O documento discute o conceito de antimonumento como uma forma de arte que evoca memórias de violência e homenageia vítimas, deslocando o sentido tradicional de monumentos. Antimonumentos surgiram no século XX para tratar de violências de Estado como o nazismo e ditaduras na América Latina. Exemplos incluem a Fonte Aschrott na Alemanha e o Memorial da Resistência em São Paulo.
O documento descreve vários movimentos artísticos modernistas como o Futurismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo e Expressionismo, destacando suas principais características e objetivos como a rejeição das tradições, valorização da velocidade e tecnologia, decomposição das formas, representação do irracional e subjetivo.
O expressionismo surgiu na Alemanha em 1905 como uma vanguarda artística que valorizava a subjetividade e expressão emocional em oposição ao positivismo do impressionismo. As obras expressionistas se caracterizavam por cores fortes, figuras deformadas e temas como angústia e solidão.
O documento descreve o movimento expressionista na pintura europeia no início do século XX. O expressionismo surgiu na Alemanha e França como reação ao academicismo, buscando expressar sentimentos e emoções através da deformação das figuras e do uso de cores vibrantes. Dois dos principais grupos foram "A Ponte", na Alemanha, e "O Cavaleiro Azul", influenciando o cubismo e a abstração.
O documento descreve as vanguardas artísticas que surgiram no fim do século XIX e início do século XX na Europa. As vanguardas como Expressionismo, Cubismo, Futurismo e Dadaísmo romperam com os padrões estabelecidos e experimentaram novas formas de expressão artística, refletindo o clima tenso da época e questionando o papel social da arte. O documento também apresenta exemplos de obras representativas de cada movimento.
O documento resume os principais movimentos artísticos desde a arte clássica grega até a arte contemporânea, abordando o renascimento, barroco, vanguardas europeias do século XX como fauvismo, cubismo, expressionismo e dadaísmo. Também apresenta os principais artistas e obras de cada período, assim como o desenvolvimento das artes no Brasil, com ênfase na Semana de 22 e no tropicalismo.
O documento discute o Dadaísmo e o Surrealismo. O Dadaísmo surgiu em 1916 na Suíça como uma reação à Primeira Guerra Mundial e enfatizava o absurdo e a destruição das normas artísticas. Artistas como Tristan Tzara, Marcel Duchamp e Hans Arp quebravam as convenções. O Surrealismo surgiu posteriormente influenciado pelo subconsciente e irracional, defendido por André Breton em seu Manifesto Surrealista de 1924.
O movimento Dadaísta surgiu na Suíça durante a Primeira Guerra Mundial como forma de protesto à guerra e à arte convencional, manifestando-se por meio de exposições, publicações e performances que provocavam choque e questionamento.
O Surrealismo, inspirado pela pintura metafísica e pela psicanálise, valorizava a irracionalidade e o inconsciente, representando figuras e sonhos de forma subjetiva, sem se prender a regras.
Artistas como Dali, Mag
O documento descreve vários movimentos artísticos modernistas como o Futurismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo e Expressionismo, destacando suas principais características e objetivos como a rejeição das tradições, valorização da velocidade e tecnologia, decomposição das formas, representação do irracional e subjetivo.
O expressionismo surgiu na Alemanha em 1905 como uma vanguarda artística que valorizava a subjetividade e expressão emocional em oposição ao positivismo do impressionismo. As obras expressionistas se caracterizavam por cores fortes, figuras deformadas e temas como angústia e solidão.
O documento descreve o movimento expressionista na pintura europeia no início do século XX. O expressionismo surgiu na Alemanha e França como reação ao academicismo, buscando expressar sentimentos e emoções através da deformação das figuras e do uso de cores vibrantes. Dois dos principais grupos foram "A Ponte", na Alemanha, e "O Cavaleiro Azul", influenciando o cubismo e a abstração.
O documento descreve as vanguardas artísticas que surgiram no fim do século XIX e início do século XX na Europa. As vanguardas como Expressionismo, Cubismo, Futurismo e Dadaísmo romperam com os padrões estabelecidos e experimentaram novas formas de expressão artística, refletindo o clima tenso da época e questionando o papel social da arte. O documento também apresenta exemplos de obras representativas de cada movimento.
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O movimento Dadaísta surgiu na Suíça durante a Primeira Guerra Mundial como forma de protesto à guerra e à arte convencional, manifestando-se por meio de exposições, publicações e performances que provocavam choque e questionamento.
