SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Baixar para ler offline
AD - parte II
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Mas antes, alguns conceitos
necessários para
entendimento...
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Domínio
Tanto o DNS quanto o AD usam o termo
“domínio”, mas essas duas entidades são
diferentes e é fácil confundi-las. Um domínio
no DNS é uma coleção de registros de
recurso que descreve os hosts e serviços
dentro daquele domínio. Já um domínio no AD
se refere à forma pela qual os objetos no AD
são particionados.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Domínio
Cada domínio do AD exige um domínio
correspondente no DNS porque o DNS é
usado como serviço de localização no AD. É
preciso registrar os serviços do AD e os
computadores de um domínio específico do AD
no domínio correspondente do DNS para que
os clientes do AD possam localizar esses
serviços e computadores fazendo consultas
ao DNS.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Domínio
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
rh
eng
steveco.net
“.”
net
steveco
rh
eng
Tipos de Nomes do AD
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
FQDN - Nome de Domínio Totalmente
Qualificado
É todo o caminho que leva a um objeto na rede.

Ex: server1 está localizado no domínio oeste
de uma árvore chamada corp.com. O FQDN do
servidor é:

server1.oeste.corp.com

Em outro exemplo, uma impressora localizada na
mesma árvore do mesmo domínio tem o seguinte
FQDN:

print1.oeste.corp.com
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
FQDN - Nome de Domínio Totalmente
Qualificado
Usando o FQDN, sempre será possível
identificar a localização exata de um objeto
no espaço nominal do DNS. Olhando para o
servidor1 é possível saber que ele está no
domínio oeste.corp.com devido ao seu FQDN.
C o n t u d o , u m F Q D N n ã o c o n t é m
necesariamente todas as informações que
mostram onde o objeto se localiza no AD.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Nome Distinto
Todo objeto de uma floresta do AD tem um
nome distinto, isto é, uma convenção de
nomenclatura baseada no X.500 que indica
como os objetos são encontrados no diretório
por meio do LDAP. Os nomes distintos usam
algumas abreviações como:

DC: componente de domínio

OU: unidade organizacional

CN: Nome comum
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Nome Distinto
Essas abreviações são combinadas em uma
ordem específica, da esquerda para direita,
para descrever o caminho exato que leva a
um objeto. O nome comum do objeto
especificado vem primeiro, seguido pelas
unidades organizacionais (caso existam) e,
por fim, dos nomes dos componentes de
dominio.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Nome Distinto
Ex:

CN=server1, DC=oeste, DC=corp, DC=com

CN=print1, OU=printers, DC=oeste, DC=corp,
DC=com

É possível observar que o nome distinto de
print1 não está plenamente de acordo com o
FQDN print1, isso porque print1 está na
unidade organizacional printers. Embora o
FQDN permita saber onde o objeto está
localizado no espaço nominal do DNS, o nome
do domínio descreve totalmente onde o objeto
se localiza dentro do espaço nominal do AD.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Unidades Organizacionais
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Unidade Organizacional -
OU
Divisão lógica do domínio;

Utilizada para organizar objetos em um
domínio para agrupá-los de forma a facilitar
a administração do AD.

As unidades organizacionais são recipientes
do Active Directory nos quais você pode
inserir usuários, grupos, computadores e
outras unidades organizacionais. Uma
unidade organizacional não pode conter
objetos de outros domínios.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Unidade Organizacional -
OU
É o menor escopo ou unidade à qual você
pode atribuir configurações de Diretiva de
G r u p o o u d e l e g a r a u t o r i d a d e
a dministrativa. A o u sar uni da de s
o rgan izacio nais, vo cê po de cr iar
re c ip i e nte s e m u m d o m í n i o q u e
representam as estruturas hierárquicas e
lógicas em sua organização.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Unidade Organizacional -
OU
Estrutura simulando filiais
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Unidade Organizacional -
OU
As unidades organizacionais podem conter
outras unidades organizacionais. Uma
hierarquia de recipientes pode ser
estendida conforme for necessário para
modelar a hierarquia de sua organização
em um domínio. O uso das unidades
organizacionais vai ajudá-lo a minimizar o
número de domínios necessários para a
sua rede.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Unidade Organizacional -
OU
As OUs podem controlar os seguintes itens:

Usuários

Grupos

Impressoras

Computadores

Compartilhamento de arquivos na rede

OUs aninhadas
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Unidade Organizacional -
OU
UOs dentro de uma UO
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Sites
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Sites
O AD é um serviço de diretório que comporta
objetos. Alguns desses objetos representam
itens abstratos, como domínios e UOs.
Contudo, um conjunto de objetos no AD
corresponde ao ambiente físico do serviço de
diretório. Mesmo em uma topologia estrela,
onde alguns ou todos os links que compõe a
rede são muito utilizados, você ainda poderá
implementar um só domínio e controlar como
o AD usa esses links.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Sites
Mesmo que os lados físicos e lógicos estejam
separados, ainda será preciso entender como
eles se encaixam, porque eles ainda poderão
a f e ta r y m a o o ut r o e m a l g u m a s
circunstâncias.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Sites
Um site do AD é um objeto que representa
um agrupamento de uma ou mais sub-redes
TCP/IP bem conectadas e que aceitem
chamadas de procedimento remoto (RPC)
entre elas. A alocação do controlador de
domínio em um site faz parte do processo de
promoção desse controlador. Também é
possível alocar manualmente os controladores
em outros sites, caso haja necessidade. Links
de rede que não suportam RPCs geralmente
são links analógicos Dial-up e ISDN.
Atualmente, a maioria dos links suportam
RPC.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Sites
Cada controlador de domínio deverá estar em
um site do AD. Assim, o primeiro passo é
descobrir as sub-redes às quais os
controladores de domínio estão conectados.
Em seguida, determine as sub-redes
conectadas a cada uma dessas sub-redes na
LAN local. Esse agrupamento de sub-redes
representa um site do AD. Se houverem
controladores de domínio em vários locais
separados por uma WAN, este processo
deverá gerar múltiplos sites no AD.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Sites
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
roteador
roteador
controlador 

de

domínio
controlador 

de

domínio
link WAN (512kbps)
Sites
A imagem ilustra duas LANs separados por
um link WAN. Em cada LAN existe uma rede
bem conectada, com velocidade de 10Mbps
ou mais, mas a conexão WAN existente entre
as LANs é mais lenta. Dessa forma pode-se
criar uma fronteira de site do AD ao redor
de cada LAN (site A e siteB).
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Group Policy - GPO
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Group Policy - GPO
Segun do Robso n Bran dão: A Gro up
Policy(GPO), é capaz de mudar configurações,
restringir ações ou até mesmo distribuir
aplicações em seu ambiente de rede. As
vantagens são muitas, e podem ser aplicadas
em sites, domínios e organizational
units(OUs). Se você criou uma OU para cada
departamento da sua empresa, poderá então,
fazer diferentes configurações de GPO para
cada departamento.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Group Policy - GPO
Quando falamos sobre GPO (Group Policy Object)
devemos pensar em diretiva de grupo. Diretiva de
grupo é um conjunto de regras que podemos
utilizar a fim de facilitar o gerenciamento,
configuração e segurança de computadores e
usuários. As regras das diretivas de grupo se
aplicam a usuários e computadores. A GPO com
as regras (para usuários e computadores) podem
ser aplicadas (vinculadas) no:

! Site

! Domínio 

! OU

Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Group Policy - GPO
Definindo assim a Hierarquia das GPOs onde:

Sites: O mais alto nível. Todas as configurações
feitas no site serão aplicadas a todos os
usuários/computadores/domínios nesse site.

Domínios: É o segundo nível. Configurações feitas
aqui afetarão todos os usuários/computadores
dentro do domínio.

