O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Crédito Fundiário - Terra Brasil, incluindo:
1) Uma visão geral do programa, seus objetivos, público-alvo e fontes de recursos;
2) Detalhes sobre o Fundo de Terras, linhas de financiamento, componentes dos contratos e sistemas de gerenciamento;
3) O fluxo do processo de contratação, desde a elaboração do projeto até a assinatura do contrato.
Este documento propõe políticas e ações para a agricultura familiar e reforma agrária na safra 2022/2023, incluindo: (i) ampliar o financiamento da produção e reforma agrária, (ii) melhorar programas de crédito fundiário, e (iii) fortalecer a assistência técnica e extensão rural.
O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) no Brasil, que possibilita o acesso à terra por trabalhadores rurais. O PNCF define critérios e parâmetros para financiamento, como objetivos de atender famílias pobres e promover a agricultura familiar, além de detalhar documentação necessária e fluxos de análise e aprovação de propostas.
O documento descreve as entidades organizadoras do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O PNHR tem como objetivo produzir ou reformar imóveis para agricultores familiares e trabalhadores rurais. O documento explica o papel das entidades organizadoras no programa, os critérios para participar, como formalizar parcerias com o Banco do Brasil e os detalhes dos projetos de moradia e trabalho social requeridos.
O documento descreve o Programa Minha Casa Minha Vida, seu histórico, objetivos, linhas de atendimento, regulamentação e especificações técnicas. O programa tem como objetivo promover o direito à moradia de famílias de baixa renda, gerando emprego e desenvolvimento urbano. É dividido em faixas de acordo com a renda familiar e origem dos recursos, com especificações para construção de unidades habitacionais subsidiadas.
O documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que tem como objetivo produzir ou reformar moradias para agricultores familiares e trabalhadores rurais. Ele permite que entidades organizadoras sem fins lucrativos possam se associar ao Banco do Brasil para organizar grupos de beneficiários do programa. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e responsabilidades das entidades organizadoras, assim como o processo de formalização de parceria com o banco.
Este documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) no Brasil, que fornece subsídios para a construção de moradias rurais para agricultores familiares. O programa envolve vários participantes, incluindo o Ministério das Cidades, o Ministério da Fazenda e a Caixa Econômica Federal. Ele fornece subsídios de até R$10.600 para construção de moradias rurais e tem requisitos específicos para beneficiários e entidades organizadoras.
O documento descreve o Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono) do Banco do Brasil, incluindo suas finalidades, público-alvo, fontes de recursos, condições de financiamento e garantias. O programa oferece linhas de crédito para projetos agrícolas de baixo carbono com taxas de juros subsidiadas entre 4,25% a 7,22% ao ano e prazos de até 20 anos.
1. Este documento apresenta o Manual de Crédito Rural (MCR) para a safra 2013/2014, contendo disposições sobre o crédito rural no Brasil.
2. O crédito rural tem como objetivos estimular investimentos rurais, favorecer o custeio da produção e comercialização agropecuária, e fortalecer o setor rural.
3. O MCR define regras e condições para o crédito rural, incluindo objetivos, beneficiários, garantias, taxas de juros, prazos de pagamento e programas especiais
Este documento propõe políticas e ações para a agricultura familiar e reforma agrária na safra 2022/2023, incluindo: (i) ampliar o financiamento da produção e reforma agrária, (ii) melhorar programas de crédito fundiário, e (iii) fortalecer a assistência técnica e extensão rural.
O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) no Brasil, que possibilita o acesso à terra por trabalhadores rurais. O PNCF define critérios e parâmetros para financiamento, como objetivos de atender famílias pobres e promover a agricultura familiar, além de detalhar documentação necessária e fluxos de análise e aprovação de propostas.
O documento descreve as entidades organizadoras do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O PNHR tem como objetivo produzir ou reformar imóveis para agricultores familiares e trabalhadores rurais. O documento explica o papel das entidades organizadoras no programa, os critérios para participar, como formalizar parcerias com o Banco do Brasil e os detalhes dos projetos de moradia e trabalho social requeridos.
O documento descreve o Programa Minha Casa Minha Vida, seu histórico, objetivos, linhas de atendimento, regulamentação e especificações técnicas. O programa tem como objetivo promover o direito à moradia de famílias de baixa renda, gerando emprego e desenvolvimento urbano. É dividido em faixas de acordo com a renda familiar e origem dos recursos, com especificações para construção de unidades habitacionais subsidiadas.
O documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que tem como objetivo produzir ou reformar moradias para agricultores familiares e trabalhadores rurais. Ele permite que entidades organizadoras sem fins lucrativos possam se associar ao Banco do Brasil para organizar grupos de beneficiários do programa. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e responsabilidades das entidades organizadoras, assim como o processo de formalização de parceria com o banco.
Este documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) no Brasil, que fornece subsídios para a construção de moradias rurais para agricultores familiares. O programa envolve vários participantes, incluindo o Ministério das Cidades, o Ministério da Fazenda e a Caixa Econômica Federal. Ele fornece subsídios de até R$10.600 para construção de moradias rurais e tem requisitos específicos para beneficiários e entidades organizadoras.
O documento descreve o Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono) do Banco do Brasil, incluindo suas finalidades, público-alvo, fontes de recursos, condições de financiamento e garantias. O programa oferece linhas de crédito para projetos agrícolas de baixo carbono com taxas de juros subsidiadas entre 4,25% a 7,22% ao ano e prazos de até 20 anos.
