SlideShare uma empresa Scribd logo
ACIONAMENTO DE
MÁQUINAS ELÉTRICAS
USANDO CLP SIEMENS
S7-212
Laboratório de Eletrotécnica
PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES
COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável)
TÓPICOS
APRESENTAÇÃO DO CLP
HISTÓRICO
DEFINIÇÕES TÉCNICAS
FUNCIONALIDADES
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
COMPONENTES BÁSICOS
SOFTWARE
CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUAGEM LADDER
APLICAÇÕES (PRÁTICAS DE LABORATÓRIO)
CHAVE DE PARTIDA DIRETA
CHAVE DE PARTIDA REVERSORA
CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
CONCLUSÃO.
APRESENTAÇÃO DO CLP
Esta apostila tem como intuito trazer conhecimentos básicos do uso do CLP
SIMATIC STEP 7, da SIEMENS, aplicados às práticas de acionamento elétrico de
motores de indução. Abordaremos uma breve descrição do equipamento, desde seu
histórico até os seus componentes e o software de programação, bem como três
práticas de laboratório. Por fim serão apresentadas as suas possibilidades de
aplicação.
HISTÓRICO
O controlador lógico programável nasceu na indústria automobilística americana,
devida grande dificuldade que havia para mudar a lógica de controle de painéis de
comando ao se alterar a linha da montagem. Essa mudança exigia muito tempo e
dinheiro. Para resolver essa dificuldade, foi preparada uma especificação das
necessidades de muitos usuários de circuitos e relés, tanto da indústria automobilística
como de toda a indústria manufatureira. Nascia assim um equipamento bastante versátil
e de fácil utilização, que vem se aprimorando constantemente. Desde seu aparecimento
até hoje, muita coisa evoluiu nos controladores lógicos. Esta evolução está ligada
diretamente ao desenvolvimento tecnológico da informática, principalmente em termos
de software e de hardware.
DEFINIÇÕES TÉCNICAS
Segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas técnicas), é um equipamento
eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais.
Segundo a NEMA (National Electrical Manufactures Association), È um aparelho
eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazena internamente
instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, sequenciamento,
temporizarão, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e
saídas, vários tipos de máquinas ou processos.
FUNCIONALIDADES
Os Controladores Lógicos Programáveis (CLP’’s) são equipamentos eletrônicos
de última geração, utilizados em sistemas de automação flexível. Permitem desenvolver
e alterar facilmente a lógica para acionamento das saídas em função das entradas.
Desta forma, pode-se utilizar inúmeros pontos de entrada de sinal, para controlar
pontos de saída de sinal (cargas). As vantagens dos controladores lógicos
programáveis em relação aos sistemas convencionais são:
!"Ocupam menos espaço;
!"Requerem menor potência elétrica;
!"Podem ser reutilizados;
!"São programáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle;
com maior confiabilidade;
!"Sua manutenção é mais fácil;
!"Oferece maior flexibilidade;
!"Permitem interface de comunicação com outros CLPs e computadores
de controle;
!"Permite maior rapidez na elaboração do projeto do sistema.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Podemos dizer que o CLP é um “microcomputador” aplicado ao controle de um
sistema ou de um processo.
É composto de módulos de entradas e saídas digitais ou analógicas e uma UCP
(Unidade Central de Processamento).
De acordo com a lógica interna de programação, definida pelo usuário através de
software específico, o CLP reage aos sinais de entrada, impondo respostas às suas
saídas.
ESQUEMA BÁSICO FUNCIONAL
CICLO DE VARREDURA DAS INSTRUÇÒES LÓGICAS
COMPONENTES BÁSICOS
Entradas
Saídas
UCP
LED’s de Status de
Funcionamento
LED’s de Status de
Funcionamento das
Saídas
LED’s de Status de
Funcionamento das
Entradas
Entradas: São compostas de contatos tipo seco NA, dispostas em bornes de conexão
na parte inferior do corpo do CLP. São numeradas de I0.0 a I0.7, perfazendo 8 entradas
analógicas.
Saídas: São compostas de contatos tipo seco NA, dispostas em bornes de conexão na
parte superior do corpo do CLP. São numeradas de Q0.0 a Q0.5, perfazendo 6 saídas
analógicas.
UCP: É composta essencialmente por circuitos eletrônicos, memórias e drivers
instalados internamente do corpo do CLP.
LED’s de Status de Funcionamento: São leds indicativos de funcionamento do CLP.
No modo RUN, o equipamento está executando o programa lógico, antes programado e
enviado pelo cabo serial de um microcomputador. No modo STOP, o CLP encontra-se
desativado.
LED’s de Status de Funcionamento das Entradas: São leds indicativos de
funcionamento das entradas de sinal do CLP. Caso alguma acenda, indica que o sinal
desta entrada está em um nível lógico ALTO ou 1 (Ex: Sinal de Tensão de 24 V). Já se
o led estiver apagado, o mesmo indica um nível lógico de entrada BAIXO ou 0 (Ex:
Sinal de Tensão 0 V)
LED’s de Status de Funcionamento das Saídas: São leds indicativos de
