Este documento fornece uma formação concisa para membros do Ministério Universidades Renovadas sobre evangelização em universidades. Ele discute a importância da oração, do testemunho e da proclamação do querigma (anúncio central do Evangelho). O documento também descreve os papéis do evangelizador, do Espírito Santo e do evangelizado no processo de evangelização.
O documento apresenta informações sobre a formação de pregadores para grupos de oração na Renovação Carismática Católica no Brasil. Discutem a importância da formação para o aprofundamento da fé e do conhecimento da Palavra de Deus. Também destaca a diferença entre querigma (anúncio inicial do Evangelho) e catequese (ensino progressivo da fé), e apresenta os principais temas e método para a pregação querigmática, que tem como objetivo levar as pessoas a uma experiência de salvação por meio de
O documento discute a missão da Igreja de evangelizar todas as pessoas através da pregação do evangelho. Ele explica que o querigma significa o primeiro anúncio do evangelho e a catequese significa fazer ecoar esse anúncio. Também destaca quatro objetivos da pregação do querigma: a salvação, a fé e conversão, receber o Espírito Santo, e formar a Igreja.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
O documento descreve o Ministério de Pregação da Renovação Carismática Católica (RCC), que tem como objetivos formar novos pregadores e aperfeiçoar pregadores existentes. A pregação é vista como um dom do Espírito Santo e uma técnica de oratória que deve ser exercida de forma energética e profética. O ministério busca capacitar continuamente os pregadores para evangelizar fielmente sob a unção do Espírito Santo.
Este documento apresenta orientações para a formação de pregadores no Ministério de Formação da Renovação Carismática Católica. Ele discute a importância da formação para os pregadores, apresenta o método FOM de crescimento espiritual e enfatiza a necessidade da oração no ministério de pregação. O documento também fornece instruções detalhadas sobre a organização e implementação do programa de formação, incluindo cronograma, materiais, formadores e atividades.
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
A catequese é o ensinamento essencial da fé cristã, não apenas da doutrina, mas também da vida cristã, levando os fiéis a uma participação consciente e ativa no mistério litúrgico e promovendo uma ação apostólica. A catequese tem como objetivo ajudar os fiéis a conhecer, celebrar, viver e contemplar o mistério de Cristo de forma permanente e dinâmica dentro da comunidade eclesial.
O documento apresenta informações sobre a formação de pregadores para grupos de oração na Renovação Carismática Católica no Brasil. Discutem a importância da formação para o aprofundamento da fé e do conhecimento da Palavra de Deus. Também destaca a diferença entre querigma (anúncio inicial do Evangelho) e catequese (ensino progressivo da fé), e apresenta os principais temas e método para a pregação querigmática, que tem como objetivo levar as pessoas a uma experiência de salvação por meio de
O documento discute a missão da Igreja de evangelizar todas as pessoas através da pregação do evangelho. Ele explica que o querigma significa o primeiro anúncio do evangelho e a catequese significa fazer ecoar esse anúncio. Também destaca quatro objetivos da pregação do querigma: a salvação, a fé e conversão, receber o Espírito Santo, e formar a Igreja.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
O documento descreve o Ministério de Pregação da Renovação Carismática Católica (RCC), que tem como objetivos formar novos pregadores e aperfeiçoar pregadores existentes. A pregação é vista como um dom do Espírito Santo e uma técnica de oratória que deve ser exercida de forma energética e profética. O ministério busca capacitar continuamente os pregadores para evangelizar fielmente sob a unção do Espírito Santo.
Este documento apresenta orientações para a formação de pregadores no Ministério de Formação da Renovação Carismática Católica. Ele discute a importância da formação para os pregadores, apresenta o método FOM de crescimento espiritual e enfatiza a necessidade da oração no ministério de pregação. O documento também fornece instruções detalhadas sobre a organização e implementação do programa de formação, incluindo cronograma, materiais, formadores e atividades.
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
A catequese é o ensinamento essencial da fé cristã, não apenas da doutrina, mas também da vida cristã, levando os fiéis a uma participação consciente e ativa no mistério litúrgico e promovendo uma ação apostólica. A catequese tem como objetivo ajudar os fiéis a conhecer, celebrar, viver e contemplar o mistério de Cristo de forma permanente e dinâmica dentro da comunidade eclesial.
1) O documento apresenta os fundamentos teológico-pastorais da catequese na Igreja brasileira, destacando conquistas recentes como a catequese renovada e desafios atuais.
2) Discutem-se os objetivos e finalidades da catequese como parte da missão evangelizadora da Igreja, enfatizando a iniciação cristã e o papel da comunidade.
3) Aborda-se a necessidade de contextualizar a catequese à luz da história, especialmente no Brasil e América Latina.
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
1. O documento trata sobre um subsídio doutrinal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil sobre o anúncio querigmático e a evangelização fundamental.
2. Apresenta o que é o querigma, analisando sua proclamação e conteúdo nos ensinamentos bíblicos e recentes da Igreja.
3. Discute a resposta ao querigma através da experiência da fé, ética do discipulado e compromisso missionário, e o papel da comunidade eclesial na formação de discípulos missionários.
O documento discute o perfil e qualidades de um bom catequista. Ele deve ser uma pessoa espiritual que ama Deus e se compromete a transmitir a mensagem cristã aos outros. Um catequista precisa ter conhecimento da Bíblia, da doutrina da Igreja e das ciências humanas. Ele também deve saber usar métodos pedagógicos apropriados e adaptar seu estilo de ensino à sua personalidade e ao contexto local.
Apresentação utilizada no primeiro encontro de formação para novos catequistas 2010 na Paróquia N. Srª. de Fátima, em Parnamirim/RN. Tema: Missão.
O download é permitido, mas pedimos a gentileza de citar a autoria: Catequese PANFA - Parnamirim/RN.
Uma visão geral da História da Catequese no BrasilJorge Felliphe
Apresentação contando uma breve visão da história da Catequese no Brasil, da chegada dos Portugueses ao Documento 107 da CNBB (Catequese de Inspiração Catecumenal). Apresentação realizada no primeiro encontro de formação de novos catequistas em Parnamirim/RN.
O documento descreve o processo de catecumenato, que é uma iniciação à fé cristã através da catequese, liturgia e conversão. O processo inclui o querigma (anúncio inicial), catequese, exorcismos, escrutínios, celebração dos sacramentos do batismo, crisma e eucaristia na Vigília Pascal, e a mistagogia (aprofundamento da fé no Mistério Pascal após a Páscoa). O documento também discute conceitos como conversão, eleição e desafios de adapt
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
O documento descreve as características essenciais de um catequista segundo o Diretório Geral para a Catequese. Um catequista deve ser: 1) uma pessoa de fé que aprofunda sua experiência pessoal com Deus; 2) uma pessoa que testemunha a fé através de seu exemplo de vida; 3) uma pessoa engajada e enviada pela comunidade.
1) A catequese tem como objetivo principal iniciar as pessoas no seguimento de Jesus Cristo e na Igreja, para que se comprometam com a construção do Reino de Deus.
2) Ser cristão significa seguir Jesus e viver em comunidade fraterna, enviado para a missão de construir relações humanas de justiça e solidariedade.
3) A catequese deve se preocupar principalmente em seguir Jesus e viver sua missão em comunidade, mais do que apenas doutrina ou rituais.
O documento discute a liberdade humana e o sacramento da Confirmação. Apresenta que a liberdade traz responsabilidade e que ninguém é totalmente livre. A Confirmação é quando uma pessoa assume livremente viver os compromissos batismais e ser guiada pelo Espírito Santo.
O documento discute aspectos da homilética, a arte da pregação. Aborda tópicos como a definição de homilética, atores envolvidos no processo, qualidades do pregador, erros a evitar, tipos de sermões e etapas para preparar um sermão.
CNBB documento 107 - Aplicação práticaIRINEU FILHO
O documento discute a importância da retomada do processo catecumenal das primeiras comunidades cristãs como modelo para a formação de discípulos missionários nos dias atuais. Ele explica como o processo catecumenal funcionava nas primeiras comunidades e porque ele foi esquecido ao longo dos séculos, necessitando ser retomado para renovar a ação pastoral da Igreja.
Este documento discute as bases bíblicas para o exercício do discipulado. Ele define um discípulo como alguém que segue Cristo e Sua doutrina, e discute como Jesus e Paulo serviram como exemplos de discipulado. Também destaca a ordem de Jesus em Mateus 28 para fazer discípulos como uma base bíblica fundamental para o discipulado.
O documento discute a metodologia catequética com base nos cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Cada momento é explicado em detalhe, enfatizando a importância da preparação dos catequistas, da escuta dos catequizandos e da integração da fé com a vida.
1) O documento discute a importância da organização da catequese com planejamento, objetivos e projetos para ser eficaz.
2) Jesus ensina a planejar missões com cuidado, e a catequese precisa de organização flexível ligada à Igreja e comunidade.
3) A organização da catequese deve considerar os diferentes públicos e níveis: nacional, regional, diocesano e paroquial.
O documento apresenta os subsídios e orientações para a implementação do processo de iniciação cristã de adultos nas paróquias da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, incluindo os quatro tempos do catecumenato, os ritos e celebrações associados, e modelos de formulários para o acompanhamento dos candidatos.
