O documento fornece uma introdução ao sistema operacional GNU/Linux, discutindo sua história, características, distribuições e dicas para usuários iniciantes. Aborda tópicos como o que é GNU/Linux, sua origem a partir do kernel desenvolvido por Linus Torvalds, as principais distribuições disponíveis e suas diferenças, e recomendações sobre qual distribuição escolher para iniciantes.
O documento apresenta a biografia de Klaibson Natal Ribeiro Borges, descrevendo sua formação acadêmica, experiência profissional e atividades como autor e articulista sobre software livre. Ele também possui um blog sobre LibreOffice e escreveu um e-book sobre o assunto. O documento está licenciado sob Creative Commons e foi adaptado de outra obra.
Slides do curso de introdução ao software livre do Programa de Educação em Software Livre (PESL) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) no Campus de São José de Campos.
O documento discute o Linux Mint, uma popular distribuição Linux. Ele fornece uma visão geral do Mint, notando que é baseado no Ubuntu e focado em facilitar o uso do Linux para usuários. Também discute as opções de interface gráfica, facilidade de instalação e atualização, e opiniões positivas de usuários sobre o Mint.
Nesta palestra serão abordados aspectos referentes a história da criação do Movimento Software Livre, a importância do uso de Softwares Livres ao invés de softwares privativos, legislações referentes ao uso de Softwares Livres no RS e exemplos de algumas distribuições GNU/Linux.
Experiencias de um desenvolvedor de software livre (2005)Pablo Dall'Oglio
O documento discute os propósitos de divulgar a história do Unix/Linux, falar sobre o conceito de Software Livre, mostrar casos práticos de desenvolvimento de software livre e sua trajetória através de exemplos, como divulgar projetos de software livre e modelos de negócio relacionados, além de apresentar algumas estatísticas.
Palestra software livre socialmente justo, economicamente viável e tecnolog...Clayton Dausacker
Nesta palestra serão abordados aspectos referentes a história da criação do Movimento Software Livre, a importância do uso de Softwares Livres ao invés de softwares privativos, legislações referentes ao uso de Softwares Livres no RS e exemplos de algumas distribuições GNU/Linux.
Palestra de Software Livre abordada para turmas de curso de montagem e manutenção de computadores. Trata-se dos conceitos do Software Livre, GNU/Linux, distribuições, formas de como colaborar e ganhar dinheiro com o Software Livre.
Palestra Trisquel GNU/Linux: Uma Distribuição 100% Livre (FLISOL 2016)Clayton Dausacker
Trisquel GNU/Linux é um sistema operacional livre derivado do Ubuntu, mas inclui apenas Software Livre que não compromete as liberdades do usuário.
O usuário pode executar, copiar, distribuir, estudar e melhorar este sistema.
Estas liberdades apoiam a autonomia dos usuários e promovem a solidariedade social.
O documento apresenta a biografia de Klaibson Natal Ribeiro Borges, descrevendo sua formação acadêmica, experiência profissional e atividades como autor e articulista sobre software livre. Ele também possui um blog sobre LibreOffice e escreveu um e-book sobre o assunto. O documento está licenciado sob Creative Commons e foi adaptado de outra obra.
Slides do curso de introdução ao software livre do Programa de Educação em Software Livre (PESL) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) no Campus de São José de Campos.
O documento discute o Linux Mint, uma popular distribuição Linux. Ele fornece uma visão geral do Mint, notando que é baseado no Ubuntu e focado em facilitar o uso do Linux para usuários. Também discute as opções de interface gráfica, facilidade de instalação e atualização, e opiniões positivas de usuários sobre o Mint.
Nesta palestra serão abordados aspectos referentes a história da criação do Movimento Software Livre, a importância do uso de Softwares Livres ao invés de softwares privativos, legislações referentes ao uso de Softwares Livres no RS e exemplos de algumas distribuições GNU/Linux.
Experiencias de um desenvolvedor de software livre (2005)Pablo Dall'Oglio
O documento discute os propósitos de divulgar a história do Unix/Linux, falar sobre o conceito de Software Livre, mostrar casos práticos de desenvolvimento de software livre e sua trajetória através de exemplos, como divulgar projetos de software livre e modelos de negócio relacionados, além de apresentar algumas estatísticas.
Palestra software livre socialmente justo, economicamente viável e tecnolog...Clayton Dausacker
Nesta palestra serão abordados aspectos referentes a história da criação do Movimento Software Livre, a importância do uso de Softwares Livres ao invés de softwares privativos, legislações referentes ao uso de Softwares Livres no RS e exemplos de algumas distribuições GNU/Linux.
Palestra de Software Livre abordada para turmas de curso de montagem e manutenção de computadores. Trata-se dos conceitos do Software Livre, GNU/Linux, distribuições, formas de como colaborar e ganhar dinheiro com o Software Livre.
Palestra Trisquel GNU/Linux: Uma Distribuição 100% Livre (FLISOL 2016)Clayton Dausacker
Trisquel GNU/Linux é um sistema operacional livre derivado do Ubuntu, mas inclui apenas Software Livre que não compromete as liberdades do usuário.
O usuário pode executar, copiar, distribuir, estudar e melhorar este sistema.
Estas liberdades apoiam a autonomia dos usuários e promovem a solidariedade social.
Este trabalho apresenta a distribuição Linux Mint, um projeto desenvolvido numa parceria conjunta entre os seus engenheiros e a comunidade open source. Será apresentado um pequeno histórico, diferenças com os sistemas do qual é derivado. E as ferramenta produzida pela equipe Mint.
Este documento discute os benefícios do software livre, destacando que ele é socialmente justo, economicamente viável e tecnologicamente sustentável. Ele fornece uma breve história do software, explica o que é software livre e GNU/Linux, e argumenta que o software livre promove a liberdade e a independência do usuário.
Palestra software livre socialmente justo, economicamente viável e tecnologic...Clayton Dausacker
Nesta palestra serão abordados aspectos referentes a história da criação do Movimento Software Livre, a importância do uso de Softwares Livres ao invés de softwares privativos, legislações referentes ao uso de Softwares Livres no RS e exemplos de algumas distribuições GNU/Linux.
Projeto Mundo Livre: Introdução ao LinuxElias Alves
O documento fornece uma introdução abrangente ao Linux, incluindo:
1) Uma explicação do que é software livre e como ele surgiu;
2) Detalhes sobre as principais distribuições Linux como Ubuntu, Fedora e Debian;
3) Uma visão geral do processo de instalação do Linux e como migrar do Windows.
O documento apresenta a história do movimento de software livre, desde os primórdios do software até o surgimento do Linux e do sistema operacional GNU/Linux. Detalha projetos como o GNU, a Free Software Foundation, e distribuições 100% livres como o Trisquel.
O documento descreve o movimento do software livre como um movimento pelo compartilhamento do conhecimento tecnológico que começou nos anos 1980 e se espalhou pela internet, tendo como defensores hackers, acadêmicos e cientistas, e como opositores grandes empresas de software proprietário que controlam monopólios sobre programas de computador. O documento também discute a importância do con
Distros, licenças, pacotes, dependências, terminal, o que é esse vocabulário do universo Software Livre? O que mais existe nele, como saber mais? Como colaborar? Esses e outros assuntos que iremos ver nessa apresentação.
Este documento discute o sistema de controle de versão Subversion (SVN). Ele explica como SVN permite controlar todas as alterações feitas no código de software ao longo do tempo, permitindo reverter para versões anteriores e integrar contribuições de vários programadores. Também descreve como instalar e usar o SVN no dia-a-dia do desenvolvimento de software.
Workshop Ubuntu Linux: O desktop perfeito - Arlei Silveira SilvaTchelinux
O documento descreve o Ubuntu GNU/Linux, um sistema operacional livre e de código aberto. Em poucas frases:
✔ O documento apresenta o Ubuntu, explicando sua filosofia de "humanidade para os outros" e como ele oferece um sistema operacional fácil de usar com todos os aplicativos comuns já instalados.
✔ Também resume as novidades da versão mais recente do Ubuntu, como melhorias no kernel, no Gnome e em aplicativos como o OpenOffice e Firefox.
✔ Por fim, explica como baixar e instalar o
Flisol 2011 O Mercado e a Revolução do Software LivreKleber Silva
O documento discute o mercado e a revolução do software livre. Ele fornece uma história do Linux, explica o que é Linux e como é usado por grandes empresas. Também apresenta dados sobre o crescimento do Linux e oportunidades de carreira na área.
Software Livre (Conceitos, contextualização histórica, licenças, sistemas ope...Sérgio Souza Costa
1) O documento discute os conceitos de software livre e código aberto, a história do movimento incluindo o Projeto GNU e o desenvolvimento do Linux. 2) Apresenta as principais licenças de software livre como a GPL. 3) Discutem os principais sistemas operacionais baseados em GNU/Linux e suas distribuições.
O documento descreve o sistema operativo Linux. [1] Foi criado por Linus Torvalds em 1990 com o objetivo de ser distribuído gratuitamente e poder contar com contribuições de usuários. [2] Linux é popular porque pode ser desenvolvido colaborativamente, é gratuito, existem várias distribuições e seus programas podem ser copiados e distribuídos livremente. [3]
O documento discute os sistemas de arquivos, incluindo o que são, os mais conhecidos como NTFS, Ext e FAT, onde são utilizados em dispositivos de armazenamento como HDs, pen drives e CDs/DVDs. Também aborda as diferenças entre software livre e proprietário e tipos de licenciamento como GPL, freeware e shareware.
1) O documento descreve o sistema operacional Linux, seu histórico e características. Foi desenvolvido por Linus Torvalds na década de 1990 e é uma versão gratuita e de código aberto do Unix.
2) O Linux usa o kernel Linux combinado com ferramentas GNU para formar o sistema operacional. Seu código fonte é liberado sob a licença GPL, tornando-o software livre.
3) Existem várias distribuições populares do Linux como Debian, Red Hat Enterprise Linux, Fedora e Ubuntu, que agregam software ad
O que é o Linux? Quais seus benefícios?Rodnei Reis
O documento fornece um resumo da história, características e aplicações do sistema operacional GNU/Linux. Ele descreve como o Linux foi desenvolvido a partir do projeto GNU iniciado em 1984 e como o núcleo Linux, desenvolvido por Linus Torvalds em 1991, permitiu a conclusão do sistema operacional. Também destaca os principais benefícios do Linux, como segurança, custo reduzido, customização e comunidade de desenvolvedores ativa.
O documento resume uma palestra sobre software livre. A palestra discute: 1) a história do software livre desde os anos 1970, quando todo o software era proprietário; 2) as quatro liberdades que definem um software como livre; e 3) exemplos populares de software livre como Linux e seus equivalentes no Windows.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre o que é Linux, incluindo: (1) Linux é um sistema operacional alternativo ao Windows que permite rodar programas e gerenciar hardware; (2) Existem várias distribuições (distros) de Linux que podem ser usadas, como Ubuntu, Kubuntu e Debian; (3) Linux pode ser experimentado usando live CDs/DVDs sem a necessidade de instalação.
O documento discute cardiopatia isquêmica, fornecendo conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, diagnóstico, prognóstico e tratamento. A aula aborda objetivos de aprendizagem, definições, formas clínicas, fatores de risco e detalhes sobre angina de peito, exames, diagnóstico diferencial e tratamento farmacológico e de estilo de vida.