funcionamento das saídas de sinal do CLP. Caso alguma acenda, indica que o sinal
desta saída está em um nível lógico ALTO ou 1 (Ex: Sinal de Tensão de 220 V). Já se o
led estiver apagado, o mesmo indica um nível lógico de saída BAIXO ou 0 (Ex: Sinal de
Tensão 0 V)
SOFTWARE
O software de programação utilizado pelo CLP Siemens Simatic S7 – Série 200
(CPU 212) é o Step7. É composto por uma área de trabalho onde são executadas as
programações utilizando blocos de funções pré-determinadas, como contatos secos
abertos NA, contatos secos NF, Blocos Temporizadores, Blocos Contadores, entre
outros.
TELA DO SOFTWARE STEP 7
Este software permite utilizar cerca de 3 tipos diferentes linguagens de
programação, como Linguagem Ladder, Diagrama de Blocos e Listas de Instruções.
Ao decorrer desta apostila, as práticas desenvolvidas estão baseadas na
linguagem Ladder por ser esta de fácil compreensão e extremamente prática e simples.
CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUAGEM LADDER:
Os CLP vieram a substituir elementos e componentes eletro-eletrônicos de
acionamento e a linguagem utilizada na sua programação é similar à linguagem de
diagramas lógicos de acionamento desenvolvidos por eletrotécnicos e profissionais da
área de controle, esta linguagem é denominada linguagem de contatos ou
simplesmente LADDER.
A linguagem Ladder permite que se desenvolvam lógicas combinacionais,
seqüenciais e circuitos que envolvam ambas, utilizando como operadores para estas
lógicas: entradas, saídas, estados auxiliares e registros numéricos. A Tabela abaixo
exemplifica 3 dos principais símbolos de programação.
ANALOGIA ENTRE A LÓGICA DE BOOLE E A LINGUAGEM LADDER
Para entendermos a estrutura da linguagem vamos exemplificar o acionamento
de uma lâmpada L a partir de um botão liga/desliga.
Abaixo, o esquema elétrico tradicional, o programa e as ligações no CLP.
O botão B1, normalmente aberto, está ligado a entrada I0.0 e a lâmpada está
ligada à saída Q0.0. Ao acionarmos B1, I0.0 é acionado e a saída Q0.0 é energizada.
Caso quiséssemos que a lâmpada apagasse quando acionássemos B1 bastaria trocar
o contato normal aberto por um contato normal fechado, o que representa a função
NOT (NÃO).
Também poderemos utilizar estes conceitos para desenvolver outras lógicas,
como por exemplo a lógica AND (E), abaixo representada:
Ou ainda a lógica OR (OU), abaixo representada:
APLICAÇÕES (PRÁTICAS DE LABORATÓRIO)
CHAVE DE PARTIDA DIRETA:
Para esta prática, serão utilizados apenas um contactor e um botão LIGA e outro
DESLIGA. Ao acionar o LIGA, o CLP acionará uma entrada para o mesmo fazer atuar
uma de suas saídas com um nível lógico de tensão alto a fim de acionar a bobina do
contactor principal. Quando se desejar desligar o motor, será necessário apenas
acionar o botão DESLIGA.
DIAGRAMA UNIFILAR DE COMANDO E FORÇA
DIAGRAMA LADDER DA CHAVE DE PARTIDA DIRETA
ESQUEMA DE MONTAGEM FÍSICA NO PAINEL DO CLP
C1
R S T
FUSÍVEIS
DE FORÇA
FUSÍVEL
DE COMANDO
CONTATO DO
RELÉ DE SOBRECARGA
BOTOEIRA DE
DESLIGAMENTO
CONTATO AUXILIAR
DE AUTO-RETENÇÃO
BOBINA DA
CONTACTORA
CONTATOS DA
CONTACTORA C1
ELEMENTOS DO
RELÉ DE SOBRECARGA
MOTOR
CIRCUITO DE FORÇA
ATERRAMENTO
FASE
NEUTRO
C1
B0
B1
C1
CIRCUITO DE COMANDO
CHAVE DE REVERSORA:
Para esta prática, serão utilizados apenas um contactor e um botão LIGA e outro
DESLIGA. Ao acionar o LIGA, o CLP acionará uma entrada para o mesmo fazer atuar
uma de suas saídas com um nível lógico de tensão alto a fim de acionar a bobina do
contator principal. Quando se desejar desligar o motor, será necessário apenas acionar
o botão DESLIGA.
DIAGRAMAS DE FORÇA E DE COMANDO
DIAGRAMA LADDER
ESQUEMA DE MONTAGEM FÍSICA NO PAINEL DO CLP
CHAVE ESTRELA – TRIÂNGULO
Neste caso, partimos o motor na configuração estrela, de forma a minimizar a corrente
de partida e, depois de determinado tempo especificado no relé temporizado, comuta-
se o motor para a configuração triângulo.
Ao pressionar B1, energiza-se o contactor C3, que por sua vez energiza o contactor C1.
Isso liga o motor a rede trifásica na configuração estrela. Após o tempo especificado no
relé temporizado RT, o contactor C3 é desenergizada e o contactor C2 energizada. C1
continua energizada, pois existe um contato auxiliar de C1 para efetuar sua auto-
retenção. Com isso, o motor é conectado a rede trifásica na configuração triângulo.
A botoeira B0, quando pressionada, desliga o motor.
DIAGRAMAS DE FORÇA E COMANDO
DIAGRAMA LADDER
ESQUEMA DE MONTAGEM FÍSICA NO PAINEL DO CLP
Esta apostila é parte do II Exercício Escolar da Disciplina Acionamentos de Máquinas
Elétricas, ministrada pelo Professor José Bione Neto e confeccionada pelos alunos
abaixo:
• Antônio Elias Nogueira
• Thiago Aquino
• Gustavo Marinho.
• Local: Laboratório de Eletrotécnica/POLI/UPE
Recife, junho de 2003.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Honeywell PLC ML-200R Instruction Basics
Honeywell PLC ML-200R Instruction BasicsHoneywell PLC ML-200R Instruction Basics
Honeywell PLC ML-200R Instruction BasicsShivam Singh
 
