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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.

 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS.

        BACHARELADO EM AGROINDÚSTRIA.




COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROALIMENTARES




    TEMAS: COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS;

           CERTIFICAÇÃO DO AGRONEGÓCIO;

           RASTREABILIDADE DO AGRONEGÓCIO;

           SEGURANÇA DO ALIMENTO;

           MARKETING DO AGRONEGÓCIO.




                ALUNO: WEYSSER FELIPE CÂNDIDO DE SOUZA

                                  PROFESSOR: DAVI STEFANI




                   ABRIL/2013

                BANANEIRAS – PB

                                                        1
SUMÁRIO: RESUMOS



  1. O COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS   3
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS               4
  2. CERTIFICAÇÃO DO AGRONEGÓCIO         5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS               6
  3. RASTREABILIDADE DO AGRONEGÓCIO      7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS               8
  4. SEGURANÇA DO ALIMENTO               9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS               10
  5. MARKETING DO AGRONEGÓCIO            11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS               12




                                             2
1. O COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS

       Quando se fala em comércio varejista, pensa-se em uma definição e o problema
é de não encontrar. Se tratando de Varejo, toda definição é incerta, pois o comércio
varejista abrange muitas áreas e não tem como generalizar em um só conceito.

Dentre os comércios varejistas, estão presentes no Brasil:

- Supermercados e Hipermercados
- Farmácias
- Concessionárias de veículos
- Lojas de vestuários
- Lojas de materiais de construção
- Lojas de móveis e decoração
- Postos de gasolina
- Lojas de eletroeletrônicos
- Livrarias

       Um dos setores de maior economia representada e que sem sombra de dúvidas
apresenta um crescimento, pelo fato de ser um que nunca deixará de existir é o comércio
varejista alimentício.

       O varejo de alimentos no mundo encontra-se segmentado em diferentes tipos de
lojas. Alguns desses formatos, no entanto, não são encontrados no Brasil, onde os
principais são os de supermercados e hipermercados (GIMENEZ; SAAB; 2000).

       Os supermercados caracterizam-se pela venda predominante de alimentos
frescos ou mercearias e artigos de higiene e limpeza, apresentam alto giro e baixa
margem, mantêm preços competitivos, trabalham com o conceito de auto-serviço e
contemplam um mínimo de dois check-outs e uma área de vendas superior a 350 m2
(GIMENEZ; SAAB; 2000).

       Os hipermercados caracterizam-se pela venda de alimentos, artigos de higiene e
limpeza, eletrodomésticos, vestuário e artigos para o lar, apresentam alto giro e baixa
margem, trabalham com o conceito de auto-serviço e contemplam uma superfície de
vendas, em geral, acima de cinco mil m2 (GIMENEZ; SAAB; 2000).



                                                                                     3
Além desses formatos, destacam-se, ainda, no varejo alimentar brasileiro, os
minimercados, as lojas de balcão e as feiras livres. Os minimercados vendem alimentos
e artigos de primeira necessidade, com variedade e profundidade restritas, apresentam
margens mais elevadas e auto-serviço e localizam-se, geralmente, em vizinhanças de
grande circulação e em pequenas instalações, com área máxima de 250 m2 (GIMENEZ;
SAAB; 2000).

       Os formatos de hipermercados e supermercados são os que apresentam
similaridade ou semelhança com os conceitos utilizados pelas grandes cadeias
internacionais e onde se têm concentrado as grandes mudanças estratégicas, em nível
mundial, embora com reflexos em todos os demais segmentos do varejo alimentar
(GIMENEZ; SAAB; 2000).

       Analisando todos os pontos presentes no setor varejista alimentício e de acordo
com o BNDES (2000), percebe-se que o mesmo ainda não possui muita diversidade,
porém desde o ano 2000 até o presente momento, percebe-se um aumento desse setor e
cada vez mais nos deparamos com uma diversificação, onde a variedade de produtos
está sendo implantada cada vez mais.