As 3 frases ou menos que resumem o documento são:
A apresentação deve ser salva e aberta no SlideShare. Em seguida, copiar o código HTML incorporado e colá-lo na página para exibir a apresentação. Isso permitirá que a apresentação seja incorporada no site.
Este trabalho apresenta a distribuição Linux Mint, um projeto desenvolvido numa parceria conjunta entre os seus engenheiros e a comunidade open source. Será apresentado um pequeno histórico, diferenças com os sistemas do qual é derivado. E as ferramenta produzida pela equipe Mint.
Este documento discute os benefícios do software livre, destacando que ele é socialmente justo, economicamente viável e tecnologicamente sustentável. Ele fornece uma breve história do software, explica o que é software livre e GNU/Linux, e argumenta que o software livre promove a liberdade e a independência do usuário.
Palestra software livre socialmente justo, economicamente viável e tecnologic...Clayton Dausacker
Nesta palestra serão abordados aspectos referentes a história da criação do Movimento Software Livre, a importância do uso de Softwares Livres ao invés de softwares privativos, legislações referentes ao uso de Softwares Livres no RS e exemplos de algumas distribuições GNU/Linux.
Projeto Mundo Livre: Introdução ao LinuxElias Alves
O documento fornece uma introdução abrangente ao Linux, incluindo:
1) Uma explicação do que é software livre e como ele surgiu;
2) Detalhes sobre as principais distribuições Linux como Ubuntu, Fedora e Debian;
3) Uma visão geral do processo de instalação do Linux e como migrar do Windows.
O documento apresenta a história do movimento de software livre, desde os primórdios do software até o surgimento do Linux e do sistema operacional GNU/Linux. Detalha projetos como o GNU, a Free Software Foundation, e distribuições 100% livres como o Trisquel.
O documento descreve o movimento do software livre como um movimento pelo compartilhamento do conhecimento tecnológico que começou nos anos 1980 e se espalhou pela internet, tendo como defensores hackers, acadêmicos e cientistas, e como opositores grandes empresas de software proprietário que controlam monopólios sobre programas de computador. O documento também discute a importância do con
Distros, licenças, pacotes, dependências, terminal, o que é esse vocabulário do universo Software Livre? O que mais existe nele, como saber mais? Como colaborar? Esses e outros assuntos que iremos ver nessa apresentação.
Este documento discute o sistema de controle de versão Subversion (SVN). Ele explica como SVN permite controlar todas as alterações feitas no código de software ao longo do tempo, permitindo reverter para versões anteriores e integrar contribuições de vários programadores. Também descreve como instalar e usar o SVN no dia-a-dia do desenvolvimento de software.
Workshop Ubuntu Linux: O desktop perfeito - Arlei Silveira SilvaTchelinux
O documento descreve o Ubuntu GNU/Linux, um sistema operacional livre e de código aberto. Em poucas frases:
✔ O documento apresenta o Ubuntu, explicando sua filosofia de "humanidade para os outros" e como ele oferece um sistema operacional fácil de usar com todos os aplicativos comuns já instalados.
✔ Também resume as novidades da versão mais recente do Ubuntu, como melhorias no kernel, no Gnome e em aplicativos como o OpenOffice e Firefox.
✔ Por fim, explica como baixar e instalar o
Flisol 2011 O Mercado e a Revolução do Software LivreKleber Silva
O documento discute o mercado e a revolução do software livre. Ele fornece uma história do Linux, explica o que é Linux e como é usado por grandes empresas. Também apresenta dados sobre o crescimento do Linux e oportunidades de carreira na área.
Software Livre (Conceitos, contextualização histórica, licenças, sistemas ope...Sérgio Souza Costa
1) O documento discute os conceitos de software livre e código aberto, a história do movimento incluindo o Projeto GNU e o desenvolvimento do Linux. 2) Apresenta as principais licenças de software livre como a GPL. 3) Discutem os principais sistemas operacionais baseados em GNU/Linux e suas distribuições.
O documento descreve o sistema operativo Linux. [1] Foi criado por Linus Torvalds em 1990 com o objetivo de ser distribuído gratuitamente e poder contar com contribuições de usuários. [2] Linux é popular porque pode ser desenvolvido colaborativamente, é gratuito, existem várias distribuições e seus programas podem ser copiados e distribuídos livremente. [3]
O documento discute os sistemas de arquivos, incluindo o que são, os mais conhecidos como NTFS, Ext e FAT, onde são utilizados em dispositivos de armazenamento como HDs, pen drives e CDs/DVDs. Também aborda as diferenças entre software livre e proprietário e tipos de licenciamento como GPL, freeware e shareware.
1) O documento descreve o sistema operacional Linux, seu histórico e características. Foi desenvolvido por Linus Torvalds na década de 1990 e é uma versão gratuita e de código aberto do Unix.
2) O Linux usa o kernel Linux combinado com ferramentas GNU para formar o sistema operacional. Seu código fonte é liberado sob a licença GPL, tornando-o software livre.
3) Existem várias distribuições populares do Linux como Debian, Red Hat Enterprise Linux, Fedora e Ubuntu, que agregam software ad
O que é o Linux? Quais seus benefícios?Rodnei Reis
O documento fornece um resumo da história, características e aplicações do sistema operacional GNU/Linux. Ele descreve como o Linux foi desenvolvido a partir do projeto GNU iniciado em 1984 e como o núcleo Linux, desenvolvido por Linus Torvalds em 1991, permitiu a conclusão do sistema operacional. Também destaca os principais benefícios do Linux, como segurança, custo reduzido, customização e comunidade de desenvolvedores ativa.
O documento resume uma palestra sobre software livre. A palestra discute: 1) a história do software livre desde os anos 1970, quando todo o software era proprietário; 2) as quatro liberdades que definem um software como livre; e 3) exemplos populares de software livre como Linux e seus equivalentes no Windows.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre o que é Linux, incluindo: (1) Linux é um sistema operacional alternativo ao Windows que permite rodar programas e gerenciar hardware; (2) Existem várias distribuições (distros) de Linux que podem ser usadas, como Ubuntu, Kubuntu e Debian; (3) Linux pode ser experimentado usando live CDs/DVDs sem a necessidade de instalação.
O documento discute cardiopatia isquêmica, fornecendo conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, diagnóstico, prognóstico e tratamento. A aula aborda objetivos de aprendizagem, definições, formas clínicas, fatores de risco e detalhes sobre angina de peito, exames, diagnóstico diferencial e tratamento farmacológico e de estilo de vida.
As 3 frases ou menos que resumem o documento são:
A apresentação deve ser salva e aberta no SlideShare. Em seguida, copiar o código HTML incorporado e colá-lo na página para exibir a apresentação. Isso permitirá que a apresentação seja incorporada no site.
Alfresco is a content management system that allows users to store and manage documents and files. It provides features for organizing, sharing, and collaborating on content. The title references how useful and effective Alfresco is at managing enterprise content.
Este documento presenta extractos de la Constitución Política del estado de Chihuahua en México. Describe la estructura del gobierno estatal y enumera una serie de derechos fundamentales de los ciudadanos, incluidos el derecho a la vida, la prohibición de la pena de muerte, las garantías del debido proceso legal y la protección contra la tortura. También establece la creación de un Instituto de Transparencia para garantizar el acceso a la información pública y la protección de datos personales.
A Eletrovidros é uma vidraçaria fundada em 1970 em Lavras, Minas Gerais. A empresa tem 35 funcionários e é especializada em vidros e materiais elétricos. Seus diferenciais são o bom atendimento, honestidade e tradição no mercado. Seus objetivos são permanecer no mercado, ampliar clientes e garantir qualidade e satisfação.
Dots 2016 - VP Principal Analyst at Forrester ResearchBrilliant Noise
The document discusses how companies can become more customer-led in their digital strategies by truly understanding customers' needs and motivations ("WHYs"). It argues that customer-aware companies rely mainly on surveys and descriptive analytics, while customer-led firms use ethnography, unstructured data, co-creation, and predictive analytics to gain deeper insights. The document advocates collaborating across functions to map customer journeys, monitor digital interactions, and continually optimize the experience based on metrics and insights. It provides Net-a-Porter as an example of a customer-led company that has redefined the magazine and retail industries.
POTHULU SANDHYA is seeking new opportunities and has over 7 years of experience working as a Process Analyst at Google through Minvesta InfoTech Pvt Ltd in Hyderabad, India. She has a Masters in Computer Science from the University of Leeds in the UK and a Bachelors in Technology from Tirumala Engineering College. Her responsibilities have included understanding map specifications, reaching daily targets, indexing utility poles and street lights, protecting user privacy, mentoring new employees, and providing accurate data compliance. She has strong presentation, communication, time management, and leadership skills.
This document is a storyboard created by Curtis Odoi for Take1 Production titled "New Steady Lines Storyboard". The storyboard does not contain any details about the story or plot, but rather simply repeats the title of the project six times.
Este documento descreve a norma OHSAS 18001, que especifica os requisitos para um sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho. A norma foi desenvolvida para ser compatível com as normas ISO 9001 e ISO 14001 e fornece requisitos para que as organizações desenvolvam políticas e objetivos de SST, identifiquem riscos e controlem esses riscos. A norma também cobre requisitos como formação, comunicação, investigação de acidentes e avaliação do sistema de gestão.
A Semantic Web Approach for defining Building ViewsAna Roxin
This document discusses defining user views of building information models (BIM) using a rule-based system. It presents a method for defining abstract and concrete views through logical rules that map concepts and relationships in ifcOWL to the desired view. Case studies applying the rule-based view definition to IFC models of a duplex building, medical clinic, and high school are described. The method allows for flexible definition and automatic generation of views, overcoming limitations of the traditional MVD approach. Benefits include easier exchange and implementation of abstract views without the need for custom code.
Primeiros Passos no Linux - Principais Conceitos e TermosRicardo Prudenciato
Nessa apresentação você irá aprender sobre os conceitos básicos relacionados ao Linux. Irá aprender umpouco sobre sua origem, evolução, sobre suas distribuições, interfaces gráficas, serviços e aplicações. Verá também o principais sobre o Projeto GNU, Software Livre e Open Source.
O documento discute os sistemas operacionais, especificamente o Linux. Explica o que é um sistema operacional, os tipos principais como monousuário, multitarefa e multiusuário. Também fornece uma breve cronologia do desenvolvimento do Linux e descreve a licença GPL que rege seu código aberto.
Este documento fornece uma introdução sobre sistemas operacionais e aplicativos de código aberto. Explica termos-chave como código-fonte, código-fonte aberto, kernel e GNU. Também resume as principais características e distribuições do Linux, incluindo Debian, Slackware, Red Hat, Fedora, Suse e Ubuntu.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre o que é Linux, incluindo: (1) Linux é um sistema operacional alternativo ao Windows que permite rodar programas e gerenciar hardware; (2) Existem várias distribuições (distros) de Linux que podem ser usadas, como Ubuntu, Fedora e OpenSUSE; (3) Linux pode ser experimentado usando live CDs/DVDs sem a necessidade de instalação.
