1) Endereços IP são números de 32 bits que determinam a classe de rede a qual pertencem de acordo com o primeiro número decimal. 2) Tabelas de roteamento contêm informações sobre redes, próximos roteadores e interfaces para encaminhar pacotes. 3) Mascaras de subrede dividem redes em subredes menores para reduzir tráfego em cada uma.
O documento discute conceitos fundamentais sobre endereços IP, incluindo:
1) IP é um protocolo da camada de rede que atribui um endereço lógico único a cada dispositivo em uma rede, permitindo a comunicação entre eles;
2) Existem diferentes tipos de endereços (lógicos, físicos e de serviço) atribuídos em diferentes camadas da pilha TCP/IP;
3) O endereço IPv4 consiste em 32 bits divididos em 4 octetos, cada um variando de 0-255, e a classe de
O documento explica:
1) O que são endereços IP, que identificam dispositivos em redes.
2) Os tipos de endereços IP: estático ou dinâmico.
3) A diferença entre os protocolos IPv4 e IPv6.
O documento discute endereços IP, incluindo o que são endereços IP, tipos de endereços (estático e dinâmico), a diferença entre IPv4 e IPv6, a estrutura de um endereço IP, classes de redes, tipos de endereços reservados e introdução a sub-redes.
O documento discute endereços IP, incluindo o que são endereços IP, tipos de endereços IP (estático e dinâmico), a diferença entre IPv4 e IPv6, a estrutura de um endereço IP, classes de endereços IP, tipos de endereços (reservados, públicos e privados), e introdução a sub-redes.
O documento explica como dividir uma rede IP em sub-redes para melhorar a segurança, reduzir colisões e aumentar o controle administrativo. Ele ensina a determinar a sub-rede, endereço de broadcast e faixa de endereços válidos de um host usando sua máscara de sub-rede. Exemplos demonstram como calcular o número de sub-redes e hosts usando a fórmula 2^x - 2.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo:
1) IP é um protocolo da camada de rede que atribui um endereço lógico único a cada dispositivo em uma rede;
2) Existem diferentes tipos de endereços (lógicos, físicos e de serviço) atribuídos em diferentes camadas;
3) O endereço IPv4 consiste em 32 bits divididos em 4 octetos separados por pontos.
O documento discute como máscaras de sub-rede podem ser usadas para dividir uma rede em sub-redes menores. Isso pode ser feito para reduzir o tamanho dos domínios de broadcast, permitir que LANs em locais diferentes se comuniquem, ou separar LANs por razões de segurança. O documento fornece exemplos de como máscaras de sub-rede padrão e personalizadas podem ser usadas para determinar em qual sub-rede um host está localizado.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo: 1) O IP é um protocolo da camada de rede que atribui endereços lógicos únicos; 2) Existem diferentes classes de endereços IP (A, B, C, D, E) que variam o tamanho da rede e do host; 3) Máscaras de sub-rede permitem dividir redes maiores em sub-redes menores.
O documento discute conceitos fundamentais sobre endereços IP, incluindo:
1) IP é um protocolo da camada de rede que atribui um endereço lógico único a cada dispositivo em uma rede, permitindo a comunicação entre eles;
2) Existem diferentes tipos de endereços (lógicos, físicos e de serviço) atribuídos em diferentes camadas da pilha TCP/IP;
3) O endereço IPv4 consiste em 32 bits divididos em 4 octetos, cada um variando de 0-255, e a classe de
O documento explica:
1) O que são endereços IP, que identificam dispositivos em redes.
2) Os tipos de endereços IP: estático ou dinâmico.
3) A diferença entre os protocolos IPv4 e IPv6.
O documento discute endereços IP, incluindo o que são endereços IP, tipos de endereços (estático e dinâmico), a diferença entre IPv4 e IPv6, a estrutura de um endereço IP, classes de redes, tipos de endereços reservados e introdução a sub-redes.
O documento discute endereços IP, incluindo o que são endereços IP, tipos de endereços IP (estático e dinâmico), a diferença entre IPv4 e IPv6, a estrutura de um endereço IP, classes de endereços IP, tipos de endereços (reservados, públicos e privados), e introdução a sub-redes.
O documento explica como dividir uma rede IP em sub-redes para melhorar a segurança, reduzir colisões e aumentar o controle administrativo. Ele ensina a determinar a sub-rede, endereço de broadcast e faixa de endereços válidos de um host usando sua máscara de sub-rede. Exemplos demonstram como calcular o número de sub-redes e hosts usando a fórmula 2^x - 2.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo:
1) IP é um protocolo da camada de rede que atribui um endereço lógico único a cada dispositivo em uma rede;
2) Existem diferentes tipos de endereços (lógicos, físicos e de serviço) atribuídos em diferentes camadas;
3) O endereço IPv4 consiste em 32 bits divididos em 4 octetos separados por pontos.
O documento discute como máscaras de sub-rede podem ser usadas para dividir uma rede em sub-redes menores. Isso pode ser feito para reduzir o tamanho dos domínios de broadcast, permitir que LANs em locais diferentes se comuniquem, ou separar LANs por razões de segurança. O documento fornece exemplos de como máscaras de sub-rede padrão e personalizadas podem ser usadas para determinar em qual sub-rede um host está localizado.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo: 1) O IP é um protocolo da camada de rede que atribui endereços lógicos únicos; 2) Existem diferentes classes de endereços IP (A, B, C, D, E) que variam o tamanho da rede e do host; 3) Máscaras de sub-rede permitem dividir redes maiores em sub-redes menores.
Noções básicas de endereçamento de redes tcp ipFlavioCLima
1) O documento discute os conceitos básicos de endereçamento de rede TCP/IP, incluindo endereços IP, máscaras de sub-rede, classes de rede e divisão de sub-redes.
2) Uma máscara de sub-rede é usada para dividir um endereço IP em parte de rede e parte de host, permitindo que uma rede seja dividida em várias sub-redes.
3) Uma configuração incorreta de máscara de sub-rede ou gateway padrão pode causar problemas de comunicação na rede.
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPFilipo Mór
Este documento apresenta os objetivos e conceitos fundamentais do endereçamento IP, incluindo a estrutura e classificação de endereços IPv4, atribuição de endereços por provedores de internet e dentro de redes, e ferramentas para teste da camada de rede como PING e Traceroute.
Redes de computadores 2 - Aula 4 - Divisão em sub-redesCleber Fonseca
O documento discute sobre divisão de redes em sub-redes. Explica como alterar o número de bits da máscara de sub-rede para criar mais sub-redes e distribuir melhor os endereços IP. Também mostra como calcular o número de sub-redes e hosts em cada sub-rede de acordo com o número de bits adicionais na máscara.
1) O documento descreve os procedimentos para criar sub-redes em uma rede, incluindo determinar o número de bits de host, listar as novas identificações de sub-rede e endereços IPs.
