Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
A carta discute a filha da pessoa que está com muita cólica. Ela vai conversar com a mãe da filha para dar algum remédio, embora reconheça que remédios podem ser fortes. Sua avó costumava dar chá de erva doce para cólica, que pode ajudar, mas o melhor é levar ao médico. A carta também menciona a escola e influência da mídia.
O documento fornece instruções passo a passo sobre como publicar apresentações no SlideShare, começando com criar uma conta gratuita, fazer o upload de arquivos, adicionar metadados e compartilhar o link de incorporação.
René Descartes (1596-1650) foi um filósofo francês conhecido por seu método de dúvida e pela frase "Penso, logo existo". Ele propôs um método filosófico baseado na dúvida, razão e evidência para alcançar a verdade, incluindo quatro regras como analisar problemas em partes e partir do mais simples ao complexo.
Friedrich Hegel (1770-1831) foi um filósofo alemão fundador do idealismo absoluto. Seu sistema filosófico abrangeu várias áreas como política, psicologia e arte. Sua teoria baseia-se na ideia de que contradições são resolvidas para criar um modelo refletido no espírito ou no Estado.
O documento discute a história do feminismo e do Dia Internacional da Mulher, começando com uma greve de trabalhadoras têxteis em 1857 que resultou na morte de 130 mulheres. Descreve as reivindicações iniciais das mulheres e como a data passou a ser comemorada internacionalmente a partir de 1910. Também apresenta breves biografias de importantes filósofas feministas como Rosa Luxemburgo, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir e Judith Butler.
O documento discute os conceitos de liberdade, determinismo e autonomia na filosofia. A liberdade é definida como a independência do ser humano e o poder de ter autonomia e espontaneidade. Determinismo é a ideia de que todos os acontecimentos são regidos por causas necessárias. Autonomia é a liberdade do indivíduo em gerir sua própria vida e tomar decisões racionais.
David Hume foi um filósofo escocês do século XVIII que desenvolveu teorias influentes sobre o conhecimento e a indução. Ele argumentou que todo conhecimento deriva da experiência sensorial e questionou a validade do raciocínio indutivo, afirmando que repetições passadas não garantem conclusões futuras. Sua obra teve grande impacto e levantou problemas fundamentais sobre a natureza do conhecimento científico.
O documento discute a construção do sujeito moral, definindo-o como um agente que é: 1) consciente de si e dos outros; 2) dotado de vontade e capacidade de deliberação; 3) responsável por suas ações e decisões; 4) livre de poderes externos que o forcem a agir. O senso e consciência moral surgem das relações com outros e envolvem valores como justiça, integridade e desejo de felicidade.
A carta discute a filha da pessoa que está com muita cólica. Ela vai conversar com a mãe da filha para dar algum remédio, embora reconheça que remédios podem ser fortes. Sua avó costumava dar chá de erva doce para cólica, que pode ajudar, mas o melhor é levar ao médico. A carta também menciona a escola e influência da mídia.
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René Descartes (1596-1650) foi um filósofo francês conhecido por seu método de dúvida e pela frase "Penso, logo existo". Ele propôs um método filosófico baseado na dúvida, razão e evidência para alcançar a verdade, incluindo quatro regras como analisar problemas em partes e partir do mais simples ao complexo.
Friedrich Hegel (1770-1831) foi um filósofo alemão fundador do idealismo absoluto. Seu sistema filosófico abrangeu várias áreas como política, psicologia e arte. Sua teoria baseia-se na ideia de que contradições são resolvidas para criar um modelo refletido no espírito ou no Estado.
O documento discute a história do feminismo e do Dia Internacional da Mulher, começando com uma greve de trabalhadoras têxteis em 1857 que resultou na morte de 130 mulheres. Descreve as reivindicações iniciais das mulheres e como a data passou a ser comemorada internacionalmente a partir de 1910. Também apresenta breves biografias de importantes filósofas feministas como Rosa Luxemburgo, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir e Judith Butler.
O documento discute os conceitos de liberdade, determinismo e autonomia na filosofia. A liberdade é definida como a independência do ser humano e o poder de ter autonomia e espontaneidade. Determinismo é a ideia de que todos os acontecimentos são regidos por causas necessárias. Autonomia é a liberdade do indivíduo em gerir sua própria vida e tomar decisões racionais.
David Hume foi um filósofo escocês do século XVIII que desenvolveu teorias influentes sobre o conhecimento e a indução. Ele argumentou que todo conhecimento deriva da experiência sensorial e questionou a validade do raciocínio indutivo, afirmando que repetições passadas não garantem conclusões futuras. Sua obra teve grande impacto e levantou problemas fundamentais sobre a natureza do conhecimento científico.