Palestra trisquel gnu linux uma distribuiçao 100% livreClayton Dausacker
O documento resume a história do movimento de software livre, descrevendo figuras importantes como Richard Stallman e Linus Torvalds. Também define termos como software livre, GNU/Linux, distribuição e Trisquel, e resume as versões e processos de instalação da distribuição Trisquel.
Trata-se de uma apresentação desenvolvida no IFBA, através do programa PINA, com o objetivo de apresentar alguns softwares livres aos alunos do PROEJA e incluí-los digitalmente através desses.
Trisquel GNU/Linux é um sistema operacional livre derivado do Ubuntu, mas inclui apenas Software Livre que não não compromete as liberdades do usuário. O usuário pode executar, copiar, distribuir, estudar e melhorar este sistema. Estas liberdades apoiam a autonomia dos usuários e promovem a solidariedade social.
O documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, discutindo sua história, características, distribuições populares como Debian, Ubuntu e Fedora, ambientes gráficos como GNOME e KDE, a licença GNU GPL e comandos básicos.
Linux software livre e tudo mais (CPBR)guilhermemar
O documento fornece uma introdução ao GNU/Linux, software livre e suas principais características. Ele discute tópicos como licenças de software livre, distribuições GNU/Linux populares, interfaces gráficas e como instalar programas. O documento parece destinado a apresentar os conceitos básicos do GNU/Linux para iniciantes de forma didática.
O documento discute o sistema operacional Linux, incluindo sua história, características e distribuições. Aborda conceitos como software livre, licença GPL, projeto GNU, Free Software Foundation, principais personalidades e tipos de distribuições Linux.
O documento apresenta um conteúdo programático sobre Linux e o sistema operacional Ubuntu. É dividido em duas seções principais: a primeira seção explica conceitos básicos sobre o que é Linux, suas licenças, distribuições e personalidades importantes. A segunda seção foca no Ubuntu, apresentando suas versões, instalação e configurações.
O documento descreve o sistema operacional Linux, incluindo sua criação por Linus Torvalds em 1991, seu código aberto e gratuito, e suas principais características como suporte a múltiplas plataformas, segurança, desempenho e comunidade de suporte global. As seções abordam tópicos como o kernel Linux, aplicativos, hardware suportado, distribuições e a distribuição Debian.
O documento descreve a história e características do sistema operacional Linux. Ele discute como Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo Linux em 1991 e como muitos programadores contribuíram para seu crescimento. Também explica as principais partes de um sistema operacional, características do Linux como software livre e código aberto, e comandos básicos do Ubuntu.
O documento descreve o sistema operacional Linux, incluindo: (1) Linux refere-se ao núcleo do sistema operacional enquanto GNU/Linux refere-se ao sistema operacional completo; (2) O kernel Linux foi criado por Linus Torvalds em 1991 e tornou-se software livre em 1992; (3) Existem diversas distribuições de Linux projetadas para diferentes usos e hardware.
Este documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, discutindo sua história, características, distribuições populares como Debian, Ubuntu e Fedora, ambientes gráficos como GNOME e KDE, a licença GNU e comandos básicos.
O documento apresenta uma comparação entre os sistemas operativos Windows e Linux, incluindo suas histórias, versões, interfaces, distribuições, impacto em Portugal e vantagens/desvantagens. Fornece também informações sobre curiosidades, netgrafia e glossário relacionados aos dois sistemas operativos.
Este documento resume a evolução dos sistemas operativos de código aberto. Discute os tipos de código fonte aberto e fechado, o significado do GNU e a origem do termo Linux. Também compara o Multics e DOS e lista vantagens e desvantagens de distribuições Linux, Windows e Mac OS. Uma cronologia de lançamentos de sistemas operativos é fornecida.
Este documento fornece um resumo sobre a história do Linux, incluindo seu criador Linus Torvalds e como ele começou o desenvolvimento do kernel Linux em 1991. Também discute projetos como o GNU de Richard Stallman e como eles contribuíram para o sucesso do Linux. Finalmente, explica alguns dos principais pontos sobre distribuições Linux como Ubuntu, Debian e Red Hat.
Este documento fornece informações sobre um curso de programação PHP para Moodle, incluindo seu objetivo, público-alvo, pré-requisitos, descrição, metodologia, cronograma, programa, avaliação e bibliografia. Ele também discute os principais arquivos e funções do Moodle, como config.php, version.php, file.php e index.php, além de módulos, permissões de usuário, sistema de seleção de idioma e criação de novos módulos.
O documento discute o DotProject, um software de gerenciamento de projetos livre e de código aberto. Ele fornece detalhes sobre a instalação e uso básico do DotProject, incluindo a criação de empresas, projetos, tarefas e outros itens.
1. O documento é uma apostila sobre a linguagem de programação Turbo Pascal. Ele apresenta os principais conceitos da linguagem como tipos de dados, variáveis, estruturas de decisão e repetição.
2. O documento está organizado em 17 capítulos que cobrem tópicos como unidades pré-definidas, arrays unidimensionais e multidimensionais, registros e tipos definidos pelo usuário.
3. Cada capítulo apresenta exemplos de código Pascal para ilustrar um conceito específico da linguagem como a estrutura IF/ELSE,
O documento fornece um guia rápido da linguagem de programação Pascal, descrevendo sua estrutura básica, comentários, declaração de variáveis e constantes, tipos de dados, operadores, estruturas de controle e outros elementos importantes da linguagem.
[1] O documento discute a criação de jogos com o Blender Game Engine (BGE), enfatizando a importância do planejamento prévio através da definição de objetivos claros e da lógica de programação. [2] É apresentada a noção de fluxogramas e algoritmos para representar processos lógicos de forma visual e textual, respectivamente. [3] São introduzidos conceitos básicos como variáveis, tipos de dados, estruturas condicionais e funções para manipulação de dados.
Este documento apresenta uma introdução à linguagem de programação Python, incluindo tópicos como instalação, ambientes de desenvolvimento, modo interativo, tipos de dados, instruções de controle de fluxo, estruturação de código, entrada/saída, biblioteca padrão e aplicações ao cálculo numérico.
Este documento apresenta um curso sobre a linguagem de programação Python. Ele inclui seções sobre conceitos básicos da linguagem, como tipagem forte e orientação a objetos, além de explicar como usar o interpretador Python, módulos, funções built-in como help() e dir(), e tipos de dados como strings e listas.
1. O documento apresenta uma aula introdutória sobre programação em Python.
2. A aula inclui tópicos como "Hello World", variáveis, condicionais, laços, funções, classes e módulos.
3. O documento serve como um manual de referência rápida sobre os principais conceitos e recursos da linguagem Python.
This document provides an overview and introduction to threading in C#. It discusses key threading concepts such as threads versus processes, when to use threads, creating and starting threads, passing data to threads, naming threads, foreground and background threads, thread priority, exception handling, blocking, sleeping and spinning, joining threads, locking for thread safety, wait handles, synchronization contexts, and more advanced topics such as non-blocking synchronization, wait and pulse, suspend and resume, aborting threads, and ending application domains and processes. The document is presented as a multi-part guide to threading in C#, with examples provided throughout to illustrate the concepts.
A função remove acentos de um texto em C# iterando sobre cada caractere, substituindo caracteres acentuados por suas versões sem acento e adicionando os demais caracteres inalterados à string resultante.
O documento descreve como remover caracteres especiais de um TextBox em C# ao clicar em um botão. Ele fornece um método que remove caracteres como vírgula, ponto e vírgula, sinal de adição definidos em uma variável "trim" do texto no TextBox. O método procura esses caracteres e remove um de cada vez até nenhum ser encontrado mais.
Uma função em C# para obter o IP externo fazendo uma requisição para o site MeuIP e retornando a string com o IP encontrada na resposta. A função faz uma requisição HTTP, lê a resposta, procura pelo texto "IP" e extrai a string com o endereço IP.
O documento explica as diferenças entre usar try/finally e using para liberar recursos em C#. Embora ambos liberam recursos, o using faz isso automaticamente, enquanto try/finally requer que o desenvolvedor libere recursos manualmente no bloco finally. O documento fornece um exemplo mostrando como usar try/finally versus using para liberar um objeto TextWriter.
O documento discute sobre:
- Estruturas de controle de fluxo no C# como if/else, for, while e blocos;
- Sintaxe básica para cada estrutura de controle de fluxo;
- Exemplos simples de uso de if/else, for e while.
Este documento discute vários controles de interface do usuário em C# para aplicativos Windows, incluindo:
1) Propriedades como Dock e Anchor para posicionar controles em formulários;
2) Diálogos como OpenFileDialog e SaveFileDialog;
3) Toolbars com imagens;
4) Status bars para mostrar informações de estado.
1) O documento discute sistemas de arquivos e classes utilizadas para manipulação de arquivos em .NET, incluindo FileStream, BinaryReader, StreamReader e StreamWriter.
2) É explicado como ler e escrever arquivos de texto usando StreamReader e StreamWriter, respectivamente.
3) Métodos úteis como Create, Open, Copy e Delete são discutidos para manipulação de arquivos e pastas.
1. O documento introduz os principais conceitos e noções de utilização de um sistema Linux típico, com foco no uso da linha de comandos.
2. O sistema operacional Linux é baseado no kernel Linux e compartilha dos conceitos dos sistemas Unix originais, sendo multitarefa, multiusuário e representando todos os dispositivos como arquivos dentro de uma estrutura de diretórios hierárquica.
3. A linha de comando e os utilitários de sistema permitem executar aplicativos, manipular arquivos e diretórios
O documento apresenta uma introdução sobre shells e shell scripts, abordando: 1) O que são shells e shell scripts; 2) As variáveis de ambiente usadas nos shells; 3) O formato dos arquivos de shell scripts.
Este documento explica como controlar dispositivos externos através da porta paralela do PC usando C#. Ele descreve os modos de operação e endereços da porta paralela, apresenta a biblioteca Inpout32.dll para acessar a porta paralela em sistemas Windows e fornece um exemplo de código C# para enviar dados para LEDs conectados à porta paralela.
O documento discute classes em C#, incluindo: (1) classes são importantes para programação orientada a objetos; (2) namespaces organizam classes em aplicações; (3) modificadores de acesso controlam visibilidade de membros de classe.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
Fabio da Silva Santos
Diretoria de Tranferência Tecnológica - DTTEC
CCUEC
UNICAMP
2. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
“Um detalhe importantíssimo a se falar quando trata-se de
GNU/Linux ou aos Softwares Livres em geral, é que
existem várias maneiras de se fazer a mesma coisa, e
também existem vários software que fazem a mesma
coisa. A liberdade de optar como fazer alguma tarefa é o
seu diferencial.”
4. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.1 - O que é GNU/Linux?
✔ Em uma definição mais abrangente, podemos dizer que é
um sistema operacional de código-fonte aberto, e que é
distribuído gratuitamente pela internet.
✔ Tecnicamente falando, o GNU/Linux é um kernel.
✔ Kernel + Sistema GNU = GNU/Linux.
✔ Kernel + Sistema GNU + Aplicativos + Empacotamento
= Distribuição Linux
5. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.2 - História
✔ O kernel do GNU/Linux foi desenvolvido como passatempo
por Linus Torvalds, um estudante de computação da
Universidade de Helsinki, na Finlândia.
✔ Sua inspiração foi uma pequena distribuição Unix
chamada Minix, desenvolvida por Andrew Tannenbaun.
