O documento discute a energia eólica, incluindo sua história, potencial no Brasil e fatores que afetam o projeto de parques eólicos, como a escolha do local, posicionamento das turbinas e como a potência é extraída do vento.
O documento discute a energia eólica no Brasil, destacando seu potencial, vantagens e desafios. Apresenta a história do uso de energia eólica, o desenvolvimento de turbinas eólicas, a implantação no Brasil e o crescimento recente do setor, com o Brasil se tornando um dos maiores mercados mundiais. Também mostra mapas do potencial eólico brasileiro e exemplos de aplicações da energia eólica.
O documento discute: 1) A conversão da energia eólica em energia mecânica e elétrica através de moinhos de vento e aerogeradores; 2) O potencial da energia eólica como fonte renovável e sua crescente utilização mundial, com destaque para a China; 3) O potencial do Brasil para a geração de energia eólica e seus principais parques eólicos.
Este trabalho tem como objetivo apresentar cenários e perspectivas do aproveitamento da energia eólica – uma importante fonte de energia limpa e ainda pouco explorada no Brasil, para geração de energia elétrica.
Trabalho para a disciplina Otimização Energética da Pós-graduação em Gestão Ambiental - Faculdade Área1
A energia eólica é uma fonte renovável que converte a energia cinética do vento em energia mecânica e elétrica através de aerogeradores. É amplamente utilizada para produzir eletricidade, com Portugal tendo mais de 2000 torres eólicas distribuídas por 206 parques, principalmente no norte do país. Embora tenha vantagens como não poluir e ser inesgotável, também apresenta desvantagens como poluição sonora e impactos na paisagem.
A energia eólica é gerada por aerogeradores que convertem a energia cinética do vento em energia elétrica. Estes aerogeradores precisam ser agrupados em parques eólicos para que a produção de energia seja rentável. A energia eólica tem vantagens como não emitir poluentes, mas também tem desvantagens como a produção intermitente.
O documento discute a energia eólica, incluindo sua história, como funciona, vantagens e desvantagens. A energia eólica gera eletricidade usando aerogeradores movidos a vento, e tem se desenvolvido nos últimos 30 anos, com turbinas atingindo capacidades acima de 1 MW. Ela é renovável, não poluente e tem baixo custo, mas pode afetar paisagens, aves e causar ruído.
O documento discute a energia eólica, incluindo sua definição como a conversão da energia cinética do vento, sua história de uso em moinhos de vento e o desenvolvimento recente de turbinas eólicas para geração de eletricidade. Também aborda os principais componentes, disponibilidade de recursos eólicos, implantação e impactos ambientais da energia eólica.
O documento descreve como a energia eólica é usada para gerar energia elétrica por meio de turbinas eólicas. Explica que a energia cinética do vento é convertida em energia cinética de rotação para impulsionar um gerador elétrico. Também menciona que a geração de energia eólica tem crescido a uma taxa de 30% ao ano e é amplamente utilizada na Europa, Ásia e Estados Unidos.
O documento discute a energia eólica no Brasil, destacando seu potencial, vantagens e desafios. Apresenta a história do uso de energia eólica, o desenvolvimento de turbinas eólicas, a implantação no Brasil e o crescimento recente do setor, com o Brasil se tornando um dos maiores mercados mundiais. Também mostra mapas do potencial eólico brasileiro e exemplos de aplicações da energia eólica.
O documento discute: 1) A conversão da energia eólica em energia mecânica e elétrica através de moinhos de vento e aerogeradores; 2) O potencial da energia eólica como fonte renovável e sua crescente utilização mundial, com destaque para a China; 3) O potencial do Brasil para a geração de energia eólica e seus principais parques eólicos.
Este trabalho tem como objetivo apresentar cenários e perspectivas do aproveitamento da energia eólica – uma importante fonte de energia limpa e ainda pouco explorada no Brasil, para geração de energia elétrica.
Trabalho para a disciplina Otimização Energética da Pós-graduação em Gestão Ambiental - Faculdade Área1
A energia eólica é uma fonte renovável que converte a energia cinética do vento em energia mecânica e elétrica através de aerogeradores. É amplamente utilizada para produzir eletricidade, com Portugal tendo mais de 2000 torres eólicas distribuídas por 206 parques, principalmente no norte do país. Embora tenha vantagens como não poluir e ser inesgotável, também apresenta desvantagens como poluição sonora e impactos na paisagem.
A energia eólica é gerada por aerogeradores que convertem a energia cinética do vento em energia elétrica. Estes aerogeradores precisam ser agrupados em parques eólicos para que a produção de energia seja rentável. A energia eólica tem vantagens como não emitir poluentes, mas também tem desvantagens como a produção intermitente.
O documento discute a energia eólica, incluindo sua história, como funciona, vantagens e desvantagens. A energia eólica gera eletricidade usando aerogeradores movidos a vento, e tem se desenvolvido nos últimos 30 anos, com turbinas atingindo capacidades acima de 1 MW. Ela é renovável, não poluente e tem baixo custo, mas pode afetar paisagens, aves e causar ruído.
O documento discute a energia eólica, incluindo sua definição como a conversão da energia cinética do vento, sua história de uso em moinhos de vento e o desenvolvimento recente de turbinas eólicas para geração de eletricidade. Também aborda os principais componentes, disponibilidade de recursos eólicos, implantação e impactos ambientais da energia eólica.