1. Este documento apresenta o Manual de Crédito Rural (MCR) para a safra 2013/2014, contendo disposições sobre o crédito rural no Brasil.
2. O crédito rural tem como objetivos estimular investimentos rurais, favorecer o custeio da produção e comercialização agropecuária, e fortalecer o setor rural.
3. O MCR define regras e condições para o crédito rural, incluindo objetivos, beneficiários, garantias, taxas de juros, prazos de pagamento e programas especiais
Maurício Muniz - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor de Infraestrutura no Brasil
O fortalecimento do setor de construção pesada é crucial para o Brasil superar seus históricos déficits de infraestrutura. E os rumos dessa indústria foram a base do Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, que a Fundação Getulio Vargas realizou por meio do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Revista Conjuntura Econômica.
Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
1) O documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que concede subsídios para a construção de moradias rurais a agricultores familiares com renda anual até R$15.000.
2) O programa é gerido pelo Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal, com recursos do Ministério da Fazenda, e conta com a participação de entidades organizadoras.
3) Os subsídios variam de R$28.500 a R$30.500 dependendo da região, e cobrem até 100
1. O documento apresenta uma pauta de negociação para o Plano Safra 2021-2022, com propostas para melhorar o financiamento e apoio à agricultura familiar. 2. São propostas a ampliação dos recursos e tetos do Pronaf crédito, redução das taxas de juros, e novas linhas de crédito para atividades agroecológicas. 3. Também inclui propostas para melhorar o financiamento na reforma agrária, regularização fundiária e crédito fundiário.
O documento resume os principais desafios do saneamento no Brasil, como baixo atendimento e investimentos históricos. Apresenta as diretrizes do novo Marco Legal do Saneamento, como a universalização dos serviços até 2033 e a regulamentação do setor. Destaca a importância da prestação regionalizada dos serviços e dos investimentos para expansão da cobertura.
Cronogramas e prazos para entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física em 2023:
- Período de entrega de 15 de março a 31 de maio;
- Vencimento da primeira cota ou cota única até 31 de maio;
- Lotes de restituição de maio a setembro.
Titulo: Gato_Zero
Alunos:Ailton Gonçalves Damaceno Junior,Cristiane Ferreira de Andrade,Diego Augusto Rosa Santos,Fernanda da Conceição Correia,Isabelle B. M. de Campos,
Cidade: Paulista
Disciplina: Fundamentos
Turma: GEEP48
Data:03-12-2015
Hora:09:28
Comentarios:
Publico até ápos a correção
O documento descreve o Programa de Desenvolvimento da Agropecuária (PRODEAGRO) da Bahia, que tem como objetivos promover a infraestrutura logística, modernização tecnológica e desenvolvimento socioeconômico e ambiental no setor agropecuário do estado. O programa concede créditos fiscais na compra de soja, milho e café por produtores rurais e indústrias e é administrado por um conselho gestor formado por entidades do setor.
O documento descreve as diretrizes, entidades organizadoras e processos do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O PNHR tem como objetivo produzir ou reformar moradias para agricultores familiares e trabalhadores rurais. Entidades organizadoras podem se tornar parceiras do Banco do Brasil para organizar grupos de beneficiários e executar empreendimentos habitacionais. O documento detalha os papéis e responsabilidades das entidades organizadoras e das comissões de acompanhamento de obras e representantes dos empreendimentos.
O documento discute as atividades do Banco do Nordeste relacionadas a Parcerias Público-Privadas (PPPs) na região Nordeste do Brasil, incluindo a identificação e estudo de viabilidade de projetos de infraestrutura em estados e municípios, além de linhas de crédito para financiar PPPs.
Este documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que financia a construção, reforma ou ampliação de moradias para agricultores familiares. O programa é gerido pelos Ministérios das Cidades e da Fazenda e operado pela Caixa Econômica Federal. Ele oferece subsídios de até R$10.000 para construção da unidade habitacional e contrapartidas dos beneficiários em parcelas de R$100.
1) O documento fornece informações sobre o mercado imobiliário brasileiro e a atuação do Banco do Brasil no crédito imobiliário.
2) Apresenta dados sobre a evolução da carteira de crédito imobiliário do BB entre 2008-2012 e detalha a estrutura organizacional da área de crédito imobiliário no banco.
3) Discutem os programas PMCMV Faixa 1 e Faixas 2-3, com detalhes sobre as atribuições do BB, características, fluxos e soluções
Presentación de Carlos Bovo, en representación de la Secretaría Especial de Agricultura Familiar y Desarrollo Agrario de Brasil, en el marco de la “Reunión de Alto Nivel sobre Gobernanza Responsable de la Tenencia de la Tierra, la Pesca y los Bosques en América Latina y el Caribe”, realizada el 5 y 6 de abril de 2017, en Santiago de Chile.
O documento descreve a criação e funcionamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no Brasil, com três principais pontos: (1) Sua criação em 1966 para proteger trabalhadores de demissões imotivadas; (2) Sua composição com depósitos mensais de 8% do salário pago pelos empregadores; (3) Suas modalidades de saque em casos como demissão, aposentadoria ou doença.
O documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural no Brasil, que fornece subsídios para a produção de moradias para agricultores familiares e trabalhadores rurais. O programa é gerido pelo Ministério das Cidades e operado pela Caixa Econômica Federal. Ele concede subsídios de até R$15.000 por ano para a aquisição de materiais de construção para novas moradias ou reformas, tendo como beneficiários pessoas com renda familiar anual de até R$15.000.