       A Agroindústria por exemplo, utiliza da produção do setor Agropecuário e
aplica tecnologia a essa produção, pois ela trabalha com toda a cadeia de produção
desde os Insumos até o produto final. Esse é um ramo que está crescendo
consideravelmente ao longo do tempo, pois a Inovação é um dos grandes compromissos
dos profissionais da área.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANGELO, Claudio F. de. Varejo: vendas diretamente para o consumidor final. Acesso
em: 05/04/2013. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/varejo.htm.

BNDES, 1996. Comércio Varejista. Rio de Janeiro, Julho de 1996.

GIMENEZ, Luiz Carlos Perez ; SAAB, William George Lopes. Aspectos atuais do
varejo de alimentos no Mundo de no Brasil. Rio de Janeiro. 2000.

MOURA, Thais Lacava de. Dissertação de Mestrado: FORMATOS DE VAREJO DE
ALIMENTOS: UM ESTUDO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR.
2005. Universidade Federal de São Carlos

                                                                                     4
2. CERTIFICAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

       O termo agronegócio é a tradução do termo agribusiness e se refere ao conjunto
de atividades realizadas pela agropecuária e pelos setores vinculados com a
agropecuária. O agronegócio envolve as atividades divididas em quatro segmentos.
       O segmento 1 constitui-se das “indústrias a montante”, ou seja, das empresas
que ofertam insumos para a produção agropecuária. Parte dessas empresas compõe-se
de indústrias de equipamentos e insumos, e outras se referem às prestadoras de serviços
para a agropecuária, como bancos e outros fornecedores de créditos. A produção
agropecuária compõe o segmento 2. Os diversos produtos da agropecuária são
transformados por empresas que se situam no segmento 3 (as agroindústrias, que são
indústrias que transformam um produto oriundo da agropecuária) ou diretamente
consumidos no segmento 4. Alguns produtos transformados no segmento 3 são
reprocessados no segmento 4. Os quatro segmentos são supervisionados por entidades
privadas e públicas (Bacha, 2007).
       O avanço tecnológico foi um dos fatores mais abrangentes na questão do
crescimento do Agronegócio, muitos dos agricultores mudaram do campo para as
cidades. Com isso a agricultura foi perdendo um pouco de sua produção, vendo isso os
bancos criaram políticas governamentais a fim de fazer com que esses agricultores que
não se mudaram sejam incentivados a continuar em seus negócios.
       O banco junto ao governo em um convênio, tentam incentivar os agricultores,
criam programas e tudo mais para que os mesmos continuem em meio ao Agronegócio.
Uma das formalidades a ser feita é a certificação do Agronegócio, o mesmo deve ser
certificado a fim de proteger os negócios do Brasil em suas relações comerciais de
forma internacional.
       Essa certificação garante uma proteção aos produtos Brasileiros que são
comercializados internacionalmente, certifica que nós Brasileiros é que somos os
verdadeiros produtores daquele determinado produto. É de nosso compromisso, utilizar
das Boas Práticas Agrícolas e Biotecnologia para que possamos ser reconhecidos
internacionalmente como produtores certificados e honrados, pelo fato de manter firme
um compromisso.




                                                                                      5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BACHA, Carlos José Caetano. Certificação em Agronegócios. Piracicaba. 2007.


CONCEIÇÃO, Junia Rodrigues; BARROS, Alexandre Lahóz Mendonça de. A
Importância da Certificação e da Rastreabilidade para Garantia de Competitividade no
Agronegócio: Conceitos e Proposta de um Modelo Analítico. IPEA BRASÍLIA - DF –
BRASIL. 2004.




                                                                                   6
3. RASTREABILIDADE DO AGRONEGÓCIO

       Lombardi (1998) afirma que, no que diz respeito à segurança alimentar, a
rastreabilidade é uma garantia dada ao consumidor de que ele está consumindo um
produto que é controlado em todas as fases da produção. A rastreabilidade torna-se um
instrumento cada vez mais importante, pois privilegia as preferências e a satisfação do
consumidor; decorre da crescente preocupação com qualidade e segurança dos
alimentos e é a base para a implantação de um programa de qualidade em toda a cadeia
(BARROS; CONCEIÇÃO; 2005).