O documento descreve como a energia eólica é usada para gerar energia elétrica por meio de turbinas eólicas. Explica que a energia cinética do vento é convertida em energia cinética de rotação para impulsionar um gerador elétrico. Também menciona que a geração de energia eólica tem crescido a uma taxa de 30% ao ano e é amplamente utilizada na Europa, Ásia e Estados Unidos.
O documento discute a energia eólica como uma fonte de energia renovável e limpa. Ele explica como a energia eólica é gerada por aerogeradores e transformada em energia elétrica, e destaca as vantagens de reduzir as emissões poluentes em comparação com combustíveis fósseis. O documento também descreve os principais componentes de um parque eólico, incluindo aerogeradores, torres, geradores e linhas de transmissão.
Apresentação geração eólica de eletricidadeTiago Araujo
Apresentação didática voltada a área de geração de energia eólica. Apresenta origem, principais aspectos da geração, matriz eólica brasileira e projeções futuras para o setor.
O documento discute energia eólica, incluindo como funciona a conversão de energia do vento em eletricidade, os principais países produtores de energia eólica no mundo e no Brasil, as vantagens de ser uma fonte renovável e as desvantagens como variabilidade e impactos visuais e de ruído.
1. O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e fatores como eficiência luminosa, fator de utilização e fator de depreciação.
2. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminação para um escritório, considerando dados como dimensões, atividades realizadas, níveis de iluminância recomendados e características das lâmpadas a serem utilizadas.
3. São detalhados os cálculos para determinar o índice do local
Uma central termoelétrica gera eletricidade através da queima de combustíveis para produzir vapor e fazer turbinas. Isso libera gases poluentes como dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono. Portugal tem centrais termoelétricas em Setúbal, Sines e Abrantes que usam carvão ou combustível para gerar até 1.256 megawatts de eletricidade.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletrostática, potencial elétrico, corrente elétrica e tipos de circuitos. Explica como resistores funcionam em circuitos série e paralelo e as leis de Ohm, Potência e Energia.
O documento discute energia eólica no Brasil. Ele descreve que a primeira turbina eólica foi instalada em 1992 e que o potencial eólico brasileiro poderia gerar até 300 gigawatts, porém atualmente gera apenas 4.5 gigawatts. O documento também lista os seis maiores parques eólicos do Brasil e discute as vantagens e desvantagens da energia eólica.
O documento define gerador elétrico como um aparelho que transforma energia em energia elétrica, dando exemplos como baterias, geradores de usinas hidrelétricas e células solares. Descreve que a corrente em um gerador flui do polo negativo para o positivo e apresenta a representação simbólica de um gerador com seus elementos.
O documento discute receptores elétricos, que transformam energia elétrica em outras formas de energia como química ou mecânica. Exemplos incluem pilhas que armazenam energia química e motores que geram energia mecânica. Receptores são caracterizados por sua força contraeletromotriz e resistência interna.
O documento descreve relações geométricas entre sólidos como esferas, cubos, cilindros e cones. Ele apresenta fórmulas para calcular medidas como raios e volumes quando esses sólidos são inscritos ou circunscritos uns aos outros. Exemplos incluem relações entre raios de esferas e arestas de cubos, alturas de cilindros e raios de esferas, e raios de bases de cones e esferas. O documento também fornece exercícios para aplicar essas fórmulas.
O documento discute geradores elétricos, usinas geradoras de energia elétrica e circuitos elétricos. Ele explica como geradores elétricos transformam energia ao invés de gerá-la, e descreve usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas e solares. Também explica os conceitos de nós, ramos e malhas em circuitos elétricos e as leis de Kirchhoff para análise de circuitos.
O documento descreve diferentes tipos de usinas de geração de energia elétrica, incluindo hidrelétricas, termelétricas, nucleares, maremotriz, solar, eólica e suas respectivas formas de converter energia em eletricidade. Usinas hidrelétricas usam a força da água para girar turbinas acopladas a geradores, enquanto usinas termelétricas queimam combustíveis fósseis para produzir vapor e girar turbinas. Usinas nucleares usam fissão nuclear para aquecer
(1) O documento descreve geradores e receptores elétricos, definindo-os como dispositivos que transformam uma forma de energia em outra, especificamente energia elétrica. (2) Apresenta os símbolos, força eletromotriz, equações e gráficos de geradores e receptores. (3) Também explica as leis de Kirchhoff, incluindo a lei dos nós, a lei das malhas e a lei de Ohm generalizada.
O documento discute ações para promover a eficiência energética na PGE, incluindo substituir equipamentos por opções mais eficientes, melhorar a iluminação, revisar a demanda contratada e incentivar servidores a desligar equipamentos ociosos para reduzir o consumo de energia.
O documento discute a energia eólica e solar, descrevendo suas origens, componentes, tipos de turbinas eólicas, aplicações, vantagens, desvantagens e exemplos de centrais eólicas no Brasil e no mundo.
A LED Planet é uma empresa brasileira que fornece soluções de iluminação LED sustentáveis. Sua missão é promover o uso consciente de energia através da tecnologia LED, que reduz o consumo de energia elétrica e possui certificados internacionais de qualidade. A empresa busca se tornar uma referência no fornecimento de produtos LED ambientalmente corretos e inovadores.
O documento discute os principais tipos de energia solar, incluindo energia solar térmica e fotovoltaica. A energia solar térmica converte a radiação solar em calor por meio de coletores solares, que aquecem fluidos para usos como água quente. A energia solar fotovoltaica converte a luz diretamente em eletricidade usando células de silício em módulos. Exemplos de sistemas fotovoltaicos no Brasil e no mundo são apresentados.