O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Habitação Rural no Brasil, que concede subsídios para a produção de moradias para agricultores familiares e trabalhadores rurais. O programa é gerido pelo Ministério das Cidades e operado pela Caixa Econômica Federal. Ele beneficia pessoas com renda familiar anual de até R$15.000 que são organizadas por Entidades Organizadoras para receberem recursos e construírem suas moradias.
Este documento fornece orientações sobre os termos de transferência de recursos financeiros da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC). Ele explica as regras para a celebração de termos de outorga e subvenção econômica, o repasse e uso adequado dos recursos, e os requisitos para prestação de contas. O documento também define termos importantes como beneficiário, contrapartida, plano de trabalho e vigência.
"Estratégias de Fomento Habitacional e o Papel do Sector Privado". A apresentação foi feita pela a Presidenta da APIMA, Sra. Branca Espírito Santo.
Desde já dizer, que a apresentação foi feita também na Conferência sobre Tributação em Angola. Essencialmente a apresentação cingiu-se nos seguintes componentes:
-Enquadramento
-As empresas privadas que intervêm nos macroprocessos de uma promoção imobiliária
-Constrangimentos e desafios para o investimento no mercado habitacional
-Os incentivos fiscais para o mercado imobiliário
-Conclusões e recomendações
Em termos de enquadramento foi feito um pequena viajem a volta da legislação vigentes e que vieream dar suporte a melhor enquadramento jurdíco sector da Habitação em Angola. Por outro lado também nop concerne aos intervinentes nos macroprocessos realçou-se as partes enquadrantes destes processos (Terrenos, Projectos, Financiamento, Construção, Vendas, Gestão e Manutenção).
Falou-se ainda de algusn constargimentos como:
-Escassez de terrenos disponíveis e infrestruturados
-Burocracia excessiva na regularização jurídica
-Morosidade na resolução de conflitos
-Preços especulativos
No que se refere aos incentivos fiscais foi abordado as questões ligadas ao Imposto para o Rendimento (IPU), Detenção de Imóveis e Isenções.
Por fim foram apresentadas as conclusões e recomendações, que eis:
A rápida urbanização que se assiste em Angola, representa um grande desafio no tocante a disponibilização de habitação e correspondentes infraestruturas . Uma aplicação cuidada do processo de PPP pode contribuir para o aumento da oferta habitacional e uma melhoria da gestão e manutenção tanto da habitação, como das infraestruturas, entretanto regista-se a inexistência de um quadro claro da forma de participação do sector privado no programa de Habitação Social.
A subdimensão da capacidade da indústria nacional de materiais de construção e a excessiva burocracia para os licenciamentos requeridos, concorrem para os elevados custos de construção de um empreendimento.
A incerteza sobre a situação Jurídica dos imóveis, bem como as dificuldades na sua regularização, constituem desafios a vencer, para se aumentar a confiança dos investidores no sector imobiliário. De igual modo a morosidade nas decisões Judicias, em caso de litígio, apresenta-se como um constrangimento no sector
Formação continua dos trabalhadores e melhoria do reforço organizacional das empresas do cluster habitação.
Fiscalização do cumprimento da regra de emprego da força de trabalho nacional nos projectos de construção em curso no País.
* Comissão Mista aprova MPV 575/2012;
* Câmara aprova informação da carga tributária em nota fiscal;
* Comissão de Assuntos Sociais do Senado rejeita projeto que permite o protesto da Certidão da Dívida Ativa (CDA);
* Comissão de Educação do Senado aprova novas regras para desoneração dos benefícios de natureza educacional;
* Plenário da Câmara aprova ampliação das hipóteses do adicional de periculosidade;
* Representantes estaduais debatem MPV 579/2012;
* CMADS debate a gestão dos recursos da cobrança pelo uso da água;
* Audiência da CMMC discute planos setoriais de mitigação.
Palestra - Minha Casa Minha Vida - Rodolfo Camilo - Fotos.pptxRodolfoCamiloJunior
O Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) foi um programa de habitação federal do Brasil criado em março de 2009 pelo Governo Lula. O PMCMV subsidia a aquisição da casa ou apartamento próprio para famílias com renda até 1,8 mil reais e facilita as condições de acesso ao imóvel para famílias com renda até de 9 mil.[1] Em 2018, a Caixa Econômica Federal informou que 14,7 milhões de pessoas compraram um imóvel com o programa (7% da população brasileira). A Emenda Constitucional n.° 26/2000, incluiu no art. 6º da Constituição da República o direito à moradia. Em cumprimento aos arts. 182 e 183 da mesma Constituição, foi promulgada a Lei 10.257 de 2001 (o Estatuto da Cidade), responsável por instituir diretrizes de execução das políticas públicas habitacionais do país.