       A realização de procedimentos de rastreabilidade depende, fundamentalmente,
das facilidades de acesso a processos produtivos ao longo da cadeia agroalimentar,
desde a propriedade no campo, passando pelas unidades de processamento, até os
diversos pontos de distribuição e consumo (BARROS; CONCEIÇÃO; 2005).

       A rastreabilidade é bastante importante, pois dá uma certa segurança ao
consumidor. Ela tem todo o controle da produção de qualquer alimento, depende de
qual a empresa trabalha. O que acontece na produção é que depois de processado, são
anotados os lotes da produção do determinado produto, isso dá-se pelo fato de que possa
ocorrer algum problema com o produto no momento em que chega ao consumidor, com
isso foi criado o SAC.

       O SAC ou Serviço de Atendimento ao Cliente é exatamente isso: um canal de
comunicação entre a Empresa, seus clientes - finais, intermediários (Revendas, Pontos
de vendas, Franqueados, Vendedores) e as áreas internas da Empresa (FAQ, Attender).

       Nas indústrias de alimentos, existe todo o controle de qualidade de forma
rigorosa. Porém pode ocorrer de uma falha acontecer, por isso a indústria possui outro
controle, é o controle dos produtos que são processados. A mesma possui um sistema de
armazenamento de que cada lote que é produzido, um produto é retirado e armazenado
na empresa. Esse método é utilizado pelo fato de que suponhamos que ocorra uma
contaminação e o consumidor ligue para o SAC, o mesmo entrará em contato com a
empresa e a mesma pedirá o número do lote do produto, feito isso ela irá verificar com o
produto que ela possui armazenado e fará uma comparação, caso o produto que a
empresa possua não esteja contaminado, isso implica dizer que a contaminação ocorreu
no lugar onde o consumidor adquiriu, pode-se dizer que o comércio não cumpriu com as


                                                                                      7
recomendações da empresa. Por isso têm-se a necessidade da rastreabilidade, para que
isso não ocorra e que a empresa não perca credibilidade no mercado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONCEIÇÃO, Junia Rodrigues; BARROS, Alexandre Lahóz Mendonça de. A
Importância da Certificação e da Rastreabilidade para Garantia de Competitividade no
Agronegócio: Conceitos e Proposta de um Modelo Analítico. IPEA BRASÍLIA - DF –
BRASIL. 2004.


LOMBARDI, M. C. Rastreabilidade: exigência sanitária dos novos mercados. In:
Congresso brasileiro das raças zebuínas. A integração da cadeia produtiva, 3, 1998,
Minas Gerais. Anais. Uberaba: Associação de Criadores de Zebu, 1998, p. 30-96.

FAQ, Attender. Conceitos. SAC – Serviço de atendimento ao consumidor. Acesso em:
05/04/2013. Disponível em: http://www.attender.com.br/publico/faq/conc-sac.htm.




                                                                                   8
4. SEGURANÇA DO ALIMENTO

       A segurança de alimentos é uma preocupação global e impacta tanto
consumidores quanto negócios na indústria desse setor. Embora grande parte do
abastecimento mundial de alimentos seja segura, vários casos importantes recentes
destacam o perigo potencial de doenças de origem alimentar para os consumidores. O
sistema de gestão de segurança de alimentos lhe dá uma estrutura para gerenciar
eficazmente as suas responsabilidades quanto a alimentos seguros (BSI).

       Um sistema de gestão de segurança do alimento coloca sua empresa à frente. Os
consumidores estão cada dia mais exigentes, procurando sempre por alimentos seguros.
Práticas de qualidade, segurança e sustentabilidade do alimento começam na fazenda.
Os varejistas, por sua vez, necessitam abordar a segurança dos alimentos em todas as
etapas, desde a produção até a embalagem e transporte, minimizando assim a ocorrência
de falhas (DNV).