Areas de memoria PLCs Omron
Areas de memoria PLCs OmronAreas de memoria PLCs Omron
Areas de memoria PLCs OmronDavicho86
 
Electronica aplicada automotriz 3
Electronica aplicada automotriz 3Electronica aplicada automotriz 3
Electronica aplicada automotriz 3Markos Aguilar
 
Control Loop Foundation - Batch And Continous Processes
Control Loop Foundation - Batch And Continous ProcessesControl Loop Foundation - Batch And Continous Processes
Control Loop Foundation - Batch And Continous ProcessesEmerson Exchange
 
Apunte diseño de circuitos neumaticos (uni de cantabria)
Apunte   diseño de circuitos neumaticos (uni de cantabria)Apunte   diseño de circuitos neumaticos (uni de cantabria)
Apunte diseño de circuitos neumaticos (uni de cantabria)locotano
 
Diseño de una red industrial ethernet con PLC s7-1200
Diseño de una red industrial ethernet con PLC s7-1200Diseño de una red industrial ethernet con PLC s7-1200
Diseño de una red industrial ethernet con PLC s7-1200Miguel Pilco
 
neumatica tp100
 neumatica tp100 neumatica tp100
neumatica tp100Mayela Msm
 
Controladores de Posicion
 Controladores de Posicion Controladores de Posicion
Controladores de PosicionUDO Monagas
 