O documento discute a construção do sujeito moral, definindo-o como um agente que é: 1) consciente de si e dos outros; 2) dotado de vontade e capacidade de deliberação; 3) responsável por suas ações e decisões; 4) livre de poderes externos que o forcem a agir. O senso e consciência moral surgem das relações com outros e envolvem valores como justiça, integridade e desejo de felicidade.
O documento discute o conceito de cidadania, definindo-a como o exercício dos direitos e deveres estabelecidos na Constituição de um país. Explica que uma boa cidadania envolve respeitar tanto os direitos quanto os deveres para promover uma sociedade justa. Além disso, destaca que exercer a cidadania significa estar ciente de seus direitos e obrigações constitucionais.
O documento discute a diferença entre ciência e filosofia. A ciência busca explicações objetivas e leis universais para entender e controlar a natureza através de experimentos e métodos sistemáticos. A filosofia não busca respostas definitivas, mas sim questionar e refletir sobre os significados fundamentais da existência humana, Deus e o mundo por meio de uma atitude crítica. Embora distintas, a ciência e a filosofia representam formas válidas de compreensão da realidade.
O documento discute a diferença entre conhecimento científico e senso comum. Aponta que o conhecimento científico surgiu recentemente com a revolução científica do século XVII, enquanto o senso comum está presente em todas as sociedades. Fornece exemplos para ilustrar o que corresponde a cada um desses tipos de conhecimento.
Este documento discute a bioética e a necessidade de delimitações para proteger a vida humana diante dos avanços científicos. A bioética é um campo amplo que analisa questões éticas relacionadas à vida e à saúde. Embora existam diferentes abordagens, busca-se um consenso sobre princípios como respeito à dignidade humana. Permanecem pluralismos em temas como início e fim da vida.
O documento resume a ética de Aristóteles, definindo que o bem é a finalidade de todas as coisas e que a felicidade é o bem máximo dos homens. Aristóteles acredita que a virtude é encontrada pelo equilíbrio entre o excesso e a falta das paixões, através do uso da razão. A justiça é considerada a maior de todas as virtudes.
O documento discute duas correntes importantes da teoria do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. O racionalismo defende que a razão tem um papel preponderante na aquisição de conhecimento, enquanto o empirismo sustenta que todo o conhecimento deriva da experiência. O documento também explica a diferença entre conhecimento a priori e a posteriori.
O documento propõe uma abordagem temática em filosofia focada em problemas contemporâneos como ética, meio ambiente, direitos humanos e educação fiscal para conduzir os estudantes a refletirem criticamente sobre a realidade. A ética é apresentada como ferramenta para pensamento autônomo que estabelece diálogo entre tradição e contemporaneidade. Temas como ética, educação fiscal, direitos humanos e meio ambiente são destacados como possíveis focos de debate.
O documento discute a relação entre ética, moral e política. Apresenta casos de corrupção política no Brasil e explica que ética e moral referem-se ao comportamento correto, embora a ética possa variar culturalmente. Um político ético é aquele que pensa no coletivo, não apenas em seus objetivos pessoais. Moral e política devem estar sempre juntas para o bem comum.
Galileu Galilei foi um cientista italiano do século XVI que revolucionou a astronomia e a física. Suas descobertas com o telescópio desafiaram as teorias de Aristóteles e apoiaram o modelo heliocêntrico de Copérnico, o que levou a perseguição religiosa. Galileu foi banido da Igreja Católica por defender que a Terra orbita o Sol.
O documento descreve os 5 passos do método científico: 1) observação, 2) formulação de hipóteses, 3) experimentação, 4) generalização e 5) elaboração de teorias. A ciência utiliza o método científico para produzir conceitos através da experiência, relacionando aspectos e tomando um em função do outro.
O documento discute o que é senso comum e sua relação com a filosofia. Explica que o senso comum é um conhecimento espontâneo e não sistematizado, baseado na experiência diária, que guia as pessoas em sua vida prática. Embora não seja verificado, muitas vezes contém conhecimento autêntico. A filosofia parte do senso comum, mas busca produzir um conhecimento sistemático e organizado por meio da criação de conceitos, embora possa abandonar ideias iniciais. Não há
1) Immanuel Kant foi um importante filósofo alemão que estabeleceu um sistema filosófico conciliando racionalismo e empirismo;
2) Sua obra Crítica da Razão Pura distinguiu conhecimento a priori e a posteriori, e juízos analíticos e sintéticos;
3) Kant propôs que juízos sintéticos a priori são possíveis devido às estruturas mentais innatas do espaço e tempo que organizam a experiência.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
O documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum fornece soluções intuitivas, mas não é sistemático ou explicativo. Já o conhecimento científico utiliza uma linguagem precisa, é sistemático, crítico, indutivo/dedutivo, e evolui continuamente por tentativa e refutação.