2) São apresentados dois métodos para listar as novas identificações de sub-rede: o método binário e o método decimal.
3) O número de bits de host usado determina o número máximo de sub-redes e hosts por sub-rede, e deve ser escolhido de acordo com as necessidades atuais e futuras da rede.
Este documento introduz o protocolo TCP/IP, explicando que ele estabelece regras padrão para comunicação entre dispositivos de rede. Apresenta conceitos básicos como endereços IP, máscaras de sub-rede e configurações necessárias em cada dispositivo para se comunicar via TCP/IP, como número IP, máscara de sub-rede e gateway padrão. Também discute o papel do servidor DHCP na automação da configuração de redes maiores.
O documento discute como dividir uma rede em sub-redes usando máscaras de sub-rede. Isso pode ser feito para reduzir o tamanho dos domínios de broadcast, permitir que LANs em locais diferentes se comuniquem, ou separar LANs por razões de segurança. O documento explica como máscaras de sub-rede padrão e personalizadas podem ser usadas para determinar em qual sub-rede um host está localizado.
O documento introduz os conceitos básicos de endereçamento IP, incluindo IPv4 e IPv6. Aborda tópicos como classes de endereço IP, máscaras de sub-rede, endereços estáticos e dinâmicos, além de explicar a necessidade do IPv6 devido ao esgotamento de endereços do IPv4.
O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e endereçamento. Aborda tópicos como classes de endereços IP, subnets, supernets, endereços dinâmicos e NAT para lidar com a escassez de endereços IPv4.
Este documento fornece uma visão geral dos protocolos de rede TCP/IP. Discute os conceitos de endereço IP, máscara de sub-rede e como eles são usados para determinar se dois dispositivos estão na mesma rede local. Também resume as classes de rede A, B e C e como a máscara de sub-rede define o tamanho da rede e número de hosts.
O documento explica o que são endereços IP, como eles identificam dispositivos em uma rede e fornecem informações sobre redes e hosts. Ele também descreve as classes de endereços IP (A, B e C) e como elas alocam bits para identificadores de rede e host. Finalmente, discute regras básicas para atribuição de endereços IP.
1. As redes que utilizam a máscara de classe C 255.255.255.192 podem definir até 64 hosts.
2. O endereço de rede é 200.145.169.60 e o de broadcast é 200.145.169.63. A rede pode criar até 4 hosts.
3. O endereço IP 200.162.17.73/28 é válido, pertence à subrede 200.162.17.72 com broadcast 200.162.17.79, possui 14 hosts válidos e 16 subredes válidas.
O documento explica o conceito de máscara de sub-rede e como elas são usadas para dividir endereços IP em redes e sub-redes. As máscaras de sub-rede definem quantos bits são usados para a parte da rede versus a parte do host em um endereço IP. Isso permite criar múltiplas sub-redes dentro de uma rede maior.
1) Cada dispositivo em uma rede TCP/IP precisa ter um endereço IP exclusivo para identificá-lo.
2) Os endereços IP contêm informações sobre a rede e o host, identificando a rede física e o dispositivo específico.
3) Existem classes de endereços IP que determinam o tamanho da rede e número de dispositivos suportados de acordo com os bits do endereço.
O documento discute o protocolo IPv6, incluindo sua necessidade de substituir o IPv4, seu formato de endereçamento de 128 bits, e como é suportado no Linux. É explicado como carregar o módulo IPv6 no kernel Linux e como configurar interfaces de rede com endereços IPv6.
O documento discute o endereçamento IP, explicando que cada dispositivo de rede precisa de um endereço IP único para identificação e comunicação. O endereço IP é composto por 32 bits divididos em quatro octetos e serve para identificar tanto o dispositivo quanto a rede à qual pertence. O documento também explica conceitos como máscaras de sub-rede, endereços de broadcast e loopback.
O documento discute conceitos de endereçamento IP, incluindo:
1) O formato do cabeçalho IP e como ele contém informações como endereço de origem e destino;
2) Como endereços IP são representados em formato decimal e binário;
3) As classes de endereços IP (A, B e C) e como elas determinam o tamanho da rede e da máscara de rede.
O documento descreve como funcionam os protocolos de rede TCP/IP, incluindo endereçamento IP, classes de endereço IP (A, B, C, D, E), sub-redes e CIDR. Explica que os endereços IP identificam redes e nós, que roteadores localizam dispositivos, e como classes de endereço, máscaras de sub-rede e CIDR dividem e gerenciam endereços de rede.
O documento discute conceitos de endereços IP, incluindo:
1) As cinco classes de endereços IP e seus intervalos;
2) Como determinar a rede e máscara de rede a partir de um endereço IP;
3) Como calcular o número máximo de hosts em uma rede dado um endereço IP e máscara.
O documento descreve os conceitos fundamentais do protocolo TCP/IP, incluindo suas camadas, protocolos e endereçamento de rede. TCP/IP tornou-se o padrão de fato para comunicação entre sistemas diferentes e é organizado em quatro camadas. O documento também explica o conceito de sub-redes, que permite dividir redes maiores em partes menores internamente.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo como endereços IP são compostos e atribuídos, o conceito de máscara de sub-rede para distinguir entre identificadores de rede e de host, e como a técnica de subdivisão de redes ("subnetting") permite dividir uma rede lógica em várias sub-redes físicas.
Este documento fornece instruções sobre como montar uma rede local (LAN) entre computadores, incluindo os equipamentos e cabos necessários, como roteadores, switches, cabos de rede e categorias de cabos. Além disso, explica como fazer a crimpagem correta dos cabos de rede e configurar o roteador.
Noções básicas de endereçamento de redes tcp ipFlavioCLima
1) O documento discute os conceitos básicos de endereçamento de rede TCP/IP, incluindo endereços IP, máscaras de sub-rede, classes de rede e divisão de sub-redes.
2) Uma máscara de sub-rede é usada para dividir um endereço IP em parte de rede e parte de host, permitindo que uma rede seja dividida em várias sub-redes.
3) Uma configuração incorreta de máscara de sub-rede ou gateway padrão pode causar problemas de comunicação na rede.
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPFilipo Mór
Este documento apresenta os objetivos e conceitos fundamentais do endereçamento IP, incluindo a estrutura e classificação de endereços IPv4, atribuição de endereços por provedores de internet e dentro de redes, e ferramentas para teste da camada de rede como PING e Traceroute.
Redes de computadores 2 - Aula 4 - Divisão em sub-redesCleber Fonseca
O documento discute sobre divisão de redes em sub-redes. Explica como alterar o número de bits da máscara de sub-rede para criar mais sub-redes e distribuir melhor os endereços IP. Também mostra como calcular o número de sub-redes e hosts em cada sub-rede de acordo com o número de bits adicionais na máscara.
1) O documento descreve os procedimentos para criar sub-redes em uma rede, incluindo determinar o número de bits de host, listar as novas identificações de sub-rede e endereços IPs.