Controladores lógicos programables 4ta Edición por Frank D. Petruzella.pdf
Controladores lógicos programables  4ta Edición por Frank D. Petruzella.pdfControladores lógicos programables  4ta Edición por Frank D. Petruzella.pdf
Controladores lógicos programables 4ta Edición por Frank D. Petruzella.pdfSANTIAGO PABLO ALBERTO
 
Micro PLC Logo! Comunicación con teléfono Android
Micro PLC Logo! Comunicación con teléfono AndroidMicro PLC Logo! Comunicación con teléfono Android
Micro PLC Logo! Comunicación con teléfono Androidxendika2
 

Mais procurados (20)

LOGO
LOGOLOGO
LOGO
 
Manual de PLC Micrologix 1500.pdf
Manual de PLC Micrologix 1500.pdfManual de PLC Micrologix 1500.pdf
Manual de PLC Micrologix 1500.pdf
 
S7 400 h
S7 400 hS7 400 h
S7 400 h
 
Dcs course
Dcs courseDcs course
Dcs course
 
Honeywell PLC ML-200R Instruction Basics
Honeywell PLC ML-200R Instruction BasicsHoneywell PLC ML-200R Instruction Basics
Honeywell PLC ML-200R Instruction Basics
 
Classic control
Classic controlClassic control
Classic control
 
Areas de memoria PLCs Omron
Areas de memoria PLCs OmronAreas de memoria PLCs Omron
Areas de memoria PLCs Omron
 
Electronica aplicada automotriz 3
Electronica aplicada automotriz 3Electronica aplicada automotriz 3
Electronica aplicada automotriz 3
 
Basic plc
Basic plcBasic plc
Basic plc
 
DCS an overview
DCS an overviewDCS an overview
DCS an overview
 
Control Loop Foundation - Batch And Continous Processes
Control Loop Foundation - Batch And Continous ProcessesControl Loop Foundation - Batch And Continous Processes
Control Loop Foundation - Batch And Continous Processes
 
Apunte diseño de circuitos neumaticos (uni de cantabria)
Apunte   diseño de circuitos neumaticos (uni de cantabria)Apunte   diseño de circuitos neumaticos (uni de cantabria)
Apunte diseño de circuitos neumaticos (uni de cantabria)
 
12 electroneumatica
12 electroneumatica12 electroneumatica
12 electroneumatica
 
Diseño de una red industrial ethernet con PLC s7-1200
Diseño de una red industrial ethernet con PLC s7-1200Diseño de una red industrial ethernet con PLC s7-1200
Diseño de una red industrial ethernet con PLC s7-1200
 
neumatica tp100
 neumatica tp100 neumatica tp100
neumatica tp100
 
Simbologia electronica
Simbologia electronicaSimbologia electronica
Simbologia electronica
 
Controladores de Posicion
 Controladores de Posicion Controladores de Posicion
Controladores de Posicion
 
Controladores lógicos programables 4ta Edición por Frank D. Petruzella.pdf
Controladores lógicos programables  4ta Edición por Frank D. Petruzella.pdfControladores lógicos programables  4ta Edición por Frank D. Petruzella.pdf
Controladores lógicos programables 4ta Edición por Frank D. Petruzella.pdf
 
Micro PLC Logo! Comunicación con teléfono Android
Micro PLC Logo! Comunicación con teléfono AndroidMicro PLC Logo! Comunicación con teléfono Android
Micro PLC Logo! Comunicación con teléfono Android
 
Curso-de-PLC.pdf
Curso-de-PLC.pdfCurso-de-PLC.pdf
Curso-de-PLC.pdf
 

Destaque

U15 Circuitos de automatismos eléctricos para el arranque de motores
U15 Circuitos de automatismos eléctricos para el arranque de motoresU15 Circuitos de automatismos eléctricos para el arranque de motores
U15 Circuitos de automatismos eléctricos para el arranque de motoresMiguel Á Rodríguez
 
180080755 68256279-arranque-estrella-triangulo-con-inversion-de-giro
180080755 68256279-arranque-estrella-triangulo-con-inversion-de-giro180080755 68256279-arranque-estrella-triangulo-con-inversion-de-giro
180080755 68256279-arranque-estrella-triangulo-con-inversion-de-giroRocio io
 