O Surrealismo, inspirado pela pintura metafísica e pela psicanálise, valorizava a irracionalidade e o inconsciente, representando figuras e sonhos de forma subjetiva, sem se prender a regras.
Artistas como Dali, Mag
O documento resume a história da arte desde a arte clássica grega e romana até os movimentos artísticos modernos e contemporâneos, como o Impressionismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo, Pop Art e Arte Conceitual. Apresenta os principais artistas e características de cada movimento, colocando-os em seu devido contexto histórico e filosófico.
O documento fornece um resumo da história da arte, desde a arte clássica grega e romana até movimentos modernos como o Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. Apresenta ainda contextos históricos e características desses movimentos artísticos.
O pós guerra e o cinema expressionista alemão ianqueiroz42
O documento discute o cinema expressionista alemão no pós-Primeira Guerra Mundial, desde suas origens até 1924. Aborda como o conflito e a crise política e social na Alemanha influenciaram a estética expressionista no cinema, caracterizada pela deformação da realidade e temas como solidão e miséria. Destaca também filmes emblemáticos deste período que utilizaram a estética expressionista, como O Gabinete do Dr. Caligari e Nosferatu.
O documento descreve os principais movimentos de vanguarda artística europeus no início do século XX, incluindo Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. As vanguardas rejeitavam as convenções burguesas e defendiam novas linguagens artísticas sem formas fixas. Surgiram após a Primeira Guerra Mundial em um contexto de crise dos valores europeus.
O documento discute vários movimentos artísticos de vanguarda como Antropofagia, Impressionismo, Expressionismo, Futurismo, Dadaísmo, Cubismo e Surrealismo. Resume suas principais características e objetivos, além de mencionar alguns de seus principais artistas.
Slides em PDF sobre as Vanguardas EuropeiasAdrianoMoura44
O documento descreve as principais características e movimentos artísticos das vanguardas européias no início do século XX, como o Futurismo, Cubismo e Surrealismo. O Futurismo celebrava a máquina, a velocidade e a guerra, enquanto o Cubismo retratava objetos sob diferentes ângulos. Já o Surrealismo buscava expressar o subconsciente e o mundo dos sonhos através da arte.
O documento descreve o contexto histórico e literário pré-modernista no Brasil, marcado por conflitos políticos, sociais e culturais. A sociedade brasileira da época estava dividida entre forças conservadoras, representando o passado, e novas forças sociais emergentes, representando a necessidade de mudança. Obra de Euclides da Cunha, Os Sertões retrata de forma dramática o conflito de Canudos e questiona as visões deterministas e preconceituosas da época sobre o Nordeste e
O documento descreve o contexto histórico e literário pré-modernista no Brasil, marcado por conflitos políticos, sociais e culturais. A sociedade brasileira da época estava dividida entre forças conservadoras, representando o passado, e novas forças sociais emergentes, representando a necessidade de mudança. Obra de Euclides da Cunha, Os Sertões retrata de forma dramática o conflito de Canudos e questiona as visões deterministas e raciais da época, mostrando que se tratou de um
O documento descreve o movimento artístico expressionismo, definindo-o como uma reação ao impressionismo que procurava representar o mundo interior dos artistas através de cores e formas distorcidas. O expressionismo desenvolveu-se principalmente na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e era caracterizado por temas sombrios e críticas sociais. Alguns dos principais artistas deste movimento foram Edvard Munch, Franz Marc e Ernst Ludwig Kirchner.
O documento discute as vanguardas culturais européias no início do século XX, descrevendo movimentos como Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. Esses movimentos surgiram após a Primeira Guerra Mundial e objetivavam quebrar com a arte do século XIX, encontrando novas formas de expressão que refletissem a modernidade.
O documento descreve os principais movimentos de vanguarda artística que surgiram na Europa no final do século XIX e início do século XX, como o Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. Estes movimentos refletiam o clima tenso e contraditório da época, marcado por nacionalismos, guerras e revoluções, e buscavam subverter as estruturas artísticas anteriores por meio da inovação e da experimentação.
Este documento discute a conexão entre a etnografia e situações de guerra. Aponta que a guerra atuou como catalisador para a suspensão do relativismo cultural em favor dos valores nacionais, e que a pesquisa etnográfica funciona como uma "cabeça-de-ponte" em territórios contestados. Também recapitula a história da etnografia no século XX e como diferentes guerras influenciaram a prática etnográfica.