       Os varejistas querem ter a certeza de que seus fornecedores entregam produtos
que cumprem com as normas atuais de segurança e qualidade. A certificação nessas
normas demonstra aos varejistas e outas partes interessadas que você trabalha
ativamente para gerenciar os riscos de segurança do alimento. Implementando um
sistema de gestão de segurança do alimento, você contribuirá para assegurar a segurança
do alimento através da cadeia de fornecedores. Um certificado emitido por um
organismo de terceira parte cria confiança e credibilidade à seus stakeholders (DNV).

       A segurança de alimentos é um dos fatores mais importantes a se considerar no
ramo de alimentos. Pois deve-se aplicar o controle de qualidade de forma rigorosíssima.
Os varejistas procuram produtos que ofereçam segurança, para que possam vender com
tranqüilidade para seus consumidores.

       Para que os produtos apresentem segurança para os consumidores as indústrias
precisam obedecer à legislação e seguir as Boas Práticas de fabricação. Também deve-
se manter uma parceria entre os manipuladores, dentre eles têm-se aplicação do Ciclo
APPCC, ferramentas de estudo como o Brainstorming e que acima de tudo haja um
comprometimento dos manipuladores, por isso a legislação determina: RDC’s,
Instruções normativas e ISO’s.



                                                                                        9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BSI. Make excellence a habit. Auditoria e certificação. Gestão da segurança do
alimento.         Acesso        em:        05/04/2013.         Disponível         em:
http://www.bsibrasil.com.br/certificacao/sistemas_gestao/areas/seguranca_alimentos/

DNV. Business Assurange. Alimentos e bebidas. Segurança do Alimento. Acesso em:
05/04/2013. Disponível em: http://www.dnvba.com/br/Alimentos-Bebidas/Seguranca-do-
Alimento/Pages/default.aspx




                                                                                      10
5. MARKETING DO AGRONEGÓCIO

         De acordo com a Americam Markerting Association (AMA, 1960), entende-se
como marketing o desempenho das atividades empresariais que dirigem o fluxo de
mercadorias e serviços do produtor para o consumidor final (COBRA, 1997).

         Essa concepção é incompleta, sobretudo porque parte da idéia de fluxo no
sentido da produção de bens ou serviços para o consumidor (BELTRÃO, 2010).

         Dentro da marketing têm-se suas estratégias, e dentro dessas estratégias
encontram-se os 4P’s da mercadologia: PRODUTO, PREÇO, PONTO E PROMOÇÃO.

         O produto é determinado pelas características físicas e funcionais. O preço é
determinado em função do custo de produção e do lucro desejado. O ponto de venda
refere-se basicamente a logística de distribuição de modo que o produto esteja ao
alcance do consumidor, no tempo e no local certo sem perda de qualidade e com preços
competitivos. E a promoção refere-se a todo o tipo de comunicação necessária para
convencer o consumidor a preferir o produto (BELTRÃO, 2010).

         Observa-se que a marketig é a alma do negócio, com uma boa marketing
aplicada ao agronegócio, o mesmo tem tudo para dar certo. A marketing na verdade é a
que vai comercializar o produto. Muitas das vezes o produto nem é tão bom o bastante,
porém sua marketing é tão forte que chama a atenção dos consumidores. Esse caso
acontece muito em indústrias de Embalagens, onde a mesma faz um estudo do seu
público alvo e depois de selecionado ela vai trabalhar em cima dele. Muitas das vezes
nos deparamos com embalagens muito chamativas que em certas ocasiões compramos
os produtos pela embalagem, nem tanto pelo conteúdo e é quando vamos provar do
produto que muitas das vezes vêm à decepção.

         Porém essa decepção não é freqüente, pois a indústria é esperta e sabe que se um
consumidor desaprova o produto ele jamais irá comprá-lo novamente. A questão de
marketing é tão bem bolada que muitas das vezes a indústria atinge as crianças, criando
embalagens chamativas e coloridas, com personagens para que os pais sejam “forçados”
a adquirir aquele produto. Com isso pode-se fazer Jus aquele ditado: “A publicidade é a
alma do negócio!”. O conjunto de um bom processamento, adequado, dentro dos
padrões aceitáveis e com uma boa marketing aplicada é chamado de Agregação de
valor.