✔ Ele queria um sistema operacional semelhante ao Unix,
que pudesse ser utilizado em um PC.
✔ Isso tudo aconteceu em meados de 1991, e em 5 de
outubro deste mesmo ano, a seguinte mensagem circulou
na UseNet:
6. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.2 - História
“Como mencionei à um mês, estou trabalhando em
uma nova versão free de um sistema operacional
semelhante ao Minix para computadores AT-386. Ele
já alcançou o estágio de ser usável (embora possa
não ser dependendo do que você for fazer), e
pretendo distribuir o código-fonte. É apenas a versão
0.02, mas já consegui rodar nele o bash, GCC, GNU-
make, GNU-sed, compress, etc.”
7. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.2 - História
✔ Em 10 anos, atingiu o número de 30 milhões de usuários.
✔ Um dos sistemas operacionais mais utilizados no mundo
dos servidores.
✔ Isso graças ao seu sistema de desenvolvimento
colaborativo, de ajuda aos usuários, e de divulgação por
partes dos adeptos.
✔ Aos poucos, põe fim ao monopólio tecnológico imposto
por grandes empresas de software, principalmente pela
Microsoft.
8. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.2 - História
✔ Tal monopólio tecnológico oprime o desenvolvimento
tecnológico de países “emergentes”, como o Brasil.
✔ Hoje em dia o Brasil é uma referência no uso de software
livre, tendo apoio do governo federal, como mostra o
projeto de lei do Senado Número 330, DE 2003, Altera a
redação do art. 45 da Lei número 8.666:
✔ 5o. Somente será realizada licitação ou contratação
direta, com base no inciso II do art. 24, para
aquisição de programas de informática, quando a
autoridade acolher em despacho motivado, parecer
técnico que conclua pela ausência de programas
abertos gratuitos, capazes de suprir adequadamente
as necessidades da Administração.
9. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.2 - História
✔ Por parte das instituições governamentais, adotar
preferencialmente os Softwares Livres é também apoiar
projetos de inclusão digital, para que pessoas sem
condições possam ter acesso aos recursos da informática
através de tais projetos, que dependem diretamente do
Software Livre.
✔ Hoje em dia, é impossível falar de inclusão digital sem
falar em Software Livre.
10. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.3 – Algumas características
✔ É livre e desenvolvido voluntariamente por
programadores experientes, hackers, e contribuidores
espalhados ao redor do mundo que tem como objetivo a
contribuição para a melhoria e crescimento deste sistema
operacional.
✔ Não é requerida uma licença para seu uso. O GNU/Linux é
licenciado de acordo com os termos da GPL.
✔ Não precisa de um processador potente para funcionar. O
sistema roda bem em computadores 386SX 25MHz com
4MB de RAM (sem rodar o sistema X, que é recomendado
8MB de RAM), sendo um 386SX com 2MB de RAM e 40MB
de disco rígido para uma instalação básica e funcional.
11. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.3 – Algumas características
✔ Por ser um sistema operacional de código aberto, você
pode ver o que código-fonte faz e adaptá-lo as suas
necessidades ou de sua empresa. Esta característica é uma
segurança a mais para empresas e outros que não querem
ter seus dados roubados (você não sabe o que um sistema
operacional sem código-fonte aberto faz na realidade
enquanto está processando um programa).
✔ Multitarefa e multiusuário.
✔ Convive sem nenhum conflito com outros sistemas
operacionais (DOS, Microsoft Windows, OS/2, etc).
12. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.3 – Algumas características
✔ Acessa corretamente discos formatados pelo DOS,
Microsoft Windows, Novell, OS/2, NTFS, MAC, SunOS, Amiga,
etc.
✔ Os sistemas de arquivos que podem ser usados com o
GNU/Linux como EXT2, EXT3, ReiserFS, etc, organizam os
arquivos de forma inteligente evitando fragmentação e
fazendo um poderoso sistema para aplicações exigentes e
gravações intensivas.
✔ Não há a necessidade de reiniciar o sistema após
modificar a configuração de qualquer periférico ou
parâmetro de rede.
13. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.3 – Algumas características
✔ Consultores técnicos especializados no suporte ao sistema
espalhados por todo o mundo.
✔ Na parte dos desktops, já possui gerenciadores de janelas
amigáveis e que já podem ser considerados alternativa ao
Microsoft Windows, como por exemplo o KDE e GNOME.
✔ Possui uma porção significativa de aplicativos para os
mais diversos fins para usuários mais leigos, como por
exemplo, aplicativos de escritórios, navegadores web e
leitores de e-mail.
14. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.3 – Algumas características
✔ Empresas como IBM e Novell incentivam e já possuem
modelo de negócio baseado em GNU/Linux.
✔ Universidades Públicas e Particulares em todo o mundo
incentivam o Software Livre e principalmente o GNU/Linux.
✔ Orgãos governamentais como os Governos dos Estados
do Paraná e Rio Grande do Sul, Prefeitura de Rio das
Ostras no Rio de Janeiro, Metrô de São Paulo e a
Prefeitura de Monique na Alemanha, utilizam e
incentivam o Software Livre.
15. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.4 – O GNU/Linux e as Distribuições
✔ Kernel + Sistema GNU + Aplicativos + Empacotamento
= Distribuição Linux.
✔ As distribuições nada mais são do que grandes pacotes
de software que trazem instaladores, documentações e
outras facilidades, que poupam o usuário de tarefas mais
espinhosas de instalação e configuração do sistema.
✔ Companhia como RedHat, SuSe, Mandriva, e
projetos de comunidades como Debian, Gentoo e
Slackware, compilam os softwares e fornecem um
sistema completo, pronto para instalação e uso.
16. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.4 – O GNU/Linux e as Distribuições
✔ As diferenças básicas entre si são como estão
organizados e pré-configurados os aplicativos, instaladores
e ferramentas de configuração disponibilizadas para
auxiliar na administração do sistema GNU/Linux.
✔ Mas as principais diferenças estão no sistema de
empacotamento, em alguns casos a estrutura de diretórios
(normalmente seguem um padrão), e a biblioteca básica
glibc.
17.
18. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Qual distribuição devo usar?
✔ O primeiro passo é pesquisar em fóruns e sites sobre
GNU/Linux e pedir auxílio;
✔ Depois analisar a pesquisa;
✔ Não fique desapontado caso a primeira distribuição não
lhe agradar;
✔ Teste mais de uma distribuição e escolha uma de fácil
utilização.
19. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ As distribuições mais conhecidas são:
✔ SuSe
✔ Distribuição Alemã, comprada recentemente pela
americana Novell;
✔ Cresceu bastante no mercado corporativo;
✔ Possui a ferramente de gerenciamento YaST;
✔ Possui ótimo suporte à hardware;
20. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Red Hat
✔ Empresa pioneira no ramo de GNU/Linux;
✔ Tornou-se rapidamente a maior empresa do
mundo a trabalhar exclusivamente com o
GNU/Linux;
✔ Várias outras distribuições são baseadas nela;
✔ Pioneira no uso de ferramentas para
configuração do sistema;
21. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Red Hat
✔ Muito usado em servidores (a contragosto de
muitos);
✔ Atualmente só desenvolve soluções para
empresas, possuindo apenas distribuições
fechadas, não liberadas para a comunidade;
22. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Fedora
✔ A Red Hat foi muito criticada por ter mudado seu
modelo de negócios e ter deixado de liberar sua
distribuição para a comunidade;
✔ Temendo um boicote generalizado, decidiu
lançar o projeto Fedora;
✔ Este projeto é uma versão livre para desktops
da sua distribuição;
23. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Mandriva (Mandrake + Conectiva)
✔ Distribuição criada à partir da compra da
Conectiva S/A pela francesa MandrakeSoft;
✔ Tanto o Conectiva Linux quanto o Mandrake
Linux eram baseados no Red Hat;
✔ A Mandrakesoft que era a maior empresa de
Linux da Europa, tornou-se também a maior da
América Latina, posição ocupada antes pela
Conectiva S/A;
24. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Mandriva (Mandrake + Conectiva)
✔ O trunfo do Mandrake Linux é a sua facilidade de
uso. Possui uma instalação simples e ferramentas
de configuração muito amigáveis;
✔ Suporta vários idiomas, inclusive o Português
Brasileiro;
✔ O Conectiva Linux foi a primeira distribuição
nacional;
25. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Mandriva (Mandrake + Conectiva)
✔ Possui um bom suporte ao hardware utilizado no
Brasil;
✔ Criou ferramentas expressivas, como o
Synaptic, e portou o APT, que é o gerenciador
de pacotes nativo do Debian, para RPM;
✔ Tornou-se rapidamente a maior empresa do
ramo na América Latina;
26. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Slackware
✔ A mais antiga das distribuições GNU/Linux, criada
por Patrick Volkerding;
✔ Distribuição tradicionalista, voltada para
usuário que sabem o que estão fazendo;
✔ A distribuição mais próxima do Unix padrão;
✔ O melhor uso do Slackware é em servidores
dedicados, onde não há a necessidade de
atualizações constantes;
27. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Debian
✔ Criado por Ian Murdock, e adotado pelo Projeto
GNU como distribuição padrão;
✔ Possui por volta de 8.000 pacotes, facilmente
instaláveis pela ferramenta APT;
✔ Uma das poucas distribuições que não são
mantidas por empresas. 100% do trabalho é
feito pela comunidade;
✔ Processo de desenvolvimento muito organizado;
28. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Debian
✔ Desenvolvedores comprometidos com a
estabilidade e segurança dos pacotes;
✔ De fato a distribuição mais testada do mundo;
✔ Apesar de não ter instalador gráfico, sua
instalação é muito simples;
✔ Possui suporte para o Português Brasileiro;
29. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Gentoo
✔ Criado por Daniel Robins, e definida como uma
distribuição “Linux From Scratch” automatizado;
✔ Todos os seus pacotes são compilados e
instalados de acordo com o hardware da sua
máquina;
✔ Seu gerenciador de pacotes é o Portage;
✔ Possui rica documentação;
30. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Knoppix
✔ Criado por Laus Knopper que oferece a
possibilidade de rodar o sistema a partir do CD-
ROM (LiveCD);
✔ Muito conhecido e utilizado para demonstrar o
GNU/Linux ou utilizá-lo sem precisar instalá-lo;
31. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Kurumin
✔ Distribuição nacional criada por Carlos Eduardo
Morimoto, que foi baseada no Knoppix;
✔ Muito conhecido e utilizado no nosso país, por
ter sido adapatado para nossa realidade;
✔ Também roda através do CD-ROM (LiveCD),
e pode ser instalado em seu computador
raídamente;
32. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Debian-BR-CDD
✔ Distribuição nacional criada pela comunidade
brasileira Debian-BR, para adaptar a distribuição
à realidade nacional;
✔ De fácil instalação e utilização;
✔ Interface gráfica muito bonita e com excelente
documentação;
33. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Muriqui Linux
✔ Distribuição nacional criada pelo Instituto
Doctum de Educação e Tecnologia;
✔ Baseado no Debian, inteiramente traduzido
para o português;
✔ Seu diferencial, além de estar inteiramente
traduzido, possui instalação gráfica muito simples,
através do software Anaconda;
34. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.5 – Sou novo usuário GNU/Linux, qual distribuição
devo usar?
