Apresentação com referências de artistas mulheres que trabalharam com arte clássica.
Renascimento, barroco e maneirismo.
Dentro da campo da pintura e escultura.
Apresentação com referências de artistas mulheres que trabalharam com arte clássica.
Renascimento, barroco e maneirismo.
Dentro da campo da pintura e escultura.
DALLAS – Surrealismo LUSO-AMERICANO do séc.XXI é a continuação de uma série de exposições relacionadas com o projecto “International Surrealism Now” do artista plástico português Santiago Ribeiro. Esta exposição única apresentará obras dos artistas portugueses Victor Lages, Paula Rosa, Francisco Urbano e Santiago Ribeiro, bem como dos artistas americanos France Garrido, Joe MacGown, K.D. Matheson, Shahla Rosa, Steve Smith e Olga Spiegel.
International Surrealism Now começou em Coimbra, em 2010, quando Santiago Ribeiro concebeu uma grandiosa exposição, que contou com a organização da Fundação Bissaya Barreto. O evento foi também apresentado em Conímbriga, celebrando o 50.º aniversário do Museu Monográfico de Conímbriga (segundo museu mais visitado em Portugal) e, posteriormente, foi apresentada em Paris, com o apoio da Fundação Bissaya Barreto e da GAPP – Galeria de Arte Portugal Presente. A exposição decorreu também em Madrid, com o apoio de Yamal Din e em Berlim, uma vez mais organizada por Santiago Ribeiro. Mais recentemente, Santiago Ribeiro estabeleceu uma parceria com o artista Victor Lages, autor do projecto "Utopia de Arte Fantástica", com a finalidade de organizar novas exposições em Lisboa e em outros locais, nacionais e internacionais.
Aula 2 da disciplina de Design III, do curso de Design de Produtos, da Universidade Federal do Cariri, ministrada pela professora Samara Sousa, semestre IV, aulas remotas.
3. Alexandra Prieto nasceu em Lisboa, em 1977. Licenciada em Escultura pela
Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e com o curso de Desenho da Sociedade
Nacional de Belas Artes em Lisboa, expõe desde 1993 em várias galerias de Lisboa e do país.
4. .:
Lançamento da marca "ART ON SHOES Alexandra Prieto Collection"
2010 _ Exposição Colectiva de Pintura e Fotografia, Club House - Herdade da Aroeira,
Junho 2010
2010 _ Exposição Colectiva de Pintura e Escultura, Tivoli Marina Vilamoura, Maio
2010
2007 _ Exposição Individual “ A Prieto e a Cores” no Palácio Boullosa, Centro Galego
Lisboa Dezembro 2007 _ Lançamento da marca "ART ON SHOES Alexandra Prieto
Collection"
2005 _ Galeria Navona, Lisboa, 2003/2005 2005 _ Exposição Colectiva “ A Mulher e o
seu Mundo” no Centro Português de Serigrafia, Lisboa, 7 Julho/7 Setembro 2005
2004 _ Serigrafias publicadas pelo Centro Português de Serigrafia, Setembro 2004
2003 _ Exposição Colectiva “ Nona Exposição de Artes Plásticas” no Auditório
Municipal de Vendas Novas, Outubro/Novembro 2003
2003 _ Exposição Colectiva “ Arte no Feminino IX” no Auditório Municipal de Vendas
Novas, Março 2003
2002 _ Exposição Colectiva “Os Saldos” na Galeria M94, Novembro 2002
2002 _ Exposição Colectiva “Tout Tout Pour Ma cherie ” na Galeria M94, Março 2002
2000 _ Exposição Colectiva “Escultura na Praça 2000”, FBAL, Câmara Municipal de
Lisboa, Maio de 2000
2000 _ Exposição Colectiva “T9” na Galeria Zé dos Bois, Abril de 2000
1999 _ Participação na Exposição Cena d'Arte, em 1999
1993 _ Exposição Colectiva “Desejo de Ser Artista”, Câmara Municipal de Almada,
Escola Secundária António Arroio, Setembro/Outubro 1993
A pintura de Alexandra Prieto é um convite a escutarmos os nossos
sentidos. Na superfície de cada textura, frase, traço e personagem,
emerge um mundo imaginário repleto de múltiplos significados ditando as
suas próprias regras, transportando-nos a uma viagem ao sabor da arte. E
se a arte se pode saborear, será que também se pode calçar?
www.alexandraprietocollection.com Alexandra Prieto nasceu em Lisboa,
em 1977. Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da
Universidade de Lisboa, e com o curso de Desenho da Sociedade Nacional
de Belas Artes em Lisboa, expõe desde 1993 em várias galerias de Lisboa e
do país.
5. ALEXANDRA PRIET0
É uma das características do homem, a produção de objectos e na sua factura
intervêm componentes de ordem vária que decorrem das mais variadas
intenções. A função de cada um dos objectos produzidos está em estreita
ligação com a satisfação dos vários fenómenos de necessidade. Mas há um
momento de satisfação não necessária que ultrapassa o sistema de
necessidades elementares. A produção de objectos com arte é a primeira fase
de ultrapassagem do sistema de necessidades primário.
Neste patamar surge a obra plástica de ALEXANDRA PRIET0, recriando novas
formas e atitudes que ao abrirem um novo espaço formal de contemplação,
introduzem e alargam o campo da arte e podem ser analisados hoje como
objectos percepcionalmente plásticos na medida em que o pressuposto
estético fica envolvido no artístico.
A evolução plástica julga-se a si própria na capacidade ambivalente de
assimilar o novo e projectá-lo para o campo das várias actividades culturais,
nas respectivas especificidades. E este é o fulcro do entendimento da obra
de ALEXANDRA PRIETO: o fenómeno artístico surge quando, a partir de uma
concepção e uma determinada execução de técnica se introduz no mundo um
mundo que nele não existia; neste caso a contemporaneidade destas obras
surge como sinal de evolução e revolução de conceitos e mentalidades que
nos últimos séculos têm vindo a ser desenvolvidas e sucessivamente
ultrapassadas. Confrontámo-nos em tempos com a ideia de que o saber
manipular os materiais seria sinal de estatuto artisticamente inferior,
correspondendo socialmente a uma atitude de desprezo pelo trabalho manual
assumido como saber.
Neste caso exemplar a obra de ALEXANDRA PRIETO recorre a essa
“manualide” pondo em destaque a importância do trabalho artesanal
apresentado na sua primária necessidade o saber como princípio de todas as
coisas. A introdução da pintura num objecto do nosso quotidiano traduz um
desprendimento dos antigos conceitos, provocando o espectador para um
outro entendimento da cultura plástica.