                                                                                      11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BELTRÃO, Fabiana Augusta Santiago. Gestão da Produção Agroindustrial. Outubro,
2010. 112p.

COBRA, M. H. N.; Marketing básico: uma perspectiva brasileira, 4 edição, São Paulo
Atlas, 1997, 552p.




                                                                               12

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Agronegócio

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS. BACHARELADO EM AGROINDÚSTRIA. COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROALIMENTARES TEMAS: COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS; CERTIFICAÇÃO DO AGRONEGÓCIO; RASTREABILIDADE DO AGRONEGÓCIO; SEGURANÇA DO ALIMENTO; MARKETING DO AGRONEGÓCIO. ALUNO: WEYSSER FELIPE CÂNDIDO DE SOUZA PROFESSOR: DAVI STEFANI ABRIL/2013 BANANEIRAS – PB 1
  • 2. SUMÁRIO: RESUMOS 1. O COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4 2. CERTIFICAÇÃO DO AGRONEGÓCIO 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6 3. RASTREABILIDADE DO AGRONEGÓCIO 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8 4. SEGURANÇA DO ALIMENTO 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10 5. MARKETING DO AGRONEGÓCIO 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12 2
  • 3. 1. O COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS Quando se fala em comércio varejista, pensa-se em uma definição e o problema é de não encontrar. Se tratando de Varejo, toda definição é incerta, pois o comércio varejista abrange muitas áreas e não tem como generalizar em um só conceito. Dentre os comércios varejistas, estão presentes no Brasil: - Supermercados e Hipermercados - Farmácias - Concessionárias de veículos - Lojas de vestuários - Lojas de materiais de construção - Lojas de móveis e decoração - Postos de gasolina - Lojas de eletroeletrônicos - Livrarias Um dos setores de maior economia representada e que sem sombra de dúvidas apresenta um crescimento, pelo fato de ser um que nunca deixará de existir é o comércio varejista alimentício. O varejo de alimentos no mundo encontra-se segmentado em diferentes tipos de lojas. Alguns desses formatos, no entanto, não são encontrados no Brasil, onde os principais são os de supermercados e hipermercados (GIMENEZ; SAAB; 2000). Os supermercados caracterizam-se pela venda predominante de alimentos frescos ou mercearias e artigos de higiene e limpeza, apresentam alto giro e baixa margem, mantêm preços competitivos, trabalham com o conceito de auto-serviço e contemplam um mínimo de dois check-outs e uma área de vendas superior a 350 m2 (GIMENEZ; SAAB; 2000). Os hipermercados caracterizam-se pela venda de alimentos, artigos de higiene e limpeza, eletrodomésticos, vestuário e artigos para o lar, apresentam alto giro e baixa margem, trabalham com o conceito de auto-serviço e contemplam uma superfície de vendas, em geral, acima de cinco mil m2 (GIMENEZ; SAAB; 2000). 3
  • 4. Além desses formatos, destacam-se, ainda, no varejo alimentar brasileiro, os minimercados, as lojas de balcão e as feiras livres. Os minimercados vendem alimentos e artigos de primeira necessidade, com variedade e profundidade restritas, apresentam margens mais elevadas e auto-serviço e localizam-se, geralmente, em vizinhanças de grande circulação e em pequenas instalações, com área máxima de 250 m2 (GIMENEZ; SAAB; 2000). Os formatos de hipermercados e supermercados são os que apresentam similaridade ou semelhança com os conceitos utilizados pelas grandes cadeias internacionais e onde se têm concentrado as grandes mudanças estratégicas, em nível mundial, embora com reflexos em todos os demais segmentos do varejo alimentar (GIMENEZ; SAAB; 2000). Analisando todos os pontos presentes no setor varejista alimentício e de acordo com o BNDES (2000), percebe-se que o mesmo ainda não possui muita diversidade, porém desde o ano 2000 até o presente momento, percebe-se um aumento desse setor e cada vez mais nos deparamos com uma diversificação, onde a variedade de produtos está sendo implantada cada vez mais. A Agroindústria por exemplo, utiliza da produção do setor Agropecuário e aplica tecnologia a essa produção, pois ela trabalha com toda a cadeia de produção desde os Insumos até o produto final. Esse é um ramo que está crescendo consideravelmente ao longo do tempo, pois a Inovação é um dos grandes compromissos dos profissionais da área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANGELO, Claudio F. de. Varejo: vendas diretamente para o consumidor final. Acesso em: 05/04/2013. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/varejo.htm. BNDES, 1996. Comércio Varejista. Rio de Janeiro, Julho de 1996. GIMENEZ, Luiz Carlos Perez ; SAAB, William George Lopes. Aspectos atuais do varejo de alimentos no Mundo de no Brasil. Rio de Janeiro. 2000. MOURA, Thais Lacava de. Dissertação de Mestrado: FORMATOS DE VAREJO DE ALIMENTOS: UM ESTUDO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR. 2005. Universidade Federal de São Carlos 4
  • 5. 2. CERTIFICAÇÃO DO AGRONEGÓCIO O termo agronegócio é a tradução do termo agribusiness e se refere ao conjunto de atividades realizadas pela agropecuária e pelos setores vinculados com a agropecuária. O agronegócio envolve as atividades divididas em quatro segmentos. O segmento 1 constitui-se das “indústrias a montante”, ou seja, das empresas que ofertam insumos para a produção agropecuária. Parte dessas empresas compõe-se de indústrias de equipamentos e insumos, e outras se referem às prestadoras de serviços para a agropecuária, como bancos e outros fornecedores de créditos. A produção agropecuária compõe o segmento 2. Os diversos produtos da agropecuária são transformados por empresas que se situam no segmento 3 (as agroindústrias, que são indústrias que transformam um produto oriundo da agropecuária) ou diretamente consumidos no segmento 4. Alguns produtos transformados no segmento 3 são reprocessados no segmento 4. Os quatro segmentos são supervisionados por entidades privadas e públicas (Bacha, 2007). O avanço tecnológico foi um dos fatores mais abrangentes na questão do crescimento do Agronegócio, muitos dos agricultores mudaram do campo para as cidades. Com isso a agricultura foi perdendo um pouco de sua produção, vendo isso os bancos criaram políticas governamentais a fim de fazer com que esses agricultores que não se mudaram sejam incentivados a continuar em seus negócios. O banco junto ao governo em um convênio, tentam incentivar os agricultores, criam programas e tudo mais para que os mesmos continuem em meio ao Agronegócio. Uma das formalidades a ser feita é a certificação do Agronegócio, o mesmo deve ser certificado a fim de proteger os negócios do Brasil em suas relações comerciais de forma internacional. Essa certificação garante uma proteção aos produtos Brasileiros que são comercializados internacionalmente, certifica que nós Brasileiros é que somos os verdadeiros produtores daquele determinado produto. É de nosso compromisso, utilizar das Boas Práticas Agrícolas e Biotecnologia para que possamos ser reconhecidos internacionalmente como produtores certificados e honrados, pelo fato de manter firme um compromisso. 5
  • 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BACHA, Carlos José Caetano. Certificação em Agronegócios. Piracicaba. 2007. CONCEIÇÃO, Junia Rodrigues; BARROS, Alexandre Lahóz Mendonça de. A Importância da Certificação e da Rastreabilidade para Garantia de Competitividade no Agronegócio: Conceitos e Proposta de um Modelo Analítico. IPEA BRASÍLIA - DF – BRASIL. 2004. 6
