SlideShare uma empresa Scribd logo
"Riscos de Reforma em Prédios de Alvenaria Estrutural"
Eng. Civil Iberê Pinheiro de Oliveira
Brasília 26 /11/ 2013
DEFINIÇÃO:
A alvenaria estrutural é o processo de construção que se caracteriza pelo
uso de paredes como a principal estrutura de suporte da edificações
simples ou dispositivos complementares em subsƟtuição ao concreto.
A alvenaria estrutural pode se subdividida em duas classes estruturais:
Alvenaria Estrutural
O que é ?
A alvenaria estrutural pode se subdividida em duas classes estruturais:
alvenaria não armada ou simples e alvenaria armada:
• A alvenaria simples é composta basicamente de blocos (cerâmicos ou
de concreto) de alvenaria e argamassa;
• Alvenaria armada é reforçada por armadura (passiva/ativa) de fios,
barras ou tela de aço, dimensionadas racionalmente para suportar os
esforços atuantes.
É eficiente?
VANTAGENS X DESVANTAGENS
É, pois constitui-se por um sistema construtivo efetivo e plenamente utilizado pois
apresenta competência comprovada técnica e cientificamente para servir de conjunto
resistente das edificações
Como é dimensionado?
Cálculo, como é feito?
Cálculo, como é feito?
Cálculo, como é feito?
É seguro?
Em Brasília?
O que observar ?
O que observar ?
O que observar ?
O que observar ?
O que observar ?
Reformas sem orientação
devida.
Reformas sem orientação
devida.
Mau uso, sobrecarga ?
Dicas úteis:
1) Cortes na alvenaria para trocar a posição das instalações,
reparos e pequenas reformas em instalações prediais:
- VERTICAIS – Cortes com comprimento superiores a 60 cm
definem elementos distintos *. (ABNT NBR 15961-:2011)
- HORIZONTAIS – comprimento máximo de 40 cm. (ABNT NBR
15961-:2011)
- Não são permitidos condutores de fluidos embutidos em
paredes estruturais, exceto quando a instalação e aparedes estruturais, exceto quando a instalação e a
manutenção não exigem cortes. (ABNT NBR 15961-:2011)
2) Observe o tipo de acabamento e utilização do espaço
para evitar sobrecargas. (NBR 6120:1980)
3) Planeje sua obra e conte com o apoio de profissionais
habilitados pelos sistemas CREA /CAU, tercerize seu risco.
http://www.ibapedf.org.br/
Visite-nos,
Visite-nos,
Art. 12 - Serão dispensadas da apresentação do projeto de arquitetura e do Alvará de Construção as seguintes obras:
I - uma cobertura com área de construção de até 20 m2 (20 metros quadrados), sem vedação lateral em pelo menos 50%
(cinqüenta por cento) do perímetro, ao nível do solo;
II - muro, exceto muro de arrimo;
III - guarita com área máxima de construção de 6m2 (seis metros quadrados);
IV - alojamento para animais domésticos com área máxima de construção de 6m2 (seis metros quadrados);
V - instalação comercial constituída exclusivamente de equipamentos e decoração de interiores;
VI - canteiros de obra que não ocupem área pública;
VII - obra de urbanização em lotes;
VIII - pintura e revestimentos internos e externos;
IX - substituição de elementos decorativos e esquadrias;IX - substituição de elementos decorativos e esquadrias;
X - substituição de telhas e elementos de suporte de cobertura;
XI - reparos e pequenas reformas em instalações prediais.
§ 1º - As obras de que tratam os incisos IX, X e XI deste artigo são aquelas que:
I - não alterem ou requeiram estrutura ou arcabouço de concreto armando, de metal ou de madeira, treliças ou vigas;
II - não afetam qualquer parte do edifício situado no alinhamento da via pública;
III - não impliquem acréscimo de área construída;
IV - não alterem requisitos técnicos como ventilação e iluminação.
§ 2º - A dispensa da apresentação do projeto de arquitetura e do Alvará de Construção não desobriga o responsável do
cumprimento das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e da legislação aplicável.
Art. 13 - O Poder Executivo fiscalizará a execução da obra, verificando sua adequação ao projeto aprovado ou visado.
§ 1º - O Poder Executivo estabelecerá as etapas mínimas a serem vistoriados no decorrer da construção.
§ 2º - O acompanhamento da obra será registrado na Guia de Controle de Fiscalização de Obras pela autoridade fiscal, a qual
deverá ser entregue ao requerente no ato da emissão do Alvará de Construção.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cortina de vidro
Cortina de vidroCortina de vidro
Cortina de vidroLeo Borges
 