Manual plc general preparado
Manual plc general preparadoManual plc general preparado
Manual plc general preparadoEscurra Walter
 
PROGRAMACIÓN DE PLCS: LENGUAJE ESCALERA
PROGRAMACIÓN DE PLCS: LENGUAJE ESCALERA PROGRAMACIÓN DE PLCS: LENGUAJE ESCALERA
PROGRAMACIÓN DE PLCS: LENGUAJE ESCALERA EquipoSCADA
 
Arranque de Motores con PLC
Arranque de Motores con PLCArranque de Motores con PLC
Arranque de Motores con PLCUtp arequipa
 

Destaque (6)

U15 Circuitos de automatismos eléctricos para el arranque de motores
U15 Circuitos de automatismos eléctricos para el arranque de motoresU15 Circuitos de automatismos eléctricos para el arranque de motores
U15 Circuitos de automatismos eléctricos para el arranque de motores
 
180080755 68256279-arranque-estrella-triangulo-con-inversion-de-giro
180080755 68256279-arranque-estrella-triangulo-con-inversion-de-giro180080755 68256279-arranque-estrella-triangulo-con-inversion-de-giro
180080755 68256279-arranque-estrella-triangulo-con-inversion-de-giro
 
Manual plc general preparado
Manual plc general preparadoManual plc general preparado
Manual plc general preparado
 
PROGRAMACIÓN DE PLCS: LENGUAJE ESCALERA
PROGRAMACIÓN DE PLCS: LENGUAJE ESCALERA PROGRAMACIÓN DE PLCS: LENGUAJE ESCALERA
PROGRAMACIÓN DE PLCS: LENGUAJE ESCALERA
 
Arranque de Motores con PLC
Arranque de Motores con PLCArranque de Motores con PLC
Arranque de Motores con PLC
 
Control de-motores-electricos
Control de-motores-electricosControl de-motores-electricos
Control de-motores-electricos
 

Semelhante a Apostila plc - siemens step 7

Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAnderson Pontes
 
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207Roberto Sousa
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7Roberto Sousa
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7Fabio Roberto
 
Apostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirApostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirOperador10
 
Apostila+[1]+clp+parte+3
Apostila+[1]+clp+parte+3Apostila+[1]+clp+parte+3
Apostila+[1]+clp+parte+3Andre Lima
 
Clp completa
Clp completaClp completa
Clp completapanelada
 
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptxAula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptxjorsieledc
 
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clpVictor Paranhos
 
Barramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpBarramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpWalisom Clevio
 

Semelhante a Apostila plc - siemens step 7 (20)

Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem Ladder
 
Curso CLP 1.ppt
Curso CLP 1.pptCurso CLP 1.ppt
Curso CLP 1.ppt
 
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7
 
Apostila clp cefet rs
Apostila clp   cefet rsApostila clp   cefet rs
Apostila clp cefet rs
 
Apostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirApostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimir
 
Apostila+[1]+clp+parte+3
Apostila+[1]+clp+parte+3Apostila+[1]+clp+parte+3
Apostila+[1]+clp+parte+3
 
Clp
ClpClp
Clp
 
Apostila de CLP / PLC
Apostila de CLP / PLCApostila de CLP / PLC
Apostila de CLP / PLC
 
PLC3.pptx
PLC3.pptxPLC3.pptx
PLC3.pptx
 
Clp
ClpClp
Clp
 
Clp logo e s7 200
Clp logo e s7 200Clp logo e s7 200
Clp logo e s7 200
 
Clp giliarde
Clp giliardeClp giliarde
Clp giliarde
 
Curso de automação industrial utilizando o clp haiwell - aula 1
Curso de automação industrial utilizando o clp haiwell - aula 1Curso de automação industrial utilizando o clp haiwell - aula 1
Curso de automação industrial utilizando o clp haiwell - aula 1
 
Clp completa
Clp completaClp completa
Clp completa
 
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptxAula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
 
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
 
Curso de automação com clp haiwell completo
Curso de automação com clp haiwell   completoCurso de automação com clp haiwell   completo
Curso de automação com clp haiwell completo
 
Barramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpBarramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clp
 