  • 7. 3. RASTREABILIDADE DO AGRONEGÓCIO Lombardi (1998) afirma que, no que diz respeito à segurança alimentar, a rastreabilidade é uma garantia dada ao consumidor de que ele está consumindo um produto que é controlado em todas as fases da produção. A rastreabilidade torna-se um instrumento cada vez mais importante, pois privilegia as preferências e a satisfação do consumidor; decorre da crescente preocupação com qualidade e segurança dos alimentos e é a base para a implantação de um programa de qualidade em toda a cadeia (BARROS; CONCEIÇÃO; 2005). A realização de procedimentos de rastreabilidade depende, fundamentalmente, das facilidades de acesso a processos produtivos ao longo da cadeia agroalimentar, desde a propriedade no campo, passando pelas unidades de processamento, até os diversos pontos de distribuição e consumo (BARROS; CONCEIÇÃO; 2005). A rastreabilidade é bastante importante, pois dá uma certa segurança ao consumidor. Ela tem todo o controle da produção de qualquer alimento, depende de qual a empresa trabalha. O que acontece na produção é que depois de processado, são anotados os lotes da produção do determinado produto, isso dá-se pelo fato de que possa ocorrer algum problema com o produto no momento em que chega ao consumidor, com isso foi criado o SAC. O SAC ou Serviço de Atendimento ao Cliente é exatamente isso: um canal de comunicação entre a Empresa, seus clientes - finais, intermediários (Revendas, Pontos de vendas, Franqueados, Vendedores) e as áreas internas da Empresa (FAQ, Attender). Nas indústrias de alimentos, existe todo o controle de qualidade de forma rigorosa. Porém pode ocorrer de uma falha acontecer, por isso a indústria possui outro controle, é o controle dos produtos que são processados. A mesma possui um sistema de armazenamento de que cada lote que é produzido, um produto é retirado e armazenado na empresa. Esse método é utilizado pelo fato de que suponhamos que ocorra uma contaminação e o consumidor ligue para o SAC, o mesmo entrará em contato com a empresa e a mesma pedirá o número do lote do produto, feito isso ela irá verificar com o produto que ela possui armazenado e fará uma comparação, caso o produto que a empresa possua não esteja contaminado, isso implica dizer que a contaminação ocorreu no lugar onde o consumidor adquiriu, pode-se dizer que o comércio não cumpriu com as 7
  • 8. recomendações da empresa. Por isso têm-se a necessidade da rastreabilidade, para que isso não ocorra e que a empresa não perca credibilidade no mercado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONCEIÇÃO, Junia Rodrigues; BARROS, Alexandre Lahóz Mendonça de. A Importância da Certificação e da Rastreabilidade para Garantia de Competitividade no Agronegócio: Conceitos e Proposta de um Modelo Analítico. IPEA BRASÍLIA - DF – BRASIL. 2004. LOMBARDI, M. C. Rastreabilidade: exigência sanitária dos novos mercados. In: Congresso brasileiro das raças zebuínas. A integração da cadeia produtiva, 3, 1998, Minas Gerais. Anais. Uberaba: Associação de Criadores de Zebu, 1998, p. 30-96. FAQ, Attender. Conceitos. SAC – Serviço de atendimento ao consumidor. Acesso em: 05/04/2013. Disponível em: http://www.attender.com.br/publico/faq/conc-sac.htm. 8
  • 9. 4. SEGURANÇA DO ALIMENTO A segurança de alimentos é uma preocupação global e impacta tanto consumidores quanto negócios na indústria desse setor. Embora grande parte do abastecimento mundial de alimentos seja segura, vários casos importantes recentes destacam o perigo potencial de doenças de origem alimentar para os consumidores. O sistema de gestão de segurança de alimentos lhe dá uma estrutura para gerenciar eficazmente as suas responsabilidades quanto a alimentos seguros (BSI). Um sistema de gestão de segurança do alimento coloca sua empresa à frente. Os consumidores estão cada dia mais exigentes, procurando sempre por alimentos seguros. Práticas de qualidade, segurança e sustentabilidade do alimento começam na fazenda. Os varejistas, por sua vez, necessitam abordar a segurança dos alimentos em todas as etapas, desde a produção até a embalagem e transporte, minimizando assim a ocorrência de falhas (DNV). Os varejistas querem ter a certeza de que seus fornecedores entregam produtos que cumprem com as normas atuais de segurança e qualidade. A certificação nessas normas demonstra aos varejistas e outas partes interessadas que você trabalha ativamente para gerenciar os riscos de