2) São apresentados dois métodos para listar as novas identificações de sub-rede: o método binário e o método decimal.
3) O número de bits de host usado determina o número máximo de sub-redes e hosts por sub-rede, e deve ser escolhido de acordo com as necessidades atuais e futuras da rede.
Este documento introduz o protocolo TCP/IP, explicando que ele estabelece regras padrão para comunicação entre dispositivos de rede. Apresenta conceitos básicos como endereços IP, máscaras de sub-rede e configurações necessárias em cada dispositivo para se comunicar via TCP/IP, como número IP, máscara de sub-rede e gateway padrão. Também discute o papel do servidor DHCP na automação da configuração de redes maiores.
O documento discute como dividir uma rede em sub-redes usando máscaras de sub-rede. Isso pode ser feito para reduzir o tamanho dos domínios de broadcast, permitir que LANs em locais diferentes se comuniquem, ou separar LANs por razões de segurança. O documento explica como máscaras de sub-rede padrão e personalizadas podem ser usadas para determinar em qual sub-rede um host está localizado.
O documento introduz os conceitos básicos de endereçamento IP, incluindo IPv4 e IPv6. Aborda tópicos como classes de endereço IP, máscaras de sub-rede, endereços estáticos e dinâmicos, além de explicar a necessidade do IPv6 devido ao esgotamento de endereços do IPv4.
O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e endereçamento. Aborda tópicos como classes de endereços IP, subnets, supernets, endereços dinâmicos e NAT para lidar com a escassez de endereços IPv4.
Este documento fornece uma visão geral dos protocolos de rede TCP/IP. Discute os conceitos de endereço IP, máscara de sub-rede e como eles são usados para determinar se dois dispositivos estão na mesma rede local. Também resume as classes de rede A, B e C e como a máscara de sub-rede define o tamanho da rede e número de hosts.
O documento explica o que são endereços IP, como eles identificam dispositivos em uma rede e fornecem informações sobre redes e hosts. Ele também descreve as classes de endereços IP (A, B e C) e como elas alocam bits para identificadores de rede e host. Finalmente, discute regras básicas para atribuição de endereços IP.
1. As redes que utilizam a máscara de classe C 255.255.255.192 podem definir até 64 hosts.
2. O endereço de rede é 200.145.169.60 e o de broadcast é 200.145.169.63. A rede pode criar até 4 hosts.
3. O endereço IP 200.162.17.73/28 é válido, pertence à subrede 200.162.17.72 com broadcast 200.162.17.79, possui 14 hosts válidos e 16 subredes válidas.
O documento explica o conceito de máscara de sub-rede e como elas são usadas para dividir endereços IP em redes e sub-redes. As máscaras de sub-rede definem quantos bits são usados para a parte da rede versus a parte do host em um endereço IP. Isso permite criar múltiplas sub-redes dentro de uma rede maior.
1) Cada dispositivo em uma rede TCP/IP precisa ter um endereço IP exclusivo para identificá-lo.
2) Os endereços IP contêm informações sobre a rede e o host, identificando a rede física e o dispositivo específico.
3) Existem classes de endereços IP que determinam o tamanho da rede e número de dispositivos suportados de acordo com os bits do endereço.
O documento discute o protocolo IPv6, incluindo sua necessidade de substituir o IPv4, seu formato de endereçamento de 128 bits, e como é suportado no Linux. É explicado como carregar o módulo IPv6 no kernel Linux e como configurar interfaces de rede com endereços IPv6.
O documento discute o endereçamento IP, explicando que cada dispositivo de rede precisa de um endereço IP único para identificação e comunicação. O endereço IP é composto por 32 bits divididos em quatro octetos e serve para identificar tanto o dispositivo quanto a rede à qual pertence. O documento também explica conceitos como máscaras de sub-rede, endereços de broadcast e loopback.
O documento discute conceitos de endereçamento IP, incluindo:
1) O formato do cabeçalho IP e como ele contém informações como endereço de origem e destino;
2) Como endereços IP são representados em formato decimal e binário;
3) As classes de endereços IP (A, B e C) e como elas determinam o tamanho da rede e da máscara de rede.
O documento descreve como funcionam os protocolos de rede TCP/IP, incluindo endereçamento IP, classes de endereço IP (A, B, C, D, E), sub-redes e CIDR. Explica que os endereços IP identificam redes e nós, que roteadores localizam dispositivos, e como classes de endereço, máscaras de sub-rede e CIDR dividem e gerenciam endereços de rede.
O documento discute conceitos de endereços IP, incluindo:
1) As cinco classes de endereços IP e seus intervalos;
2) Como determinar a rede e máscara de rede a partir de um endereço IP;
3) Como calcular o número máximo de hosts em uma rede dado um endereço IP e máscara.
O documento descreve os conceitos fundamentais do protocolo TCP/IP, incluindo suas camadas, protocolos e endereçamento de rede. TCP/IP tornou-se o padrão de fato para comunicação entre sistemas diferentes e é organizado em quatro camadas. O documento também explica o conceito de sub-redes, que permite dividir redes maiores em partes menores internamente.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo como endereços IP são compostos e atribuídos, o conceito de máscara de sub-rede para distinguir entre identificadores de rede e de host, e como a técnica de subdivisão de redes ("subnetting") permite dividir uma rede lógica em várias sub-redes físicas.
Este documento fornece instruções sobre como montar uma rede local (LAN) entre computadores, incluindo os equipamentos e cabos necessários, como roteadores, switches, cabos de rede e categorias de cabos. Além disso, explica como fazer a crimpagem correta dos cabos de rede e configurar o roteador.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre hardware e software de computadores, incluindo: 1) A definição de computador e suas principais partes como a CPU, memória e dispositivos de entrada e saída; 2) Os tipos de memória como ROM, RAM e cache; 3) As arquiteturas CISC e RISC dos processadores.
O documento discute os sistemas operacionais, definindo-os como o software responsável por gerenciar os recursos de hardware e escalonar tarefas. Apresenta os principais atributos dos sistemas operacionais como abstração de hardware e coordenação de recursos. Explica os tipos de sistemas operacionais como monoprogramáveis, multiprogramáveis e com múltiplos processadores.
Informática para concursos públicos completaCDIM Daniel
O documento fornece um resumo sobre informática e computadores, abordando tópicos como: a definição de informática, as gerações de computadores, os principais tipos de hardware e softwares, linguagens digitais e os principais tipos de computadores.
Este documento resume os principais conceitos sobre redes de computadores, incluindo a definição de redes, a diferença entre clientes e servidores, os tipos de redes ponto a ponto e multiponto, os meios de transmissão de dados, os hardwares utilizados e os objetivos e segurança em redes.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de processamento de dados, definindo computador, processamento de dados e as etapas envolvidas. Explica também como as informações são representadas digitalmente através de bits e bytes, sendo a unidade mínima o bit que pode assumir os valores 0 ou 1.