Theodor Adorno foi um filósofo e crítico alemão que criticou os efeitos degradantes do capitalismo na cultura e sociedade. Ele fundou a Escola de Frankfurt e acreditava que a cultura deveria resistir à mercantilização. Adorno analisou como a indústria cultural manipula desejos por meio de produtos midiáticos para fins de lucro e controle social.
As contribuições de Walter Benjamim no que se refere à teoria materialista da...aa. Rubens Lima
Pesquisa sobre as contribuições de Walter Benjamim no que se refere à teoria materialista da arte.
Também, a critica de Theodor Wiesengrund-Adorno ao otimismo de Benjamim diante da função revolucionária da arte cinematográfica.
O documento descreve o surgimento e características dos principais movimentos de vanguarda artística na Europa no início do século XX e sua chegada ao Brasil na década de 1920, especialmente após a Semana de Arte Moderna de 1922.
Este documento descreve o período inicial do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930, caracterizado pelo rompimento com padrões estéticos do passado e a busca por uma identidade nacional. Apresenta os principais artistas e obras da época, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira, assim como os movimentos literários e manifestos que marcaram o período, como a Semana de Arte Moderna de 1922.
O documento descreve as principais vanguardas artísticas europeias do início do século XX, como o Cubismo, o Futurismo, o Dadaísmo, o Expressionismo e o Surrealismo. Essas correntes surgiram após grandes mudanças sociais e tecnológicas e tinham o objetivo de romper com a tradição artística do passado. Essas vanguardas influenciaram fortemente os movimentos de arte moderna no Brasil, como a Semana de Arte Moderna.
O documento discute as vanguardas artísticas européias e sua influência no Modernismo brasileiro. Apresenta os movimentos de vanguarda como o Futurismo, Expressionismo e suas características. Também aborda a introdução das ideias vanguardistas no Brasil por Anita Malfatti e a polêmica gerada com Monteiro Lobato.
Este documento fornece um resumo das principais vanguardas artísticas européias do século XX, incluindo o Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. Detalha os principais artistas e obras de cada movimento, assim como suas características estilísticas e conceituais.
[1] O documento descreve o campo de concentração nazista de Natzweiler-Struthof na França, onde milhares de prisioneiros morreram sob trabalhos forçados e experiências médicas. [2] Inclui citações do livro "Se isto é um homem" de Primo Levi sobre a perda da humanidade sob o regime nazista. [3] Termina descrevendo o memorial erguido no local em homenagem às vítimas da deportação.
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O documento descreve os principais movimentos de vanguarda artística europeus no início do século XX, incluindo Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. As vanguardas rejeitavam as convenções burguesas e defendiam novas linguagens artísticas sem formas fixas. Surgiram após a Primeira Guerra Mundial em um contexto de crise dos valores europeus.
O documento discute vários movimentos artísticos de vanguarda como Antropofagia, Impressionismo, Expressionismo, Futurismo, Dadaísmo, Cubismo e Surrealismo. Resume suas principais características e objetivos, além de mencionar alguns de seus principais artistas.
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O documento descreve as principais características e movimentos artísticos das vanguardas européias no início do século XX, como o Futurismo, Cubismo e Surrealismo. O Futurismo celebrava a máquina, a velocidade e a guerra, enquanto o Cubismo retratava objetos sob diferentes ângulos. Já o Surrealismo buscava expressar o subconsciente e o mundo dos sonhos através da arte.
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O documento descreve o contexto histórico e literário pré-modernista no Brasil, marcado por conflitos políticos, sociais e culturais. A sociedade brasileira da época estava dividida entre forças conservadoras, representando o passado, e novas forças sociais emergentes, representando a necessidade de mudança. Obra de Euclides da Cunha, Os Sertões retrata de forma dramática o conflito de Canudos e questiona as visões deterministas e raciais da época, mostrando que se tratou de um
O documento descreve o movimento artístico expressionismo, definindo-o como uma reação ao impressionismo que procurava representar o mundo interior dos artistas através de cores e formas distorcidas. O expressionismo desenvolveu-se principalmente na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e era caracterizado por temas sombrios e críticas sociais. Alguns dos principais artistas deste movimento foram Edvard Munch, Franz Marc e Ernst Ludwig Kirchner.
O documento discute as vanguardas culturais européias no início do século XX, descrevendo movimentos como Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. Esses movimentos surgiram após a Primeira Guerra Mundial e objetivavam quebrar com a arte do século XIX, encontrando novas formas de expressão que refletissem a modernidade.