segurança do alimento. Implementando um sistema de gestão de segurança do alimento, você contribuirá para assegurar a segurança do alimento através da cadeia de fornecedores. Um certificado emitido por um organismo de terceira parte cria confiança e credibilidade à seus stakeholders (DNV). A segurança de alimentos é um dos fatores mais importantes a se considerar no ramo de alimentos. Pois deve-se aplicar o controle de qualidade de forma rigorosíssima. Os varejistas procuram produtos que ofereçam segurança, para que possam vender com tranqüilidade para seus consumidores. Para que os produtos apresentem segurança para os consumidores as indústrias precisam obedecer à legislação e seguir as Boas Práticas de fabricação. Também deve- se manter uma parceria entre os manipuladores, dentre eles têm-se aplicação do Ciclo APPCC, ferramentas de estudo como o Brainstorming e que acima de tudo haja um comprometimento dos manipuladores, por isso a legislação determina: RDC’s, Instruções normativas e ISO’s. 9
  • 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BSI. Make excellence a habit. Auditoria e certificação. Gestão da segurança do alimento. Acesso em: 05/04/2013. Disponível em: http://www.bsibrasil.com.br/certificacao/sistemas_gestao/areas/seguranca_alimentos/ DNV. Business Assurange. Alimentos e bebidas. Segurança do Alimento. Acesso em: 05/04/2013. Disponível em: http://www.dnvba.com/br/Alimentos-Bebidas/Seguranca-do- Alimento/Pages/default.aspx 10
  • 11. 5. MARKETING DO AGRONEGÓCIO De acordo com a Americam Markerting Association (AMA, 1960), entende-se como marketing o desempenho das atividades empresariais que dirigem o fluxo de mercadorias e serviços do produtor para o consumidor final (COBRA, 1997). Essa concepção é incompleta, sobretudo porque parte da idéia de fluxo no sentido da produção de bens ou serviços para o consumidor (BELTRÃO, 2010). Dentro da marketing têm-se suas estratégias, e dentro dessas estratégias encontram-se os 4P’s da mercadologia: PRODUTO, PREÇO, PONTO E PROMOÇÃO. O produto é determinado pelas características físicas e funcionais. O preço é determinado em função do custo de produção e do lucro desejado. O ponto de venda refere-se basicamente a logística de distribuição de modo que o produto esteja ao alcance do consumidor, no tempo e no local certo sem perda de qualidade e com preços competitivos. E a promoção refere-se a todo o tipo de comunicação necessária para convencer o consumidor a preferir o produto (BELTRÃO, 2010). Observa-se que a marketig é a alma do negócio, com uma boa marketing aplicada ao agronegócio, o mesmo tem tudo para dar certo. A marketing na verdade é a que vai comercializar o produto. Muitas das vezes o produto nem é tão bom o bastante, porém sua marketing é tão forte que chama a atenção dos consumidores. Esse caso acontece muito em indústrias de Embalagens, onde a mesma faz um estudo do seu público alvo e depois de selecionado ela vai trabalhar em cima dele. Muitas das vezes nos deparamos com embalagens muito chamativas que em certas ocasiões compramos os produtos pela embalagem, nem tanto pelo conteúdo e é quando vamos provar do produto que muitas das vezes vêm à decepção. Porém essa decepção não é freqüente, pois a indústria é esperta e sabe que se um consumidor desaprova o produto ele jamais irá comprá-lo novamente. A questão de marketing é tão bem bolada que muitas das vezes a indústria atinge as crianças, criando embalagens chamativas e coloridas, com personagens para que os pais sejam “forçados” a adquirir aquele produto. Com isso pode-se fazer Jus aquele ditado: “A publicidade é a alma do negócio!”. O conjunto de um bom processamento, adequado, dentro dos padrões aceitáveis e com uma boa marketing aplicada é chamado de Agregação de valor. 11
  • 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELTRÃO, Fabiana Augusta Santiago. Gestão da Produção Agroindustrial. Outubro, 2010. 112p. COBRA, M. H. N.; Marketing básico: uma perspectiva brasileira, 4 edição, São Paulo Atlas, 1997, 552p. 12