1) O documento discute sistemas operacionais, definindo-os como um conjunto de programas que gerencia os recursos de um computador e permite a interação entre usuários e hardware.
2) Apresenta os principais tipos de sistemas operacionais: monoprogramáveis/monotarefa, multiprogramáveis/multitarefa (incluindo batch, tempo compartilhado e tempo real), e com múltiplos processadores.
3) Discutem os componentes básicos de hardware de um computador, incluindo processador, memória principal, dispositivos de
Este documento fornece um resumo de 15 aulas sobre edição de imagens no Photoshop. A Aula 1 introduz o objetivo do curso, softwares editores de imagens, edição, criação e composição de imagens, e as diferenças entre Photoshop e Corel Draw. A Aula 2 define o que é imagem, os tipos de imagens, imagens bitmaps e vetoriais, e formatos de imagens. A Aula 3 lista editores de imagens como Photoshop, GIMP, Pixrl e outros.
Resumo de informática para concursos públicosRogério Cardin
1) O documento fornece informações sobre vários tópicos de informática, incluindo sistemas operacionais, processadores de texto, planilhas, apresentações, internet e segurança da informação.
2) Os principais sistemas operacionais discutidos são Windows e Linux, e os principais aplicativos incluem Word, Excel e PowerPoint.
3) O documento explica conceitos básicos como pastas, arquivos, extensões de arquivo e como realizar tarefas comuns como criar pastas, renomear arquivos e copiar/colar.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de informática, incluindo hardware, software, componentes de um computador como placa-mãe e CPU. Também discute memórias e dispositivos de armazenamento, redes e internet, navegadores, correio eletrônico e sistemas operacionais Windows.
Este documento fornece uma introdução às redes de computadores, definindo-as como um conjunto de computadores interligados para compartilhamento de recursos e troca de informações. Ele discute os principais componentes de uma rede, incluindo topologias, meios de transmissão, protocolos e aplicações comuns como FTP e e-mail.
O documento descreve os principais conceitos relacionados à camada de rede no modelo TCP/IP, incluindo: o protocolo IP, que fornece serviço de entrega de pacotes entre hosts; o formato do datagrama IP e seus campos; os esquemas de endereçamento IP e classes de endereços; os conceitos de roteamento estático e dinâmico entre redes; e a fragmentação de datagramas quando necessário para adaptação a redes com MTUs diferentes.
1) O documento explica os conceitos de endereços IP, máscaras de rede e sub-redes para permitir a comunicação entre máquinas em uma rede e a divisão de uma rede em sub-redes menores para melhor aproveitamento dos endereços IP.
2) É apresentado o cálculo para determinar o número de endereços IP disponíveis em uma rede com base na máscara utilizada, mostrando como criar sub-redes permite alocar os endereços de forma mais eficiente.
3) As classes de endereços IP são explicadas, incluindo
O documento discute conceitos de endereçamento IP, incluindo classes de endereços IP, endereçamento estático e dinâmico, endereços públicos e privados, e protocolos de roteamento. Também fornece exemplos de configuração de endereços IP no Windows e Linux.
O documento explica o conceito de máscara de sub-rede e como elas são usadas para dividir endereços IP em redes e sub-redes. As máscaras de sub-rede definem quantos bits são usados para a parte da rede versus a parte do host em um endereço IP. Isso permite criar múltiplas sub-redes dentro de uma rede maior.
Este documento discute conceitos fundamentais de endereços IP, incluindo: (1) O que é um endereço IP e como ele identifica dispositivos em uma rede; (2) Os diferentes tipos de redes públicas e privadas; (3) Como o espaço de endereços IP é dividido em classes A, B, C, D e E.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo como endereços IP são compostos e atribuídos, o conceito de máscara de sub-rede para distinguir entre identificadores de rede e de host, e como a técnica de subdivisão de redes ("subnetting") permite dividir uma rede lógica em várias sub-redes físicas.
O documento explica o conceito de máscaras de sub-redes para dividir redes TCP/IP em segmentos lógicos menores. Detalha como definir máscaras de sub-redes usando bits do endereço IP para identificar segmentos versus hosts, e fornece exemplos de como calcular endereços de rede e número de hosts para sub-redes de diferentes classes.
Este documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede da Internet. Em 3 frases:
A camada de rede é responsável pelo encaminhamento de pacotes entre redes através de protocolos como IP, ICMP e protocolos de roteamento. O formato do datagrama IP especifica campos como endereço de origem, destino, tipo de serviço e checksum. A fragmentação e reconstrução de pacotes IP permite que pacotes sejam divididos para passar por redes com tamanhos máximos de transmissão menores.
O documento explica o que são endereços IP, como eles identificam dispositivos em uma rede TCP/IP e como são organizados em classes de endereços. Cada dispositivo conectado precisa de um endereço IP exclusivo composto por um identificador de rede e um identificador de host. As classes de endereços (A, B e C) determinam quantos dispositivos cada rede pode suportar.
O documento descreve os conceitos básicos de endereços IP, incluindo: 1) A estrutura de um endereço IP v4 com 32 bits divididos em 4 octetos; 2) As classes de endereços IP (A, B, C, D e E) e suas características; 3) A diferença entre redes públicas e privadas.
O documento descreve os conceitos fundamentais de endereços IP, incluindo: 1) A estrutura de um endereço IP v4 com 32 bits divididos em 4 octetos; 2) As classes de endereços IP (A, B, C, D e E) e suas características; 3) A diferença entre redes públicas e privadas.
1. O documento introduz o conceito de VLSM (máscara de sub-rede de tamanho variável) que permite a criação de sub-redes de diferentes tamanhos dentro do mesmo espaço de endereços para uso mais eficiente dos endereços IP.
2. Explica como o VLSM evita o desperdício de endereços ao permitir o uso de máscaras menores para links ponto-a-ponto que precisam de poucos endereços.
3. Detalha os passos para calcular sub-redes usando VLSM, incluindo dividir sub-
O documento discute endereçamento de rede IPv4, incluindo endereçamento com classes, endereçamento sem classes usando CIDR, sub-redes e conversão entre notações binária e decimal.
O documento discute endereços de rede, incluindo endereços MAC, IPs, máscaras de rede e sub-redes. Explica como endereços MAC são usados para comunicação local enquanto IPs permitem roteamento em diferentes redes. Também fornece exemplos de conversão entre bases numéricas e exercícios sobre redes.
O documento descreve os conceitos de endereçamento IP, incluindo classes de endereços, máscaras de sub-rede, endereços privados e sub-redes. Explica que cada dispositivo de rede precisa de um endereço IP único para se comunicar, e que as classes A, B e C definem faixas de endereços e quantidades máximas de hosts por rede.