Corrimão Alphaville Barueri Cotia Jandira
Corrimão Alphaville Barueri Cotia JandiraCorrimão Alphaville Barueri Cotia Jandira
Corrimão Alphaville Barueri Cotia Jandiraconstrutorawrgb
 
Norma regulamentadora 8
Norma regulamentadora 8Norma regulamentadora 8
Norma regulamentadora 8
LeandroRambo
 
Manual de instalação abrigo modelo tubarão saneamento - 210x170mm ok
Manual de instalação abrigo modelo   tubarão saneamento - 210x170mm okManual de instalação abrigo modelo   tubarão saneamento - 210x170mm ok
Manual de instalação abrigo modelo tubarão saneamento - 210x170mm ok
tubaraosaneamento
 
Produto Imobiliário
Produto ImobiliárioProduto Imobiliário
Produto Imobiliário
Next Educação
 
201591 82745 sist-iii-trabalho2015-02
201591 82745 sist-iii-trabalho2015-02201591 82745 sist-iii-trabalho2015-02
201591 82745 sist-iii-trabalho2015-02
Glenda Pacheco
 
97404313 aula-3-alvenarias
97404313 aula-3-alvenarias97404313 aula-3-alvenarias
97404313 aula-3-alvenarias
Gustavo Covalesky
 
Comentário sobre a Norma NR-8 - TP Univesidade de Itaúna
Comentário sobre a Norma NR-8 - TP Univesidade de ItaúnaComentário sobre a Norma NR-8 - TP Univesidade de Itaúna
Comentário sobre a Norma NR-8 - TP Univesidade de ItaúnaLucas Almeida Guimarães
 
Apresentação táteis out 2010
Apresentação táteis out 2010Apresentação táteis out 2010
Apresentação táteis out 2010
Mozaik Arte, Design e Tecnologia
 
Memorial descritivo comercial2
Memorial descritivo comercial2Memorial descritivo comercial2
Memorial descritivo comercial2
Marlon Lopes
 
Apresentação alcoa ivgold contact
Apresentação alcoa ivgold contactApresentação alcoa ivgold contact
Apresentação alcoa ivgold contact
NBA Esquadrias
 
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Avaliando o Empreendimento
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Avaliando o EmpreendimentoRoadshow 2013 - Estruturas de Aço - Avaliando o Empreendimento
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Avaliando o Empreendimento
Centro Brasileiro da Construção em Aço
 
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civil
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civilModelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civil
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civil
Hebert Mayco
 
Apresentação fechamento de sacada
Apresentação fechamento de sacadaApresentação fechamento de sacada
Apresentação fechamento de sacadaInnovarevidros
 
apostila de dry wall
apostila de dry wallapostila de dry wall
apostila de dry wall
William Paula
 
Monteiros | Alumínio | Schüco | ASS70 HI
Monteiros | Alumínio | Schüco | ASS70 HIMonteiros | Alumínio | Schüco | ASS70 HI
Monteiros | Alumínio | Schüco | ASS70 HI
Monteiros - Sistemas de Caixilharia e Estruturas Metálicas
 
Impermeabilização paissandu
Impermeabilização paissanduImpermeabilização paissandu
Impermeabilização paissandu
marcelino025
 
Proteção de periferia de laje
Proteção de periferia de lajeProteção de periferia de laje
Proteção de periferia de lajeValdivino Alves
 

Mais procurados (20)

NR 18 .10
NR 18 .10NR 18 .10
NR 18 .10
 
Cortina de vidro
Cortina de vidroCortina de vidro
Cortina de vidro
 
Corrimão Alphaville Barueri Cotia Jandira
Corrimão Alphaville Barueri Cotia JandiraCorrimão Alphaville Barueri Cotia Jandira
Corrimão Alphaville Barueri Cotia Jandira
 
Norma regulamentadora 8
Norma regulamentadora 8Norma regulamentadora 8
Norma regulamentadora 8
 