Para coordenar a execução destas políticas públicas habitacionais, foi criado, em 1º de janeiro de 2003, o Ministério das Cidades (extinto em 1º de janeiro de 2019). O qual instituiu uma nova Política Nacional de Habitação em 2004,[4] cujo principal instrumento é o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), criado e regido pela Lei n.° 11.124 de 2005, cuja vigência se estende até o presente, sendo gerido pelo atual Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).[5] Essa mesma Lei prevê o Plano Nacional de Habitação (PlanHab), principal instrumento de combate déficit habitacional, configurando-se como um projeto de longo prazo, para o período de 2009 a 2023. O programa tem cinco modalidades para a Faixa 1 de renda (famílias com renda de até 1,8 mil reais): Empresas, entidades, FGTS, Municípios com até 50 mil habitantes e rural. Cada modalidade atende um público específico. Os recursos do MCMV são do orçamento do Ministério das Cidades repassados para a Caixa Econômica Federal.[1]
No ano de 2017 o programa Minha Casa Minha Vida, no governo Temer, sofreu algumas mudanças importantes. Inicialmente o programa teve a adesão da faixa 1,5 entre meio a faixa 1 e 2. O Programa também teve mudanças na renda máxima das faixas 1,5 e 2 aumentando para até R$2.600,00 na Faixa 1,5 e até R$4.000,00 na faixa 2. O Viver Melhor não é só um conjunto habitacional. Seus números podem ser comparados aos de muitos municípios brasileiros. (…) Nesse contexto grandioso, complexo e tão rico em vida moram não apenas pessoas, mas também contradições. A principal delas talvez seja a relação entre o sonho de ter sua própria casa e viver em meio a problemas sociais e estruturais dignos do tamanho do residencial. Longe do centro da cidade de Manaus, e dos olhos do administração pública local, o que deveria ser oferecido pelo estado não está nem perto de atender a demanda populacional. Falta muita coisa. São poucas linhas de ônibus, escolas, creches e unidades básicas de saúde. Não tem hospital nem delegacia. Sobram ruas que alagam, rachaduras, infiltrações, buracos, vazamentos, pias que jamais funcionaram, tetos de banheiro que constantemente desabam e, em alguns trechos, traficantes de drogas.
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Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
1) O documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que concede subsídios para a construção de moradias rurais a agricultores familiares com renda anual até R$15.000.
2) O programa é gerido pelo Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal, com recursos do Ministério da Fazenda, e conta com a participação de entidades organizadoras.
3) Os subsídios variam de R$28.500 a R$30.500 dependendo da região, e cobrem até 100
1. O documento apresenta uma pauta de negociação para o Plano Safra 2021-2022, com propostas para melhorar o financiamento e apoio à agricultura familiar. 2. São propostas a ampliação dos recursos e tetos do Pronaf crédito, redução das taxas de juros, e novas linhas de crédito para atividades agroecológicas. 3. Também inclui propostas para melhorar o financiamento na reforma agrária, regularização fundiária e crédito fundiário.
O documento resume os principais desafios do saneamento no Brasil, como baixo atendimento e investimentos históricos. Apresenta as diretrizes do novo Marco Legal do Saneamento, como a universalização dos serviços até 2033 e a regulamentação do setor. Destaca a importância da prestação regionalizada dos serviços e dos investimentos para expansão da cobertura.
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- Período de entrega de 15 de março a 31 de maio;
- Vencimento da primeira cota ou cota única até 31 de maio;
- Lotes de restituição de maio a setembro.
Titulo: Gato_Zero
Alunos:Ailton Gonçalves Damaceno Junior,Cristiane Ferreira de Andrade,Diego Augusto Rosa Santos,Fernanda da Conceição Correia,Isabelle B. M. de Campos,
Cidade: Paulista
Disciplina: Fundamentos
Turma: GEEP48
Data:03-12-2015
Hora:09:28
Comentarios:
Publico até ápos a correção
O documento descreve o Programa de Desenvolvimento da Agropecuária (PRODEAGRO) da Bahia, que tem como objetivos promover a infraestrutura logística, modernização tecnológica e desenvolvimento socioeconômico e ambiental no setor agropecuário do estado. O programa concede créditos fiscais na compra de soja, milho e café por produtores rurais e indústrias e é administrado por um conselho gestor formado por entidades do setor.
O documento descreve as diretrizes, entidades organizadoras e processos do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O PNHR tem como objetivo produzir ou reformar moradias para agricultores familiares e trabalhadores rurais. Entidades organizadoras podem se tornar parceiras do Banco do Brasil para organizar grupos de beneficiários e executar empreendimentos habitacionais. O documento detalha os papéis e responsabilidades das entidades organizadoras e das comissões de acompanhamento de obras e representantes dos empreendimentos.
O documento discute as atividades do Banco do Nordeste relacionadas a Parcerias Público-Privadas (PPPs) na região Nordeste do Brasil, incluindo a identificação e estudo de viabilidade de projetos de infraestrutura em estados e municípios, além de linhas de crédito para financiar PPPs.
Este documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que financia a construção, reforma ou ampliação de moradias para agricultores familiares. O programa é gerido pelos Ministérios das Cidades e da Fazenda e operado pela Caixa Econômica Federal. Ele oferece subsídios de até R$10.000 para construção da unidade habitacional e contrapartidas dos beneficiários em parcelas de R$100.
1) O documento fornece informações sobre o mercado imobiliário brasileiro e a atuação do Banco do Brasil no crédito imobiliário.
2) Apresenta dados sobre a evolução da carteira de crédito imobiliário do BB entre 2008-2012 e detalha a estrutura organizacional da área de crédito imobiliário no banco.
3) Discutem os programas PMCMV Faixa 1 e Faixas 2-3, com detalhes sobre as atribuições do BB, características, fluxos e soluções
Presentación de Carlos Bovo, en representación de la Secretaría Especial de Agricultura Familiar y Desarrollo Agrario de Brasil, en el marco de la “Reunión de Alto Nivel sobre Gobernanza Responsable de la Tenencia de la Tierra, la Pesca y los Bosques en América Latina y el Caribe”, realizada el 5 y 6 de abril de 2017, en Santiago de Chile.