O documento discute conceitos fundamentais de redes de computadores, incluindo endereçamento DHCP e APIPA, classes de endereços IP, endereços internos e externos, máscaras de sub-rede, endereços estáticos e dinâmicos, diferenças entre hubs e switches, funções de roteadores, diferenças entre internet, intranet e extranet, importância da padronização, procedimentos para lançar um site na internet e características do padrão Ethernet 100BASETX.
O documento discute os conceitos de endereços IP, classes de endereços IP, máscaras de sub-rede e segmentação de redes. Ele explica as cinco classes de endereços IP (A, B, C, D e E), como elas são definidas pelo primeiro octeto do endereço, e sua finalidade. Também discute os conceitos de máscara de sub-rede, endereços especiais e reservados, broadcast, multicast e como máscaras de sub-rede permitem segmentar redes em sub-redes.
1) A ARPANET foi criada em 1969 pela United States Advanced Research Projects Agency para implementar comutação de pacotes.
2) O modelo TCP/IP possui 5 camadas principais: física, de link, de rede, de transporte e de aplicação.
3) A camada de rede introduz endereçamento lógico através de endereços IP para permitir a comunicação entre redes diferentes.
O documento descreve os principais protocolos da arquitetura TCP/IP, incluindo o protocolo IP, ICMP, ARP, RARP, DHCP e DNS. O protocolo IP fornece encaminhamento de pacotes entre redes heterogêneas, enquanto protocolos como ICMP, ARP e RARP fornecem funcionalidades adicionais como detecção de erros, mapeamento de endereços e configuração automática.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
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TUDO SOBRE ENDEREÇOS IP
Revisão: Endereços IP são números de 32 bits, geralmente representados em notação
decimal (xxx.xxx.xxx.xxx). Cada número decimal (xxx) representa oito bits em binário, e por isso,
pode assumir valores entre 0 e 255. O valor do primeiro número do endereço IP é que determina
qual é a classe que este IP pertence, como ilustra a tabela abaixo:
Classe
A
B
C
D
Range
1-126
128-191
192-223
224-239
Alocação
N.H.H.H
N.N.H.H
N.N.N.H
Usado para MultiCast.
N = Network
H = Host
Notas:
1)
127.0.0.0 é uma rede classe A reservada para uso como endereços de loopback
(geralmente 127.0.0.1);
2)
A rede 0.0.0.0 é reservada para uso como rota default;
3)
Classes D são usados por grupos de hosts ou roteadores que dividem uma característica
comum. (Ex. Todos os dispositivos OSPF respondem pacotes enviados para a rede
224.0.0.0)
4)
Redes Classe E (240-248) existem, mas estão reservadas para uso futuro.
Então, sem fazer subnet, uma tabela de roteamento conterá informações de: a) números
de rede; b) o próximo roteador (hop) usado para chegar até uma determinada rede; c) a interface
no qual este próximo roteador é alcançável. Uma rede simples e sua respectiva tabela de
roteamento “aprendida” usando protocolos de roteamento (RIP, IGRP, OSPF, BGP e etc.) é
ilustrada abaixo:
C
C
C
I
199.2.2.0
10.0.0.0
152.8.0.0
200.1.1.0
Conectado Diretamente
Conectado Diretamente
Conectado Diretamente
via 152.8.1.2
Ethernet 0
Token-ring 1
Ethernet 1
Ethernet 1
A primeira coluna da tabela de roteamento refere-se como a rede foi descoberta. C
significa conectado, ou seja estão no mesmo barramento (rede), e I indica que a rede foi
descoberta através de um protocolo de roteamento (Ex: IGRP).
Cada interface de um roteador e dos hosts conectados a ele em uma rede precisam ter um
endereço IP e uma mascara de subrede definida (muitos equipamentos assumem a mascara de
subrede default se nenhuma for especificada). Os endereços IP e a mascara de subrede, derivam
da tabela de roteamento pertencente a está rede.
2. Tabela de roteamentos podem ficar muito grandes. Roteadores de Backbone Internet
podem possuir mais de 40.000 rotas definidas neles. Estes roteadores usam um método chamado
CIDR (Classless InterDomain Rounting) para reduzir o número de entradas em suas tabelas de
roteamento. Se imaginarmos, por exemplo, que todos endereços Classe C que começam com 194
são alocados para uso na Europa, isto reduziria significativamente o tamanho de uma tabela de
roteamento nos roteadores de Internet da Embratel, pois haveria apenas uma rota para todas estas
redes Classe C (194), invés de rotas definidas para cada uma destas redes. CIDR trabalha como
se todas as redes cujo o primeiro octeto for 194 estão fisicamente alocadas na mesma área.
Endereços IP são usados para entregar pacotes de dados na rede (Intranet ou Internet), ou
seja entregar os pacotes fim-a-fim. Isto significa que o endereço fonte e de destino permanecem
constante enquanto os pacotes atravessam a rede. Toda vez que um pacote passa por um
roteador, o roteador irá buscar em sua tabela de roteamento se há alguma rota ou entrada para o
número de rede do IP de destino. Se existe uma rota ou entrada, o pacote é encaminhado ao
próximo roteador (next hop) da rede de destino em questão (note que um roteador não
necessariamente conhece o caminho completo da fonte ao destino – ele só conhece o próximo
roteador que ele tem que encaminhar o pacote). Se não existe uma rota ou entrada, duas coisas
podem acontecer, ou pacote é encaminhado para o roteador definido como default gateway ou o
pacote não é encaminhado (drop).
Pacotes são encaminhados para um default gateway na crença que este roteador tenha
mais informação de rede em sua tabela de roteamento e por isso será capaz de rotear o pacote
corretamente para seu destino final. Isto ocorre geralmente em uma LAN com PCs conectados
nela para Internet. Cada PC terá o roteador que a conecta a rede à Internet definido como default
gateway.
Um default gateway em uma tabela de roteamento de um host é visto como: a rota default
(0.0.0.0) será listada a rede de destino, e o endereço IP do default gateway será listado como o
próximo hop.
Mascaras de Subrede
São usadas para dividir uma rede em uma porção de redes menores. Isto pode ser feito
para reduzir o tráfico em cada subrede. Todas as subredes funcionam come se elas fossem redes
independentes. A ilustração abaixo mostra como uma tabela de roteamento se parece quando
submascaras são usadas.
Configuração das Interfaces no Router 1
Interface
E0
E1
E2
Endereço IP
150.4.2.1
150.4.3.1
150.4.1.1
Mascara de Subrede
255.255.255.0
255.255.255.0
255.255.255.0
A tabela de roteamento nota que a classe B (150.4.0.0) está subnetada, e reconhece cada
subnet como uma entrada separada na tabela de roteamento.
3. Quando subredes são utilizadas, um endereço IP é interpretado assim:
[Endereço IP] = [Endereço de Rede][Endereço de Surede][Endereço do Host]
Isto mostra que quando uma rede é dividida em subredes, a parte do endereço IP
reservada para endereços de host é dividida em duas partes: endereço de subrede e endereço de
host.