Mais de Roberto Sousa

Conserve seu del rey v3 0
Conserve seu del rey v3 0Conserve seu del rey v3 0
Conserve seu del rey v3 0Roberto Sousa
 
Manual instalacao kop 60_qc - 220v e 380v
Manual instalacao kop 60_qc - 220v e 380vManual instalacao kop 60_qc - 220v e 380v
Manual instalacao kop 60_qc - 220v e 380vRoberto Sousa
 
Automacao iii 230505
Automacao iii 230505Automacao iii 230505
Automacao iii 230505Roberto Sousa
 
Apostila de eletricidade industrial
Apostila de eletricidade industrialApostila de eletricidade industrial
Apostila de eletricidade industrialRoberto Sousa
 

Mais de Roberto Sousa (7)

Conserve seu del rey v3 0
Conserve seu del rey v3 0Conserve seu del rey v3 0
Conserve seu del rey v3 0
 
Manual instalacao kop 60_qc - 220v e 380v
Manual instalacao kop 60_qc - 220v e 380vManual instalacao kop 60_qc - 220v e 380v
Manual instalacao kop 60_qc - 220v e 380v
 
397 m
397 m397 m
397 m
 
Automacao iii 230505
Automacao iii 230505Automacao iii 230505
Automacao iii 230505
 
Apostila de eletricidade industrial
Apostila de eletricidade industrialApostila de eletricidade industrial
Apostila de eletricidade industrial
 
Curso26 3
Curso26 3Curso26 3
Curso26 3
 
Embutidos
EmbutidosEmbutidos
Embutidos
 

Último

00Certificado - MBA - Gestão de projetos
00Certificado - MBA - Gestão de projetos00Certificado - MBA - Gestão de projetos
00Certificado - MBA - Gestão de projetosLeonardoHenrique931183
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...LuizHenriquedeAlmeid6
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaaCarolineFrancielle
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfPastor Robson Colaço
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40vitoriaalyce2011
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)zarinha
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkLisaneWerlang
 

Último (20)

00Certificado - MBA - Gestão de projetos
00Certificado - MBA - Gestão de projetos00Certificado - MBA - Gestão de projetos
00Certificado - MBA - Gestão de projetos
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 