O documento descreve a criação e funcionamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no Brasil, com três principais pontos: (1) Sua criação em 1966 para proteger trabalhadores de demissões imotivadas; (2) Sua composição com depósitos mensais de 8% do salário pago pelos empregadores; (3) Suas modalidades de saque em casos como demissão, aposentadoria ou doença.
O documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural no Brasil, que fornece subsídios para a produção de moradias para agricultores familiares e trabalhadores rurais. O programa é gerido pelo Ministério das Cidades e operado pela Caixa Econômica Federal. Ele concede subsídios de até R$15.000 por ano para a aquisição de materiais de construção para novas moradias ou reformas, tendo como beneficiários pessoas com renda familiar anual de até R$15.000.
O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Habitação Rural no Brasil, que concede subsídios para a produção de moradias para agricultores familiares e trabalhadores rurais. O programa é gerido pelo Ministério das Cidades e operado pela Caixa Econômica Federal. Ele beneficia pessoas com renda familiar anual de até R$15.000 que são organizadas por Entidades Organizadoras para receberem recursos e construírem suas moradias.
Este documento fornece orientações sobre os termos de transferência de recursos financeiros da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC). Ele explica as regras para a celebração de termos de outorga e subvenção econômica, o repasse e uso adequado dos recursos, e os requisitos para prestação de contas. O documento também define termos importantes como beneficiário, contrapartida, plano de trabalho e vigência.
"Estratégias de Fomento Habitacional e o Papel do Sector Privado". A apresentação foi feita pela a Presidenta da APIMA, Sra. Branca Espírito Santo.
Desde já dizer, que a apresentação foi feita também na Conferência sobre Tributação em Angola. Essencialmente a apresentação cingiu-se nos seguintes componentes:
-Enquadramento
-As empresas privadas que intervêm nos macroprocessos de uma promoção imobiliária
-Constrangimentos e desafios para o investimento no mercado habitacional
-Os incentivos fiscais para o mercado imobiliário
-Conclusões e recomendações
Em termos de enquadramento foi feito um pequena viajem a volta da legislação vigentes e que vieream dar suporte a melhor enquadramento jurdíco sector da Habitação em Angola. Por outro lado também nop concerne aos intervinentes nos macroprocessos realçou-se as partes enquadrantes destes processos (Terrenos, Projectos, Financiamento, Construção, Vendas, Gestão e Manutenção).
Falou-se ainda de algusn constargimentos como:
-Escassez de terrenos disponíveis e infrestruturados
-Burocracia excessiva na regularização jurídica
-Morosidade na resolução de conflitos
-Preços especulativos
No que se refere aos incentivos fiscais foi abordado as questões ligadas ao Imposto para o Rendimento (IPU), Detenção de Imóveis e Isenções.
Por fim foram apresentadas as conclusões e recomendações, que eis:
A rápida urbanização que se assiste em Angola, representa um grande desafio no tocante a disponibilização de habitação e correspondentes infraestruturas . Uma aplicação cuidada do processo de PPP pode contribuir para o aumento da oferta habitacional e uma melhoria da gestão e manutenção tanto da habitação, como das infraestruturas, entretanto regista-se a inexistência de um quadro claro da forma de participação do sector privado no programa de Habitação Social.
A subdimensão da capacidade da indústria nacional de materiais de construção e a excessiva burocracia para os licenciamentos requeridos, concorrem para os elevados custos de construção de um empreendimento.
A incerteza sobre a situação Jurídica dos imóveis, bem como as dificuldades na sua regularização, constituem desafios a vencer, para se aumentar a confiança dos investidores no sector imobiliário. De igual modo a morosidade nas decisões Judicias, em caso de litígio, apresenta-se como um constrangimento no sector
Formação continua dos trabalhadores e melhoria do reforço organizacional das empresas do cluster habitação.
Fiscalização do cumprimento da regra de emprego da força de trabalho nacional nos projectos de construção em curso no País.
* Comissão Mista aprova MPV 575/2012;
* Câmara aprova informação da carga tributária em nota fiscal;
* Comissão de Assuntos Sociais do Senado rejeita projeto que permite o protesto da Certidão da Dívida Ativa (CDA);
* Comissão de Educação do Senado aprova novas regras para desoneração dos benefícios de natureza educacional;
* Plenário da Câmara aprova ampliação das hipóteses do adicional de periculosidade;
* Representantes estaduais debatem MPV 579/2012;
* CMADS debate a gestão dos recursos da cobrança pelo uso da água;
* Audiência da CMMC discute planos setoriais de mitigação.
Palestra - Minha Casa Minha Vida - Rodolfo Camilo - Fotos.pptxRodolfoCamiloJunior
O Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) foi um programa de habitação federal do Brasil criado em março de 2009 pelo Governo Lula. O PMCMV subsidia a aquisição da casa ou apartamento próprio para famílias com renda até 1,8 mil reais e facilita as condições de acesso ao imóvel para famílias com renda até de 9 mil.[1] Em 2018, a Caixa Econômica Federal informou que 14,7 milhões de pessoas compraram um imóvel com o programa (7% da população brasileira). A Emenda Constitucional n.° 26/2000, incluiu no art. 6º da Constituição da República o direito à moradia. Em cumprimento aos arts. 182 e 183 da mesma Constituição, foi promulgada a Lei 10.257 de 2001 (o Estatuto da Cidade), responsável por instituir diretrizes de execução das políticas públicas habitacionais do país.