OUs: O que se aplica nas OUs afetarão todos os
usuários/computadores dentro dela. A ferramenta
para trabalhar no gerenciamento de politica de
grupo (GPO) é o Snap-in “Group Policy
Management”.

Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Group Policy - GPO
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Group Policy - GPO
As diretivas são cumulativas, assim um
co m p uta d o r/u s u á r i o p o d e re ce b e r
configurações que vieram do Site, domínio e
também da OU no qual ele pertence.
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Group Policy - GPO
Na imagem, se houver um computador/usuários em
qualquer OU este receberá a GPO1, depois a GPO2,
depois a GPO3 e por ultimo a GPO4.

Caso as diretivas sejam conflitantes elas serão
sobrescritas pelas diretivas aplicadas por ultimo.
Vamos entender:

GPO1 – Acesso ao Painel de Controle – Disabled

GPO2 – Acesso ao Painel de Controle – Enabled

GPO3 – Acesso ao Painel de Controle – Disabled
GPO4 – Acesso ao Painel de Controle – Enabled

A ultima GPO aplicada foi a GPO4 por isso ela tem
preferencia ou como alguns gostam de falar A GPO4
“Ganha”.

Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Administer Active Directory
Administer Active DirectoryAdminister Active Directory
Administer Active DirectoryHameda Hurmat
 
Introduction to Active Directory
Introduction to Active DirectoryIntroduction to Active Directory
Introduction to Active Directorythoms1i
 
Windows Server 2012 Managing Active Directory Domain
Windows Server 2012 Managing  Active Directory DomainWindows Server 2012 Managing  Active Directory Domain
Windows Server 2012 Managing Active Directory DomainNapoleon NV
 
User authentication and authorizarion in Kubernetes
User authentication and authorizarion in KubernetesUser authentication and authorizarion in Kubernetes
User authentication and authorizarion in KubernetesNeependra Khare
 
Introduction to Hyper-V
Introduction to Hyper-VIntroduction to Hyper-V
Introduction to Hyper-VMark Wilson
 
Windows Server 2019.pptx
Windows Server 2019.pptxWindows Server 2019.pptx
Windows Server 2019.pptxmasbulosoke
 
Active directory architecture
Active directory architectureActive directory architecture
Active directory architecturerahuldaredia21
 
Presentation On Group Policy in Windows Server 2012 R2 By Barek-IT
Presentation On Group Policy in Windows Server 2012 R2 By Barek-ITPresentation On Group Policy in Windows Server 2012 R2 By Barek-IT
Presentation On Group Policy in Windows Server 2012 R2 By Barek-ITMd. Abdul Barek
 
Active directory domain services
Active directory domain servicesActive directory domain services
Active directory domain servicesIGZ Software house
 
What Is Ansible? | How Ansible Works? | Ansible Tutorial For Beginners | DevO...
What Is Ansible? | How Ansible Works? | Ansible Tutorial For Beginners | DevO...What Is Ansible? | How Ansible Works? | Ansible Tutorial For Beginners | DevO...
What Is Ansible? | How Ansible Works? | Ansible Tutorial For Beginners | DevO...Simplilearn
 
1 présentation de l'ad et groupes
1 présentation de l'ad et groupes1 présentation de l'ad et groupes
1 présentation de l'ad et groupesIMADKASMI
 
Group policy Best Practices
Group policy Best PracticesGroup policy Best Practices
Group policy Best PracticesRob Dunn
 

Mais procurados (20)

Gpo
GpoGpo
Gpo
 
Administer Active Directory
Administer Active DirectoryAdminister Active Directory
Administer Active Directory
 
Introduction to Active Directory
Introduction to Active DirectoryIntroduction to Active Directory
Introduction to Active Directory
 
Windows Server 2012 Managing Active Directory Domain
Windows Server 2012 Managing  Active Directory DomainWindows Server 2012 Managing  Active Directory Domain
Windows Server 2012 Managing Active Directory Domain
 
Active Directory Training
Active Directory TrainingActive Directory Training
Active Directory Training
 