O documento discute a importância de se ter uma catequese dinâmica ao invés de apenas usar dinâmicas na catequese. Uma catequese dinâmica envolve todos os participantes de forma ativa, reconhece suas diferenças e usa várias ferramentas e métodos para engajar crianças de maneiras diferentes. Ela também deve se relacionar com as preocupações e linguagem das crianças.
1) O documento descreve Grupos de Partilha de Profissionais (GPPs) criados por profissionais formados no Ministério Universidades Renovadas da Renovação Carismática Católica do Brasil.
2) Os GPPs fornecem uma oportunidade para os profissionais perseverarem na fé, oração e missão de evangelizar através de suas profissões.
3) Os GPPs buscam formar cristãos comprometidos que coloquem seus talentos a serviço dos outros e da sociedade de acordo com os valores do Evangelho
Este documento é um treinamento para professores da Escola Bíblica Dominical (EBD) oferecido pelo Centro Apologético Plenitude da Palavra (CAPP). Ele discute conceitos e história da EBD, objetivos do ensino bíblico, pedagogia e métodos de ensino para professores.
1) O documento apresenta os fundamentos teológico-pastorais da catequese na Igreja brasileira, destacando conquistas recentes como a catequese renovada e desafios atuais.
2) Discutem-se os objetivos e finalidades da catequese como parte da missão evangelizadora da Igreja, enfatizando a iniciação cristã e o papel da comunidade.
3) Aborda-se a necessidade de contextualizar a catequese à luz da história, especialmente no Brasil e América Latina.
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
1. O documento trata sobre um subsídio doutrinal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil sobre o anúncio querigmático e a evangelização fundamental.
2. Apresenta o que é o querigma, analisando sua proclamação e conteúdo nos ensinamentos bíblicos e recentes da Igreja.
3. Discute a resposta ao querigma através da experiência da fé, ética do discipulado e compromisso missionário, e o papel da comunidade eclesial na formação de discípulos missionários.
O documento discute o perfil e qualidades de um bom catequista. Ele deve ser uma pessoa espiritual que ama Deus e se compromete a transmitir a mensagem cristã aos outros. Um catequista precisa ter conhecimento da Bíblia, da doutrina da Igreja e das ciências humanas. Ele também deve saber usar métodos pedagógicos apropriados e adaptar seu estilo de ensino à sua personalidade e ao contexto local.
Apresentação utilizada no primeiro encontro de formação para novos catequistas 2010 na Paróquia N. Srª. de Fátima, em Parnamirim/RN. Tema: Missão.
O download é permitido, mas pedimos a gentileza de citar a autoria: Catequese PANFA - Parnamirim/RN.
Uma visão geral da História da Catequese no BrasilJorge Felliphe
Apresentação contando uma breve visão da história da Catequese no Brasil, da chegada dos Portugueses ao Documento 107 da CNBB (Catequese de Inspiração Catecumenal). Apresentação realizada no primeiro encontro de formação de novos catequistas em Parnamirim/RN.
O documento descreve o processo de catecumenato, que é uma iniciação à fé cristã através da catequese, liturgia e conversão. O processo inclui o querigma (anúncio inicial), catequese, exorcismos, escrutínios, celebração dos sacramentos do batismo, crisma e eucaristia na Vigília Pascal, e a mistagogia (aprofundamento da fé no Mistério Pascal após a Páscoa). O documento também discute conceitos como conversão, eleição e desafios de adapt
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
O documento descreve as características essenciais de um catequista segundo o Diretório Geral para a Catequese. Um catequista deve ser: 1) uma pessoa de fé que aprofunda sua experiência pessoal com Deus; 2) uma pessoa que testemunha a fé através de seu exemplo de vida; 3) uma pessoa engajada e enviada pela comunidade.
1) A catequese tem como objetivo principal iniciar as pessoas no seguimento de Jesus Cristo e na Igreja, para que se comprometam com a construção do Reino de Deus.
2) Ser cristão significa seguir Jesus e viver em comunidade fraterna, enviado para a missão de construir relações humanas de justiça e solidariedade.
3) A catequese deve se preocupar principalmente em seguir Jesus e viver sua missão em comunidade, mais do que apenas doutrina ou rituais.
O documento discute a liberdade humana e o sacramento da Confirmação. Apresenta que a liberdade traz responsabilidade e que ninguém é totalmente livre. A Confirmação é quando uma pessoa assume livremente viver os compromissos batismais e ser guiada pelo Espírito Santo.
O documento discute aspectos da homilética, a arte da pregação. Aborda tópicos como a definição de homilética, atores envolvidos no processo, qualidades do pregador, erros a evitar, tipos de sermões e etapas para preparar um sermão.
CNBB documento 107 - Aplicação práticaIRINEU FILHO
O documento discute a importância da retomada do processo catecumenal das primeiras comunidades cristãs como modelo para a formação de discípulos missionários nos dias atuais. Ele explica como o processo catecumenal funcionava nas primeiras comunidades e porque ele foi esquecido ao longo dos séculos, necessitando ser retomado para renovar a ação pastoral da Igreja.
Este documento discute as bases bíblicas para o exercício do discipulado. Ele define um discípulo como alguém que segue Cristo e Sua doutrina, e discute como Jesus e Paulo serviram como exemplos de discipulado. Também destaca a ordem de Jesus em Mateus 28 para fazer discípulos como uma base bíblica fundamental para o discipulado.
O documento discute a metodologia catequética com base nos cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Cada momento é explicado em detalhe, enfatizando a importância da preparação dos catequistas, da escuta dos catequizandos e da integração da fé com a vida.
1) O documento discute a importância da organização da catequese com planejamento, objetivos e projetos para ser eficaz.
2) Jesus ensina a planejar missões com cuidado, e a catequese precisa de organização flexível ligada à Igreja e comunidade.
3) A organização da catequese deve considerar os diferentes públicos e níveis: nacional, regional, diocesano e paroquial.
O documento apresenta os subsídios e orientações para a implementação do processo de iniciação cristã de adultos nas paróquias da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, incluindo os quatro tempos do catecumenato, os ritos e celebrações associados, e modelos de formulários para o acompanhamento dos candidatos.
O documento discute a importância de se ter uma catequese dinâmica ao invés de apenas usar dinâmicas na catequese. Uma catequese dinâmica envolve todos os participantes de forma ativa, reconhece suas diferenças e usa várias ferramentas e métodos para engajar crianças de maneiras diferentes. Ela também deve se relacionar com as preocupações e linguagem das crianças.
1) O documento descreve Grupos de Partilha de Profissionais (GPPs) criados por profissionais formados no Ministério Universidades Renovadas da Renovação Carismática Católica do Brasil.
2) Os GPPs fornecem uma oportunidade para os profissionais perseverarem na fé, oração e missão de evangelizar através de suas profissões.
3) Os GPPs buscam formar cristãos comprometidos que coloquem seus talentos a serviço dos outros e da sociedade de acordo com os valores do Evangelho
Este documento é um treinamento para professores da Escola Bíblica Dominical (EBD) oferecido pelo Centro Apologético Plenitude da Palavra (CAPP). Ele discute conceitos e história da EBD, objetivos do ensino bíblico, pedagogia e métodos de ensino para professores.
O documento descreve um treinamento para professores da Escola Bíblica Dominical (EBD) realizado pelo Centro Apologético Plenitude da Palavra (CAPP). O treinamento aborda conceitos e história da EBD, seus objetivos, e aspectos pedagógicos como o ensino, o papel do professor e métodos de ensino.
Projeto nacional de evangelização (2004 2007)- qvjcvvbabins
Este documento apresenta as orientações gerais para o Projeto Nacional de Evangelização da Igreja Católica no Brasil para o período de 2004-2007. O projeto tem como objetivo principal ajudar os fiéis a ter um encontro pessoal com Jesus Cristo. Ele visa tanto os católicos praticantes quanto os afastados da Igreja. O documento descreve as metas da evangelização como a promoção da dignidade humana, a renovação da comunidade e a construção de uma sociedade justa.
Direcionamento a servos e coordenadoresMarcos Dias
1) O documento discute a importância da fé e da razão na busca pela verdade, especialmente na verdade sobre Deus e sobre si mesmo.
2) O SONHO surgiu na década de 1990 com o objetivo de renovar as universidades brasileiras através do Espírito Santo.
3) Os Grupos de Oração Universitários (GOUs) são encontros para oração, louvor e anúncio da Palavra que visam evangelizar o meio universitário.
1. O documento apresenta o novo Projeto Nacional de Evangelização do Brasil chamado "O Brasil na Missão Continental", que visa colocar a Igreja brasileira em estado permanente de missão em comunhão com as Igrejas da América Latina e Caribe.
2. O projeto é baseado nas diretrizes da Conferência de Aparecida e tem como lema "A alegria de ser discípulo missionário", convocando toda a Igreja brasileira para a missão continental.
3. O documento descreve os principais elementos do projeto
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O documento apresenta o novo Projeto Nacional de Evangelização do Brasil intitulado "O Brasil na Missão Continental", que tem como objetivo colocar toda a Igreja brasileira em estado permanente de missão em comunhão com as demais Igrejas da América Latina e Caribe. O projeto propõe despertar as comunidades cristãs para aproveitar intensamente este tempo de graça, viver um novo Pentecostes e sair ao encontro das pessoas para compartilhar o encontro com Cristo.