Para coordenar a execução destas políticas públicas habitacionais, foi criado, em 1º de janeiro de 2003, o Ministério das Cidades (extinto em 1º de janeiro de 2019). O qual instituiu uma nova Política Nacional de Habitação em 2004,[4] cujo principal instrumento é o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), criado e regido pela Lei n.° 11.124 de 2005, cuja vigência se estende até o presente, sendo gerido pelo atual Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).[5] Essa mesma Lei prevê o Plano Nacional de Habitação (PlanHab), principal instrumento de combate déficit habitacional, configurando-se como um projeto de longo prazo, para o período de 2009 a 2023. O programa tem cinco modalidades para a Faixa 1 de renda (famílias com renda de até 1,8 mil reais): Empresas, entidades, FGTS, Municípios com até 50 mil habitantes e rural. Cada modalidade atende um público específico. Os recursos do MCMV são do orçamento do Ministério das Cidades repassados para a Caixa Econômica Federal.[1]
No ano de 2017 o programa Minha Casa Minha Vida, no governo Temer, sofreu algumas mudanças importantes. Inicialmente o programa teve a adesão da faixa 1,5 entre meio a faixa 1 e 2. O Programa também teve mudanças na renda máxima das faixas 1,5 e 2 aumentando para até R$2.600,00 na Faixa 1,5 e até R$4.000,00 na faixa 2. O Viver Melhor não é só um conjunto habitacional. Seus números podem ser comparados aos de muitos municípios brasileiros. (…) Nesse contexto grandioso, complexo e tão rico em vida moram não apenas pessoas, mas também contradições. A principal delas talvez seja a relação entre o sonho de ter sua própria casa e viver em meio a problemas sociais e estruturais dignos do tamanho do residencial. Longe do centro da cidade de Manaus, e dos olhos do administração pública local, o que deveria ser oferecido pelo estado não está nem perto de atender a demanda populacional. Falta muita coisa. São poucas linhas de ônibus, escolas, creches e unidades básicas de saúde. Não tem hospital nem delegacia. Sobram ruas que alagam, rachaduras, infiltrações, buracos, vazamentos, pias que jamais funcionaram, tetos de banheiro que constantemente desabam e, em alguns trechos, traficantes de drogas.
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2. 1. Linha do Tempo do Fundo de Terras e PNCF Terra
Brasil
3. O Programa Nacional de Crédito Fundiário – Terra Brasil é uma política que possibilita o acesso à terra por
meio de financiamento, com recurso do Fundo de Terras – FTRA, com condições subsidiadas a agricultores
familiares que se enquadrem nos critérios de renda, patrimônio e outros previamente definidos nos
normativos do Programa. Possibilita também o financiamento da assistência técnica e dos investimentos
básicos para estruturação da propriedade.
Carteira ativa do FTRA - posição em junho/2021
1.896 municípios atendidos em 21 Estados
48,5 mil famílias atendidas em
33,6 mil operações de crédito
R$ 1,107 bilhões em saldo a receber
UF Famílias Contratos
AL 3.191 681
BA 7.993 454
CE 5.593 455
ES 3.299 697
GO 3.590 1.509
MA 10598 367
MG 5.342 1.046
MS 5.014 1.651
MT 7.830 4.765
PB 4.952 640
PE 4.475 363
PI 18.468 3.607
PR 5.905 5.409
RJ 750 435
RN 6.288 871
RO 708 438
RS 27.559 27.095
SC 11.147 10.987
SE 3.097 1.191
SP 2.651 525
TO 3.794 555
TOTAL 142.244 63.741
Abrangência Nacional
• 142 mil famílias beneficiadas
• 3,1 mi de hectares financiados
• 3,9 bi de recursos investidos
4. FUNDO DE TERRAS
O Fundo de Terras foi criado pela
Lei Complementar nº 93/1998.
“Art. 1º É criado o Fundo de Terras
e da Reforma Agrária - Banco da
Terra - com a finalidade de financiar
programas de reordenação
fundiária e de assentamento rural.”
2. Fundo de Terras
-Subprojeto de Aquisição de Terra –
SAT: recursos reembolsáveis oriundos
do Fundo de Terras e da Reforma
Agrária, destinados a aquisição de
imóveis, pagamento dos custos
cartoriais, ITBI e medição topográfica;
-Subprojeto de Investimento Básico –
SIB: recursos reembolsáveis oriundos
do Fundo de Terras e da Reforma
Agrária, destinados a implantação de
projetos produtivos e de infraestrutura.
5. • Lei Complementar nº 93, de 04 fevereiro de 1998: Cria o Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA);
• Decreto nº 4.892, de 25 de novembro de 2003: Regulamenta a Lei Complementar nº 93/98 que criou o Fundo de Terras
e da Reforma Agrária;
• Decreto nº 6.672, de 2 de dezembro de 2008: Regulamenta o Subprograma de Combate à Pobreza Rural, que é parte
integrante do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF);
•Decreto nº 10.126, de 22 de novembro de 2019: transfere a gestão do fundo de terras para a Secretaria de Agricultura
Familiar e Cooperativismo por meio do Departamento de Gestão do Crédito Fundiário;
• Resolução do CMN nº 4900, de 25 de março de 2021: Dispõe sobre a consolidação dos dispositivos atualmente
inseridos nos Capítulos 4, 5, 7 e 12 do Manual de Crédito Rural (MCR), acerca de finalidades e instrumentos especiais da
política agrícola.