✔ Ubuntu
✔ Desenvolvido na Àfrica do Sul, e fazendo um
grande sucesso desde seu lançamento;
✔ Possui ferramentas que tornam muito prático
o uso do sistema;
✔ Seu visual é caprichado e organizado;
35. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.6 – Entendendo o Software Livre
✔ Software Livre é uma questão de liberdade, não
de preço;
✔ Para entender o conceito, deve-se pensar em
“Liberdade de Expressão”, e não em “Almoço
grátis”;
✔ Software Livre refere-se a liberdade do usuário
executar, copiar, distribuir, estudar, modificar e
aperfeiçoar o software;
36. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.6 – Entendendo o Software Livre
✔ A liberdade de executar o programa, para qualquer
propósito (Liberdade Nº 0 - zero);
✔ A liberdade de estudar como o programa funciona, e
adaptá-lo para as suas necessidades (Liberdade Nº 1).
Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta
liberdade;
✔ A liberdade de redistribuir cópias de modo que você
possa ajudar ao próximo (Liberdade Nº 2);
✔ A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus
aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se
beneficie (Liberdade Nº 3). Acesso ao código-fonte é um
pré-requisito para esta liberdade;
37. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.6 – Entendendo o Software Livre
✔ Pode-se cobrar pelo Software Livre;
✔ Não é necessário pedir permissão para copiar, distribuir,
modificar, etc;
✔ Software Livre não quer dizer não-comercial. Um software
livre deve estar disponível para uso comercial,
desenvolvimento comercial, e distribuição comercial;
✔ Tais softwares livres comerciais são muito importantes;
✔ Mas independentemente e como você obteve as suas
cópias, você sempre tem a liberdade de copiar e modificar o
software, ou mesmo vender cópias, VOCÊ É LIVRE PARA
ISSO!
38. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.6 – Entendendo o Software Livre
✔ Software licenciados pela GPL (GNU Public License),
seguem um conceito conhecido como Copyleft, trocadilho
com o termo Copyright, que literalmente sigfica “deixamos
copiar”;
✔ Esta licença garante a liberdade dos usuário de
modificarem e distribuírem suas modificações;
✔ O movimento do Software Livre foi criado por Richard
Stallman em 1984, pesquisador do MIT (Massachussets
Institute Technology);
✔ Ele não era a favor de grandes empresas de software
imporem restrições aos usuários com o uso do contrato de
licença de softwares;
39. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.6 – Entendendo o Software Livre
✔ Desde então, criou o projeto GNU (GNU is not Unix), e
fundou a Free Software Foundantion (FSF);
✔ A licença mais conhecida no mundo do Software Livre é a
GPL , ou GNU Public Licence, que é uma licença que
garante todas as liberdades necessária para um software
ser livre;
✔ Outros tipo de licenças parecidas com a GPL são a BSD e a
Creative Commons;
40. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
1.7 – Patentes de software
✔ Outro motivo importante que justifica a adoção dos
Software Livres são as patentes de software.
✔ Imagine se o duplo-clique fosse patenteado, e se
precisássemos passar a pagar pela sua utilização?
✔ Se esse tipo de recurso fosse patenteado, existirá
desenvolvimento tecnológico no futuro para países ditos
“emergente” e os mais pobres?
✔ Se isso acontecesse, o software passaria a ser mais caro
que o prórpio computador, e apenas grandes empresas
poderiam se beneficiar destes recursos.
42. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.1 – Antes da instalação
✔ A instalação de um sistema GNU/Linux é um tarefa fácil de
se fazer.
✔ O processo de instalação é apenas mais detalhado do que
instalar um Microsoft Windows.
✔ Para que este procedimento seja bem sucedido, é
indicado seguir algumas dicas básicas:
43. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.1 – Antes da instalação
1) Antes da instalação, verifique se existe outro sistema
operacional instalado na máquina.
2) Caso exista, será necessário fazer um redimensionamento
para que o GNU/Linux possa ser instalado.
3) Faça um backup de todos os seus arquivos mais
importantes e execute a ferramentas de desfragmentação de
disco (Apenas se existir outro S.O. em sua máquina).
4) Mesmo que os instaladores possuam o recurso de detecção
automática de hardware, sempre tenha em mãos a listagem
do hardware da sua máquina (monitor, placa de vídeo, placa
de rede wireless, etc).
44. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.1 – Antes da instalação
5) Dê preferência a instalação via boot pelo CD-ROM, que é a
mais comum e a mais simples disponível até o momento.
6) Caso a máquina esteja localizada em uma rede, peça ao
administrador da rede as seguintes informações:
✔ Endereço IP da máquina;
✔ Nome da máquina;
✔ Gateway;
✔ Servidores de nomes (DNS);
✔ Domínio.
7) Tenha em mãos os CD da sua distribuição.
45. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.2 – Instalação do Sistema Básico
✔ Independente da distribuição, a instalação do GNU/Linux
segue um padrão, que podemos resumir da seguinte forma:
1) Tipo de instalação (modo texto, modo gráfico, etc)
2) Detecção de hardware
3) Seleção de Idioma
4) Seleção do layout do teclado
5) Perfis de instalação
6) Configurar rede
7) Particionamento de disco
46. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.2 – Instalação do Sistema Básico
8) Instalação de pacotes
9) Configurar o modo gráfico
✔ Monitor
✔ Placa de Vídeo
✔ Nº de cores / Resolução
10) Configuração do fuso horário
11) Configuração de usuários e senhas
12) Configuração do gerenciador de inicialização (bootloader)
13) Disco de inicialização
14) Finalização da instalação
47. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.2 – Instalação do Sistema Básico
✔ A distribuição Debian GNU/Linux 3.1 Sarge utiliza a seguinte
organização:
1) Tipo de instalação (linux26, expert 26, etc)
2) Seleção de Idioma
3) Seleção do layout do teclado
4) Detectar e montar CD-ROM
5) Carregar componentes do instalador
6) Detectar hardware de rede
7) Detectar discos e outros hardwares
8) Particionar discos
48. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.2 – Instalação do Sistema Básico
✔ A distribuição Debian GNU/Linux 3.1 Sarge utiliza a seguinte
organização:
9) Instalar sistema básico
10) Instalar o GRUB em um disco rígido
11) Configuração do fuso horário
12) Configurar usuário e senhas
13) Configurar o APT (repositório de pacotes)
14) Seleção dos perfis de instalação
15) Configurar o modo gráfico
16) Configurar o EXIM
49. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.2 – Instalação do Sistema Básico
✔ A distribuição Debian GNU/Linux 3.1 Sarge utiliza a seguinte
organização:
17) Finalização da configuração
18) Inicialização do modo gráfico
50. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
2.2 – Instalação do Sistema Básico
✔ Tipo de instalação (linux26, expert)
✔ A lista de mirrors oficiais onde encontra-se
disponibilizada a imagem do CD de instalação fica em
http://www.debian.org/CD/http-ftp/
52. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ É o programa que controla a aparência das aplicações. Ele
atua entre o servidor X e as aplicações
53.
54. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ No universo do software livre existem diversos tipos de
gerenciadores de janela, dentre os quais, podemos citar:
✔ KDE
✔ Ambiente gráfico muito difundido no mundo do
software livre;
✔ Apresenta um conjunto de aplicativos consistentes
para todos os tipos de usuários;
✔ Aparência agradável e de fácil operação;
✔ Diversos tipos de aplicativos integrados com ele;
✔ A única desvantagem é seu alto consumo de memória
55. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ GNOME
✔ Ambiente gráfico muito difundido no mundo do
software livre;
✔ Apresenta um conjunto de aplicativos consistentes
para todos os tipos de usuários;
✔ Aparência agradável e de fácil operação;
✔ Diversos tipos de aplicativos integrados com ele;
56. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ Enlightenment
✔ Ambiente gráfico altamente personalizável, bonito,
e com muitos efeitos visuais;
✔ Uma desvantagem é o seu alto consumo de
memória;
57. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ Blackbox
✔ Ambiente gráfico minimalista, muito leve, e
pequeno;
✔ Não inclui nenhum aplicativo;
✔ Sua configuração é feita através de arquivos de
configuração;
✔ Muito apreciado por usuários mais avançados,
graças a sua velocidade;
✔ Pode-se melhorar sua aparência quando utilizado
com outros programas;
58. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ Fluxbox
✔ Ambiente gráfico baseado no Blackbox;
✔ Contém mais recursos sem deixar de ser leve e
simples;
✔ Muito apreciado pelos seus usuários pela sua
beleza e leveza;
✔ O suporte à ícones é fornecido por programas
externos;
59. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ Windowmaker
✔ Criado pelo Brasileiro Alfredo Kojima;
✔ Sua proposta é diferente de gerenciadores como
KDE e GNOME;
✔ Realiza de forma muito rápida e eficiente, a
abertura e a manipulação de janelas;
✔ Consome pouquíssima memória;
60. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ Além desta lista, o mundo do Software livre ainda
possui mais uma dezena de gerenciadores de
janelas:
✔ IceWM;
✔ TWM;
✔ XFCE;
✔ AfterStep;
✔ Blanes 2000;
✔ etc..;
61. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.1 – Os gerenciadores de janelas
✔ A escolha do gerenciador de janelas é pessoal.
✔ O gerenciador de janelas padrão do Debian
GNU/Linux é o GNOME.
62. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.2 – Terminal Virtual (Console)
✔ Terminal ou console é a tela e o teclado
conectados em seu computador.
✔ Um terminal virtual é uma segunda sessão de
trabalho completamente independente das outras.
✔ Pode ser acessada local ou remotamente.
✔ Para acessá-las localmente, basta pressionar a
tecla ALT + F1 até F6 se estiver no modo texto.
✔ Se estiver no modo gráfico, pressione a tecla
CTRL + ALT + F1 até F6.
63. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.2 – Terminal Virtual (Console)
✔ Os terminais ou consoles são ferramentas
fundamentais para administradores de sistemas e de
rede.
✔ Para acessá-la através do GNOME, acesse o ícone
que é mostrado na figura abaixo.
ícone para executar
o terminal virtual
64. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.1 – ls : lista conteúdo de diretórios.
Sintaxe: ls <opções>
Opções:
● -l : escreve no formato de colunas simples
● -i : exibe o número de inode do arquivo
● -h : mostra o tamanho dos arquivos em KB, MB e GB.
● -a : lista todos os arquivos, inclusive os ocultos.
65. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.2 – mkdir : cria diretórios.
Sintaxe: mkdir <opções> <diretório>
Opções:
● -p : criada toda a estrutura de diretórios passada
como parâmetro.
● --verbose : imprime uma mensagem para cada
diretório criado.
66. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.3 – rmdir : remove diretórios vazios.
Sintaxe: rmdir <opções> <diretório>
Opções:
● -p : remove toda a estrutura de diretórios passada
como parâmetro (o último diretório deve estar vazio).
● --verbose : imprime uma mensagem para cada
diretório apagado.
67. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.4 – rm : remove arquivos e diretórios.
Sintaxe: rm <opções> <diretório ou arquivo>
Opções:
● -i : pergunta antes de remover. Ativada por padrão
● -r : usado para remover arquivos e estrutura de
diretórios.
● -f : remove arquivos sem perguntar.
68. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.5 – cd : muda o diretório de trabalho atual.