O documento discute a importância da plantação de novas igrejas e fornece estratégias para esse processo. Ele destaca que cada igreja deve ser "mãe" de outras igrejas e analisa fatores que podem facilitar ou dificultar a plantação. Também aborda a Grande Comissão de Jesus e os métodos usados pelo apóstolo Paulo para plantar novas igrejas.
O documento apresenta a visão da Igreja OBPC-REDUTO, que prega o crescimento da igreja local através do discipulado individualizado e dos lares de discipulado. O modelo apostólico enfatiza o discipulado um a um, a importância da igreja local, e os lares como centro do crescimento espiritual e numérico da igreja.
Este documento apresenta um currículo para escolas de evangelização espírita infanto-juvenil. Ele inclui uma fundamentação baseada nos ensinamentos de Jesus e Kardec, objetivos de promover a integração do evangelizando consigo mesmo, com o próximo e com Deus, e um processo de ensino-aprendizagem centrado no evangelizando e no evangelizador.
Este documento apresenta um currículo para escolas de evangelização espírita infanto-juvenil. Ele inclui uma fundamentação baseada nos ensinamentos de Jesus e Kardec, objetivos de promover a integração do evangelizando consigo mesmo, com o próximo e com Deus, e um processo de ensino-aprendizagem centrado na criança.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil – 2011 - 2015Bernadetecebs .
Este documento apresenta as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para o período de 2011 a 2015, aprovadas pela 49a Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O documento define cinco urgências para a evangelização no país: 1) Igreja em estado permanente de missão; 2) Igreja como casa da iniciação cristã; 3) Igreja como lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; 4) Igreja como comunidade de comunidades; 5)
Este documento apresenta o projeto de evangelização da Arquidiocese de Belo Horizonte para o período de 2009 a 2012. O projeto tem como objetivo evangelizar seguindo a história da arquidiocese, em sintonia com as diretrizes da Conferência de Aparecida e da CNBB, e nos passos da 3a Assembléia do Povo de Deus. Ele contém 12 programas de evangelização organizados em torno de três dimensões: espiritualidade encarnada e de comunhão, renovação da vida comunitária e inserção social da Igre
1) O Seminário Teológico da Assembleia de Deus em Belém é uma instituição fundada há 37 anos para preparar obreiros para a obra de Deus.
2) Ao longo dos anos, o seminário tem oferecido ensino bíblico para alunos de diversas regiões do país e do exterior.
3) O documento é uma carta de boas-vindas aos novos alunos, destacando a missão do seminário de preparar líderes qualificados por meio de um ensino teológico reconhecido.
O documento discute a importância da formação permanente para o crescimento espiritual e capacidade de responder às perguntas da cultura. Ele fornece estratégias para a formação, incluindo formar equipes de formadores, não se isolar e seguir um processo de cinco etapas. Também lista os módulos de formação oferecidos pela Renovação Carismática Católica.
O documento apresenta orientações para a realização de cultos de missões, com o objetivo de envolver as igrejas na obra missionária. Ele inclui sugestões para planejamento, tema, objetivos, versículo-chave, país alvo, decoração, partes do culto, dicas e sugestões de materiais. O manual visa fornecer subsídios para líderes locais promoverem a conscientização sobre missões em suas congregações.
218989882 2º-escola-de-lideres-formando-um-lider-de-exito-modulo-1Rosa Luzia Da Hora
1) O documento discute a Visão Celular, uma estratégia de crescimento do Reino de Deus através da multiplicação de discípulos. 2) A Visão Celular segue quatro princípios: ganhar, consolidar, discipular e enviar. 3) Para funcionar com sucesso, a Visão Celular requer entender princípios bíblicos como individualidade, união, soberania e mordomia.
Este documento discute estratégias de evangelismo e discipulado, enfatizando a importância de preparar novos convertidos para serem discípulos produtivos. Apresenta conceitos-chave como "evangelizador", "discipulado" e "discipulador", e fornece exemplos bíblicos e etapas práticas para implementar um programa de discipulado eficaz nas igrejas.
Este documento discute evangelismo e discipulado. Ele enfatiza a importância de fazer discípulos e ensiná-los a obedecer os ensinamentos de Jesus. Também discute os desafios do discipulado e a necessidade de preparar os recém-convertidos para testemunhar e dar frutos.
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Apostila ruah
1. Renovação Carismática Católica do Brasil
Ministério Universidades Renovadas
MATERIAL DE FORMAÇÃO - ESPECIAL
MINISTÉRIO UNIVERSIDADES RENOVADAS
PROJETO RUAH: Deixe O Amor Amar! – ENUR 2008
“Instrui-vos, ó juizes da terra.”
(Sl 2, 10b)
2. 2
Ministério Universidades Renovadas
Renovação Carismática Católica do Brasil - RCC
Coordenação Nacional: Ierecê Jussara Corrêa Gilberto
Direção Espiritual: Pe. Bernardo J T da Rocha
Presidente do Conselho Nacional da RCC/Brasil: Marcos Dione Ugoski Volcan
Site do Ministério Universidades Renovadas: www.universidadesrenovadas.com
E-mail: formacao@universidadesrenovadas.com
Site da RCC-Brasil: www.rccbrasil.org.br
3. 3
1. APRESENTAÇÃO
Prezado irmão,
Você sonha com a sua Universidade repleta da doutrina de Jesus?
Imagine agora as Universidades de Palmas, repletas de Luquinhas Missionários de toda
parte do Brasil, pregando O Kerigma para todos os que lá estiverem?
O Ministério Universidades Renovadas é chamado a invadir as Universidades de
Palmas, e vivendo a palavra de Atos 5,28, "Encher seus corredores, suas praças, suas
salas de aula, seus setores administrativos da doutrina de Jesus".
Com esta visão e este sonho, Luquinhas Missionários do Brasil todo, são convocados a
chegar antes do ENUR, para o Arrastão de Evangelização, que será realizado nos dias
16 e 17 de Setembro.
Acreditamos também que esse convite de Jesus não é apenas para Palmas. A partir de
Palmas todos os missionários são convocados a repetir o esforço missionário em todas
as Faculdades e Universidades do Brasil e do mundo. É o próprio Deus nos chamando à
Missão: "Ide e Anunciai"!
Sendo assim, acreditamos que esse material poderá ter um papel muito importante nos
serviços de evangelização universitária! Mas, não se contente apenas em lê-lo, mas em
aplicá-lo e buscar mais, especialmente buscar na Fonte, ou seja, no próprio Jesus!
É tempo de missão e Deus conta com Você!
Ierece Jussara Corrêa Gilberto
Coordenadora do Ministério Universidades Renovadas
Comissão de Formação
Comissão do Projeto Ruah
4. 4
2. ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO__________________________________________________________________3
2. ÍNDICE __________________________________________________________________________4
3. OBJETIVOS GERAIS_______________________________________________________________5
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS _________________________________________________________5
5. INTRODUÇÃO ____________________________________________________________________6
6. O SONHO ________________________________________________________________________6
7. A FORMAÇÃO ____________________________________________________________________7
7.1 ORAÇÃO INICIAL ____________________________________________________________________7
7.2. A EVANGELIZAÇÃO PODE SER:_______________________________________________________8
7.3 APRENDENDO A ANUNCIAR___________________________________________________________8
7.4. O QUERIGMA_______________________________________________________________________10
7.5. O QUERIGMA HOJE _________________________________________________________________11
7.6. A CHAVE DA EVANGELIZAÇÃO: O TESTEMUNHO____________________________________12
7.7. TREINO_____________________________________________________________________________13
8. OS TRÊS PERSONAGENS DA EVANGELIZAÇÃO_____________________________________14
8.1. O EVANGELIZADOR: PROCLAMA E TESTIFICA_______________________________________14
8.1.1. PROCLAMA O QUERIGMA ________________________________________________________________ 14
8.1.2. É TESTEMUNHA E DÁ TESTEMUNHO______________________________________________________ 14
8.1.3. NÃO LHE COMPETE______________________________________________________________________ 14
8.2. O ESPÍRITO SANTO: CONVENCE E CONVERTE _______________________________________15
8.2.1. NO EVANGELIZADOR ____________________________________________________________________ 15
8.2.2 NO EVANGELIZANDO _____________________________________________________________________ 15
8.2.3. NÃO LHE COMPETE______________________________________________________________________ 15
8.3. O ENVAGELIZANDO: ESCUTA E RESPONDE A DEUS __________________________________15
8.3.1. ESCUTA A PALAVRA _____________________________________________________________________ 15
8.3.2. RESPONDE A DEUS______________________________________________________________________ 16
8.3.3 NÃO LHE COMPETE ______________________________________________________________________ 16
9 - PASSOS PARA A EVANGELIZAÇÃO _______________________________________________16
10 - PARA NÃO ESQUECER! _________________________________________________________20
11 - ORAÇÃO FINAL ________________________________________________________________21
12 - BIBLIOGRAFIA ________________________________________________________________22
13 – ANEXO________________________________________________________________________22
5. 5
3. OBJETIVOS GERAIS
Disponibilizar para os participantes do Projeto Ruah uma formação concisa e
facilmente aplicável e para todos os membros do Ministério Universidades Renovadas
um material que os ajude nos projetos de missão para aumentar os Grupos de Oração
Universitários (GOU’s).
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Oferecer um material de formação rápida e dinâmica.
• Promover um aumento de projetos missionários do MUR.
• Promover uma formação dinâmica para os participantes do projeto Ruah, num
primeiro momento, e para os servos e coordenadores dos GOUs em seus projetos
missionários futuros.