O documento discute conceitos de potência e energia elétrica. Explica que potência é a capacidade de produzir trabalho e é medida em watts. A energia elétrica é a quantidade de trabalho produzido em um intervalo de tempo e é medida em joules. O documento também apresenta exemplos de cálculos de potência e energia em circuitos elétricos e exercícios sobre o tema.
O documento discute conceitos fundamentais de energia potencial elétrica, campo elétrico e diferença de potencial. A energia potencial elétrica é a energia adquirida por uma carga elétrica quando colocada em um campo elétrico. A diferença de potencial é a medida da capacidade de um campo elétrico realizar trabalho e é determinada pela constante do meio, carga geradora do campo e distância entre as cargas.
1) O documento discute sistemas solares fotovoltaicos, incluindo seus componentes, tipos e aplicações.
2) São descritos três tipos principais de células solares - monocristalina, policristalina e amorfa - com suas características e rendimentos relativos.
3) São explicados outros componentes chave como módulos, baterias, reguladores e inversores.
Gerador eólico de pequeno porte para economia de energia desafio para aplicaç...MCM Tecnologia Industrial
O documento discute o desenvolvimento e análise econômica de um pequeno gerador eólico caseiro de até 48W para uso residencial e em embarcações. Ele descreve os componentes do sistema, incluindo um captador eólico, gerador, controlador de carga e bateria. Além disso, analisa o potencial eólico brasileiro e a viabilidade econômica de sistemas de pequena escala em comparação com as grandes turbinas eólicas.
O documento discute a energia eólica como uma fonte renovável e limpa de energia gerada por aerogeradores. Ele descreve o potencial eólico no Brasil e iniciativas para pesquisa e geração de energia eólica e solar em Petrolina, como uma usina heliotérmica piloto e uma futura usina fotovoltaica. O texto também menciona um posto de gasolina que instalou uma turbina eólica para gerar energia.
O documento discute a energia eólica como uma fonte de energia renovável e limpa. Ele explica como a energia eólica é gerada por aerogeradores e transformada em energia elétrica, e destaca as vantagens de reduzir as emissões poluentes em comparação com combustíveis fósseis. O documento também descreve os principais componentes de um parque eólico, incluindo aerogeradores, torres, geradores e linhas de transmissão.
Apresentação geração eólica de eletricidadeTiago Araujo
Apresentação didática voltada a área de geração de energia eólica. Apresenta origem, principais aspectos da geração, matriz eólica brasileira e projeções futuras para o setor.
O documento discute energia eólica, incluindo como funciona a conversão de energia do vento em eletricidade, os principais países produtores de energia eólica no mundo e no Brasil, as vantagens de ser uma fonte renovável e as desvantagens como variabilidade e impactos visuais e de ruído.
1. O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e fatores como eficiência luminosa, fator de utilização e fator de depreciação.
2. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminação para um escritório, considerando dados como dimensões, atividades realizadas, níveis de iluminância recomendados e características das lâmpadas a serem utilizadas.
3. São detalhados os cálculos para determinar o índice do local
Uma central termoelétrica gera eletricidade através da queima de combustíveis para produzir vapor e fazer turbinas. Isso libera gases poluentes como dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono. Portugal tem centrais termoelétricas em Setúbal, Sines e Abrantes que usam carvão ou combustível para gerar até 1.256 megawatts de eletricidade.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletrostática, potencial elétrico, corrente elétrica e tipos de circuitos. Explica como resistores funcionam em circuitos série e paralelo e as leis de Ohm, Potência e Energia.
O documento discute energia eólica no Brasil. Ele descreve que a primeira turbina eólica foi instalada em 1992 e que o potencial eólico brasileiro poderia gerar até 300 gigawatts, porém atualmente gera apenas 4.5 gigawatts. O documento também lista os seis maiores parques eólicos do Brasil e discute as vantagens e desvantagens da energia eólica.
O documento define gerador elétrico como um aparelho que transforma energia em energia elétrica, dando exemplos como baterias, geradores de usinas hidrelétricas e células solares. Descreve que a corrente em um gerador flui do polo negativo para o positivo e apresenta a representação simbólica de um gerador com seus elementos.
O documento discute receptores elétricos, que transformam energia elétrica em outras formas de energia como química ou mecânica. Exemplos incluem pilhas que armazenam energia química e motores que geram energia mecânica. Receptores são caracterizados por sua força contraeletromotriz e resistência interna.
O documento descreve relações geométricas entre sólidos como esferas, cubos, cilindros e cones. Ele apresenta fórmulas para calcular medidas como raios e volumes quando esses sólidos são inscritos ou circunscritos uns aos outros. Exemplos incluem relações entre raios de esferas e arestas de cubos, alturas de cilindros e raios de esferas, e raios de bases de cones e esferas. O documento também fornece exercícios para aplicar essas fórmulas.
O documento discute geradores elétricos, usinas geradoras de energia elétrica e circuitos elétricos. Ele explica como geradores elétricos transformam energia ao invés de gerá-la, e descreve usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas e solares. Também explica os conceitos de nós, ramos e malhas em circuitos elétricos e as leis de Kirchhoff para análise de circuitos.
O documento descreve diferentes tipos de usinas de geração de energia elétrica, incluindo hidrelétricas, termelétricas, nucleares, maremotriz, solar, eólica e suas respectivas formas de converter energia em eletricidade. Usinas hidrelétricas usam a força da água para girar turbinas acopladas a geradores, enquanto usinas termelétricas queimam combustíveis fósseis para produzir vapor e girar turbinas. Usinas nucleares usam fissão nuclear para aquecer
(1) O documento descreve geradores e receptores elétricos, definindo-os como dispositivos que transformam uma forma de energia em outra, especificamente energia elétrica. (2) Apresenta os símbolos, força eletromotriz, equações e gráficos de geradores e receptores. (3) Também explica as leis de Kirchhoff, incluindo a lei dos nós, a lei das malhas e a lei de Ohm generalizada.