Apostila plc - siemens step 7

  • 1. ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 Laboratório de Eletrotécnica
  • 2. PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) TÓPICOS APRESENTAÇÃO DO CLP HISTÓRICO DEFINIÇÕES TÉCNICAS FUNCIONALIDADES PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO COMPONENTES BÁSICOS SOFTWARE CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUAGEM LADDER APLICAÇÕES (PRÁTICAS DE LABORATÓRIO) CHAVE DE PARTIDA DIRETA CHAVE DE PARTIDA REVERSORA CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO CONCLUSÃO. APRESENTAÇÃO DO CLP Esta apostila tem como intuito trazer conhecimentos básicos do uso do CLP SIMATIC STEP 7, da SIEMENS, aplicados às práticas de acionamento elétrico de motores de indução. Abordaremos uma breve descrição do equipamento, desde seu histórico até os seus componentes e o software de programação, bem como três práticas de laboratório. Por fim serão apresentadas as suas possibilidades de aplicação. HISTÓRICO O controlador lógico programável nasceu na indústria automobilística americana, devida grande dificuldade que havia para mudar a lógica de controle de painéis de comando ao se alterar a linha da montagem. Essa mudança exigia muito tempo e dinheiro. Para resolver essa dificuldade, foi preparada uma especificação das necessidades de muitos usuários de circuitos e relés, tanto da indústria automobilística como de toda a indústria manufatureira. Nascia assim um equipamento bastante versátil e de fácil utilização, que vem se aprimorando constantemente. Desde seu aparecimento até hoje, muita coisa evoluiu nos controladores lógicos. Esta evolução está ligada diretamente ao desenvolvimento tecnológico da informática, principalmente em termos de software e de hardware. DEFINIÇÕES TÉCNICAS Segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas técnicas), é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufactures Association), È um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazena internamente
  • 3. instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporizarão, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos. FUNCIONALIDADES Os Controladores Lógicos Programáveis (CLP’’s) são equipamentos eletrônicos de última geração, utilizados em sistemas de automação flexível. Permitem desenvolver e alterar facilmente a lógica para acionamento das saídas em função das entradas. Desta forma, pode-se utilizar inúmeros pontos de entrada de sinal, para controlar pontos de saída de sinal (cargas). As vantagens dos controladores lógicos programáveis em relação aos sistemas convencionais são: !"Ocupam menos espaço; !"Requerem menor potência elétrica; !"Podem ser reutilizados; !"São programáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle; com maior confiabilidade; !"Sua manutenção é mais fácil; !"Oferece maior flexibilidade; !"Permitem interface de comunicação com outros CLPs e computadores de controle; !"Permite maior rapidez na elaboração do projeto do sistema. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Podemos dizer que o CLP é um “microcomputador” aplicado ao controle de um sistema ou de um processo. É composto de módulos de entradas e saídas digitais ou analógicas e uma UCP (Unidade Central de Processamento). De acordo com a lógica interna de programação, definida pelo usuário através de software específico, o CLP reage aos sinais de entrada, impondo respostas às suas saídas. ESQUEMA BÁSICO FUNCIONAL
  • 4. CICLO DE VARREDURA DAS INSTRUÇÒES LÓGICAS COMPONENTES BÁSICOS Entradas Saídas UCP LED’s de Status de Funcionamento LED’s de Status de Funcionamento das Saídas LED’s de Status de Funcionamento das Entradas
  • 5. Entradas: São compostas de contatos tipo seco NA, dispostas em bornes de conexão na parte inferior do corpo do CLP. São numeradas de I0.0 a I0.7, perfazendo 8 entradas analógicas. Saídas: São compostas de contatos tipo seco NA, dispostas em bornes de conexão na parte superior do corpo do CLP. São numeradas de Q0.0 a Q0.5, perfazendo 6 saídas analógicas. UCP: É composta essencialmente por circuitos eletrônicos, memórias e drivers instalados internamente do corpo do CLP. LED’s de Status de Funcionamento: São leds indicativos de funcionamento do CLP. No modo RUN, o equipamento está executando o programa lógico, antes programado e enviado pelo cabo serial de um microcomputador. No modo STOP, o CLP encontra-se desativado. LED’s de Status de Funcionamento das Entradas: São leds indicativos de funcionamento das entradas de sinal do CLP. Caso alguma acenda, indica que o sinal desta entrada está em um nível lógico ALTO ou 1 (Ex: Sinal de Tensão de 24 V). Já se o led estiver apagado, o mesmo indica um nível lógico de entrada BAIXO ou 0 (Ex: Sinal de Tensão 0 V) LED’s de Status de Funcionamento das Saídas: São leds indicativos de funcionamento das saídas de sinal do CLP. Caso alguma acenda, indica que o sinal desta saída está em um nível lógico ALTO ou 1 (Ex: Sinal de Tensão de 220 V). Já se o led estiver apagado, o mesmo indica um nível lógico de saída BAIXO ou 0 (Ex: Sinal de Tensão 0 V) SOFTWARE O software de programação utilizado pelo CLP Siemens Simatic S7 – Série 200 (CPU 212) é o Step7. É composto por uma área de trabalho onde são executadas as programações utilizando blocos de funções pré-determinadas, como contatos secos abertos NA, contatos secos NF, Blocos Temporizadores, Blocos Contadores, entre outros. TELA DO SOFTWARE STEP 7