6. 6
5. INTRODUÇÃO
O homem é amado por Deus! Este é o mais simples e o mais comovente anúncio
de que a Igreja é devedora ao homem. A palavra e a vida de cada cristão podem e
devem fazer ecoar este anúncio: Deus ama-te, Cristo veio por ti, para ti. Cristo é
”Caminho, Verdade e Vida!” (Jo 14,6).
Tendo em vista a necessidade deste anúncio é que iniciamos este projeto;
baseados na ordem de Jesus: “ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda a
criatura” (Mc 16,16), impulsionados pelo “convite” do Papa João Paulo II: “evangelizar é
prestar ao mundo um serviço de salvação”, e fundamentados na doutrina da igreja que
ensina a nossa missão de leigos: o leigo é chamado a procurar o reino de Deus e mais
do que isso vivê-lo através dos mais diversos serviços e funções para o crescimento e
continuidade da caminhada da igreja. Toda atividade do leigo deve estar intimamente
comprometida com o Evangelho de Jesus Cristo, sendo sinal da sua presença viva no
meio do seu povo.
A ação dos fiéis leigos aparece hoje cada vez mais necessária e preciosa. Na
verdade, a ordem do Senhor “ide por todo o mundo” continua a encontrar muitos leigos
generosos prontos a deixar seu ambiente de vida, o seu trabalho, a sua região ou pátria
para ir, ao menos por certo tempo, para as zonas de missão1.
Avante! É tempo de missão!
6. O SONHO
Depois disso, acontecerá que derramarei o meu Espírito sobre todo ser vivo:
vossos filhos e vossas filhas profetizarão;
vossos anciãos terão sonhos,
e vossos jovens terão visões.
(Joel 3, 1)
O Ministério Universidades Renovadas surgiu de um sonho colocado no coração
de um estudante. No momento em que se encontrava em oração, olhando um grande
quadro da cidade de Jerusalém, Deus lhe deu uma passagem em At 5, 28
“Expressamente vos ordenamos que não ensinásseis em nome de Jesus. Não obstante
isso, tendes enchido Jerusalém da vossa doutrina! ”. A passagem mostra Jerusalém,
capital religiosa da época, cheia da doutrina de Deus, mesmo diante das dificuldades e
perseguições que os primeiros cristãos sofriam. E refletindo sobre tudo isso, Fernando
(Mococa) observou que no meio universitário os verdadeiros cristãos sofrem
perseguições assim como sofriam os discípulos. Daí veio o desejo profundo de encher
as universidades da Doutrina de Jesus.
Aquele que é batizado no Espírito Santo tem sonhos e visões! Quando sonhamos
cultivamos a esperança. Enquanto cristãos somos motivados a esperar, no Senhor, o
começo de uma vida perfeita, na plenitude do Amor. Nesta peregrinação somos
motivados a desejar que o céu seja construído desde já, respondendo o chamado do
Papa João Paulo II, para sermos construtores da cidade de Deus na cidade dos
1
Christifideles Laici, p.94
7. 7
homens, assim temos que sair em campo como missionários, evangelizando e
conquistando almas, construindo a cidade de Deus aqui na terra.
7. A FORMAÇÃO
A formação é de suma importância! Todo o trabalho missionário deve estar
baseado no anúncio, ou seja, na proclamação do querigma.
O trabalho de formação busca que todos aprendam a evangelizar a partir do
anúncio (querigma) em poucos minutos, e procura dar pistas de como abordar as
pessoas no campus, salas, repúblicas, etc..
7.1 ORAÇÃO INICIAL
Sugestão 01: Mt 28,8
“Elas se afastaram prontamente do túmulo com um certo receio, mas ao mesmo tempo
com alegria, e correram a dar a boa nova aos discípulos.
Nesse momento Jesus apresentou-se...”.
O túmulo de que se afastam pode representar a situação atual de cada um:
tristeza, mágoa, falta de perdão, raiva, insatisfação, indiferença, etc; sentimentos que
podem atrapalhar o trabalho missionário (destacar que as mulheres já tinham mudado
de vida pelo encontro com Jesus). É importante preparar o coração para a Efusão do
Espírito Santo que o Ressuscitado derrama, para “Com alegria, correr a dar a BOA
NOVA”.
Sugestão 02: Mc 6, 35-37
“A hora já estava bem avançada quando se achegaram a ele os seus discípulos e
disseram: Este lugar é deserto, e já é tarde. Despede-os,
para irem aos sítios e aldeias vizinhas a comprar algum alimento.
Mas ele respondeu-lhes: Dai-lhes vós mesmos de comer.”
Nesta narrativa pode-se perceber a posição dos que estavam com Jesus,
preocupados com a fome do povo, parece até algo bom. Mas também nos vem outro
pensamento: ou será que estavam preocupados apenas em proteger o que tinham para
eles, pois o que tinham aparentemente lhes seriam satisfatórios, uma vez que eles não
precisariam sair para comparar víveres?
Ao trazer isso para a nossa realidade universitária, pode-se perceber o quanto o
povo que está na universidade tem fome e muitos de nós estamos dizendo pra Jesus:
despede esse povo para que eles possam ir comprar algo para que sacie a fome deles.
Libera esse povo Jesus para irem às drogas, à prostituição, aos valores do mundo, aos
falsos deuses, às propostas de lazer barato, etc..
Pode-se perceber muitas vezes nós somos estes companheiros de Jesus dizendo
isso a Ele.
Ainda podemos nos deter nesta parte do texto e imaginar quem eram os que
tomavam a palavra? Não deveria ser os neófitos, mas os líderes, pode até ser que
8. 8
essas palavras foram de Pedro ou mais alguém próximo de Jesus, que na verdade
pensou somente em si próprio neste momento narrado pelo evangelho.
Pois eles já tinham a presença do SENHOR, tinham comida, estavam seguros,
assim como alguns de nós podemos nos encontrar agora. Eu já estou no meu GOU,
(poderia narrar aqui mais algumas posturas de estabilidade) então posso despedir os
meus para que eles saiam para comprar víveres onde lhes convier.
E, pior ainda, os discípulos desejavam que Jesus os despedissem em hora
avançada e no meio do deserto. NÓS NÃO PODEMOS FAZER ISSO COM OS
NOSSOS AGORA QUE A HORA JA ESTA AVANÇADA, PRECISAMOS SIM TER UM
CORAÇÃO MISERICORDIOSO COMO O DE JESUS E NÃO DESPEDIR OS NOSSOS,
ELES SE ENCONTRAM NO DESERTO, NÃO PODEMOS DESPEDI-LOS.
Sugestão 03: Mt 19, 21-22
“Respondeu Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens,
dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me!
Ouvindo estas palavras, o jovem foi embora muito triste, porque possuía muitos bens.”
Assim, como o jovem rico da palavra nós também já temos algum tempo de
caminhada, já fazemos algumas coisas boas e queremos mais. E assim como o jovem
rico, nós também somos ricos!!
Sim, todos nós temos muitas riquezas. Ricos em inteligência e habilidades,
compromissos. Temos uma faculdade pra cuidar, estágio, projeto de pesquisa, e
trabalho e seleções, muitos livros pra ler e coisas pra fazer, temos uma casa pra cuidar,
uma família, e amigos pra dar atenção, as vezes filhos e esposos e além de tudo uma
diocese, um estado e um GOU. Enfim, somos um ministério de jovens cheios de
riquezas! E todas elas dadas pelo nosso próprio Deus.
E assim como Jesus convidou o jovem rico a deixar tudo para segui-lo, nesse
tempo Ele nos convida a deixarmos as nossas riquezas para viver esse desafio de
missão, conversão e vida.
Se o jovem rico fosse convidado para ir à missão, será que ele iria? De repente o
problema dele não seria dinheiro. Mas quem disse que um jovem rico pode perder
tempo?
Deus nos escolheu para ser protagonistas desse tempo. Que as nossas riquezas
(que na verdade são do próprio Deus) não sejam motivo para que nós voltemos pra
casa com o coração triste e sem dar o nosso sim pra Jesus.
7.2. A EVANGELIZAÇÃO PODE SER:
Profética: (palavra proclamada): Anúncio verbal da Boa Nova
Sacerdotal: (palavra celebrada): Liturgia
Palavra vivida: Instauração do Reino de Deus no mundo
7.3 APRENDENDO A ANUNCIAR
Nesta comunicação do Evangelho devem-se distinguir dois momentos sucessivos
que são complementares e interdependentes:
9. 9
· Querigma: primeiro anúncio da boa nova
· Catequese: ensino progressivo da fé
Entre querigma e catequese, existem profundas relações; mas ao mesmo tempo,
existem diferenças lógicas que convém indicar para distinguir. Trata-se de dois passos
consecutivos que se exigem mutuamente. No entanto, o querigma antecede sempre a
catequese.
QUADRO QUERIGMA E CATEQUESE
QUERIGMA CATEQUESE
PALAVRA GREGA PALAVRA GREGA
Etimologia
Proclamar, gritar Guardar, reter.
Nascer de novo. Crescer em Cristo.
Objetivo
Ter vida. Ter vida em abundância.
Jesus: Morto, Salvador Doutrina da Fé, Moral,
Conteúdo Ressuscitado, Senhor Glorificado, Dogma, Bíblia, etc.
Messias.