O documento discute ações para promover a eficiência energética na PGE, incluindo substituir equipamentos por opções mais eficientes, melhorar a iluminação, revisar a demanda contratada e incentivar servidores a desligar equipamentos ociosos para reduzir o consumo de energia.
O documento discute a energia eólica e solar, descrevendo suas origens, componentes, tipos de turbinas eólicas, aplicações, vantagens, desvantagens e exemplos de centrais eólicas no Brasil e no mundo.
A LED Planet é uma empresa brasileira que fornece soluções de iluminação LED sustentáveis. Sua missão é promover o uso consciente de energia através da tecnologia LED, que reduz o consumo de energia elétrica e possui certificados internacionais de qualidade. A empresa busca se tornar uma referência no fornecimento de produtos LED ambientalmente corretos e inovadores.
O documento discute os principais tipos de energia solar, incluindo energia solar térmica e fotovoltaica. A energia solar térmica converte a radiação solar em calor por meio de coletores solares, que aquecem fluidos para usos como água quente. A energia solar fotovoltaica converte a luz diretamente em eletricidade usando células de silício em módulos. Exemplos de sistemas fotovoltaicos no Brasil e no mundo são apresentados.
O documento discute conceitos de potência e energia elétrica. Explica que potência é a capacidade de produzir trabalho e é medida em watts. A energia elétrica é a quantidade de trabalho produzido em um intervalo de tempo e é medida em joules. O documento também apresenta exemplos de cálculos de potência e energia em circuitos elétricos e exercícios sobre o tema.
O documento discute conceitos fundamentais de energia potencial elétrica, campo elétrico e diferença de potencial. A energia potencial elétrica é a energia adquirida por uma carga elétrica quando colocada em um campo elétrico. A diferença de potencial é a medida da capacidade de um campo elétrico realizar trabalho e é determinada pela constante do meio, carga geradora do campo e distância entre as cargas.
1) O documento discute sistemas solares fotovoltaicos, incluindo seus componentes, tipos e aplicações.
2) São descritos três tipos principais de células solares - monocristalina, policristalina e amorfa - com suas características e rendimentos relativos.
3) São explicados outros componentes chave como módulos, baterias, reguladores e inversores.
Gerador eólico de pequeno porte para economia de energia desafio para aplicaç...MCM Tecnologia Industrial
O documento discute o desenvolvimento e análise econômica de um pequeno gerador eólico caseiro de até 48W para uso residencial e em embarcações. Ele descreve os componentes do sistema, incluindo um captador eólico, gerador, controlador de carga e bateria. Além disso, analisa o potencial eólico brasileiro e a viabilidade econômica de sistemas de pequena escala em comparação com as grandes turbinas eólicas.
O documento discute a energia eólica como uma fonte renovável e limpa de energia gerada por aerogeradores. Ele descreve o potencial eólico no Brasil e iniciativas para pesquisa e geração de energia eólica e solar em Petrolina, como uma usina heliotérmica piloto e uma futura usina fotovoltaica. O texto também menciona um posto de gasolina que instalou uma turbina eólica para gerar energia.
O documento apresenta Éolo, o deus grego dos ventos, e discute a história do uso da energia eólica por humanos ao longo dos milênios. Também descreve as partes principais de um aerogerador moderno e analisa as vantagens e desvantagens da energia eólica em comparação com outras fontes.
O documento discute a energia eólica e o dimensionamento de turbinas eólicas. Ele fornece informações sobre a caracterização do vento, cálculo da densidade de potência eólica, área varrida pelo rotor, eficiência das turbinas, energia anual produzida e critérios para viabilidade técnica preliminar de projetos eólicos.
1. O documento apresenta um projeto para gerar energia eólica em pequenas propriedades rurais utilizando turbinas eólicas.
2. É descrito o funcionamento básico de um sistema eólico, incluindo seus principais componentes como o rotor, pás, gerador elétrico e baterias de armazenamento.
3. O projeto tem como objetivo dimensionar a estrutura necessária para suprir toda a demanda energética de uma propriedade rural de 15 hectares utilizando apenas energia eólica.
O documento apresenta uma introdução sobre fontes renováveis de energia, discutindo pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar fotovoltaica e hidrogênio. Também fornece detalhes sobre o potencial desses recursos no Brasil e projetos relacionados.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de EnergiaMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
Este documento discute perguntas frequentes sobre energia eólica. Aborda o que é energia eólica e como ela é gerada pelo movimento dos ventos e convertida em energia mecânica e elétrica. Também descreve os principais componentes de turbinas eólicas, como funcionam, e fatores que afetam a geração de energia em diferentes locais e altitudes. Além disso, discute a história do uso de energia eólica e empresas que fabricam turbinas eólicas no Brasil e no mundo.
O documento descreve a história e o funcionamento da energia eólica. Começa com os egípcios e persas usando velas e moinhos de vento há milhares de anos. Depois explica que a energia eólica moderna usa aerogeradores para converter a energia cinética do vento em eletricidade. Também discute os fatores que afetam a viabilidade eólica em diferentes locais e os planos do Brasil para aumentar sua produção de energia eólica.