• Regulamento Operativo do Fundo de Terras (Portaria SAF/MAPA nº 122/2021 e Portaria SAF/MAPA Nº 197/2021);
•Manual de Operações do PNCF (Portaria SAF/MAPA nº 123 de 23/03/2021);
•Seção 7 (Fiscalização) do Capítulo 2 do Manual de Crédito Rural (MCR);
•Norma de Execução SRA nº 1 de 29/06/2011 (Contratos anteriores a fevereiro 2021);
•Portaria SAF/MAPA nº 51 de 01/02/2021;
3. Arcabouço Legal do Fundo de Terras e PNCF Terra Brasil
6. • Política Pública: promoção ao acesso à terra e a investimentos básicos por meio da
concessão de crédito em condições subsidiadas (juros, prazo e carência).
• Objetivos: promover o acesso a terra, a produção agropecuária, a geração de
renda, a autonomia do produtor e a sucessão rural.
• Fonte de Recursos: Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA).
4. Visão Geral
7. – Trabalhadores rurais preferencialmente os assalariados, parceiros, posseiros e arrendatários;
– Cinco anos de experiência em atividade agropecuária;
– Não-proprietários ou com pouca terra;
– Dentro dos limites de patrimônio e renda anual previstos no Manual de Crédito Rural;
– Outros requisitos previstos nos normativos.
• Não ser funcionário público;
• Não ter sido assentado ou participado de algum programa da Reforma Agrária ou do
próprio Fundo de Terras
• Não ser dono de imóvel rural maior que uma propriedade familiar, nos últimos 03 anos.
5. Público Alvo
8. – Imóveis rurais produtivos abaixo de 15 módulos fiscais;
– Acima de 15 módulos, desde que considerada produtiva e sem interesse
pelo INCRA;
– Que não se sobreponha com:
• reservas indígenas;
• ocupada por quilombos;
• em unidades de conservação ambiental de proteção integral;
• em unidades de uso sustentável de domínio público;
• em áreas de preservação permanente e reserva legal.
6. Áreas passíveis de aquisição
9. – É celebrado entre as instituições financeiras e os beneficiário;
Banco do Brasil e Banco do Nordeste
– É um contrato particular com força de escritura pública;
– O imóvel permanece hipotecado até sua completa quitação;
– Prevê regras de uso e ocupação da terra;
– Contém o Subprojeto de Aquisição de Terras (SAT);
– Pode conter o Subprojeto de Investimentos Básicos (SIB);
7. Contrato de financiamento
10. 8. Linhas e condições de financiamento
* A Renda Anual e o Teto de financiamento são atualizados anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
** Linha com risco bancário, cuja regulamentação será definida pelo agente financeiro que aderir sua operacionalização.
11. Financiamento: recursos reembolsáveis
Origem dos recursos: Fundo de Terras e da Reforma Agrária
Destinação:
SUBPROJETO DE AQUISIÇÃO DE TERRAS (SAT)
• Aquisição de imóveis
• Subtetos Microrregionais 2020
DESPESAS ACESSÓRIAS
• Pagamento dos custos cartoriais
• Impostos de transferências do imóvel (ITBI);
• Serviços topográficos;
ASSITÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL – ATER = R$ 10.000,00
• Elaboração de projeto = ATÉ R$ 2.500,00
• acompanhamento / assessoramento (até 5 anos) = ATÉ R$ 7.500,00 (R$ 1.500,00/ANO)
SUBPROJETO DE INVESTIMENTOS BÁSICOS (SIB)
• Implantação de infraestrutura básica e produtiva;
• Capacitação dos beneficiários; e
• Limite de recursos: 50% do total do financiamento
9. Componentes básicos das linhas de financiamento
12. • SIGCF - Sistema de informações gerenciais do Crédito Fundiário
– Registra as propostas de financiamento e seus subprojetos
– Registra a documentação básica do imóvel e dos beneficiários
– Registra o acompanhamento das propostas contratadas
• tramitação, análise e aprovação da contratação do crédito fundiário
– Emite relatórios
• CET – Cadastro de Entidades e Técnicos
– Disponibilizado no portal https://www.gov.br/pt-br
– Registra as Entidades e Técnicos que atuam no PNCF
– Emite Certificados e relatórios
• Obter Crédito TERRA BRASIL
– Disponibilizado no portal https://www.gov.br/pt-br
– Tramite dos projetos de financiamentos e documentos
– Autorização de Contratação e liberação de instrumentos de Contratos
10. Sistemas Gerenciais
13. • Elaboração de Projeto Técnico - viabilidade e capacidade de pagamento com Responsável Técnico (ART);
• Regulamentação do pagamento da elaboração do Projeto Técnico dentro da ATER;
• Ampliação dos limites dos Subprojetos de Investimentos Básicos – SIB;
• Simplificação do acesso ao programa com maior autonomia dos agricultores;
• Ampliação da participação de empresas públicas e privadas, os governos estaduais e municipais na
execução do Programa;
• Redução de etapas: agilidade na contratação;
• Criação de instância recursal: ampla defesa e contraditório;
• Alteração do Decreto 9.424/2018 para inclusão do PNCF no Programa Crédito Instalação;
• Elaboração de estratégias para redução da inadimplência
• Elaboração de estratégias para regularização dos beneficiários com indícios de irregularidades