Proclama-se Jesus como a Boa Ensina-se ordenada e
Nova. Dirige-se, principalmente, à
progressivamente.
Método vontade. Dirige-se, principalmente, ao
- Testemunho pessoal entendimento.
- Fé da Igreja toda.
Evangelizador - Testemunha Catequista - mestre cheio do
Agente cheia do Espírito Santo Espírito Santo.
Encontro pessoal com Jesus, pela - Encontro com o Corpo de Cristo:
Metas fé e pela conversão, proclamação A comunidade Santidade do povo
de Jesus como Salvador e Senhor de Deus.
Resposta pessoal: Resposta comunitária:
- Meu Salvador. - Nosso Salvador.
Resposta
- Meu Senhor. - Nosso Senhor.
- Meu Messias. - Nosso Messias e Mestre.
Tempo Hoje. A partir de Hoje.
Este projeto é de ANÚNCIO do Evangelho, querigma, portanto. Neste primeiro
momento não deveremos ensinar ou discutir doutrina da igreja.
Porém, muitos questionamentos sobre o assunto acontecerão durante a
evangelização, como responderemos?
Exemplos:
01 - Meu irmão, eu não estou aqui para discutir sobre doutrina, ou Igreja, ou Padre, eu
vim trazer a você uma mensagem do amor de Deus, você quer ouvir?
02 - Hoje a minha missão é anunciar Jesus pra você. Conforme a situação, poderemos
oferecer o serviço de pastoreio da paróquia / do GOU onde nos encontramos em
missão, que poderá em uma visita posterior esclarecer dúvidas doutrinais ou ajudar a
solucionar problemas.
10. 10
03 – Que bom que você tenha muitas dúvidas! Fico feliz pois creio que é o Espírito que
nos inquieta. Eu convido então você a descobrir mais coisas no ENUR / GOU.
7.4. O QUERIGMA
O 1º anúncio é composto por seis temas fundamentais. Aqui mostraremos um
modelo, pois existem várias formas de anunciar o querigma. Apresentaremos as idéias
de maneira sintética e sistemática:
a) O amor de Deus: Deus te ama:
Deus é um Pai amoroso, que te ama pessoal e incondicionalmente e quer o
melhor para ti.
Não te ama porque sejas bom, mas sim porque ele é bom.
Motivação: Não te pede que o ames, mas que te deixes amar por ele.
b) O pecado: não te podes salvar por ti mesmo
O pecado, que consiste em não confiar em Deus e não depender Dele impede
que sintas o amor divino.
És pecador necessitado de Salvação, porque não és capaz de vencer Satanás
nem de libertar-te do poder do pecado.
Motivação: Reconhece o teu pecado diante Dele.
c) Jesus, única solução: Jesus já te salvou.
Existe uma boa notícia: Jesus já te salvou e perdoou, pagando a dívida com o
preço de Seu sangue.
Com Sua morte por ti e Sua ressurreição, partilhou contigo a vida: vida de filho de
Deus.
Já estamos em paz com Deus e é possível a felicidade. Jesus não nos salva. Já
nos salvou.
d) Fé e conversão: aceita o Dom da Salvação
Jesus ganhou, já, uma Nova Vida para ti. Receba-a, crendo e convertendo-te:
- Crer em Alguém, mais do que algo, confiando que Seu caminho é melhor que o
teu.
- Confessá-lo como Salvador pessoal e renunciar a qualquer outro meio de
Salvação.
- Converter-te é mudar tua vida pela vida de Jesus. Entregar tua vida de pecado e
começar a viver a vida de filho de Deus.
- Proclamar Jesus como Senhor de todas as áreas da vida.
Motivação: Abre as portas do teu coração a Jesus que te chama.
e) O Dom do Espírito: a promessa é para ti
Jesus se faz presente com sua Salvação por meio de seu Espírito.
Ele está sedento de presentear-te com a água viva do Espírito de filiação, que
clama: “Abba”: papai.
Motivação: Pede e recebe o Dom do Espírito.
f) A comunidade: Jesus está no irmão
11. 11
Não basta nascer: é preciso crescer na vida nova. Para isso, é necessário manter-
se unido à vida (Jesus), vivendo como parte do Corpo de Cristo, em união com todos os
outros membros.
O encontro com Cristo leva, necessariamente, ao encontro do irmão,
especialmente do mais necessitado. Para crescer na graça é fundamental a participação
em uma comunidade que ajude a perseverar e na faculdade esse lugar é o GOU.
Motivação: Persevera com Jesus no GOU.
7.5. O QUERIGMA HOJE
Jesus fez o anúncio, cujo conteúdo era Ele mesmo (Mensagem e mensageiro,
evangelho e evangelizador) falando sempre sobre o Reino de Deus e objetivando a
Salvação de todos os homens e do homem como um todo. Os apóstolos também
anunciavam Jesus (morto, ressuscitado, glorificado, Salvador, Senhor e Messias)
objetivando que todos recebessem o Espírito Santo e formassem comunidade.
Hoje, o conteúdo do querigma (1º anúncio) é o mesmo (Jesus) e com as
seguintes características: atual, direto e concatenado; objetivando que os homens
encontrem a Salvação.
Deve-se iniciar com o plano original do amor de Deus, que foi rejeitado pelo
pecado. Mas, em seguida, junta-se o anúncio propriamente querigmático: Jesus vem
refazer o projeto divino e, pela doação do Espírito, inaugura o novo céu e a nova terra.
Dessa maneira, já temos, então, os seis temas básicos da Evangelização
fundamental:
1. O amor de Deus
2. O pecado
3. A salvação de Jesus
4. Fé e conversão
5. Dom do Espírito
6. A comunidade
- atual: hoje
Não se trata de falar de acontecimentos perdidos no passado, nem sequer do que
sucedeu há dois mil anos atrás, mas sim, falar de forma atual, tornando presente a
eficácia da Salvação. Por exemplo, mais do que falar do Deus eterno, apresentar o
Deus que hoje ama, cura e liberta; que o homem necessita, atualmente, de ser salvo e
que, neste momento, pode obter a Salvação se crer e converter-se; que o Dom do
Espírito é para os tempos atuais, é consolo, é auxílio,
é força; e que é urgente viver o Evangelho na comunidade cristã.
- direto: a ti
Não se trata de falar impessoal ou teoricamente, mas sim, que “Deus te ama
pessoalmente”. Não se trata de apresentar eruditamente o tema sobre a essência do
pecado, mas de interpelar o evangelizando diretamente, mais ou menos deste modo:
“Necessitas de salvação, porque não te podes salvar a ti mesmo!”. Mais do que uma
aula de Cristologia deve-se oferecer um Cristo Jesus vivo, com quem é possível Ter um
encontro pessoal para receber o Dom de seu Espírito. Enfim, trata-se de aplicar cada
ponto do tema a cada um dos evangelizandos; não se trata de falar em abstrato, mas
sim, concretamente. É fundamental olhar nos olhos.
12. 12
- Concatenado: ligar os temas
Todos os temas estão intimamente relacionados e dependentes entre si e
conduzem a uma seqüência lógica. Assim se vê pela apresentação seguinte: Deus te
ama, mas teu pecado te impede de senti-lo. Entretanto, Ele já te perdoou e libertou pela
morte e ressurreição de Cristo Jesus. A única coisa que tu deves fazer é crer e
converter-te, a fim de receberes Seu amor, que é o Espírito Santo, e possas viver na
família de Deus, a comunidade cristã.
7.6. A CHAVE DA EVANGELIZAÇÃO: O TESTEMUNHO
O testemunho pessoal é o centro e a chave de uma evangelização eficaz.
Entende-se por testemunho a expressão verbal de como Jesus transformou a vida, e de
como se vive já os efeitos de sua morte e as primícias da ressurreição definitiva.
Portanto, é vivencial e pessoal. Não se apresenta idéia ou doutrina, mas fatos concretos
nos quais foi experimentada a Salvação de Jesus.
Se o evangelizador assegura que Jesus é o único Salvador é porque ele,
pessoalmente, teve a experiência da Salvação em áreas muito concretas de sua vida.
Como pode alguém afirmar com segurança e convicção que Jesus salva, se ele mesmo
não o experimentou de alguma forma?
Tudo o que dizemos poderá ser sempre discutido, até a existência de Deus ou de
Jesus. As únicas coisas irrefutáveis são as vivências, nas quais experimentamos a
Salvação de Deus e a transformação por ele realizada em nossa vida. Ao expor fatos
salvíficos concretos, as palavras têm mais valor. De outra maneira, seria como anunciar
um produto que não conhecemos, nem sequer, ao menos, experimentamos.
Em um testemunho, manifesta-se não o que nós fizemos pelo Senhor, mas sim o
que ele realizou em nossas vidas. Um exemplo maravilhoso é o daquele homem que
Jesus libertou e a quem ensinou a dar testemunho: “Vai para a tua casa e para os teus
e anuncia-lhes tudo o que fez por ti o Senhor na sua misericórdia” (Mc 5,19).
É importante lembrar que o evangelizador deve dar testemunho, mas também ser
testemunha, pois o seu modo de viver, transformado por Jesus, motiva muitas pessoas
a buscá-lo.
A finalidade do testemunho é glorificar a Deus.
Três características do testemunho: ABC (alegre, breve e Cristocêntrico).