User authentication and authorizarion in Kubernetes
User authentication and authorizarion in KubernetesUser authentication and authorizarion in Kubernetes
User authentication and authorizarion in Kubernetes
 
Introduction to Hyper-V
Introduction to Hyper-VIntroduction to Hyper-V
Introduction to Hyper-V
 
Windows Server 2019.pptx
Windows Server 2019.pptxWindows Server 2019.pptx
Windows Server 2019.pptx
 
Windows server 2012
Windows server 2012Windows server 2012
Windows server 2012
 
Active directory architecture
Active directory architectureActive directory architecture
Active directory architecture
 
Active directory slides
Active directory slidesActive directory slides
Active directory slides
 
Presentation On Group Policy in Windows Server 2012 R2 By Barek-IT
Presentation On Group Policy in Windows Server 2012 R2 By Barek-ITPresentation On Group Policy in Windows Server 2012 R2 By Barek-IT
Presentation On Group Policy in Windows Server 2012 R2 By Barek-IT
 
ansible why ?
ansible why ?ansible why ?
ansible why ?
 
Active directory domain services
Active directory domain servicesActive directory domain services
Active directory domain services
 
Política de Grupo - Active Directory
Política de Grupo - Active DirectoryPolítica de Grupo - Active Directory
Política de Grupo - Active Directory
 
What Is Ansible? | How Ansible Works? | Ansible Tutorial For Beginners | DevO...
What Is Ansible? | How Ansible Works? | Ansible Tutorial For Beginners | DevO...What Is Ansible? | How Ansible Works? | Ansible Tutorial For Beginners | DevO...
What Is Ansible? | How Ansible Works? | Ansible Tutorial For Beginners | DevO...
 
1 présentation de l'ad et groupes
1 présentation de l'ad et groupes1 présentation de l'ad et groupes
1 présentation de l'ad et groupes
 
Group policy Best Practices
Group policy Best PracticesGroup policy Best Practices
Group policy Best Practices
 
Active Directory
Active DirectoryActive Directory
Active Directory
 
7 understanding DNS
7 understanding DNS7 understanding DNS
7 understanding DNS
 

Semelhante a AD, UOs e GPO

Modulo 4 active directory e dns
Modulo 4   active directory e dnsModulo 4   active directory e dns
Modulo 4 active directory e dnsOi S.A
 
Aula 5 caracteristicas do ad
Aula 5 caracteristicas do adAula 5 caracteristicas do ad
Aula 5 caracteristicas do adFrank alcantara
 
DNS – domain name system
DNS – domain name systemDNS – domain name system
DNS – domain name systemMariana Amorim
 
Documentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeDocumentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeMarcos Monteiro
 
Documentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeDocumentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeMarcos Monteiro
 
Documentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeDocumentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeMarcos Monteiro
 
Ficha de trabalho 2 instalação server 2003
Ficha de trabalho  2 instalação server 2003Ficha de trabalho  2 instalação server 2003
Ficha de trabalho 2 instalação server 2003maria lopes
 
Apresentação Trabalho ARI
Apresentação Trabalho ARIApresentação Trabalho ARI
Apresentação Trabalho ARIMiguel Oliveira
 
1 serviços de-rede-dns-dhcp-web
1 serviços de-rede-dns-dhcp-web1 serviços de-rede-dns-dhcp-web
1 serviços de-rede-dns-dhcp-webangelnisia
 
Domain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
Domain-Driven Design - Uma Abordagem IntrodutóriaDomain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
Domain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutóriaarmeniocardoso
 
Modelagem de sistemas
Modelagem de sistemasModelagem de sistemas
Modelagem de sistemassauloroos01
 
Controlador de Domínio Open Source
Controlador de Domínio Open SourceControlador de Domínio Open Source
Controlador de Domínio Open SourceRicardo Pinheiro
 

Semelhante a AD, UOs e GPO (20)