• Autonomia da SAF/MAPA na normatização do Programa (participação da sociedade civil com Criação de
órgão colegiado no âmbito da SAF/MAPA)
11. Projeto de Aprimoramento do PNCF
14. Cadastra Pedido de Crédito
Serviço digital do MAPA - Gov.br
(Obter Credito TERRA BRASIL)
Junta toda a documentação necessária,
de acordo com o checklist
Digitaliza a documentação e encaminha à
Superintendência do MAPA
Serviço digital Gov.br
(Obter Credito TERRA BRASIL)
CANDIDATO Elaboradora de Projetos
Identifica o
imóvel
pretendido
Procura um
técnico
credenciado e
habilitado
numa
Empresa
Pública ou
Privada de
ATER
(Certificada –
CET)
Elabora o projeto técnico (SAT, SIB,
Pronaf) com laudo de viabilidade e ART
Cartório – registro do contrato e da
hipoteca
Verifica a
elegibilidade do
interessado
(cruzamento de
banco de dados)
Documentação
digitalizada no serviço
digital (Obter Credito
TERRA BRASIL)
Autorização e
Encaminha a
proposta ao
Agente
Financeiro
Comprova a
elegibilidade
(Autodeclaração,
Extrato CNIS,
Declaração
SNCR,
CadÚnico)
Agente Financeiro
MAPA / SFA
Recebe a proposta em meio digital e
via SIG/CF
Análise da documentação e análise
jurídica
Solicita o georreferenciamento do imóvel
(parcelamento)
Verificação Prévia da elegibilidade
(Interessado, imóvel, vendedor)
Validação da avaliação do imóvel
(aplicativo de Valoração e bases
ambientais) + Visitas in loco (parâmetros)
Análise financeira e risco de crédito
Elaboração do Instrumento
Encaminha ao CMDR para manifestação
sobre elegibilidade dos interessados e do
imóvel
ANÁLISE
FEDERAL
(DECRED/SFA)
Entrega ao beneficiário o
Contrato/Escritura
v
12. Novo fluxo de contratação
Vistoria do imóvel
ANÁLISE
ESTADUAL
(UTE/SFA)
Análise da documentação
e análise jurídica
Verifica a capacidade do
imóvel e o laudo
apresentado
15. 13. Obter Credito Terra Brasil
• Estratégia do Governo Digital para o período de 2020 a 2022
• Desburocratizar e ampliar o acesso dos produtores rurais ao crédito rural
• QUALIFICAÇÃO dos projetos, agilidade tramitação e análise e maior transparência
• Dispensa a necessidade de entrega de documentação física ao governo federal e sem
o comparecimento presencial
• Redução do prazo médio de tramitação das propostas de financiamento de 24 meses
para aproximadamente seis meses
• Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), públicas e privadas, que
comprovem a certificação no serviço CET - Certificar Entidades e Técnicos para
concessão de crédito fundiário
16. 14. Obter Credito Terra Brasil
• Automatização de informações no portal para o técnico responsável;
• Transparência de informação com e-mail e por mensagem para o celular
(SMS), para o agricultor e produtor rural interessado
• Em cada passo tem as orientações e muitas vezes o link para acessar
documentos digitais exigidos no cartório
• >> Conheça as etapas do serviço online
• >> Confira aqui o manual com um passo a passo para acessar o serviço
• Dúvidas - e-mail: terra.brasil@agricultura.gov.br ou pelos telefones: (61)
2020-0862 / (61) 3276-4104
17. 14. Obter Credito Terra Brasil
• Fluxo será reduzido para 06 fases de atendimento:
• 1-Solicitação;
• 2-Análise Estadual;
• 3-Análise Federal;
• 4-Análise Financeira;
• 5-Ajustes de correções e pendências; e
• 6-Finalização (Liberação de Escritura Pública de Compra e Venda)
18. 15. Fluxo de Pós-Contratação do PNCF
Dentre as atribuições realizadas na pós-contratação, está a fiscalização das condições de permanência,
a regularização de beneficiários e o monitoramento das transferência voluntárias e contratos. Outra
atividade é atender e analisar no âmbito do PNCF, às demandas da Consultoria Jurídica, dos órgãos de
controle interno e externo, da Polícia Federal, do Ministério Público e das instâncias do Poder Judiciário.
20. Público:
Servidores públicos federais, estaduais e
municipais; Técnicos de nível superior e nível
médio para prestação de serviços de ATER e
crédito rural; Pesquisadores, Estudantes e
professores.
Período de curso e tempo:
2º Semestre de 2021
40 horas
Conteúdo: Módulo 1 – Programa
Terra Brasil e Fundo de
Terras
Módulo 2 - Financiamento
e Elegibilidade
Módulo 3 - Projetos e
ATER
Módulo 4 – Serviços
Públicos Digitais
Quantidade de vagas: 5000 vagas
Alcance: Nacional
Carga Horária: 40h
Modalidade: Ensino a distância
16. Curso de Atualização no PNCF Terra Brasil
21. Turma Período de Inscrição Período de Realização Inscreva-se
01 21 a 30 de junho de 2021
01 a 31 de julho de
2021
02 23 a 31 de julho de 2021
01 a 31 de agosto de
2021
03 01 a 07 de setembro de 2021
08 de setembro a 07 de
outubro de 2021
04 01 a 07 de outubro de 2021
08 de outubro a 06 de
novembro de 2021
05 01 a 07 de novembro de 2021
08 de novembro a 07
de dezembro de 2021
https://sistemasweb.agricultura.gov.br/avaenagro
PARA INSCRIÇÃO ACESSE O ENDEREÇO:
16. Curso de Atualização no PNCF Terra Brasil