Este documento apresenta um trabalho sobre energia eólica realizado por alunos da UNIFOR. Ele contém a lista de alunos, o título, a professora e a instituição. O trabalho discute o que é energia eólica, sua viabilidade técnica, econômica e aspectos ambientais. A conclusão ressalta a importância do uso de energia renovável e como a energia eólica pode viabilizar o fornecimento de energia para pequenas populações.
O documento fornece informações sobre energia eólica, incluindo sua história, como os aerogeradores funcionam para gerar eletricidade, países que mais geram energia eólica, custos, aplicações e vantagens e desvantagens.
O documento discute as vantagens da energia solar, incluindo ser uma fonte renovável, limpa e abundante que não polui o meio ambiente. Explica como os painéis solares transformam a luz do sol em energia elétrica e como essa energia pode ser armazenada e utilizada. Também menciona que, apesar dos benefícios, os altos custos de investimento inicial e dificuldades de armazenamento ainda limitam o uso mais amplo da energia solar.
[1] O documento discute a energia eólica, incluindo sua definição, histórico de uso e desenvolvimento, e potencial no Brasil. [2] Ele fornece informações sobre o potencial eólico brasileiro, estimativas variando de 20.000 MW a mais de 60.000 MW, e descreve o mapa do potencial eólico do Brasil. [3] O documento também discute as tecnologias de aproveitamento da energia eólica, principalmente as turbinas eólicas de eixo horizontal de três pás.
[1] O documento discute a energia eólica, incluindo sua definição, histórico de uso e desenvolvimento, disponibilidade de recursos e potencial no Brasil. [2] Ele fornece informações sobre o potencial eólico mundial e brasileiro, com estimativas variando de 20.000 MW a mais de 60.000 MW no Brasil, dependendo da metodologia. [3] O documento também descreve as classificações de potencial eólico utilizadas em um mapa do potencial eólico brasileiro e as tecnologias
O documento discute a energia eólica no Brasil. Ele fornece estimativas do potencial eólico brasileiro entre 20.000 MW a mais de 60.000 MW, dependendo dos estudos. O documento também descreve os principais estudos realizados para mapear o potencial eólico no Brasil, incluindo atlas eólicos da região Nordeste e um atlas nacional que estimou um potencial de 143 GW. Além disso, fornece uma classificação do potencial eólico em diferentes regiões e condições topográficas
O documento discute as vantagens da energia solar, incluindo ser uma fonte renovável, limpa e abundante que não polui o meio ambiente. Explica como os painéis solares transformam a luz do sol em energia elétrica e como essa energia pode ser armazenada e utilizada. Também menciona que, apesar dos benefícios, os altos custos de instalação e dificuldades no armazenamento ainda limitam o uso mais amplo da energia solar.
O documento discute a energia eólica, incluindo o que é energia eólica, como é medida a energia dos ventos, e como funcionam aerogeradores e máquinas eólicas para converter a energia cinética do vento em energia elétrica.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da energia eólica ao longo dos séculos, desde os primeiros usos para moer grãos e mover barcos até as modernas turbinas eólicas que geram eletricidade. Também discute os benefícios da energia eólica, como não emitir poluentes, e os desafios como a intermitência do vento.
O documento discute as diferenças entre geração eólica onshore e offshore. A geração offshore ocorre no mar e possui ventos mais fortes e constantes, permitindo que as turbinas tenham rendimentos 40-60% maiores. Embora a geração offshore apresente maiores custos de infraestrutura, fundações e cabos, as turbinas geram mais energia e têm menos impacto visual e sonoro. A transmissão da energia em sistemas offshore pode ocorrer em corrente alternada ou contínua dependendo da distância até a costa.
1. INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO
E TECNOLOGIA – Campus Limoeiro do Norte
Luiz Paulo Oliveira
Onilson Nogueira
Renata Andrade
2. O vento é uma das mais antigas
fontes renováveis utilizadas pelo
homem. A energia eólica provém da
energia cinética contida nas massas
de ar em movimento, que geram
energia de rotação capaz de
movimentar turbinas eólicas ou
aerogeradores
3. • As primeiras iniciativas de aproveitamento da
energia eólica datam do século XIX, mas foi
apenas em 1976 que se instalou, na
Dinamarca, a primeira turbina eólica
comercial.
• Inovações tecnológicas recentes, como a
aerodinâmica das pás, vêm melhorando o
desempenho e a eficiência do sistema
4.
5. • Com base nos dados, podemos perceber que,
em países como Alemanha, Espanha, Estados
Unidos e Dinamarca, a energia eólica vai de
vento em popa. Juntos, os quatro respondem
por cerca de 80% da capacidade instalada no
mundo. Somadas outras fontes alternativas, a
Alemanha gerava, em 2007, 12,5% de sua
eletricidade por meio de fontes renováveis
6. • Há outras regiões do planeta que também têm
potencial a ser aproveitado por apresentar as
condições naturais básicas necessárias: ventos
constantes até 50 metros de altitude, com
velocidade de 7 a 8 metros por segundo. Entre
elas estão o Brasil e o continente africano.
7. • Mapa 2 - O potencial eólico no Brasil (2003)
(Agência Nacional de Energia Elétrica-Aneel)
A observação do mapa ajuda a
entender que algumas faixas do
território brasileiro têm grande
potencial de aproveitamento da
energia eólica. Entre elas, estão o
trecho costeiro Ceará–Rio Grande
do Norte–Paraíba, chapadas ou
serras no interior da Bahia e
Pernambuco e o litoral capixaba,
fluminense e gaúcho.