Servico ad
Servico adServico ad
Servico ad
 
Aula 1 active diretory - 04082012
Aula 1   active diretory - 04082012Aula 1   active diretory - 04082012
Aula 1 active diretory - 04082012
 
Modulo 4 active directory e dns
Modulo 4   active directory e dnsModulo 4   active directory e dns
Modulo 4 active directory e dns
 
Aula 5 caracteristicas do ad
Aula 5 caracteristicas do adAula 5 caracteristicas do ad
Aula 5 caracteristicas do ad
 
DNS – domain name system
DNS – domain name systemDNS – domain name system
DNS – domain name system
 
Unidade O5
Unidade O5Unidade O5
Unidade O5
 
Protocolo FTP e DNS
Protocolo FTP e DNSProtocolo FTP e DNS
Protocolo FTP e DNS
 
Documentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeDocumentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de rede
 
Apostila oracle
Apostila oracleApostila oracle
Apostila oracle
 
Documentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeDocumentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de rede
 
Documentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de redeDocumentação da infraestrutura de rede
Documentação da infraestrutura de rede
 
Ficha de trabalho 2 instalação server 2003
Ficha de trabalho  2 instalação server 2003Ficha de trabalho  2 instalação server 2003
Ficha de trabalho 2 instalação server 2003
 
Aula 9 active diretory - 06092012
Aula 9   active diretory - 06092012Aula 9   active diretory - 06092012
Aula 9 active diretory - 06092012
 
Apresentação Trabalho ARI
Apresentação Trabalho ARIApresentação Trabalho ARI
Apresentação Trabalho ARI
 
Drupal Services
Drupal ServicesDrupal Services
Drupal Services
 
1 serviços de-rede-dns-dhcp-web
1 serviços de-rede-dns-dhcp-web1 serviços de-rede-dns-dhcp-web
1 serviços de-rede-dns-dhcp-web
 
Domain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
Domain-Driven Design - Uma Abordagem IntrodutóriaDomain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
Domain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
 
Modelagem de sistemas
Modelagem de sistemasModelagem de sistemas
Modelagem de sistemas
 
Controlador de Domínio Open Source
Controlador de Domínio Open SourceControlador de Domínio Open Source
Controlador de Domínio Open Source
 
Redes - DNS
Redes  - DNSRedes  - DNS
Redes - DNS
 

Mais de Pedro Neto

Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_3
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_3Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_3
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_3Pedro Neto
 
Html 5 -_aula_2
Html 5 -_aula_2Html 5 -_aula_2
Html 5 -_aula_2Pedro Neto
 
Html 5 -_aula_1
Html 5 -_aula_1Html 5 -_aula_1
Html 5 -_aula_1Pedro Neto
 
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_1
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_1Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_1
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_1Pedro Neto
 
Como a web funciona
Como a web funcionaComo a web funciona
Como a web funcionaPedro Neto
 
Como a internet funciona
Como a internet funcionaComo a internet funciona
Como a internet funcionaPedro Neto
 
Interfaces POO
Interfaces POOInterfaces POO
Interfaces POOPedro Neto
 
Classes abstratas
Classes abstratasClasses abstratas
Classes abstratasPedro Neto
 
Heranca reescrita e_polimorfismo
Heranca reescrita e_polimorfismoHeranca reescrita e_polimorfismo
Heranca reescrita e_polimorfismoPedro Neto
 
Pacotes -organizando_suas_classes_e_bibliotecas
Pacotes  -organizando_suas_classes_e_bibliotecasPacotes  -organizando_suas_classes_e_bibliotecas
Pacotes -organizando_suas_classes_e_bibliotecasPedro Neto
 
Oficina de Computação Gráfica - Peças resultantes
Oficina de Computação Gráfica - Peças resultantesOficina de Computação Gráfica - Peças resultantes
Oficina de Computação Gráfica - Peças resultantesPedro Neto
 
Minicurso App Inventor
Minicurso App Inventor Minicurso App Inventor
Minicurso App Inventor Pedro Neto
 

Mais de Pedro Neto (20)