Manual de instalação abrigo modelo tubarão saneamento - 210x170mm ok
Manual de instalação abrigo modelo   tubarão saneamento - 210x170mm okManual de instalação abrigo modelo   tubarão saneamento - 210x170mm ok
Manual de instalação abrigo modelo tubarão saneamento - 210x170mm ok
 
Produto Imobiliário
Produto ImobiliárioProduto Imobiliário
Produto Imobiliário
 
201591 82745 sist-iii-trabalho2015-02
201591 82745 sist-iii-trabalho2015-02201591 82745 sist-iii-trabalho2015-02
201591 82745 sist-iii-trabalho2015-02
 
97404313 aula-3-alvenarias
97404313 aula-3-alvenarias97404313 aula-3-alvenarias
97404313 aula-3-alvenarias
 
Comentário sobre a Norma NR-8 - TP Univesidade de Itaúna
Comentário sobre a Norma NR-8 - TP Univesidade de ItaúnaComentário sobre a Norma NR-8 - TP Univesidade de Itaúna
Comentário sobre a Norma NR-8 - TP Univesidade de Itaúna
 
Apresentação táteis out 2010
Apresentação táteis out 2010Apresentação táteis out 2010
Apresentação táteis out 2010
 
NR 18 .17
NR 18 .17NR 18 .17
NR 18 .17
 
Memorial descritivo comercial2
Memorial descritivo comercial2Memorial descritivo comercial2
Memorial descritivo comercial2
 
Apresentação alcoa ivgold contact
Apresentação alcoa ivgold contactApresentação alcoa ivgold contact
Apresentação alcoa ivgold contact
 
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Avaliando o Empreendimento
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Avaliando o EmpreendimentoRoadshow 2013 - Estruturas de Aço - Avaliando o Empreendimento
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Avaliando o Empreendimento
 
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civil
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civilModelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civil
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civil
 
Apresentação fechamento de sacada
Apresentação fechamento de sacadaApresentação fechamento de sacada
Apresentação fechamento de sacada
 
apostila de dry wall
apostila de dry wallapostila de dry wall
apostila de dry wall
 
Monteiros | Alumínio | Schüco | ASS70 HI
Monteiros | Alumínio | Schüco | ASS70 HIMonteiros | Alumínio | Schüco | ASS70 HI
Monteiros | Alumínio | Schüco | ASS70 HI
 
Impermeabilização paissandu
Impermeabilização paissanduImpermeabilização paissandu
Impermeabilização paissandu
 
Proteção de periferia de laje
Proteção de periferia de lajeProteção de periferia de laje
Proteção de periferia de laje
 

Semelhante a Apresentacao ibape

Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdfConstruções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Antonio Batista Bezerra Neto
 
Aula3_Alvenaria Estrutural.pdf
Aula3_Alvenaria Estrutural.pdfAula3_Alvenaria Estrutural.pdf
Aula3_Alvenaria Estrutural.pdf
NUCLEODEGESTAOSETOR3
 
Alvenaria estrutural jc campos
Alvenaria estrutural   jc camposAlvenaria estrutural   jc campos
Alvenaria estrutural jc campos
Lorena Carvalho
 
Estudo sobre as Alvenarias
Estudo sobre as  AlvenariasEstudo sobre as  Alvenarias
Estudo sobre as Alvenarias
Rennan Italiano
 
laudo predio fissuras.pdf
laudo predio fissuras.pdflaudo predio fissuras.pdf
laudo predio fissuras.pdf
KempesGonalves
 
45987751 o-projeto-estrutural-de-edificios-de-concreto-armado
45987751 o-projeto-estrutural-de-edificios-de-concreto-armado45987751 o-projeto-estrutural-de-edificios-de-concreto-armado
45987751 o-projeto-estrutural-de-edificios-de-concreto-armadozuiltonguima
 
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_3915 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39Francis Zeman
 
Especificacoes tecnicas 2015-03-03_00_11_14
Especificacoes tecnicas 2015-03-03_00_11_14Especificacoes tecnicas 2015-03-03_00_11_14
Especificacoes tecnicas 2015-03-03_00_11_14Francis Zeman
 
Especificacoes tecnicas 2015-06-29_16_23_34
Especificacoes tecnicas 2015-06-29_16_23_34Especificacoes tecnicas 2015-06-29_16_23_34
Especificacoes tecnicas 2015-06-29_16_23_34Francis Zeman
 