8. • A energia eólica vem aumentando sua
participação no contexto energético brasileiro
nos últimos anos. Desde a criação do Proinfa
(Programa de Incentivo às Fontes Alternativas
de Energia Elétrica), e, posteriormente, os
sucessivos leilões de compra e venda deste
tipo de energia, a capacidade instalada de
geração passou de um pouco mais de 25 MW
em 2005, para 1.886 MW, ao final de 2012.
9. • Em dezembro de 2012, o Brasil contava com
84 parques eólicos em operação, distribuídos
principalmente pelas regiões nordeste (64%
da capacidade instalada), e sul (35% da
capacidade instalada). Em 2012, foram
gerados 5.020 GWh de energia eólica – 86%
acima da geração de 2011- e já respondendo
por 1% da geração elétrica brasileira.
10. • Além de ser uma fonte renovável e barata, a
energia eólica se apresenta como
complementar à fonte hidrelétrica, na medida
em que os melhores ventos ocorrem nos
períodos de menor regime de chuvas. A
geração eólica auxilia na recomposição dos
níveis dos reservatórios, ou seja, possibilita a
formação de acúmulo de água para geração
futura.
11. • Entre 2011 e 2021, a capacidade instalada de
geração elétrica deve aumentar em 79,9 GW,
sendo 28,0 GW de fontes alternativas, no caso
da energia eólica, se espera que de 2012
a 2016 sejam instalados 7,6 GW, e entre 2016
e 2021, mais 6,2 GW. Neste contexto, a
energia eólica deverá chegar em 2021 com
7,7% da capacidade instalada brasileira, contra
1,7% verificado ao final de 2012.
12. • O Brasil é o país mais promissor do mundo em termos
de produção de energia eólica, na avaliação do Global
Wind Energy Council, organismo internacional que
reúne entidades e empresas relacionadas à produção
desse tipo de energia. Ao final de 2012, o País ocupava
o 20º lugar no mundo em capacidade instalada de
geração de energia a partir da força dos ventos. De
2005 a 2012, a capacidade instalada aumentou 70
vezes e foi a que mais cresceu dentre todas as fontes
de energia. Não obstante o forte crescimento, a
capacidade instalada brasileira representa apenas 0,6%
da capacidade mundial.
13. • Os mapas eólicos desenvolvidos pelo Centro Brasileiro de
Energia Eólica apontam que os ventos brasileiros
apresentam ótimas características para a geração
elétrica, com boa velocidade , baixa turbulência e boa
uniformidade, o que possibilita fatores de capacidade de
geração em alguns parques de até 50%. No mundo, o fator
de capacidade médio de geração eólica não chega a 20%
(operação abaixo de 1800 horas por ano, para o total das
8.760 horas anuais), enquanto que no Brasil, o indicador foi
de 34% em 2012. O potencial brasileiro de energia eólica é
estimado em um pouco mais de 140 GW, avaliado para
torres de 50 m de altura. Estima-se que o potencial possa
mais que dobrar se forem consideradas torres de mais de
100 m de altura.
16. ESCOLHA DO LOCAL
• Intensidade, frequência, velocidade e direção
dos ventos no local POR ALGUNS ANOS.
• O relevo e a rugosidade do terreno.
POR QUÊ?
17. POR QUÊ?
• Por exemplo, para determinar a velocidade do
vento na altura desejada em termos práticos,
para sistemas com altura até 150m, usa-se a
seguinte equação:
, onde:
18. POR QUÊ?
• V – Velocidade do vento na altura desejada;
• V0 - Velocidade do vento na altura conhecida;
• H – Altura desejada;
• H0 – Altura conhecida;
• n – Fator de rugosidade do terreno, conforme
Quadro a seguir.
20. ESCOLHA DO LOCAL
• A infra-estrutura deve ser adequada ao que se
pretende, ou seja, a central eólica não deverá
ser construída muito distante de uma linha de
transmissão ou centro de consumo de energia
elétrica.
• Os dois tipos básicos de localização de uma
central eólica são apresentados a seguir:
22. ESCOLHA DO LOCAL
• Marítima ou offshore:
PARQUE EÓLICO DE NYSTED, NO MAR BÁLTICO, A 10 KM DA COSTA DA DINAMARCA:
72 MOINHOS EM ALTO MAR
23. ESCOLHA DO LOCAL
• O PORQUE de um parque marítimo:
1. Não ter limitações em termos de utilização do solo e dos
diversos impactos visuais.
2. Não há problemas com impactos sonoros, devido a
distância da costa.
3. A superfície do mar tem baixa rugosidade.
4. Devido à menor rugosidade, as turbinas não necessitam
de grandes alturas (comparando-as com o solo terrestre).
5. Globalmente, a turbulência do vento é muito inferior no
mar, devido à ausência de barreiras. Assim, as turbinas
não sofrem um desgaste exorbitante, tendo um aumento
em sua vida útil.
24. POSICIONAMENTO DE UNIDADES
GERADORAS
• As unidades geradoras podem ser alocadas em
conjunto, pois a alguma distância lateral e a jusante das
mesmas, o escoamento do vento praticamente
recupera as condições originais. Na prática, essa
distância varia com a velocidade do vento, as condições
de operação da turbina, a rugosidade de terreno e a
condição de estabilidade térmica vertical da atmosfera.