Alegre
O Evangelho, comunicação de uma imensa alegria (cf. Lc 2, 10), não pode ser
transmitido eficazmente, senão com a alegria, da qual Jesus estava cheio (cf. Lc 10, 21)
e também os apóstolos (1 Ts 1,6; 1Jo 1,4). Um testemunho deve estar envolto em uma
atmosfera de alegria, acompanhado de um sorriso, do fogo das palavras e da convicção
dos olhos. A alegria é o primeiro sinal de quem encontrou o tesouro escondido. Ele deve
ser manifesto e contagioso e deve convidar o evangelizando a tê-lo também.
Naturalmente, não se trata de uma alegria porque não existem problemas, mas
sim, porque a alegria do Senhor é nossa fortaleza (cf. Ne 8,10).
Breve
13. 13
Um bom testemunho é centrado no fundamental da obra salvífica de Deus, sem
entrar em detalhes acidentais ou complicados. Os relatos longos são cansativos, porque
se perde o enfoque fundamental.
Não é necessário contar toda a vida, mas apenas o que tem relação direta com a
conversão. As situações de pecado (especialmente quando envolvem outros) devem ser
tratadas com delicadeza e prudência. Não é conveniente identificar pessoas que
possam ser, de alguma maneira, afetadas com o que se expõe.
Não se deve exagerar as coisas, nem o nosso pecado, nem a obra salvífica de
Deus, inventando milagres ou aumentando os fatos.
Centrado em Cristo
Um testemunho não está centrado em quem o dá, para que os outros o admirem,
mas sim, centrado em Cristo mesmo, e em sua obra salvífica.
O melhor exemplo é a Virgem Maria, que exclama: “Aquele que é grande fez em
mim maravilhas!” Termina, depois, agradecendo e louvando a Deus: “Santo é seu nome”
(Lc 1,49).
O pronome pessoal da primeira pessoa, “eu”, quase não deve aparecer: “eu fiz,
eu mudei, eu sou, eu tenho”. A frase preferida deve ser: “O Senhor me salvou, ele me
amou, ele me deu seu Espírito, etc”.
O melhor testemunho: o de cada um
Muitas vezes, não valorizamos o nosso próprio testemunho e não estamos
conscientizados de que tudo que o Senhor realizou não foi somente para proveito
individual, mas também para a edificação de toda a comunidade.
Há quem pense que os testemunhos edificantes, os que mais impressionam, são
aqueles em que Deus realizou coisas maravilhosas e mudanças radicais,
acompanhados por milagres e sinais extraordinários. Não é, necessariamente, sempre
assim. Deus abençoou cada um da forma que mais lhe convinha e, por isso, o melhor
testemunho é aquele que pode ser dado por cada um. Cada testemunho toca as
pessoas que estão seguindo um caminho semelhante. Há muitas pessoas que se
parecem com cada um de nós e não necessitam de grandes coisas. Nosso testemunho
para eles será uma grande libertação. Além do mais, um testemunho abençoa umas
pessoas, e outro abençoa a outras. Assim, o testemunho deve ser pessoal, escolhendo
aquele que melhor se adapta ao momento do anúncio; encaixando-o no tema do
querigma a que ele se refere. Por exemplo: se tive uma experiência forte do Amor de
Deus, inicio o anúncio pelo Amor de Deus, que é o 1º tema e encaixo o testemunho
neste momento, continuando os outros temas logo a seguir.
7.7. TREINO
Após esta etapa, é fundamental o treino. Dar alguns exemplos de como passar o
querigma em diversas situações ou abordagens:
- Olá! Meu nome é... E eu gostaria de passar para você uma mensagem do amor
de Deus, você gostaria de ouvir? Qual o seu nome? Você sabia que Deus ama você?
Deus ama você porque é Pai e muito cuidadoso (AMOR DE DEUS). Muitas vezes não
sentimos este amor porque somos pecadores e o nosso pecado nos afasta de Deus
(PECADO). Mas Deus enviou o Seu Filho para nos salvar, a mim e a você, a todos nós.
14. 14
Vou ler este versículo para você: Jo 3,16 (JESUS SALVADOR). Basta que você creia
Nele e O aceite em sua vida (FÉ E CONVERSÃO), sabe, quando eu disse sim para
Jesus tudo mudou, eu era muito ansioso e afobado e nada dava certo, mas Jesus me
transformou com Seu Espírito Santo e me fez mais calmo, consigo pensar melhor e não
errar tanto (TESTEMUNHO). Você quer provar desta maravilha que é o Espírito de
Deus? (ESPÍRITO SANTO) Rezar com a pessoa, e convida-la a participar da
comunidade, da Igreja e do GOU (COMUNIDADE).
- Após tirar as dúvidas, faze-los treinar dois a dois. Um evangeliza o outro
imitando situações reais.
- Observações: se a evangelização é nas casas não deixar de usar a Bíblia.
- Quando falar de pecado, usar sempre o pronome nós, sempre no plural, para
não acusar de pecado e criar barreiras.
- Dar testemunho sempre que possível.
8. OS TRÊS PERSONAGENS DA EVANGELIZAÇÃO
Na Evangelização intervêm três personagens, cada um com seu papel bem claro
e definido, que não deve ser suplantado pelo outro.
8.1. O EVANGELIZADOR: PROCLAMA E TESTIFICA
8.1.1. PROCLAMA O QUERIGMA
- Proclama uma Pessoa Viva e seus atos de Salvação.
- Anuncia, jubilosamente, A Boa Nova: já fomos salvos.
- Apresenta Jesus, Salvador, Senhor e Messias, como a única solução para cada
homem, para a sociedade e para o mundo inteiro.
8.1.2. É TESTEMUNHA E DÁ TESTEMUNHO
Com sua própria vida, e em todo tempo e lugar, é testemunha de que, graças a
Jesus, é possível viver de uma maneira nova neste mundo, e que sua morte e
ressurreição são eficazes nos dias atuais.
Testifica com palavras o que Deus realizou nele. Três testemunhos são sempre
convenientes:
- O mais forte: o que manifesta como, pela fé e a conversão, teve um encontro
pessoal com Jesus, que transformou efetiva e concretamente sua vida e é capaz de
fazer o mesmo com os demais;
- O mais recente: que apresenta um Deus vivo, que atua nos dias de hoje;
- O que se adapta à circunstância concreta.
8.1.3. NÃO LHE COMPETE
- Ensinar teorias, transmitir idéias, ou apresentar doutrinas.
- Convencer o evangelizando com argumentos, citações bíblicas, sugestões ou
qualquer tipo de manipulação dos sentimentos.
- Converter e transformar as pessoas.
- Suprir o evangelizando em sua resposta pessoal a Deus.
15. 15
- Chantagear ou assustar o evangelizando.
- Ver o fruto terminado da obra de Evangelização.
O essencial é que seja mais testemunha do que mestre ou repetidor.
8.2. O ESPÍRITO SANTO: CONVENCE E CONVERTE
A proclamação e o testemunho do evangelizador são instrumentos necessários,
mas apenas isso, já que o agente principal da evangelização é o Espírito Santo. Sua
ação se manifesta tanto no evangelizador quanto no evangelizando.
8.2.1. NO EVANGELIZADOR
- Dá-lhe zelo pelo Evangelho.
- Unge-o e usa-o como canal de sua obra.
- Enche-o de poder e amor.
8.2.2 NO EVANGELIZANDO
Usando as palavras e atitudes do evangelizador como veículo de sua obra
salvífica, o Espírito Santo é quem realiza, a fundo e com eficácia, a obra da
Evangelização, infundindo a fé, para convencê-lo de que é pecador necessitado de
salvação e, em conseqüência, que proclame Jesus como Salvador e Senhor.
A. Convence
- Abre o coração para acolher a Palavra (cf. At 16,14).
- Convence experimentalmente que Deus é amor e nos ama a cada um (cf. Gl 4,6).
B. Converte
- Torna eficaz a palavra proclamada.
- Toca de maneira misteriosa, mas poderosa, toda a pessoa, a fim de volte para Deus e
creia em Jesus.
- Dá-nos a força para entregarmo-nos a Cristo Jesus.
8.2.3. NÃO LHE COMPETE
- Acusar de pecado. Essa obra é de Satanás.
- Ele não fala, mas está presente nas palavras, sobretudo quando se cita a Sagrada
Escritura.
8.3. O ENVAGELIZANDO: ESCUTA E RESPONDE A DEUS
8.3.1. ESCUTA A PALAVRA
- Seu papel é escutar a Palavra, pois a fé entra pelos ouvidos (cf. Rm 1,17).
16. 16
8.3.2. RESPONDE A DEUS
- Ele, e somente ele, dá uma resposta à Palavra proclamada, com uma atitude tanto
interior, quanto exterior.
- Ele se confessa pecador e pede perdão de seus pecados.
- Proclama Jesus como Senhor de toda a sua vida.
- Pede a Jesus Messias o Espírito Santo e o recebe.
8.3.3 NÃO LHE COMPETE
- Discutir, embora toda pergunta e dúvida sejam legítimas.
- Dar, mas receber.
- Justificar-se: “eu não faço nada de mal” (fariseus), nem condenar-se: “eu não tenho
perdão”.
9 - PASSOS PARA A EVANGELIZAÇÃO
9.1. PRIMEIRO PASSO
O Pai envia seu Filho, para instaurar o Reino de Deus. O Filho envia sua Igreja,
para evangelizar, proclamar a Boa Nova, proclamar o Evangelho. É a Igreja que recebe
a ordem, por isso somos enviados em nome dela.