O documento descreve os principais movimentos de vanguarda artística que surgiram na Europa no final do século XIX e início do século XX, como o Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. Estes movimentos refletiam o clima tenso e contraditório da época, marcado por nacionalismos, guerras e revoluções, e buscavam subverter as estruturas artísticas anteriores por meio da inovação e da experimentação.
Este documento discute a conexão entre a etnografia e situações de guerra. Aponta que a guerra atuou como catalisador para a suspensão do relativismo cultural em favor dos valores nacionais, e que a pesquisa etnográfica funciona como uma "cabeça-de-ponte" em territórios contestados. Também recapitula a história da etnografia no século XX e como diferentes guerras influenciaram a prática etnográfica.
Theodor Adorno foi um filósofo e crítico alemão que criticou os efeitos degradantes do capitalismo na cultura e sociedade. Ele fundou a Escola de Frankfurt e acreditava que a cultura deveria resistir à mercantilização. Adorno analisou como a indústria cultural manipula desejos por meio de produtos midiáticos para fins de lucro e controle social.
As contribuições de Walter Benjamim no que se refere à teoria materialista da...aa. Rubens Lima
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Também, a critica de Theodor Wiesengrund-Adorno ao otimismo de Benjamim diante da função revolucionária da arte cinematográfica.
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Este documento descreve o período inicial do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930, caracterizado pelo rompimento com padrões estéticos do passado e a busca por uma identidade nacional. Apresenta os principais artistas e obras da época, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira, assim como os movimentos literários e manifestos que marcaram o período, como a Semana de Arte Moderna de 1922.
O documento descreve as principais vanguardas artísticas europeias do início do século XX, como o Cubismo, o Futurismo, o Dadaísmo, o Expressionismo e o Surrealismo. Essas correntes surgiram após grandes mudanças sociais e tecnológicas e tinham o objetivo de romper com a tradição artística do passado. Essas vanguardas influenciaram fortemente os movimentos de arte moderna no Brasil, como a Semana de Arte Moderna.
O documento discute as vanguardas artísticas européias e sua influência no Modernismo brasileiro. Apresenta os movimentos de vanguarda como o Futurismo, Expressionismo e suas características. Também aborda a introdução das ideias vanguardistas no Brasil por Anita Malfatti e a polêmica gerada com Monteiro Lobato.
Este documento fornece um resumo das principais vanguardas artísticas européias do século XX, incluindo o Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. Detalha os principais artistas e obras de cada movimento, assim como suas características estilísticas e conceituais.
[1] O documento descreve o campo de concentração nazista de Natzweiler-Struthof na França, onde milhares de prisioneiros morreram sob trabalhos forçados e experiências médicas. [2] Inclui citações do livro "Se isto é um homem" de Primo Levi sobre a perda da humanidade sob o regime nazista. [3] Termina descrevendo o memorial erguido no local em homenagem às vítimas da deportação.
Semelhante a Antimonumento - arte, memória e direitos humanos - Prof. Leonardo Gomes_removed.pdf (20)
Antimonumento - arte, memória e direitos humanos - Prof. Leonardo Gomes_removed.pdf
1. ARTES VISUAIS - FMU
LINGUAGEM TRIDIMENSIONAL
Prof. Dr. Leonardo Gomes
ANTIMONUMENTO:
ARTE, MEMÓRIA E
DIREITOS HUMANOS.
Material de apoio à leitura do texto de Fulvia
Molina "Arte, memória e direitos humanos"
2. Nosso encontro está consagrado para discutirmos as
relações entre arte, memória e direitos humanos a partir do
conceito de antimonumento, que surgiu no final do século
XX como um modo de tratar violências de Estado - como o
nazismo e as ditaduras na América Latina - através da arte.
3. A palavra latina "monere" é a raíz do termo "monumento",
que significa lembrar, advertir, exortar. Por isso, se liga
diretamente à noção de memória (Μνημοσύνη), visto tratar
da exortação dos grandes feitos de heróis, do falecimento de
alguém importante, etc.
4. No entanto, após os desastres da Segunda Guerra Mundial
(1939-1945), foi iniciada uma estética que desloca o sentido
de tradicional de monumento através de obras de arte que
evocam lembranças da violência e homenagens aos mortos
e à luta de minorias - por meio do antimonumento.
5. "Não seria este o lugar da arte, que visaria, não apenas
resgatar uma memória, mas sobretudo atualizá-la em um
ato de estética e politicamente presente, recolocando-a, por
assim dizer, em movimento?" (MOLINA, 2015, p. 104).