Por exemplo se uma rede Classe B 129.47, o que sobra do endereçamento IP é dividido
em endereço de subrede e endereço de host.
Submascara de rede é um mecanismo que define como a parte reservada para host do
endereço IP será dividida em subrede e qual será a parte definida para host locais.
Para ver como uma mascara de subrede divide a parte de host em parte de subrede e de
host locais, é necessário converter tanto o endereço IP como a mascara para binário. Depois
aplicaremos uma operação lógica do tipo AND (significa que para o valor resultante ser 1, o valor
do bit do IP e da mascara devem ser 1, caso contrário o resultado será 0). Olhe o exemplo:
Endereço IP : 201.222.5.121
Subnet Mask : 255.255.255.248
201.222.5.121 : 11001001.11011110.00000101.01111 001
255.255.255.248 : 11111111.11111111.11111111.11111 000
Subnet
:
11001001.11011110.00000101.01111 000
201.
222.
5.
120
Assim, o endereço de subrede resultante é 201.222.5.120. Nesta mascara é dito que ter
cinco bits no campo de subnet, que deixa três bits para definir hosts. Com três bits binários, há oito
valores possíveis para host (0 à 7). Entretanto somente seis destes endereços podem ser usados
por hosts nesta subrede. Isto ocorre porque o ultimo e o primeiro IP de uma rede ou subrede são
reservados. O primeiro é reservado como identificador da própria subrede e o ultimo é o endereço
de broadcast para aquela rede ou subrede.
Ainda em nosso exemplo, ilustraremos o acima descrito:
Endereço IP = 210.222.5.121
Mascara de Subrede = 255.255.255.248
Endereço de Subrede = 201.222.5.120
Endereços que podem ser usados na subrede = 201.222.5.121 - 201.222.5.126
Endereço de Broadcast na Suberede = 201.222.5.127
Uma maneira mais fácil de calcular seria, pelo ultimo octeto (que é a tarefa mais comum,
subtraia-o de 256. O resultado dirá quantos endereços IP há nesta subrede.
Por exemplo, com a mascara de rede 255.255.255.224, tire 224 de 256 e você terá 32. Isto
mostra que para uma mascara de subrede que termina com 224, você está dividindo a rede em
subredes tem 30 endereços disponíveis em cada subrede (Lembre-se que o primeiro e o ultimo IP
de cada subnet são reservados).
4. As Tabelas a seguir mostram quantos hosts por subrede e total de subredes quando uma
mascara de subrede é aplica as classes B e C:
Classe B
Subnet Mask
255.255.192.0
255.255.224.0
255.255.240.0
255.255.248.0
255.255.252.0
255.255.254.0
255.255.255.0
255.255.255.128
255.255.255.192
255.255.255.224
255.255.255.240
255.255.255.248
255.255.255.252
#Subnets
4
8
16
32
64
128
256
512
1024
2048
4096
8192
16384
#Hosts
16382
8190
4094
2046
1022
510
254
126
62
30
14
6
2
#Subnets
4
8
16
32
64
#Hosts
62
30
14
6
2
Classe C
Subnet Mask
255.255.255.192
255.255.255.224
255.255.255.240
255.255.255.248
255.255.255.252
Alguns Request for Coments (RFC), avisam sobre o uso do primeiro e do ultimo endereço
IP. Na prática o uso ou não desses endereços dependem do protocolo de roteamento em uso na
rede e da implementação IP nos dispositivos de roteamento na rede.
RFCs na prática são somente um estudo e um guia – não um padrão sancionado
oficialmente. Fabricantes são livres para implementar soluções diversas para os problemas
apontados nos RFCs. Se sua rede usa hosts UNIX e como protocolo de roteamento RIP 1, você
não pode usar o primeiro e o ultimo endereço da subrede. Se estiver usando roteadores Cisco com
OSPF e EIGRP, você pode usar o primeiro e ultimo endereço. Se está usando Cisco e IGRP, você
pode usar o primeiro mas não pode usar o ultimo. É claro há inúmeras aplicações onde isto irá
funcionar e também onde não ira funcionar. O que se faz na pratica é deixar estes endereços
reservados, mas se você possui poucos endereços, verifique no manual do fabricante do
dispositivo que você usará e verifique se há alguma restrição.
O que define se um protocolo suporta o uso destes endereços corretamente é se o
protocolo em uso envia informação de mascara de subrede em suas atualizações de rotas. RIP e
outros protocolos que trabalham com o algoritmo do tipo vetor de distancia (distance vector) não
funcionam, protocolos link state e/ou híbridos (OSPF, EIGRP) funcionam.
Suponha que você tem uma rede da Classe C 200.200.200.0, usando uma mascara de
subrede 255.255.255.192 e uma interface de um roteador com o IP 200.200.200.195. Este IP está
na rede que começa com 200.200.200.192. O endereço de broadcast para está subrede é
200.200.200.255, que também acontece de ser o endereço de broadcast para toda está rede
Classe C. Se o valor da mascara de subrede não for enviada em atualizações de roteamento, um
router remoto que tem a subrede 200.200.200.192 listada em sua tabela de roteamento pode não
5. saber se um pacote endereçado para 200.200.200.255 é para ser encaminhado somente dentro da
subrede ou em toda rede Classe C.
Como se não bastasse, a outros problemas que precisam ser considerados, e que tornam
seu entendimento difícil e de um estudo e conhecimento mais aprofundado.
Protocolos de Roteamento
Como a tabela de roteamento é o centro de uma rede roteada, foram implementados
protocolos de roteamento para mante-las atualizadas automaticamente. Um protocolo de
roteamento tem como objetivo notificar à todos os roteadores as redes que ele conhece e
qualquer mudança que ocorra nesta rede (por exemplo, como resultado de uma falha em algum
link da rede, o roteador aprenderia ou criaria uma rota para esta rede).
Protocolos que trabalham com vector de distancia (Distance Vector), como RIP e EIGRP
enviam atualizações em tempos regulares (default de 30 segundos para RIP e 90 para EIGRP,
embora isto possa ser configurável) que incluem informações de todas as rotas conhecidas pela
tabela de roteamento. Para tabelas de roteamento muito grande, estas atualizações podem
consumir uma banda considerável (se uma tabela de roteamento tem mais de mil rotas, irá
consumir cerca de 128K de banda a cada vez que uma utilização for enviada). Estas atualizações
são enviadas somente para os roteadores vizinhos.
Protocolos link state usam um mecanismo diferente. Estes protocolos enviam um pequeno
pacote de hello a cada 30 segundos a todos os roteadores na rede como mensagem de keep-alive.
Informação de rotas são enviadas sempre que alguma coisa mudar e somente serão enviados aos
roteadores que precisaram mudar alguma coisa em sua tabela de roteamento. Estes protocolos
podem ser um pouco melhores em consumo de banda, porém necessitam de maior
processamento e memória dentro dos roteadores para operar bem.