• De modo geral, uma distância considerada segura para
a instalação de um novo gerador é da ordem de 10
vezes o diâmetro “D” das pás do rotor quando
instalado a jusante(a frente ou atrás), e 5 vezes “D”
quando instalada lateralmente, conforme a Figura a
seguir
26. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Para determinar a potência aproximada que
será entregue ao gerador da central eólica
depende de alguns fatores:
1. Densidade do ar
2. Rendimentos
3. Tamanho das pás
4. Velocidade do vento.
27. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Uma turbina eólica capta uma parte da
energia cinética do vento que passa através da
área varrida pelo rotor e a transforma em
energia elétrica.
• A análise que será feita a seguir relacionará
Potência e Velocidade do vento.
28. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• A energia cinética é dada por:
(Equação 1) , onde:
• E – Energia;
• m – Massa;
• V – Velocidade.
29. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• A densidade do ar no local:
(Equação 2) onde,
• d – Densidade do ar;
• m – Massa;
• Vol – Volume.
30. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Imaginando a velocidade do vento constante
“V”, o volume da massa de ar “Vol”,
corresponde à área S = πR2 multiplicada pelo
comprimento “L” percorrido pela massa de ar,
projetando um cilindro como ilustrado na
Figura a seguir:
31. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Substituindo a equação 2 na 1 e sabendo do
volume do cilindro:
Equação 3
32. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Lembrando-se que a potência é o quociente
entre energia e tempo e a velocidade do vento
podendo ser considerada constante e
calculada como o comprimento dividido pelo
tempo, têm-se:
Equações 4 e 5
33. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Onde:
1. P – Potência;
2. E – Energia;
3. t – Tempo;
4. V – Velocidade;
5. L – Comprimento.
34. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Sabendo da equação 4 e substituindo em 3 e 5
tem-se o seguinte:
• EQUAÇÃO 6
DEPENDE DE: ?
35. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
Obs.: Para que a obtenção da potência eólica
seja próxima da realidade, devem-se incluir
alguns conceitos de índice de aproveitamento e
considerar os rendimentos dos equipamentos.
36. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• O índice de aproveitamento de uma turbina
eólica foi denominado de “Coeficiente de
Potência” “Cp”, por Betz, cujo valor máximo
teórico é 16/27. Com seus estudos, foi possível
observar que apenas parte da potência dos
ventos é aproveitada, visto que o vento atinge a
turbina com velocidade “V”, mas possui uma
velocidade após passar pela turbina. Isto indica
que apenas parte da energia cinética do vento
pôde ser aproveitada pela turbina.
37. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Obtido o “Cp”, devem-se incluir os
rendimentos de todos os equipamentos
envolvidos no sistema eólico, que são
basicamente:
• nT – Rendimento da turbina;
• n M – Rendimento do multiplicador de
velocidade;
• n E – Rendimento elétrico.
Logo, o rendimento total será:
38. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Desta forma, pode-se escrever a equação da
potência incluindo na equação 6 o
“coeficiente de potência” eólico “Cp” e o
rendimento total “n Total”:
• EQUAÇÃO 7
39. POTÊNCIA EXTRAÍDA DO VENTO
• Com a equação 7, pode-se determinar a potência
extraída do vento através dos parâmetros envolvidos.
• Nas centrais eólicas, o que ocorre é o controle da
potência elétrica no aerogerador, que tem valores
mínimo e máximo de operação.
• A velocidade abaixo de 4 m/s o conteúdo energético
do vento não justifica aproveitamento.
• Velocidades superiores a aproximadamente 12 m/s,
ativam um sistema automático de limitação de
potência, que pode ser por controle de ângulo de
passo das pás ou por estol aerodinâmico. A velocidade
limite usual é de 25m/s, conforme se verá no Gráfico a
seguir.
41. PRINCIPAIS PARTES DE UM
AEROGERADOR
• São constituídos basicamente por:
1. Um rotor, ao qual estão acopladas as hélices
ou pás (que chegam a medir mais do que30
metros);
2. Uma torre de suporte, que tem entre 50 a 80
metros de altura;
3. Uma cabina, ou nacelle, na qual se encontra
o gerador e outros dispositivos.
43. ROTORES
• ROTORES DE EIXO VERTICAL
1. Mudança de direção do vento → Não é
necessário nenhum ajuste → Turbinas estão alinhadas
com o vento. (No entanto, precisa de um impulso do
seu sistema elétrico para dar partida).
2. Em vez de uma torre, ela usa cabos de amarração
para sustentação, pois assim a elevação do rotor é
menor. Menor elevação → Menor velocidade do
vento devido à interferência do solo → menos
eficientes.
3. Todos os equipamentos encontram-se ao nível do solo
que facilita a sua instalação. Área de base maior para
a turbina → Desvantagem em áreas de cultivo.
45. PRINCIPAIS PARTES DE UM GERADOR
• ROTORES DE EIXO HORIZONTAL
1. Mais conhecidos e utilizados →Maior eficiência: Por causa da
melhor utilização do vento ou melhor aproveitamento em
potência das forças de sustentação.
2. O seu maior custo é compensado pela sua eficiência.
3. Estas precisam de se alinhar constantemente com o vento,
usando um mecanismo de ajuste – os motores elétricos e as
caixas de engrenagens deslocam o rotor para a esquerda ou
direita, o controlador eletrônico da turbina lê a posição do cata-
vento e ajusta a posição do rotor para apreender o máximo de
energia eólica.
4. Este tipo de turbina contém uma torre para alçar os componentes
da turbina a uma altura ideal para a velocidade do vento (80 m),
ocupando muito pouco espaço no solo.
46. PRINCIPAIS PARTES DE UM GERADOR
ROTORES DE EIXO HORIZONTAL. O MAIS CONHECIDO CATAVENTO QUE PODE TER ATÉ 30%
DE APROVEITAMENTO COM POUCO VENTO.
47. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
COMPONENTES DE UMA TURBINA DE EIXO HORIZONTAL
48. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
NACELLE:
É o compartimento instalado no alto da
torre e que abriga todo o mecanismo do
gerador, o qual pode incluir: caixa
multiplicadora, freios, embreagem, mancais, con
trole eletrônico, sistema hidráulico.
49. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
• NACELLE EM GERADOR CONVENCIONAL
50. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
• NACELLE EM GERADOR MULTI-POLOS
51. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
PÁS
Captura energia do vento transmitido-a até
o cubo. Podendo dispor de sistemas de rotação
ao redor de seu eixo longitudinal que permite o
controle de potência gerada (controlo por
‘pich’).
52. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
CUBO
Base de fixação das pás, transmite a energia
mecânica (rotacional), capturada pelas pás, ao
eixo de baixa velocidade ao qual está acoplado.
53. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
EIXO
Responsável pelo acoplamento do cubo ao
gerador fazendo a transmissão da energia
mecânica a turbina.
55. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
TRANSMISSÃO OU CAIXA MULTIPLICADORA
Responsável por transmitir a energia
mecânica do veio principal ao veio secundário,
convertendo a rotação baixa (10 a 60 RPM) e
elevado momento torsor do rotor, em altas
velocidades (1000 a 3000 RPM) e baixo
momento torsor utilizado pelo gerador.
56. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
EIXO
PRINCIPAL
EIXO
SECUNDÁRIO
CAIXA DE
ENGRENAGENS
57. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
GERADOR
Converte energia mecânica em elétrica,
adaptado para as flutuações de potência
fornecida pelo rotor.
59. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
TORRE
Necessária para sustentar o rotor e
posicionar o rotor a uma altura conveniente de
funcionamento. Podem ter alturas superiores a
80 m de altura. Destinam-se também a
contrariar o torque imposto pela turbina em
rotação.
61. COMPONENTES DE UMA TURBINA DE
EIXO HORIZONTAL
MECANISMO DE CONTROLE OU SISTEMA DE
CONTROLO
Destinam-se à orientação do rotor, controle
de velocidade, controle de carga entre outras
variáveis, uma das quais a velocidade mínima
do arranque, perto de 6m/s, e a velocidade
máxima de funcionamento, cerca de 25m/s.
Podem ser mecânicos, aerodinâmicos ou
eletrônicos.
63. GERADORES
SINCRONOS: circuito de excitação independente ou usa ímãs
permanentes.
ASSINCRONOS: São máquinas mais robustas, relativamente
fáceis de construir, consequentemente mais baratas.
O gerador assíncrono pode ter rotor gaiola de esquilo ou rotor
bobinado.
65. V – velocidade angular (RPM)
f – frequência da rede elétrica (Hz)
p – número de pólos.
66. PRINCIPAIS CONFIGURAÇÕES E FORMAS DE
CONEXÃO DE SISTEMA AEROGERADOR
1. Gerador conectado diretamente à rede elétrica (velocidade fixa):
- Apresentam problemas com a qualidade de energia;
- Variações de velocidade na turbina aparecem na
- potência elétrica de saída;
- Simples, de baixa
potência e com poucos
pólos no rotor;
- Necessitam multiplicador;
67. 2. Gerador conectado à rede elétrica através de conversor
(velocidade variável);
- Torque constante;
- Potência elétrica de saída praticamente constante;
- usam conversores eletrônicos para “isolar” as perturbações
recebidas;
- O gerador síncrono com
excitação independente
pode controlar o fluxo de
potência reativa através da
excitação do circuito de
campo;
68. - O conversor apresenta um grande impacto no custo, já que
toda a potência do grupo passa para a rede através do conversor.
3. Gerador assíncrono conectado diretamente à rede elétrica com
rotor bobinado duplamente alimentado (velocidade variável):
- Controle de velocidade é feito através de conversor conectado
ao circuito do rotor;
- Necessita ser dimensionado para no máximo 30% da potência
do gerador;
- Bidirecional (do rotor para a rede e da rede para o rotor);
- Estator ligado diretamente à rede;
- Mais usada (5MW);
- Custo inicial baixo/robustez/eficiência.
69. 4 - Gerador síncrono conectado à rede elétrica através de
conversor sem multiplicador de velocidade (velocidade
variável);
- Utiliza excitação independente ou rotor de ímãs
permanentes;
- O gerador requer grande número de pólos;
- O custo inicial é elevado e necessita de filtros para evitar a
poluição da rede através dos harmônicos provenientes do
conversor.
70. As máquinas síncronas com ímãs permanentes apresentam um
alto rendimento, mas ainda não estão comercialmente
disponíveis para potências.
71. O gerador de rotor bobinado possibilita uma economia em
torno de R$190.000,00 para potências de central eólica a
partir de 500kW.
A melhor configuração a ser usada numa central eólica
moderna, econômica e de grande porte, sem dúvidas é o
gerador assíncrono duplamente alimentado.
72. Potência do gerador:
a) V – Velocidade nominal do vento de geração [m/s];
V=12 m/s
b) D – Diâmetro das pás do rotor [m];
D = 120 m
c) d – Densidade do ar no local [kg/m3];
d = 1,225 kg/m3.
d) n T– Rendimento da turbina;
n T= 0,675
e) n M– Rendimento do multiplicador de velocidade;
n M= 0,95
f) n E– Rendimento elétrico;
n E= 0,8