O documento discute as características do senso comum e do conhecimento científico. O senso comum é baseado na percepção, tradição e experiência, enquanto o conhecimento científico é baseado na razão, metodologia rigorosa e busca por justificativas. Ambos servem propósitos diferentes no entendimento da realidade.
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O documento discute como os professores podem ensinar estudantes através de suas experiências e ideias, compartilhando conhecimento. Os professores têm o privilégio de criar oportunidades que ajudam os alunos a escreverem suas próprias histórias por meio da aprendizagem.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
O documento descreve a evolução da comunicação humana através da escrita e novas formas de comunicação. Ao longo do tempo, alguns escolheram não adotar as novas descobertas e ficaram para trás, enquanto outros que se desenvolveram prosperaram. A moral é que a resistência ao desenvolvimento é prejudicial para o indivíduo.
Na caverna, homens acorrentados só conheciam o mundo interior ilusório, até que um resolveu transformar a situação buscando o mundo inteligível, necessitando desprendimento e empenho para desafiar adaptações e distinguir a verdade no caminho para compreensão do mundo além do senso comum.
O documento discute o conceito de cidadania, definindo-a como o exercício dos direitos e deveres estabelecidos na Constituição de um país. Explica que uma boa cidadania envolve respeitar tanto os direitos quanto os deveres para promover uma sociedade justa. Além disso, destaca que exercer a cidadania significa estar ciente de seus direitos e obrigações constitucionais.
O documento discute a diferença entre ciência e filosofia. A ciência busca explicações objetivas e leis universais para entender e controlar a natureza através de experimentos e métodos sistemáticos. A filosofia não busca respostas definitivas, mas sim questionar e refletir sobre os significados fundamentais da existência humana, Deus e o mundo por meio de uma atitude crítica. Embora distintas, a ciência e a filosofia representam formas válidas de compreensão da realidade.
O documento discute a diferença entre conhecimento científico e senso comum. Aponta que o conhecimento científico surgiu recentemente com a revolução científica do século XVII, enquanto o senso comum está presente em todas as sociedades. Fornece exemplos para ilustrar o que corresponde a cada um desses tipos de conhecimento.
Este documento discute a bioética e a necessidade de delimitações para proteger a vida humana diante dos avanços científicos. A bioética é um campo amplo que analisa questões éticas relacionadas à vida e à saúde. Embora existam diferentes abordagens, busca-se um consenso sobre princípios como respeito à dignidade humana. Permanecem pluralismos em temas como início e fim da vida.
O documento resume a ética de Aristóteles, definindo que o bem é a finalidade de todas as coisas e que a felicidade é o bem máximo dos homens. Aristóteles acredita que a virtude é encontrada pelo equilíbrio entre o excesso e a falta das paixões, através do uso da razão. A justiça é considerada a maior de todas as virtudes.
O documento discute duas correntes importantes da teoria do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. O racionalismo defende que a razão tem um papel preponderante na aquisição de conhecimento, enquanto o empirismo sustenta que todo o conhecimento deriva da experiência. O documento também explica a diferença entre conhecimento a priori e a posteriori.
O documento propõe uma abordagem temática em filosofia focada em problemas contemporâneos como ética, meio ambiente, direitos humanos e educação fiscal para conduzir os estudantes a refletirem criticamente sobre a realidade. A ética é apresentada como ferramenta para pensamento autônomo que estabelece diálogo entre tradição e contemporaneidade. Temas como ética, educação fiscal, direitos humanos e meio ambiente são destacados como possíveis focos de debate.
O documento discute a relação entre ética, moral e política. Apresenta casos de corrupção política no Brasil e explica que ética e moral referem-se ao comportamento correto, embora a ética possa variar culturalmente. Um político ético é aquele que pensa no coletivo, não apenas em seus objetivos pessoais. Moral e política devem estar sempre juntas para o bem comum.
Galileu Galilei foi um cientista italiano do século XVI que revolucionou a astronomia e a física. Suas descobertas com o telescópio desafiaram as teorias de Aristóteles e apoiaram o modelo heliocêntrico de Copérnico, o que levou a perseguição religiosa. Galileu foi banido da Igreja Católica por defender que a Terra orbita o Sol.