Se um roteador aprende dois jeitos de chegar a uma subrede remota usando RIP, a rota
com a métrica mais baixa, será selecionada e colocada na tabela de roteamento. Se as métricas
são iguais, o roteador pode colocar as duas rotas na tabela de roteamento, contudo, usando RIP,
só uma rota será usada.
Se um roteador aprende dois jeitos de chegar a uma subrede remota usando IGRP, a coisa
fica diferente. Se as duas rotas tiverem métricas iguais, as duas são colocadas na tabela de
roteamento e o tráfico é dividido entre as duas rotas. Se a métrica para as duas rotas está dentro
de um valor pré definido, o tráfico será dividido entre elas na proporção do valor das métricas. Se a
diferença entre os valores das métricas for muito maior do a variância pré definida, a rota com
menor métrica será colocada na tabela de roteamento. A variância predefinida para IGRP é 1.
Dentro de uma rede você pode restringir a distribuição e aceitação de atualizações de rotas
via interfaces passivas. Se a interface de um roteador é definida como passiva ela somente
receberá atualizações mas não enviará nenhuma. Se você quer receber informações de
atualizações de rotas apenas de alguns roteadores você pode usar o comando neighbor (somente
roteadores Cisco), identificando o IP dos routers que você aceitará atualizações.
Em rede com multi-protocolos, pode haver mais de um protocolo de roteamento em uso.
Se um roteador aprende uma rota através de dois protocolos de roteamentos diferentes, como ele
vai selecionar a informação que será colocada na tabela de roteamento? Neste caso a
comparação das métricas é sem uso pis o RIP por exemplo uso uma forma de calculo de métricas
diferente do usado em IGRP que é diferente do usado em OSPF. O jeito que este problema é
lidado em Ambientes Cisco é designar uma distancia administrativa para cada protocolo, e pegar
as informações do protocolo com menor distancia administrativa. RIP tem uma distancia
administrativa de 120. OSPF 110, EIGRP 100, IGRP 90, rotas estáticas tem distancia
administrativa 1 e diretamente conectado a porta ou interface 0.
6. O próximo ponto a ser considerado são Sistemas Autonomos (AS) e áreas OSPF. Um AS
é uma coleção de números de redes sobre uma administração comum. Por default, irão processar
atualizações de rotas que originarem no nesmo AS, e desconsiderarão as atualizações vindas de
outros ASes.
Então com um roteador IGRP, a hierarquia do Endereço IP começa com, número de AS,
número de rede e numero de subrede.
Com sistemas OSPF, uma outra hierarquia é apresentada, Área de Roteamento (Routing
Area). Cada sistema OSPF tem ao menos uma área configurada. Como protocolos link state
mantêm um banco de dados topológico de todos os números de rede, que é usado para calcular
entradas para a tabela de roteamento. Para reduzir o tamanho deste banco de dados topológico e
para faze-lo gerenciavel para uma rede grande, é usado a divisão de um sistema OSPF em
múltiplas áreas, cada área é interconectada via Area 0 ( Area Backbone).
Há a opção de usar VLSM (Variable Length Subnet Mask) com protocolos de roteamento
híbridos ou link state. Com protocolos de vetor de distancia como RIP e IGRP, somente um valor
de mascara de subrede pode ser usado em uma rede, valores de mascara não são enviados em
atualizações de roteamento. Nesta situação, o protocolo de roteamento procura ver a mascara
usada na interface que ela recebeu a atualização de roteamento e assume que a mascara está em
uso na rede.
Em protocolos link state e híbridos, informação de mascara de subrede é enviada em
atualizações de roteamento, que permite uma mascara de subrede diferente ser usada em
diferentes parte da rede.
Um ponto que pode causar confusão, o que é resumo de rotas (route summarization) para
protocolos vetor de distancia (Protocolos link state podem ser configurados para habilitar ou não
resumo de rotas). O que resumo de rotas significa é quando um roteador conecta duas redes
diferentes juntas, informação de subrede não é passada entre as duas redes. Isto é melhor
ilustrado com um exemplo:
Uma rede configurada incorretamente para uso com protocolos vetor de distancia para resumo de rotas.
Nesta figura, a rede 180.5.0.0 com mascara 255.255.255.0. Por causa do resumo de rota
router 2 e router 3 ambos propagaram 180.5.0.0 sem informação de mascara de subrede para o
router 1. Router 1 terá por isso rotas de custos iguais para a rede 180.5.0.0. Qualquer pacote que o
router 1 precise enviar para subrede 180.5.1.0 será dividido entre o router 2 e 3. Isto poderia
causar a entrega de somente metade dos pacotes para um host nas redes 180.5.1.0 e 180.5.2.0.
Os protocolos que foram discutidos até agora foram IGRP (Interior Gateway Routing
Protocols) ou seja protocolos de roteamento de gateway interno. Protocolos externos também
7. existem. Estes protocolos foram inventados para regular que tráfico pode viajar entre diferentes AS
e proteger cada um de bugs que possam surgir em um AS remoto. Os mecanismos que iremos
examinar aqui são roteamento estático, EGP (Exterior Gateway Protocol) e o BGP (Border
Gateway Protocol). Um AS é uma coleção de redes sob uma administração comum. Processos de
roteamento como IGRP e OSPF são iniciados como número de AS na configuração do roteador e
somente aceita atualizações de outros roteadores dentro do mesmo AS. Diferentes números de AS
são usados na internet.
Roteamento Estático: Geralmente um administrador de rede com experiência vai buscar
minimizar qualquer configuração manual. No caso de protocolos exteriores, isto pode ser diferente,
pois o roteamento estático oferece um número de vantagens para fazer roteamento entre AS.
Estas vantagens podem se resumir no seguinte:
Flexibilidade completa sobre o aviso das subnets e a seus next hops;
Nenhum trafego de protocolos de roteamentos viaja no link inter-AS;
Como nenhum protocolo de roteamento está trafegando no link inter-AS, não há
possibilidade de uma falha de um roteador em um AS afetar em outro AS.
Rotas estáticas não se adaptam a falhas de link, e configuração manual pode ser uma dor
de cabeça para se manter. Por isso roteamento estático não é uma escolha para conectar redes
que não há confiança em seus links. Vamos dizer que AS 1 possui as redes 45.0.0.0 e 46.0.0.0 e
AS 2 as redes 47.0.0.0 e 48.0.0.0. Isto é ilustrado na figura:
Roteamento Estático entre ASes
Para completar o roteamento estático para conectar estes dois Ases, em roteadores Cisco,
use os seguintes comandos:
RouterA(config)#ip route 47.0.0.0 255.0.0.0
RouterA(config)#ip route 48.0.0.0 255.0.0.0
RouterB(config)#ip route 45.0.0.0 255.0.0.0
RouterB(config)#ip route 46.0.0.0 255.0.0.0
80.4.4.5
80.4.4.5
80.4.4.4
80.4.4.4
Isto fala para cada AS como alcançar as redes no outro AS.