  • 6. Este software permite utilizar cerca de 3 tipos diferentes linguagens de programação, como Linguagem Ladder, Diagrama de Blocos e Listas de Instruções. Ao decorrer desta apostila, as práticas desenvolvidas estão baseadas na linguagem Ladder por ser esta de fácil compreensão e extremamente prática e simples. CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUAGEM LADDER: Os CLP vieram a substituir elementos e componentes eletro-eletrônicos de acionamento e a linguagem utilizada na sua programação é similar à linguagem de diagramas lógicos de acionamento desenvolvidos por eletrotécnicos e profissionais da área de controle, esta linguagem é denominada linguagem de contatos ou simplesmente LADDER. A linguagem Ladder permite que se desenvolvam lógicas combinacionais, seqüenciais e circuitos que envolvam ambas, utilizando como operadores para estas lógicas: entradas, saídas, estados auxiliares e registros numéricos. A Tabela abaixo exemplifica 3 dos principais símbolos de programação. ANALOGIA ENTRE A LÓGICA DE BOOLE E A LINGUAGEM LADDER
  • 7. Para entendermos a estrutura da linguagem vamos exemplificar o acionamento de uma lâmpada L a partir de um botão liga/desliga. Abaixo, o esquema elétrico tradicional, o programa e as ligações no CLP. O botão B1, normalmente aberto, está ligado a entrada I0.0 e a lâmpada está ligada à saída Q0.0. Ao acionarmos B1, I0.0 é acionado e a saída Q0.0 é energizada. Caso quiséssemos que a lâmpada apagasse quando acionássemos B1 bastaria trocar o contato normal aberto por um contato normal fechado, o que representa a função NOT (NÃO). Também poderemos utilizar estes conceitos para desenvolver outras lógicas, como por exemplo a lógica AND (E), abaixo representada: Ou ainda a lógica OR (OU), abaixo representada:
  • 8. APLICAÇÕES (PRÁTICAS DE LABORATÓRIO) CHAVE DE PARTIDA DIRETA: Para esta prática, serão utilizados apenas um contactor e um botão LIGA e outro DESLIGA. Ao acionar o LIGA, o CLP acionará uma entrada para o mesmo fazer atuar uma de suas saídas com um nível lógico de tensão alto a fim de acionar a bobina do contactor principal. Quando se desejar desligar o motor, será necessário apenas acionar o botão DESLIGA. DIAGRAMA UNIFILAR DE COMANDO E FORÇA
  • 9. DIAGRAMA LADDER DA CHAVE DE PARTIDA DIRETA ESQUEMA DE MONTAGEM FÍSICA NO PAINEL DO CLP C1 R S T FUSÍVEIS DE FORÇA FUSÍVEL DE COMANDO CONTATO DO RELÉ DE SOBRECARGA BOTOEIRA DE DESLIGAMENTO CONTATO AUXILIAR DE AUTO-RETENÇÃO BOBINA DA CONTACTORA CONTATOS DA CONTACTORA C1 ELEMENTOS DO RELÉ DE SOBRECARGA MOTOR CIRCUITO DE FORÇA ATERRAMENTO FASE NEUTRO C1 B0 B1 C1 CIRCUITO DE COMANDO
  • 10. CHAVE DE REVERSORA: Para esta prática, serão utilizados apenas um contactor e um botão LIGA e outro DESLIGA. Ao acionar o LIGA, o CLP acionará uma entrada para o mesmo fazer atuar uma de suas saídas com um nível lógico de tensão alto a fim de acionar a bobina do contator principal. Quando se desejar desligar o motor, será necessário apenas acionar o botão DESLIGA. DIAGRAMAS DE FORÇA E DE COMANDO
  • 11. DIAGRAMA LADDER ESQUEMA DE MONTAGEM FÍSICA NO PAINEL DO CLP
  • 12. CHAVE ESTRELA – TRIÂNGULO Neste caso, partimos o motor na configuração estrela, de forma a minimizar a corrente de partida e, depois de determinado tempo especificado no relé temporizado, comuta- se o motor para a configuração triângulo. Ao pressionar B1, energiza-se o contactor C3, que por sua vez energiza o contactor C1. Isso liga o motor a rede trifásica na configuração estrela. Após o tempo especificado no relé temporizado RT, o contactor C3 é desenergizada e o contactor C2 energizada. C1 continua energizada, pois existe um contato auxiliar de C1 para efetuar sua auto- retenção. Com isso, o motor é conectado a rede trifásica na configuração triângulo. A botoeira B0, quando pressionada, desliga o motor. DIAGRAMAS DE FORÇA E COMANDO
  • 14. ESQUEMA DE MONTAGEM FÍSICA NO PAINEL DO CLP Esta apostila é parte do II Exercício Escolar da Disciplina Acionamentos de Máquinas Elétricas, ministrada pelo Professor José Bione Neto e confeccionada pelos alunos abaixo: • Antônio Elias Nogueira • Thiago Aquino • Gustavo Marinho. • Local: Laboratório de Eletrotécnica/POLI/UPE Recife, junho de 2003.