Quem nos envia?
Os representantes de nossa Igreja, nossos sacerdotes. Com o envio, recebemos
a autoridade de ir proclamar o Evangelho. “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a
toda criatura” (Mc 16,15).
Sugere-se: Ter uma missa de envio e divulgar bem, na faculdade, na RCC e para toda a
comunidade da evangelização que irá ocorrer.
Os evangelizadores devem ir dois a dois, como nos diz a Palavra de Deus:
sempre dois a dois e acompanhados da Bíblia (podem levar o terço e um crachá
identificador). Devem anunciar a Boa Nova a todos, indistintamente.
Os locais de evangelização, bem como as formas a serem utilizadas (abordagem
no campus, visita as salas e aos locais administrativos) devem ser cuidadosamente
planejados anteriormente.
9.2. SEGUNDO PASSO
Os evangelizadores devem orar primeiro, pedindo para serem instrumentos,
pedindo o Espírito Santo e invocando Maria Santíssima. Obs: fazer um grande momento
de oração antes de levar os evangelizadores ao local escolhido.
Uma vida de oração constante gera muitos frutos no trabalho missionário, pois
pela comunhão com Deus conhece-se a Sua Vontade.
9.3. TERCEIRO PASSO
17. 17
Antes de sair para a evangelização: orar pela faculdade, universitários, servidores,
professores, enfim todos que serão alvo da evangelização. Peçam que Deus dê vida
nova aos que forem evangelizados.
9.4. QUARTO PASSO
Apresentar-se, identificar-se como Igreja Católica.
Sugestão: iniciar oferecendo uma mensagem do Amor de Deus : você quer ouvir?
Há mais alguém que gostaria? Se a pessoa se recusar a ouvir, diga muito obrigado pela
atenção e que Deus lhe abençoe.
ANUNCIAR JESUS
Apresentar o querigma (diretamente: Deus ama você! Somos pecadores, mas
Jesus morreu na cruz por mim e por você...). Dar testemunho ( a b c ).
• Às vezes, é mais importante ter um contato pessoal com a pessoa, por meio de
um abraço, um aperto de mão, fazendo-a sentir o Amor de Deus, do que ficar
falando, desde que não seja nada forçado, de preferência que parta do
evangelizando; não se toca em ninguém sem a devida permissão.
• Deve-se levar as pessoas a querer experimentar o Amor de Deus, hoje e sempre.
Você quer mudar de vida, quer ter uma situação muito melhor na família, consigo
mesmo? Hoje Jesus quer tocar seu coração: aqui e agora. Você quer
experimentar esse Amor de Deus? Assim a pessoa participa do querigma (pode
usar como abordagem: você já provou do amor de Deus?)
• Deve-se levar a pessoa a dar uma resposta e um passo de fé, fazer com que ela
creia e dê um passo de conversão. Para isso, é necessário mudar de vida, aceitar
Jesus em seu coração e confessar que ele é Salvador e Senhor.
• Deve-se usar a Bíblia, porque poderão perguntar: “De onde é que você tirou
essas coisas que você está dizendo”. E você, com a Bíblia na mão, poderá dizer:
“Foram tiradas da Palavra de Deus e a Palavra de Deus é uma carta de Amor
escrita para você.”
• Enquanto um evangelizador anuncia a Boa Nova, o outro, ao seu lado ora.
Quando o irmão que estiver orando verificar a necessidade de sua intervenção,
ele fala, e o outro ora. A intercessão constante é fundamental.
• O evangelizador não deve falar o tempo todo, mas, também, escutar. Deverá
ajudar o evangelizando a escutar, para que receba a mensagem. Nunca deixe-o
desviar o objetivo da Evangelização. Não se escandalizar ou fazer julgamentos
daquilo que as pessoas falarem: tentativa de suicídio, abortos, violência, adultério,
etc. Deixar as pessoas desabafarem e expressarem seus sentimentos. Tenha
sempre uma postura de acolhida e calma. Nunca diga: “não chore” ou “existem
pessoas com maiores problemas do que os seus”. O choro muitas vezes alivia,
acalma, liberta e abre um espaço para contar as suas dores.
18. 18
• Sigilo absoluto. O que se ouve nos momentos de evangelização é como se fosse
matéria de confissão, portanto, guarda-se para si. Pode-se relatar apenas as
maravilhas que Deus realizou nos momentos de testemunho.
• Se o evangelizando se sente uma pessoa muito boa, santa, e a Palavra não
penetra no seu coração, o evangelizador deve deixá-lo e prosseguir sua
caminhada. Se o evangelizador não pode transmitir ao evangelizando a
necessidade de Deus em sua vida, não poderá perder mais tempo lutando com
alguém que não vai abrir o coração. Se não posso passar a mensagem, devo
seguir adiante. Em outras casas, haverá outras pessoas que estarão disponíveis e
abertas.
• Deve-se levar o evangelizando a entrar na mensagem que está sendo
comunicada. Nunca discutir (dar especial atenção – “gastar tempo com a
pessoa”), mas sim, proclamar-lhe o Amor de Deus. Não compete ao
evangelizador discutir ou defender Deus, pois Ele mesmo se defende sozinho. Ele
deve somente anunciar. NAO DISCUTIR, NÃO BRIGAR – SOMENTE AMAR O
EVANGELIZANDO.
• Não dar opiniões próprias sobre assuntos polêmicos dentro da Igreja: casamento
de padres, pena de morte, segundo casamento, imagens, santos, etc.
• Reclamações contra a Igreja, padres, religiosos (as), líderes leigos são pontos
delicados da evangelização. Devemos ter uma atitude de acolhida e convidar a
pessoa a rezar e perdoar estas “possíveis falhas” ocorridas.
• Perguntas sobre doutrinas e dogmas não tentar solucionar, não estamos
catequizando.
• Outras religiões: respeitar a sua maneira de expressar a sua fé, mas se possível,
demonstrar a sua alegria de pertencer à Igreja Católica. Nunca discutir, ou querer
esclarecer pontos doutrinários diversos.
• Cuidado para não evangelizar com ar de pertencer ao “grupo dos puros e
esclarecidos” e que vão cuidar de uns “pobres afastados”. A evangelização é
diálogo e não vamos ao diálogo para ter razão, mas para ver as razões.
• Não ter pressa de evangelizar e ir conforme a pessoa quiser. Ao mesmo tempo,
usar o bom senso: cuidado com conversas desnecessárias de pessoas que
querem atrapalhar a evangelização.
• Dificuldades :
• Casais que convivem, mas que são desquitados ou divorciados: ouvi-los,
orientá-los sempre com muita caridade, saber entender a situação em que se
encontrar , explicar que podem e devem freqüentar a comunidade. As paróquias
possuem a pastoral da segunda união.
• Pessoas que freqüentam a Igreja Católica e outras igrejas ou seitas,
alegando que todas são boas porque levam a Deus: procurar explicar sempre
com muita caridade e sem discutir que a Igreja Católica foi fundada por Jesus
19. 19
Cristo nosso único Salvador e, que continua através dos apóstolos até o dia de
hoje.
• Cuidado para não fazer interrupções em aulas, provas que poderão trazer
prejuízos futuros.
• Respeitar o ambiente acadêmico, e estar convicto de que a fé não é
“inimiga” da ciência.
9.5. QUINTO PASSO: ORAR PELO EVANGELIZANDO
Se foi conseguido o objetivo da Evangelização, e se perceber que o
evangelizando sentiu necessidade de uma experiência pessoal com Jesus, deve-se orar
por ele. Convidá-lo para um momento de oração. O evangelizando deve escutar a
oração, e o evangelizador deve orar por ele e em seu nome. Por exemplo: “Jesus,
agradeço-lhe porque me ama. Obrigado, Senhor, porque veio libertar-me do meu
pecado, da situação de vida familiar e pessoal difíceis que estou enfrentando. Obrigado,
Jesus, porque o Senhor morreu por mim, para me libertar, para dar-me a Vida Nova.
Aumente minha fé porque eu quero crer no Senhor. Eu quero que transforme minha
vida, minha família. Jesus dê-me seu Espírito Santo. Maria Santíssima venha à minha
casa”. É a oração na linha querigmática.
Devo orar somente quando o evangelizando aceitar. Devo respeitar sua
liberdade. Os evangelizadores não devem orar ao mesmo tempo para não constranger o
evangelizando.
9.6. SEXTO PASSO
Perguntar ao evangelizando se ele gostaria de orar de uma maneira especial pela
sua família: filhos, esposa ou esposo.
O papel evangelizador é apoiar a oração do evangelizando. Se ele reza, muito
bem! Se não reza, também muito bem. O importante é ter um encontro pessoal com
Deus. Quando oramos pelo evangelizando, nossa oração deve ser simples e dentro da
linha querigmática.
Para tocar no evangelizando, devemos pedir licença (orar de mãos dadas, impor
as mãos); respeite sempre a liberdade da pessoa. (A maioria das pessoas se
constrange com o toque de estranhos). Em ambientes públicos a imposição de mãos
deve ser evitada.
Perguntar se há algum doente na casa, acamado ou com necessidades especiais,
e se gostaria que orasse por ele (fazer uma oração simples, direta, não orar em línguas,
pois a maioria das pessoas vai estranhar).