Sintaxe: cd <diretório>
69. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.6 – pwd : mostra o nome e o caminho do diretório
atual.
Sintaxe: pwd
70. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.7 – clear : limpa o conteúdo do terminal e posiciona o
cursor no início da tela.
Sintaxe: clear
71. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.8 – man : exibe a página de manual de um comando.
Sintaxe: man <comando>
Opções:
● q : sai da página de manual.
● k ou seta para cima : rola uma linha acima.
● e ou seta para baixo : rola uma linha abaixo.
● p ou g : início da página.
72. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
3.3 – Comandos Básicos – Nível 1
3.3.9 – apropos : procura por comandos através da
descrição.
Sintaxe: apropos <comando ou programa>
74. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.1 – Partições
✔ São divisões no disco rígido que marcam onde
começa e onde termina um sistema de arquivos.
✔ Por isso podemos usar mais de um sistema operacional
no mesmo computador.
✔ Um partição não interfere em outras já existentes, pois
estão em áreas distintas dos disco rígido.
✔ Para particionar um disco rígido, é necessário utilizar um
software de particionamento.
✔ Os mais utilizados são: cfdisk, fdisk, parted e disk
druid.
75. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.1 – Partições
✔ Algumas informações importantes para a criação
de partições:
➢ Primeiramente a partição deve ser criada através
dos softwares de particionamento;
➢ Neste processo, além do tamanho, escolhe-se o
tipo de partição, selecionando um tipo de sistema
de arquivos para formatá-la;
➢ Após formatada, a partição deve ser montada, e
será identificada com um dispositivo dentro do
diretório /dev;
76. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.1 – Partições
✔ Algumas informações importantes para a criação
de partições:
➢ Normalmente o sistema operacional encontrado
é o Microsoft Windows ocupando todo o espaço do
disco rígido;
➢ Uma das soluções para isso é redimensionar a
partição principal, adicionando mais duas partições
para que o GNU/Linux seja instalado;
➢ Outra solução é apagar todas as partições do
disco rígido e recriá-las novamente. Uma para o
Microsoft Windows e duas para o GNU/Linux;
77. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
✔ É o método e a estrutura que o sistema operacional
utiliza para administrar a forma que os arquivos estão
organizados em um disco ou partição.
✔ É criado no momento em que a partição está sendo
formatada.
✔ Após a formatação, toda a estrutura para leitura e
gravação de dados pelo sistema operacional estará pronta
para ser usada.
✔ Cada sistema de arquivos tem uma característica em
particular, mas seu propósito é o mesmo: Oferecer a
estrutura necessária para ler/gravar dados no disco rígido.
78. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.1 - EXT2
✔ Um dos primeiros tipos de sistema de arquivos
suportados pelo GNU/Linux;
✔ Partições formatadas com este sistema de
arquivos são conhecidas como do tipo Linux Native;
✔ Veloz e não se fragmenta com facilidade, porém
não tem suporte à journaling;
✔ Na dúvida escolha o seu sucessor, o EXT3, que
contém suporte à journaling;
79. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.2 - Journaling
✔ Sistema de journaling grava qualquer operação
que será feita no disco em uma área especial;
✔ Deste modo, se acontecer algum problema
durante a operação de disco, ele pode voltar ao
estado anterior do arquivo, ou finalizar a operação;
✔ Com este recurso o journal acrescenta ao sistema
de arquivos, o suporte a alta disponibilidade e maior
tolerância a falhas;
80. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.3 - EXT3
✔ Nova geração da família EXT (extended file system);
✔ A estrutura da partição EXT3 é semelhante ao
EXT2, com a diferença de suportar journaling;
✔ O journaling é feito em uma arquivo chamado .journal,
que fica oculto pelo código do EXT3;
81. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.4 - ReiserFS
✔ Criado por Hans Reiser, é patrocinado atualmente pela
SuSe, e mantido pela empresa NameSys;
✔ Desenvolvido expecialmente para o GNU/Linux,
muito confiável e surpreendentemente rápido;
✔ Por não utilizar blocos de tamanhos fixos, mas
ajustar seu tamanho de acordo com o arquivo, evita
problemas de desperdício de espaço, comuns em
outros sistemas de arquivos;
82. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.4 - ReiserFS
✔ Uma desvantagem do ReiserFS é não trabalhra
perfeitamente com sistema de Quota e com NFS
(Network File System);
✔ Aguarda-se o lançamento da versão 4, que foi
totalmente reescrito e possui desempenho superior
à da versão 3;
83. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.5 - JFS
✔ Criado pela IBM para uso em servidores corporativos,
teve seu código liberado;
✔ Também possui suporte à journaling;
84. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.6 - XFS
✔ Desenvolvido originalmente pela Silicon Graphics, e
também teve seu código liberado;
✔ Possui alguns bugs e vários patches, mas é um
sistema de arquivos muito rápido na gravação e
possui desfragmentador para arquivos;
GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.6 - XFS
GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.6 - XFS
85. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.7 - SWAP
✔ Este tipo de partição é usada para oferecer o suporte à
memória virtual ao GNU/Linux, em adição a memória
RAM instalada;
86. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.2 – Sistema de Arquivos
4.2.8 – Qual sistema de arquivos devo utilizar?
✔ A recomendação é que você escolha, entre os que
possuem os recursos que você precisa, aquele que
apresentar melhor desempenho e que possui suporte à
journaling;
✔ Se você não for utilizar NFS, o sistema de arquivos
mais recomendado é o ReiserFS, que possui
comprovadamente desempenho superior aos demais;
✔ Se você for utilizar NFS, pode-se utilizar o XFS ou EXT3;
87. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.3 – Identificação de discos e partições
✔ No GNU/Linux, dispositivos do sistema como discos rígidos,
disquetes, gravadores de CD, impressoras, etc, são identificados
por um arquivo dentro do diretório /dev. No caso dos discos, a
identificação é feita da seguinte maneira:
/dev/hda1
| |||
| |||_ Número que identifica o número da partição no disco rígido.
| ||
| ||_ Letra que identifica o disco rígido (a=primeiro, b=segundo, etc...).
| |
| |_ Sigla que identifica o tipo do disco rígido (hd=ide, sd=SCSI, xd=XT).
|
|_ Diretório onde são armazenados os dispositivos existentes no sistema.
88. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.3 – Identificação de discos e partições
✔ Alguns exemplos de identificações de discos e partições:
✔ /dev/fd0 - Primeira unidade de disquetes.
✔ /dev/hda – Primeiro HD na primeira controladora
IDE (Primary master).
✔ /dev/hda1 – Primeira partição do primeiro HD IDE.
✔ /dev/hdb – Segundo HD na primeira controladora
IDE (Primary slave).
✔ /dev/hdb1 – Primeira partição do segundo HD IDE.
89. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.4 – Pontos de montagem
✔ Antes de um sistema de arquivos poder ser utilizado, ele
precisa ser montado;
✔ Neste processo, o sistema operacional executa diversas
verificações para ter certeza de que tudo está bem;
✔ A operação de montagem fará com que o novo sistema de
arquivos pareça um subdiretório existente na estrutura de
diretórios;
✔ Para utilizar estes sistemas de arquivos, pode-se acessar
estes diretórios exatamente da mesmo forma que outro
qualquer;
90. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
4.4 – Pontos de montagem
✔ É importante ressaltar que os dispositivos são diferente de
pontos de montagem;
✔ Os dispositivos dão acesso aos dados brutos da partição,
ilegíveis pelos usuários e apenas pelo kernel (ex: /dev/hda2);
✔ Os pontos de montagem permitem o acesso aos dados
legíveis pelos usuários, como por exemplo, seus arquivos e
diretórios pessoais (ex: /mnt/backup);
✔ Podemos montar o dispositivo /dev/hda2 no ponto de
montagem /mnt/backup, mas o contrário não é possível, por
causa da natureza destes dois tipos de arquivos;
92. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.1 – Arquivos
✔ Nos sistemas UNIX, tudo o que pode ser manipulado pelo
S.O. é representado sob a forma de arquivo, incluindo aí
diretórios, dispositivos e processos;
✔ No GNU/Linux, o arquivo é a estrutura mais básica e mais
importante do sistema;
✔ O GNU/Linux segue o padrão POSIX, o mesmo utilizado por
outros S.O's derivados do Unix;
✔ Costuma-se definir arquivos como o lugar onde gravamos
nossos dados;
✔ Em outros S.O's é feita uma distinção entre arquivos,
diretórios, dispositivos e outros componentes do sistema;
93. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.2 – Tipos de Arquivos
✔ Binários: são compostos por bits 1 e 0 e só podem
ser interpretados pelo S.O. ou aplicativo específico.
Por exemplo, bibliotecas, músicas, imagens, etc;
✔ Arquivo Regular: tipo comum que contém dados somente
(áudio, vídeo, imagem, texto, etc), e divide-se em dois
grupos;
✔ Texto: são compostos por informações em forma
de texto puro (ASCII). Quando se diz que um arquivo
é do tipo texto, estamos querendo dizer que se
abrirmos num editor de texto, serão exibidas
informações legíveis;
94. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.2 – Tipos de Arquivos
✔ Diretórios: são utilizados para separar grupos de arquivos.
Um diretório pode conter arquivos e outros diretórios, que
serão chamados de subdiretórios;
✔ Dispositivos: Todo dispositivo de hardware instalável é
chamado de dispositivo. Placas de vídeo, som, rede, CD-ROM,
discos rígidos e tudo o que se conecta à interface USB são
exemplos de dispositivos. Podem ser de dois tipos:
✔ De bloco: Geralmente são unidades de disco, como
HD's, CD's, etc.
✔ De caracter: Em sua maioria são dispositivos PCI,
impressoras, mouse, etc.
95. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.2 – Tipos de Arquivos
✔ Pipes: Utilizados pelos processos do sistema para
comunicarem-se entre si;
✔ Sockets: Utilizados nos processos de comunicação em rede;
✔ Links: São atalhos. Servem para fazer referência a outro
arquivo localizado em outro local. Podem ser de dois tipo:
✔ Simbólicos: Fazem referência ao arquivo através
de seu endereço lógico no disco ou memória. São os
links mais comuns;
✔ Absolutos: Fazem referência ao arquivo através do
seu endereço físico no disco rígido;
96. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.3 – Nomes de Arquivos
✔ Os nomes dos arquivos no GNU/Linux podem ter até 255
caracteres, podendo utilizar espaços e acentos. Há exceção
somente quanto ao uso de caracteres especiais:
✔ / | “ * ? ! < > ( ) '
✔ Um ponto muito importante a frisar é que o GNU/Linux é
case sensitive, ou seja, diferencia letras maiúsculas de
minúsculas.
✔ Sendo assim, os arquivos File.iso e file.iso não são
considerados o mesmo arquivo pelo GNU/Linux.
✔ Os arquivos também podem ser ocultos, os quais contém
um '.' (ponto) antes do seu nome, e normalmente, aparecem
no diretório pessoal do usuário. Ex: .bash_history.
97. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.4 – Diretórios
✔ Os diretórios contém arquivos ou outros diretórios. Todo o
S.O. possui o que é chamado de árvore de diretórios, que é
uma estrutura básica de diretórios principais com seus
respectivos subdiretórios;
✔ No GNU/Linux a árvore de diretórios é muito bem
organizada, e os arquivos são divididos em categorias;
✔ Por isso, arquivos executáveis ficam em um diretório,
bibliotecas em outro, arquivos pessoais em outro, e assim por
diante, garantindo uma boa organização e uma grande
praticidade ao sistema;
98. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
✔ O GNU/Linux possui um padrão rígido e específico a respeito
da organização hierárquica dos diretórios;
✔ Esse padrão é definido pela FHS, ou Filesystem Hierarquy
Standard, constante da LSB, ou Linux Standard Base, e que
diferem totalmente da estrutura de diretórios do Microsoft
Windows;
✔ No Microsoft Windows, temos os arquivos do sistema
concentrados nas pastas C:Windows e C:Arquivos de
Programas e você pode criar e organizar suas pastas da forma
que quiser;
99. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
✔ No GNU/Linux é ao contrário. O diretório raiz está tomado
pelas pastas do sistema e espera-se que você armazene seus
arquivos pessoais dentro da sua pasta no diretório /home;
✔ Nada impede que você crie mais pastas no diretório raiz
para armazenar seus arquivos;
100. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
/--
|-- bin
|-- boot
|-- dev
|-- etc
|-- home
|-- lib
|-- media
|-- mnt
|-- opt
|-- proc
|-- root
|-- sbin
|-- srv
|-- sys
|-- tmp
|-- usr
|-- var
101. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
✔ /bin : Armazena arquivos executáveis essenciais aos
funcionamento do sistema e utilizados com muito frequência
pelo administrador do sistema;
✔ /boot : Armazena tudo o que é necessário para carregar o
sistema, exceto os arquivos de configuração;
✔ /dev : Armazena os arquivos de dispositivo dos sistema. Ex.
Disquete = /dev/fd0, HD = /dev/hda, etc;
✔ /etc : Armazena os arquivos de configuração do sistema.
Equivalente ao registro do Microsoft Windows. Contém apenas
arquivos texto (ASCII);
102. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
✔ /home : Armazena os diretórios pessoais dos usuário do
sistema, exceto do usuário administrador root. Pode ser criado
como uma partição separada da partição principal;
✔ /lib : Armazena bibliotecas necessárias para inicializar o
sistema e executar comandos no sistema de arquivos. Pode
conter também módulos do kernel em /lib/modules;
✔ /media : Armezena os subdiretórios que são utilizados como
pontos de montagem para mídias removíveis, como por
exemplo, disquetes, CD-ROM, gravadores de CD/DVD,
dispositivos USB, etc;
✔ /mnt : Armazena subdiretórios que são utilizados como
pontos de montagem para novas partições no disco rígido;
103. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
✔ /proc : Este diretório é um sistema virtual utilizado para
manipular informações de processos do sistema;
✔ /root : Diretório pessoal do usuário administrador root;
✔ /sbin : Armazena executáveis essenciais para inicializar,
reparar e recuperar o sistema, complementando os comandos
encontrados em /bin;
✔ /tmp : Armazena arquivos temporários gerados pelo
sistema;
✔ /usr : Segunda maior seção do sistema. Armazena uma
subestrutura com diversos tipos de arquivos. Softwares
instalados localmente costumam colocar seus arquivos
executáveis e bibliotecas nesta estrutura;
104. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
✔ /usr/bin : Armazena a maioria dos executáveis de utilização
dos usuários. Executáveis de programas como python, perl e
gcc encontram-se neste diretório;
✔ /usr/lib : Armazena bibliotecas utilizadas pelas aplicações
dos usuários;
✔ /usr/local : Utilizado para armazenar a estrutura de
diretórios de programas instalados localmente;
✔ /usr/sbin : Armazena executáveis não essenciais usados
apenas pelo administrador do sistema;
✔ /usr/share : Armazena arquivos compartilháveis pelo
sistema. Ex. páginas de manual, arquivos de locale, etc;
105. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
✔ /var : Armazena arquivos e diretórios de dados variáveis e
também arquivos temporários;
✔ /var/cache : Armazena dados de aplicações em cache;
✔ /var/lib : Armazena informações que informam o estado
das aplicações;
✔ /var/log : Armazena uma miscelânia de arquivos de log. A
maioria dos logs de sistema e de aplicações são escritos neste
diretório;
✔ /var/run : Armazena arquivos variáveis em tempo de
execução, com informações do sistema, descrevendo-o desde
que foi inicializado;
106. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.5 – Estrutura de Diretórios
✔ /var/tmp : Armazena arquivos temporários que são
preservados entre as reinicializações do sistema;
107. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.6 – Caminhos
✔ Como em todo sistema de arquivos de qualquer sistema
operacional, a referência a um arquivo/diretório deve ser feita
através do seu caminho. Um caminho é formado da seguinte
forma:
✔ [dir. raiz] [dir. 1] [dir 2] [dir n] [arquivo]
✔ Cada um desses itens são separados por um símbolo, que
varia de acordo com o sistema operacional.
✔ No GNU/Linux, o diretório raiz chama-se / (barra), e o símbolo
utilizado para separar ps itens é a própria /. Um exemplo de
caminho seria:
✔ /home/curso/doc/linux/gnu.sxw
108. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
5.7 – Notações de diretórios do sistema
✔ Alguns diretórios possuem notações especiais, algo que
poderíamos chamar de “atalho” para acesso. Veja a lista
destas notações:
✔ ~ : Refere-se ao diretório pessoal do usuário
logado no momento;
✔ - : Refere-se ao último diretório acessado;
✔ . : Refere-se ao diretório de trabalho atual;
✔ .. : Refere-se ao diretório pai do diretório de
trabalho atual;
109. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
Capítulo 6
Utilizando o Interpretador
de comando (shell)
110. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.1 – O Interpretador de comandos
✔ Também conhecido como shell, é o programa responsável
em interpretar as instruções enviadas pelo usuário ao sistema
operacional. É a principal ligação entre o usuário, os
programas, e o kernel;
✔ Instruções como criação, listagem e remoção de diretórios e
arquivos, execução de programas, são exemplos do que o shell
gerencia no S.O.;
✔ Ele executa os comandos lidos do dispositivo de entrada
padrão (teclado) ou de um arquivo executável, e repassa-o ao
S.O., com as especificidades que o usuário deseja;
111. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.1 – O Interpretador de comandos
✔ Existem diversos tipos de interpretadores de comandos, e
entre eles, os de maior destaque são:
✔ bash (Bourne Again Shell);
✔ csh (C Shell);
✔ tcsh (Turbo C Shell);
✔ ksh (The korn Shell);
✔ No GNU/Linux, dentre eles, o bash é o mais usado;
112. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.1 – O Interpretador de comandos
✔ Os comandos podem ser enviados de duas maneiras para o
interpretador:
✔ Interativa : os comandos são digitados no prompt
e passados ao interpretador de comandos um a um;
✔ Não-interativa : são usados scripts, ou seja,
arquivos criados pelo usuário com uma sequência de
comandos definidos por este, que seguem uma
determinada lógica, para executar determinada tarefa
que precisa ser automatizada;
113. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.1 – O Interpretador de comandos
✔ O bash é um interpretador de comandos muito
customizável, e um pequeno exemplo disso é o recurso de
completar os nomes dos arquivos. Isto é feito através da tecla
<TAB>. Por exemplo, se o usuário digitar:
$ ls tes<TAB>
✔ O bash localizará todos os arquivos que iniciam com “tes” e
completará o restante do nome. Caso o bash encontre mais de
uma expressão que satisfaça a pesquisa, ou nenhuma, é
emitido um beep. Se o usuário pressionar novamente a tecla
<TAB>, o bash listará as diversas possibilidades que satisfazem
a pesquisa;
114. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.2 – Aviso de comando (prompt)
✔ É a linha mostrada na tela para digitação de comandos que
serão passados ao interpretador de comandos para a sua
execução;
✔ A posição onde o comando será digitado é marcado por um
traço piscante chamado cursor;
✔ Consegue-se saber se o usuário administrador root está
autenticado no momento através do cursor disponibilizado
para este usuário. Enquanto este usuário utiliza em seu cursor
o caracter “#” (tralha), o usuário comun utiliza o caracter “$” ;
115. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.3 – Curingas (Wildcards)
✔ Curingas, ou referência global, ou ainda wildcards, é um
recurso utilizado para especificar e potencializar pesquisas
feitas para um ou mais arquivos do sistema de uma vez;
✔ Permite que você filtre o que será pesquisado, listado ou
criado em seu sistema;
✔ São utilizados 4 tipos de curingas no GNU/Linux:
116. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.3 – Curingas (Wildcards)
✔ * : Faz referência a qualquer nome completo/restante, qualquer
número de vezes, de um arquivo;
✔ ? : Faz referência a um caracter em uma posição específica;
✔ [] : Define um padrão que casa com o conjunto de caracteres
entre “[” e “]”. O conjunto ainda por conter intervalos de
caracteres, como por exemplo “1-2” ou “a-z”, e também
caracteres que não podem fazer parte do conjunto, indicados por
“^” ou “!”;
✔ {} : Define um padrão que casa com o conjunto de caracteres
entre “{” e “}”, separados por vírgula;
117. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.4 – Direcionadores
✔ Uma boa parte dos programas executados no terminal possuem
alguma saída. Essas saída são enviadas por padrão para o terminal,
sendo impressas na tela. Abaixo, encontra-se um exemplo deste
fluxo;
✔ Entrada: ls teste[1-3].txt;
✔ Saída: teste1.txt teste2.txt teste3.txt;
✔ A entrada foi enviada pelo teclado (stdin), e a saída foi enviada
para o terminal, que é a saída padrão (stdout);
118. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.4 – Direcionadores
✔ O que fazer se o usuário quiser gravar a saída de alguma
comando executado no terminal para um arquivo, como por
exemplo, a listagem gerada pelo comando ls?
✔ Para este tipo de necessidades existem os direcionadores,
essenciais para diversas tarefas de manutenção do sistema.
✔ Eles direcionam o fluxo de saída dos programas, enviando-as
para locais diferentes da saída padrão. Esses locais podem ser
arquivos, dispositivos, processos, ou outros programas.
119. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.4 – Direcionadores
✔ > : Envia a saída padrão de um comando para um arquivo.
Caso o arquivo exista, o seu conteúdo é substituído;
✔ 2> : O direcionador > não trabalha com mensagens de erro
(stderr). Para que essas mensagens também possam ser
redirecionadas, utiliza-se o direcionador 2>;
✔ &> : Podemos utilizar os recursos dos direcionadores > e 2> em
apenas um, utilizando o direcionador &>;
✔ >>, 2>> e &>> : Todos os direcionadores acima citados
substituem o conteúdo do arquivo caso ele já exista. Se o usuário
quiser manter os dados existentes do arquivo que esta
direcionando a saída, deve-se usar os direcionadores >>, 2>> e &>>;
120. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.4 – Direcionadores
✔ < : Ao contrário do direcionador >, este direciona a entrada
padrão de um arquivo ou dispositivos para um comando.
✔ << : Utilizado para marcar o fim de exibição de um bloco. Um
dos usos mais freqüentes é em conjunto com o comando cat, para
digitação de textos.
✔ | : Utilizado para direcionar a saída de um comando, e utilizado
o tempo todo para a realização de diversos tipos de tarefas e
procedimentos.
121. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.5 – Alias
✔ Permite criar apelidos para comandos ou programas. Digamos que
o usuário queira criar um apelido chamado ll para o seguinte
comando: ls -lh:
$ alias ll='ls -lh'
✔ Para apagar o apelido, basta utilizar o comando unalias:
$ unalias ll
122. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.6 – Histórico de comandos
✔ Todos os comandos executados pelo usuário são memorizados
pelo shell, e pode ser consultados e novamente executados
quando desejado;
✔ Para consultar o histórico, basta digitar o comando history.
Este histórico de comandos é armazenado dentro do arquivo
oculto .bash_history, que encontra-se no diretório de trabalho
dos usuários;
123. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.6 – Histórico de comandos
✔ As operações mais comuns para utilizar este histórico são:
✔ !132 : executa o comando de número 132;
✔ !-2 : executa o penúltimo comando;
✔ !! : executa o comando anterior;
✔ !gr : executa o último comando que começa com
as letras “gr”;
124. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.7 – Editor de textos “vi”
✔ O vi é um dos editores mais de texto mais antigos. Este editor
é encontrado em quase todos os sistemas Unix.
✔ É um editor de textos para console, então não há a
necessidade de usar o ambiente gráfico.
✔ Ele é um pouco confuso para quem o utiliza pelas primeiras
vezes, visto que todas as operações são iniciadas a partir de uma
sequência de teclas.
✔ O vim (vi improved) é uma variação do vi com alguns
recursos extras. O uso do vim é igual ao do vi, exceto pelas
funções adicionais não encontradas neste.
125. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.1 – history : Exibe em uma lista simples, o histórico de
comandos digitados pelo usuário.
Sintaxe: $ history
126. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.2 – tee : Envia o resultado de um comando para a saída
padrão (tela) e para um arquivo ao mesmo tempo.
Sintaxe: $ <comando> | tee <arquivo saída>
Opções:
● -a : acrescenta ao arquivo ao invés de sobrescrevê-lo.
127. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.3 – grep : Procura por um texto dentro de arquivos ou no
dispositivo de entrada padrão.
Sintaxe: $ grep <expressão> <arquivo> <opções>
Opções:
● -n : mostra o número de cada linha encontrada.
● -i : ignora as diferenças entre maiúsculas e minúsculas.
128. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.4 – cat : Imprime o conteúdo de arquivos na saída padrão.
Também pode concatenar uma sequência de arquivos,
utilizando direcionadores.
Sintaxe: $ cat <opções> <arquivo>
Opções:
● -n : mostra o número de linhas, incluindo as em branco.
● -b : mostra o número de linhas, com exceção das linhas
em branco.
129. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.5 – tac : Faz o mesmo que cat, mas exibe o conteúdo pela
ordem inversa.
Sintaxe: $ tac <arquivo>
130. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.6 – wc : Conta o número de linhas, palavras, caracteres e
bytes nos arquivos.
Sintaxe: $ wc <opções> <arquivo>
Opções:
● -c : exibe apenas o número de bytes.
● -l : exibe apenas o número de linhas.
● -w : exibe o número de palavras encontradas.
● -m : exibe apenas o número de caracteres.
131. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.7 – find (utilização básica) : Procura por arquivos no
disco.
Sintaxe: $ find <arquivo> <opções/expressões>
Opções:
● -name : Procura arquivos cujo nome coincida com a
expressão registrada.
132. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.7 – find (utilização básica) :
● -type [tipo] : Procura por arquivos que sejam de um tipo
específico.
● l : links simbólicos.
● b : dispositivos de bloco.
● c : dispositivos de caractere.
● d : diretórios.
● p : pipes.
● f : arquivo regular.
● s : sockets.
133. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.8 – more : Permite fazer a paginação de arquivos ou da
entrada padrão.
Sintaxe: $ more <arquivo>
134. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.9 – less : Permite fazer a paginação de arquivos ou da
entrada padrão.
Sintaxe: $ less <arquivo>
135. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.10 – touch : Muda a data e hora de criação ou modificação
do arquivo.
Sintaxe: $ touch <opções> <arquivo>
Opções:
● -a : modifica apenas a data do último acesso.
● -c : não cria arquivos, caso eles não existam.
● -t : Usa meses, dias, horas, minutos e opcionalmente o
ano para realizar a modificação.
136. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
6.8 – Comandos Básicos – Nível 2
6.8.11 – ln : Utilizado para criar links simbólicos ou absolutos.
Sintaxe: $ ln <opções> <origem> <destino>
Opções:
● -s : cria um link simbólico.
● -v : exibe o nome de cada link antes de criá-lo.
138. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.1 – O que são pacotes?
✔ Um programa é constituído por vários arquivos: execut. , de
configuração, bibliotecas, imagens e documentos.
✔ Na instalação de um programa, o processo natural segue em 3
etapas.
✔ Compilação: transforma o código-fonte em arquivos
binários.
✔ Cópia: Uma vez compilados, os arquivos precisam ser
movidos para o local correto, para que possam ser
executados.
✔ Configuração: Depois é preciso configurá-lo para que
seja executado corretamente.
139. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.1 – O que são pacotes?
✔ Para que este processo fique mais enxuto, e usuários que não
tem muita intimidade com este tipo de procedimento possam
instalar aplicativos de uma forma mais simples, as distribuições
criaram o que chamados de pacotes.
✔ Os pacotes são arquivos binários que possuem um aplicativo ou
programa que encontra-se pré-compilado e pré-configurado,
bastando apenas o usuário digitar um comando para que ele seja
instalado em seu sistema.
✔ Os pacotes podem ser de tipos diferentes, dependendo da sua
distribuição. Abaixo, uma listagem das distribuições e seus
respectivos sistemas de gerenciamento de pacotes.
141. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.2 – Os pacotes Debian
✔ O Debian utiliza o formato DEB para os seu pacotes pré-
compilados.
✔ Muitos pacotes (+ 8000) são mantidos pela equipe de
desenvolvedores Debian, e disponíveis nos repositórios espalhados
pelo mundo.
✔ Os nomes dos pacotes seguem um padrão, e são formados da
seguinte maneira:
142. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.2 – Os pacotes Debian
[foo]_[versão]-[revisão]_[arquitetura].deb
✔[foo] : nome dado ao pacote;
✔ [versão] : versão do pacote;
✔ [revisão] : número de alterações feitas na mesma versão do
pacote;
✔ [arquitetura] : arquitetura de hardware a qual o pacote foi
compilado;
143. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.2 – Os pacotes Debian
✔ Alguns exemplo de nomes de pacotes:
✔ openoffice.org-bin_1.1.3-9_i386.deb
✔ mozilla-firefox_1.0.4-2sarge5_i386.deb
✔ inkscape_0.41-2_i386.deb
144. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ dpkg
✔ O dpkg é o principal programa de gerenciamento de
pacotes do Debian. Todas as outras ferramentas utilizam-no
para as operações com pacotes DEB;
✔ A sintaxe de uso do dpkg e a seguinte:
dpkg <opções> <pacote>
145. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ dpkg
✔ As opções mais utilizadas são:
✔ -i : instala o pacote no sistema, desde que ele
não tenha nehuma dependência;
✔ --info : exibe as informações do pacote
especificado;
✔ -r : remove o pacote, mantendo os arquivos de
configuração;
146. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ dpkg
✔ As opções mais utilizadas são:
✔ --purge : remove o pacote e seus arquivos de
configuração;
✔ -l : lista o estado de instalação do pacote;
✔ -L : exibe os arquivos instalados pelo pacote
selecionado;
147. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ dpkg
✔ As opções mais utilizadas são:
✔ --get-selections : exibe uma lista com os
pacotes do sistema, bem como seu estado;
✔ -S : procura pelo padrão informado na lista de
pacotes instalados pelo pacote
✔ -s : exibe o status o pacote selecionado;
148. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ O APT (Advanced Package Tool), é uma avançada interface
de gerenciamento de pacotes Debian.
✔ Consiste em vários programas cujos nomes tipicamente
começam com apt-. O apt-get, apt-cache e o apt-cdrom
são ferramentas de linha de comando para gerenciar
pacotes;
✔ O APT trabalha procurando os pacotes nos repositórios
Debian, baixando-os e instalando-os automaticamente.
Também permite remover e pesquisar pacotes;
149. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ Para poder utilizar o APT, é necessário primeiramente
configurá-lo, escolhendo um repositório de pacotes, que são
locais de onde os pacotes serão baixados.
✔ Essa informação será adicionada em /etc/apt/sources.list,
onde ficam listadas as fontes de pacotes Debian.
150. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ Exemplo do arquivo /etc/apt/sources.list
deb http://ftp.unicamp.br/pub/debian stable main contrib
<pacote> <URI> <distribuição> <seções>
151. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
deb http://ftp.unicamp.br/pub/debian stable main contrib
✔ pacote [deb] : tipo de pacote, deb para pré-compilados e
deb-src, para baixar os fontes;
152. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ file:/ : arquivos gravados localmente, no HD;
✔ cdrom:/ : CD oficial de alguma versão do Debian;
✔ http:// : servidor com suporte a HTTP;
✔ ftp:// : servidor com suporte a FTP;
✔ URI [http://ftp.unicamp.br] : a localização principal
dos arquivos. O APT pode buscar pacotes em diversos locais,
utilizando os seguintes protocolos:
153. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ stable : pacotes exaustivamente testados,
considerados estáveis, porém as vezes, antigos;
✔ distribuição [stable] : Os pacotes Debian são separados
por categorias, de acordo com seu estágio de estabilidade, que
podem ser:
✔ testing : pacotes em fase de testes, mais recentes
que os pacotes da stable;
✔ unstable : versões mais recentes dos pacotes Debian;
154. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ main : seção principal, contendo somente pacotes de
Software Livre;
✔ seções [main contrib] : Nos repositórios oficiais, existem 3
seções de pacotes disponíveis:
✔ non-free : pacotes que não são Software Livre, porém,
gratuitos;
✔ contrib : pacotes que são Software Livre, mas que
precisam de alguns pacotes da seção non-free para
funcionarem;
155. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ Para adicionar automaticamente um repositório em seu
sistema, é necessário apenas digitar o comando apt-setup;
✔ Após adicionado um repositório, será necessário digitar o
comando apt-get update , para que o seu sistema atualize a
base de informações dos pacotes dos repositórios oficiais;
✔ Depois que adicionamos um repositórios, e atualizamos a lista
de pacotes, podemos realizar todas as operações de instalação,
remoção e pesquisa com as ferramentas do APT. Para instalar
um software, utilizamos o apt-get , com a seguinte sintaxe:
156. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
apt-get install <pacote>
✔ Para remover um pacote, utilizamos a seguinte sintaxe:
apt-get remove <pacote>
157. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ Para remover um pacote com seus arquivos de configuração,
utilizamos a seguinte sintaxe:
apt-get remove –-purge <pacote>
158. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ Para pesquisar algum pacote no repositório:
apt-cache search <palavra-chave>
159. GNU/Linux Módulo 1 - Introdução
7.3 – Ferramentas de Gereciamento de pacotes
✔ APT
✔ Para realizar um upgrade em seu sistema de pacotes, utilize o
seguinte comando:
apt-get upgrade