O documento descreve os 5 passos do método científico: 1) observação, 2) formulação de hipóteses, 3) experimentação, 4) generalização e 5) elaboração de teorias. A ciência utiliza o método científico para produzir conceitos através da experiência, relacionando aspectos e tomando um em função do outro.
O documento discute o que é senso comum e sua relação com a filosofia. Explica que o senso comum é um conhecimento espontâneo e não sistematizado, baseado na experiência diária, que guia as pessoas em sua vida prática. Embora não seja verificado, muitas vezes contém conhecimento autêntico. A filosofia parte do senso comum, mas busca produzir um conhecimento sistemático e organizado por meio da criação de conceitos, embora possa abandonar ideias iniciais. Não há
1) Immanuel Kant foi um importante filósofo alemão que estabeleceu um sistema filosófico conciliando racionalismo e empirismo;
2) Sua obra Crítica da Razão Pura distinguiu conhecimento a priori e a posteriori, e juízos analíticos e sintéticos;
3) Kant propôs que juízos sintéticos a priori são possíveis devido às estruturas mentais innatas do espaço e tempo que organizam a experiência.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
O documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum fornece soluções intuitivas, mas não é sistemático ou explicativo. Já o conhecimento científico utiliza uma linguagem precisa, é sistemático, crítico, indutivo/dedutivo, e evolui continuamente por tentativa e refutação.
O documento discute as características do senso comum e do conhecimento científico. O senso comum é baseado na percepção, tradição e experiência, enquanto o conhecimento científico é baseado na razão, metodologia rigorosa e busca por justificativas. Ambos servem propósitos diferentes no entendimento da realidade.
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O documento discute como os professores podem ensinar estudantes através de suas experiências e ideias, compartilhando conhecimento. Os professores têm o privilégio de criar oportunidades que ajudam os alunos a escreverem suas próprias histórias por meio da aprendizagem.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
O documento descreve a evolução da comunicação humana através da escrita e novas formas de comunicação. Ao longo do tempo, alguns escolheram não adotar as novas descobertas e ficaram para trás, enquanto outros que se desenvolveram prosperaram. A moral é que a resistência ao desenvolvimento é prejudicial para o indivíduo.
Na caverna, homens acorrentados só conheciam o mundo interior ilusório, até que um resolveu transformar a situação buscando o mundo inteligível, necessitando desprendimento e empenho para desafiar adaptações e distinguir a verdade no caminho para compreensão do mundo além do senso comum.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
Este documento faz uma interpretação da "Alegoria da Caverna" de Platão, na qual as pessoas presas em uma caverna só vêem sombras projetadas e acreditam que essa é a realidade, enquanto aqueles que saem da caverna descobrem o mundo real fora dela. No entanto, aqueles dentro da caverna não aceitam a nova visão de realidade quando os que saíram tentam convencê-los.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
O documento discute a alegoria da caverna de Platão, na qual os homens vivem alienados em cavernas vendo apenas sombras e ideologias, em vez da verdade. Liberta-se apenas quem sai da caverna e vê a luz. O sábio sente desconforto ao conviver com os homens comuns que não o levam a sério.
A alegoria da caverna de Platão descreve homens presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um deles escapa e vê o mundo real iluminado pelo sol, mas os outros se recusam a acreditar no que ele diz sobre o novo conhecimento adquirido.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
Uma professora pede para os alunos descreverem um desenho como sendo de um senhor rural, apesar de alguns alunos enxergarem outro contexto. Quando questionada, a professora se irrita e manda os alunos copiarem a frase "Isto é um senhor" 30 vezes em seus cadernos.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
Este trabalho apresenta uma versão infantil do mito da caverna de Platão para ensinar alunos de 4a série sobre o processo de sair das trevas da ignorância e alcançar o conhecimento. Um homem é libertado da caverna e passa por dificuldades ao se ajustar à luz do sol, mas eventualmente compreende a natureza da realidade. Ele quer compartilhar sua nova visão com os outros, mas eles não acreditam nele.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
O texto descreve a jornada de Débora, uma mulher que viveu presa por 30 anos na "caverna da ignorância" até decidir fazer um curso e entrar na faculdade para mudar sua vida através do estudo, apesar das dificuldades.
Uma professora insiste que um desenho representa um senhor rural, apesar de alguns alunos apontarem que parece mostrar um casal. A professora ordena que os alunos copiem repetidamente a frase "Isto é um senhor" 30 vezes em seus cadernos, ignorando suas objeções.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.
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