EGP – Exterior Gateway Protocol
Foi o primeiro exemplo de um protocolo de roteamento de gateway externo. EGP tem três
componentes: Aquisição de Vizinho, Alcançabilidade do Vizinho e Informação de Roteamento.
A informação de roteamento do EGP é similar aos protocolos de vetor de distancia, mas
ele omite a métrica para as rotas propagadas. EGP foi implementado desta forma pois ele foi
projetado para internet, quando foi assumido que haveria rede central, com domínios de
roteamento conectado à estes centro por um roteador. O maior problema quando usar EGP em
uma rede mais generalizada é que, como não é feito uso de métricas, se há mais de um caminho
para um destino, pacotes muito facilmente podem cair em loops de roteamento.
8. BGP – Border Gateway Protocol
Foi introduzido para melhor o desempenho sobre o EGP. A principal característica do BGP
é que foi introduzido um protocolo de transporte confiável, para assegurar que as atualizações de
roteamento foram recebidas. Também implementa um mecanismo de keepalive. Para assegurar
que o roteador BGP conheça se os roteadores BGP na sua vizinhança apresentam falha. BGP não
transmite métrica em suas mensagens de atualizações de roteamento, mas transmite um caminho
para cada AS que lista os ASes a serem visitado no caminho para o AS de destino, evitando assim
o problema de loop nos pacotes que acontece no EGP.
BGP trabalha com políticas de escolha de melhor caminho ou como alcançar determinado
AS ou rede pré definidas. Uma política pode ser manualmente configurada e permite a um roteador
BGP fazer uma lista das possíveis rotas para outro AS, selecionado o melhor caminho.
Configurando BGP
Nós podemos usar um exemplo para discutir como configurar BGP em um roteador. Neste
exemplo vamos pegar o router6.
Configuração de Rede para o Exemplo BGP
Definir BGP como processo de roteamento;
Determinar as redes internas a este AS que serão propagadas as rotas;
Definir o relacionamento que esses roteadores terão com os vizinhos;
Atribuir pesos administrativos aos caminhos para controlar o processo de seleção de
caminho.
Esta é uma configuração básica para BGP, entretanto há muitas outras configurações que
podem ser implantadas.
Os seguintes comando são aplicados no router 6:
Router6(config)#router bgp 3
Router6(config-router)#network 147.30.0.0
Router6(config-router)#network 150.1.0.0
Router6(config-router)#neighbor 147.30.1.1 remote-as 3
Router6(config-router)#neighbor 160.4.5.5 remote-as 2
9. A primeira linha nesta configuração define BGP no AS 3 para o router 6. As próximas
linhas definem as redes internas ao AS 3 que serão propagadas via BGP. A quarta linha define um
vizinho interno, que está no mesmo AS. O processo BGP no router 6 irá agora trocar informações
com um processo BGP definido no router 5. A quinta linha define um vizinho em um AS diferente
no qual o router 6 irá trocar informação.
O efeito desta configuração é que o router 6 irá dividir informações sobre as redes
147.30.0.0 e 150.1.0.0 com os dois routers especificados via atualizações BGP.
A ultima coisa a fazer nesta configuração básica de BGP, é atribuir pesos administrativos
para controlar o processo de seleção de caminho. No exemplo, um peso de 40000 é atribuído ao
caminho para router 4.
Router6(config-router)#neighbor 160.4.5.5 40000
Este peso administrativo pode variar entre 0 e 65535, e o default é 32768. O efeito de
aumentar o peso para o router 4 é fazer menos atrativo quando R6 está calculando qual caminho
usar.
Redistribuindo Informações de Rotas Entre Protocolos
Se você tiver a oportunidade de construir uma rede do zero, e pudesse projeta-la de tal
modo que somente dispositivos que rodariam protocolos de roteamento fossem routers, você
poderia escolher seu protocolo favorito e usá-lo exclusivamente. Embora tipicamente o que exista
na prática é que a rede já existe rodando um protocolo de roteamento. Máquinas UNIX possuem
algumas responsabilidades de roteamento em algumas redes. Como muitas máquinas UNIX
suportam apenas RIP, e é improvável será a melhor escolha de protocolo de roteamento para uma
rede de qualquer tamanho. A questão envolve quantos protocolos de roteamento podem coexistir
em uma mesma rede, permanentemente ou em um período de migração.
A resposta é Redistribuição. Um router pode ser configurado para rodar mais de um
protocolo e redistribuir informações de rotas entre os dois protocolos. A idéia é que haverá
múltiplos domínios na rede, cada um operando com um protocolo diferente. Na fronteira ou borda
entre esses dois domínios, um router tem a responsabilidade de rodar ambos protocolos e informar
cada domínio sobre as outras redes no protocolo apropriado. Isso é ilustrado abaixo.
Um roteador de borda configurado para redistribuir entre RIP e IGRP
Neste exemplo, router 1 tem que rodar RIP e IGRP, então informar ao domínio A sobre as
redes no domínio B com atualizações RIP , e informar ao domínio B sobre as redes no domínio A
usando atualizações IGRP. O router desta figura será capaz de atribuir uma métrica para todas as
rotas que ele redistribui de um domínio para o outro. Ele não pode traduzir métricas de um
protocolo para o outro. A princípio isto pode ser visto como um problema, pois todas as redes são
redistribuídas com o valor da mesma métrica, não importando onde elas e alocam no outro
domínio. Na realidade isto não é problema, desde que para alcançar o domínio B do domínio A,
todas as conexões passem através do mesmo router, então a parte inicial da “viajem” é identificar
quando enviar pacotes entre domínios.
Neste exemplo, um pacote destinado para o domínio A, originando no domínio B, alcança o
roteador 1. Router 1 tem então sua tabela de roteamento preenchida com entradas para as redes
10. no domínio A que foram calculadas usando atualizações RIP. O pacote então encontrará o melhor
caminho para a rede de destino.
A seguir um exemplo de como um processo de roteamento poderia ser configurado no
router 1, para redistribuir rotas entre dominios RIP e IGRP.
Dada uma configuração básica para IGRP e RIP, os comandos de redistribuição estão em
negrito:
router igrp 12
timers basic 15 45 0 60
network 164.8.0.0
network 193.1.1.0
no metric holddown
metric maximum-hop 50
redistribute rip
default - metric 300 344 200 200 200
router rip
network 150.1.0.0
network 120.0.0.0
redistribute igrp 12
default-metric 3
Isto assume que o Domínio A tem redes 150.1.0.0 e 120.0.0.0 e Domínio B tem redes
164.8.0.0 e 193.1.1.0.
Os cinco valores no comando default-metric na seção router IGRP são as métricas que
serão enviados em atualizações IGRP, para rotas aprendidas via RIP. Na seção router RIP, rotas
aprendidas das atualizações IGRP será propagadas com a métrica 3.