Manual pre moldados
Manual pre moldadosManual pre moldados
Manual pre moldados
Fabricio Moreno de Araújo
 
Diferença entre construção convencional e alvenaria estrutural
Diferença entre construção convencional e alvenaria estruturalDiferença entre construção convencional e alvenaria estrutural
Diferença entre construção convencional e alvenaria estrutural
Serviço Municipal de Água e Esgoto
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria 2
Alvenaria 2Alvenaria 2
Alvenaria 2
Evander Kapitango
 
Alvenaria estrutural
Alvenaria estruturalAlvenaria estrutural
Alvenaria estrutural
ANA PAULA FERREIRA
 
Acidentes , manutenção
Acidentes , manutençãoAcidentes , manutenção
Acidentes , manutenção
walb0410
 

Semelhante a Apresentacao ibape (20)

Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdfConstruções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
 
Aula3_Alvenaria Estrutural.pdf
Aula3_Alvenaria Estrutural.pdfAula3_Alvenaria Estrutural.pdf
Aula3_Alvenaria Estrutural.pdf
 
Alvenaria estrutural jc campos
Alvenaria estrutural   jc camposAlvenaria estrutural   jc campos
Alvenaria estrutural jc campos
 
Estudo sobre as Alvenarias
Estudo sobre as  AlvenariasEstudo sobre as  Alvenarias
Estudo sobre as Alvenarias
 
laudo predio fissuras.pdf
laudo predio fissuras.pdflaudo predio fissuras.pdf
laudo predio fissuras.pdf
 
45987751 o-projeto-estrutural-de-edificios-de-concreto-armado
45987751 o-projeto-estrutural-de-edificios-de-concreto-armado45987751 o-projeto-estrutural-de-edificios-de-concreto-armado
45987751 o-projeto-estrutural-de-edificios-de-concreto-armado
 
Aulas de concreto armado
Aulas de concreto armadoAulas de concreto armado
Aulas de concreto armado
 
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_3915 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39
 
Especificacoes tecnicas 2015-03-03_00_11_14
Especificacoes tecnicas 2015-03-03_00_11_14Especificacoes tecnicas 2015-03-03_00_11_14
Especificacoes tecnicas 2015-03-03_00_11_14
 
Especificacoes tecnicas 2015-06-29_16_23_34
Especificacoes tecnicas 2015-06-29_16_23_34Especificacoes tecnicas 2015-06-29_16_23_34
Especificacoes tecnicas 2015-06-29_16_23_34
 
Manual pre moldados
Manual pre moldadosManual pre moldados
Manual pre moldados
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Sistema construtivo
Sistema construtivoSistema construtivo
Sistema construtivo
 
Diferença entre construção convencional e alvenaria estrutural
Diferença entre construção convencional e alvenaria estruturalDiferença entre construção convencional e alvenaria estrutural
Diferença entre construção convencional e alvenaria estrutural
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
9788521612490
97885216124909788521612490
9788521612490
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Alvenaria 2
Alvenaria 2Alvenaria 2
Alvenaria 2
 
Alvenaria estrutural
Alvenaria estruturalAlvenaria estrutural
Alvenaria estrutural
 
Acidentes , manutenção
Acidentes , manutençãoAcidentes , manutenção
Acidentes , manutenção
 

Último

AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Consultoria Acadêmica
 
Treinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricaçãoTreinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricação
helder866682
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Consultoria Acadêmica
 
slides Seminário Transição Energética.pptx
slides  Seminário Transição Energética.pptxslides  Seminário Transição Energética.pptx
slides Seminário Transição Energética.pptx
Izaliver
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
eliasmar2
 
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVACONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
JairGaldino4
 
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdfCircuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
JrBennitoBennito
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
DanielMangoldNieves
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
marcyomendona
 
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoesENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
liviafernandesft0807
 
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
JairGaldino4
 
Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindaste
NetoSilva63
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
JairGaldino4
 
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
Consultoria Acadêmica
 
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricosExperiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
CarlosAroeira1
 

Último (15)

AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
Treinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricaçãoTreinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricação
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
slides Seminário Transição Energética.pptx
slides  Seminário Transição Energética.pptxslides  Seminário Transição Energética.pptx
slides Seminário Transição Energética.pptx
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
 
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVACONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
 
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdfCircuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
 
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoesENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
 
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
 
Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindaste
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
 
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
 
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricosExperiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
 

Apresentacao ibape

  • 1. "Riscos de Reforma em Prédios de Alvenaria Estrutural" Eng. Civil Iberê Pinheiro de Oliveira Brasília 26 /11/ 2013
  • 2. DEFINIÇÃO: A alvenaria estrutural é o processo de construção que se caracteriza pelo uso de paredes como a principal estrutura de suporte da edificações simples ou dispositivos complementares em subsƟtuição ao concreto. A alvenaria estrutural pode se subdividida em duas classes estruturais: Alvenaria Estrutural O que é ? A alvenaria estrutural pode se subdividida em duas classes estruturais: alvenaria não armada ou simples e alvenaria armada: • A alvenaria simples é composta basicamente de blocos (cerâmicos ou de concreto) de alvenaria e argamassa; • Alvenaria armada é reforçada por armadura (passiva/ativa) de fios, barras ou tela de aço, dimensionadas racionalmente para suportar os esforços atuantes.
  • 3. É eficiente? VANTAGENS X DESVANTAGENS É, pois constitui-se por um sistema construtivo efetivo e plenamente utilizado pois apresenta competência comprovada técnica e cientificamente para servir de conjunto resistente das edificações
  • 18. Dicas úteis: 1) Cortes na alvenaria para trocar a posição das instalações, reparos e pequenas reformas em instalações prediais: - VERTICAIS – Cortes com comprimento superiores a 60 cm definem elementos distintos *. (ABNT NBR 15961-:2011) - HORIZONTAIS – comprimento máximo de 40 cm. (ABNT NBR 15961-:2011) - Não são permitidos condutores de fluidos embutidos em paredes estruturais, exceto quando a instalação e aparedes estruturais, exceto quando a instalação e a manutenção não exigem cortes. (ABNT NBR 15961-:2011) 2) Observe o tipo de acabamento e utilização do espaço para evitar sobrecargas. (NBR 6120:1980) 3) Planeje sua obra e conte com o apoio de profissionais habilitados pelos sistemas CREA /CAU, tercerize seu risco.
  • 20. Visite-nos, Art. 12 - Serão dispensadas da apresentação do projeto de arquitetura e do Alvará de Construção as seguintes obras: I - uma cobertura com área de construção de até 20 m2 (20 metros quadrados), sem vedação lateral em pelo menos 50% (cinqüenta por cento) do perímetro, ao nível do solo; II - muro, exceto muro de arrimo; III - guarita com área máxima de construção de 6m2 (seis metros quadrados); IV - alojamento para animais domésticos com área máxima de construção de 6m2 (seis metros quadrados); V - instalação comercial constituída exclusivamente de equipamentos e decoração de interiores; VI - canteiros de obra que não ocupem área pública; VII - obra de urbanização em lotes; VIII - pintura e revestimentos internos e externos; IX - substituição de elementos decorativos e esquadrias;IX - substituição de elementos decorativos e esquadrias; X - substituição de telhas e elementos de suporte de cobertura; XI - reparos e pequenas reformas em instalações prediais. § 1º - As obras de que tratam os incisos IX, X e XI deste artigo são aquelas que: I - não alterem ou requeiram estrutura ou arcabouço de concreto armando, de metal ou de madeira, treliças ou vigas; II - não afetam qualquer parte do edifício situado no alinhamento da via pública; III - não impliquem acréscimo de área construída; IV - não alterem requisitos técnicos como ventilação e iluminação. § 2º - A dispensa da apresentação do projeto de arquitetura e do Alvará de Construção não desobriga o responsável do cumprimento das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e da legislação aplicável. Art. 13 - O Poder Executivo fiscalizará a execução da obra, verificando sua adequação ao projeto aprovado ou visado. § 1º - O Poder Executivo estabelecerá as etapas mínimas a serem vistoriados no decorrer da construção. § 2º - O acompanhamento da obra será registrado na Guia de Controle de Fiscalização de Obras pela autoridade fiscal, a qual deverá ser entregue ao requerente no ato da emissão do Alvará de Construção.