9.7. SÉTIMO PASSO: PEDIR O ESPÍRITO SANTO
Fazer uma oração, pedindo para o evangelizando a efusão do Espírito Santo.
Se chegarmos à casa de uma pessoa que já tenha a experiência de Deus,
devemos partilhar rapidamente sobre a Boa Nova, orar juntos e pedir que continue
orando pelo trabalho da Evangelização. Não perder muito tempo. Ela já recebeu Jesus,
e existem muitas outras pessoas que precisam recebê-lo.
9.8. OITAVO PASSO: INTEGRAÇÃO AO GOU
20. 20
Se o evangelizando aceitou a mensagem de Deus, convide-o a integrar-se ao
GOU (no nosso caso, convidar para o ENUR).
Se o evangelizando não se integrar na comunidade, a Evangelização se perderá;
é na comunidade que ele irá encontrar a plenitude da Vida em abundância. Devemos
informa-lhe todas as reuniões, horários de missa, confissões, e também é interessante
falar de outras iniciativas católicas na faculdade (quando houver). Fazer com que ele se
sinta necessário, importante, e dizer-lhe que sem ele a comunidade não está completa.
Se for necessário, levá-lo ao GOU. É preciso que haja uma “paternidade responsável”:
acompanhando-o na fé. Para isso é que se propõe a formação de uma equipe que
possa fazer esse serviço após a Evangelização (pastoreio).
POSTURAS:
- Não paquerar
- Não impor a mão.
- Não rezar dois ao mesmo tempo. Pode inibir a pessoa ou outras que estão à volta.
- Ser discreto e acolhedor.
- Pessoas alcoolizadas, drogadas, não evangelizar, elas não vão entender naquele
momento.
- Pessoas que pedirem para ir nas casas delas para rezar, ter discernimento, se achar
necessário, pode ir, nunca ir sozinho.
- Não beber bebida alcoólica quando oferecido.
- Não perder tempo em ficar conversando com os amigos.
- MÚSICA: É uma arma poderosa na Evangelização. Cante para as pessoas, envolva
com a música. Cuidado para não tocar outro tipo de música que não seja querigmática.
- Rodilha de pessoas- evangelizar a todos
10 - PARA NÃO ESQUECER!
AMOR DE DEUS
Jr 31, 3 – Amo-te com amor eterno.
Is 49, 15 – Por acaso uma mulher esquecerá de sua criancinha de peito? Não
compadecerá ela do filho do seu ventre? Ainda que as mulheres se esquecessem, eu
não me esquecerei de ti.
Is 43, 4 – Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo.
PECADO
Rm 3, 23 – Com efeito, todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus.
1 Jo 1, 8-9 – Se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a
verdade não está em nós . Se reconhecemos os nosso pecados e para nos purificar de
toda iniqüidade.
SALVAÇÃO DE JESUS
Jo 3, 16-17 – Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho
único, para que todo o que nele crer não perece, mas tenha a vida eterna. Pois Deus
não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por
Ele.
Jo 10, 10 – Eu vim para que todos tenham a vida , para que a tenham em abundância.
21. 21
Cl 2, 13b – 14 – É Ele que nos perdoou todos os pecados, cancelando o documento
escrito contra nós, cujas prescrições nos condenavam. Aboliu-o definitivamente, ao
encravá-los na cruz.
FÉ E CONVERSÃO
At 3, 19 – Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para serem apagados os vossos
pecados.
Jo 3, 3 – Em verdade, em verdade te digo, quem nascer de novo, não poderá ver o
Reino de Deus .
Ap 3, 20 – Eis que estou à porta, e bato: Se alguém ouvir minha voz e me abrir à porta,
entrarei em sua casa e cearemos, Eu com ele e ele comigo.
Hb 11, 1 – A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se
vê.
ESPÍRITO SANTO
At 1, 8 – Mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força, e sereis minhas
testemunhas.
At 2, 39 – Pois a promessa é para os vossos Filhos e para todos os que ouvirem de
longe o apelo do Senhor, nosso Deus.
Ez 36, 26 – Dar-vos-ei um coração novo e em vós porei um espírito novo; tirar-vos-ei do
peito o coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne.
Jo 4, 14 – Mas o que beber da água que eu lhe der, jamais terá sede. Mas a água que
eu lhe der virá a ser nele fonte de água, que jorrará até à vida eterna.
COMUNIDADE
Rm 12, 5 – Assim nós, embora sejamos muitos, formamos um só corpo em Cristo, e
cada um de nós somos membros uns dos outros.
1 Tm 3, 15 – Todavia, se eu tardar, quero que saibais como deves portar-te na casa de
Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade.
11 - ORAÇÃO FINAL
Sugestão 01: Lc 17, 10
“Assim também vós, depois de terdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: Somos
servos como quaisquer outros; fizemos o que devíamos fazer.”.
Senhor, fizemos o que deveríamos fazer, porém somos simples servos, então
Senhor, faça com que o nosso esforço dê frutos e frutos que perseverem. Nós Te
louvamos Senhor, por sermos Vossos servos e termos cumprido a nossa missão.
Sugestão 02: Mc 6, 35-37
“Cantarei um cântico de louvor ao nome do Senhor,
e o glorificarei com um hino de gratidão. (...)
Ó vós, humildes, olhai e alegrai-vos; vós que buscais a Deus,
reanime-se o vosso coração.”
Louvor a Deus por tudo o que Ele realizou!
22. 22
12 - BIBLIOGRAFIA
II, João Paulo – Vocação e Missão dos Leigos na Igreja e no Mundo, Christifideles
Laici.
Apostila de Formação do Projeto Jesus no Litoral, do Ministério Jovem da
Renovação Carismática Católica do Brasil
Colaboradores na elaboração da apostila:
Elen Resende Santos Galvani, Luis Fernando Alencar, Roberto Kintzel
13 – ANEXO
AMOR DE FÉ E ESPÍRITO
PECADO SALVAÇÃO COMUNIDADE
DEUS CONVERSÃO SANTO
Deixar que o Proclamar a Suscitar a
Ajudar a decidir Propor e mostrar
Papel do Canal do amor Espírito Santo Salvação e sede da Água
e animar a o ambiente para
evangelizador de Deus convença do testificar que é Viva no
responder viver a Nova Vida
pecado verdade evangelizado
+ Confessar
Reconhecer o Jesus como Pedir e
Incorporar-se a
Experimentar o pecado, Encontrar Salvador receber de
uma comunidade
Papel do amor incapacidade pessoalmente pessoal, único e Jesus Messias
para viver e
evangelizado misericordioso de salvar-se e com Jesus morto suficiente, + uma nova
perseverar na
de Deus necessidade e ressuscitado Proclamar Jesus efusão do
Nova Vida
de ser salvo Senhor de toda a Espírito Santo
vida
Aceite e
Deus lhe ama, Jesus é a única A promessa é Jesus está nos
Idéia Central Você não pode responda ao
hoje, como solução para para você irmãos da
se salvar. Dom da
você é. você. hoje. comunidade.
Salvação.
Recebe a Nova
Boa notícia: Não basta
O pecado Vida, crendo e Jesus se faz
Jesus já o salvou nascer, é preciso
impede de convertendo-se: presente, com
Deus é um o e perdoou, viver a Vida
experimentar o - Creia em sua Salvação
Pai pagando sua Nova, vivendo
amor divino. Alguém (Jesus), por meio de
amoroso,que o conta, que como
Você é confiando que o seu Espírito.
ama pessoal e estava pendente, parte do Corpo
pecador caminho dele é Ele está
incondicionalm com o preço de de Cristo. O
necessitado de melhor do que o sedento para
ente quer o seu sangue. encontro com
Conteúdo salvação, seu. – Converta- lhe presentear
melhor para Com sua morte Cristo leva,
porque você se, trocando a com a Água
você. Não o vicária (por você) necessariamente,
não é capaz sua vida pela Viva do
ama porque e sua a encontrar o
de vencer vida de Jesus. espírito de
você é bom, Ressurreição irmão,
Satanás nem Entregue sua filiação, para
mas porque partilhou com especialmente o
de libertar-se vida de pecado e que você
Ele é bom. você a Vida mais necessitado,
do poder do comece a viver a tenha Vida
Nova: vida de para construir o
pecado. vida de filho de Nova.
filho de Deus. Reino de Deus.
Deus.
Deus não
Reconheça Abra as portas Peça e receba
pede a você Jesus não o Persevere com
seu pecado de seu coração o Dom do
que o ame, salva. Já o Jesus na
Motivação diante de para Jesus que Espírito
mas que você salvou! Aceite-O! comunidade
Deus! chama! Santo!
se deixe amar
por ele!
O fariseu e o Os dois ladrões Madalena: Lc
Exemplo Filho pródigo: Tomé: Jo Samaritana:
publicano: Lc na cruz: Lc 8,1-2; Jo 20,11-
Lc 15,1-24. 20,24-28. Jo 4,1-42
18,9-14. 23,39-43. 18.
Citação Jr 31,3. 1 Jo Rm 3,23. Jo 3,16-17. Rm 10,9-10. Ef Ez 36,26. At
Rm 12,5 . Cl
Bíblica (para 4,8. Jo 8,34. Jo 10,10. 2,8. Jo 3,3. At 1,5. At 2,39.
2,19. 1Pd 2,9-10.
memorizar) Is 54,10 Rm 6,23 Rm 4,24-25 3,19. Ap 3,20 Ap 22,17