7. Fonte Aschrott, em Kassel, c. 1930.
Fonte em estilo gótico de 12 metros
de altura, em Kassel (Alemanhha),
destruída por militantes nazistas em
1939. A fonte foi construida no ano
de 1908 com fundos do empresário
judeu Sigmund Aschrott. Ela ficou
conhecida como a "Fonte Aschrott".
O antimonumento e o memorial
8. Projeto e registros da obra de Horst Hoheisel - Fonte Aschrott negativa (1987)
10. “Como uma nação de ex-perseguidores lamenta suas vítimas? Como uma
nação como a Alemanha se reconstrói como um estado novo e justo com
base na memória de seus crimes? Uma das respostas mais fascinantes ao
enigma memorial essencial da Alemanha é o advento de seus 'contra-
monumentos': espaços memoriais descarados e dolorosamente
autoconscientes, concebidos para desafiar as próprias premissas de seu ser.
sua rigidez demagógica, lembram muito de traços que associam ao próprio
fascismo. Um monumento contra o fascismo, portanto, teria que ser um
monumento contra si mesmo: contra a função tradicionalmente didática dos
monumentos, contra sua tendência de deslocar o passado que eles nos fazem
contemplar - e, finalmente, contra a propensão autoritária em toda arte que
reduz os espectadores a espectadores passivos”.
Na fonte, encontra-se o seguinte texto:
11. Imagem atual da Fonte Aschrott. Referência: Kassel Documenta Stadt.
12. A alegoria como memória
Construído em 1852, serviu inicialmente como
prisão e depósito de escravos.
No Estado Novo (1937-1945) recebeu um pavilhão
especial para presos da Lei de Segurança Nacional,
passando a ser reconhecido como um presídio
político. Na Ditadura Militar (1964-1985), os presos
políticos era encaminhados preferencialmente ao
presídio Tiradentes.
Funcionou até 1972, quando foi demolido.
Único vestígio preservado, seu arco de entrada foi
tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio
Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico
(Condephaat).
Presídio Tiradentes(SP)
Fonte: http://memorialdaresistenciasp.org.br/lugares/presidio-tiradentes/
Verbete: Desirée Azevedo
14. A memória como tribunal e redenção
Charles-Eric Gogny
"Presas pela polícia do governo de Vichy, cúmplice do ocupante
nazista, mais de 11.000 crianças foram deportadas da França de
1942 a 1944, e assasinadas em Auschwitz, porque eram judias.
Mais de 423 dessas crianças viviam no 19° arrondissement, dentre
elas, 33 bebês que não tiveram tempo de frequentar a escola.
Passante, leia os seus nomes, tua memória é a sua única sepultura"
Mémoire des enfants juifs déportés (2008)
15. Arte-memória que é pura memória
Entre a escuta e a fala: últimos testemunhos, Auschwitz (1945-2005)
Esther Shavel-Gerz
16. Arte como ativação da memória
MemoriAntonia - a alma dos edifícios (2003)
Horst Hoheisel, Andreas Knitz, Marcelo
Brodsky, Fulvia Molina
17. Referências
MOLINA, Fulvia. Arte, memória e direitos humanos. In: DOSSIÊ A MEMÓRIA (ATIVA) DA ARTE • Lua Nova (96) •
Sep-Dec 2015. Disponível em: https: //www.scielo.br/j/ln/a/3w5TMM8xfBPGs8YR9cjgCxh/?format=pdf&lang=pt
SELIGMANN-SILVA, M. Antimonumentos: trabalho de memória e de resistência. In: Psicologia USP. 2016 I
volume 27 I número 1 I 49-60. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pusp/a/Vyft9fND6TVQywwV3bSkM6q/?
format=pdf&lang=pt
Material de apoio
HUNT, L. A invenção dos direitos humanos: uma história. Trad. Rosaur a Eichenberg. São Paulo: Companhia
das Letras, 2009. Disponível em:
https://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17973/material/A%20inven%C3%A7%C
3%A3o%20dos%20Direitos%20Humanos.pdf
KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5727070/mod_resource/content/1/ideias-para-adiar-o-fim-do-
mundo-1-34.pdf
MBEMBE, A. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. In: Arte & Ensaios |
revista do ppgav/eba/ufrj | n. 32 | dezembro 2016. Disponível em: https://www.procomum.org/wp-
content/uploads/2019/04/necropolitica.pdf