Slides Css3
Slides Css3 Slides Css3
Slides Css3
 
Css 3
Css 3Css 3
Css 3
 
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_3
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_3Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_3
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_3
 
Html 5 -_aula_2
Html 5 -_aula_2Html 5 -_aula_2
Html 5 -_aula_2
 
Html 5 -_aula_1
Html 5 -_aula_1Html 5 -_aula_1
Html 5 -_aula_1
 
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_1
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_1Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_1
Capitulo 14 -_componentes_gui_parte_1
 
Como a web funciona
Como a web funcionaComo a web funciona
Como a web funciona
 
Como a internet funciona
Como a internet funcionaComo a internet funciona
Como a internet funciona
 
Arrays
ArraysArrays
Arrays
 
Interfaces POO
Interfaces POOInterfaces POO
Interfaces POO
 
Classes abstratas
Classes abstratasClasses abstratas
Classes abstratas
 
Heranca reescrita e_polimorfismo
Heranca reescrita e_polimorfismoHeranca reescrita e_polimorfismo
Heranca reescrita e_polimorfismo
 
Pacotes -organizando_suas_classes_e_bibliotecas
Pacotes  -organizando_suas_classes_e_bibliotecasPacotes  -organizando_suas_classes_e_bibliotecas
Pacotes -organizando_suas_classes_e_bibliotecas
 
Daw slide 08
Daw slide 08Daw slide 08
Daw slide 08
 
Daw slide 07
Daw slide 07Daw slide 07
Daw slide 07
 
Daw slide 06
Daw slide 06Daw slide 06
Daw slide 06
 
Daw slide 01
Daw slide 01Daw slide 01
Daw slide 01
 
Sig parte 6
Sig parte 6Sig parte 6
Sig parte 6
 
Oficina de Computação Gráfica - Peças resultantes
Oficina de Computação Gráfica - Peças resultantesOficina de Computação Gráfica - Peças resultantes
Oficina de Computação Gráfica - Peças resultantes
 
Minicurso App Inventor
Minicurso App Inventor Minicurso App Inventor
Minicurso App Inventor
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 

AD, UOs e GPO

  • 1. AD - parte II Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 2. Mas antes, alguns conceitos necessários para entendimento... Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 3. Domínio Tanto o DNS quanto o AD usam o termo “domínio”, mas essas duas entidades são diferentes e é fácil confundi-las. Um domínio no DNS é uma coleção de registros de recurso que descreve os hosts e serviços dentro daquele domínio. Já um domínio no AD se refere à forma pela qual os objetos no AD são particionados. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 4. Domínio Cada domínio do AD exige um domínio correspondente no DNS porque o DNS é usado como serviço de localização no AD. É preciso registrar os serviços do AD e os computadores de um domínio específico do AD no domínio correspondente do DNS para que os clientes do AD possam localizar esses serviços e computadores fazendo consultas ao DNS. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 5. Domínio Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto rh eng steveco.net “.” net steveco rh eng
  • 6. Tipos de Nomes do AD Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 7. FQDN - Nome de Domínio Totalmente Qualificado É todo o caminho que leva a um objeto na rede.
 Ex: server1 está localizado no domínio oeste de uma árvore chamada corp.com. O FQDN do servidor é: server1.oeste.corp.com Em outro exemplo, uma impressora localizada na mesma árvore do mesmo domínio tem o seguinte FQDN: print1.oeste.corp.com Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 8. FQDN - Nome de Domínio Totalmente Qualificado Usando o FQDN, sempre será possível identificar a localização exata de um objeto no espaço nominal do DNS. Olhando para o servidor1 é possível saber que ele está no domínio oeste.corp.com devido ao seu FQDN. C o n t u d o , u m F Q D N n ã o c o n t é m necesariamente todas as informações que mostram onde o objeto se localiza no AD. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 9. Nome Distinto Todo objeto de uma floresta do AD tem um nome distinto, isto é, uma convenção de nomenclatura baseada no X.500 que indica como os objetos são encontrados no diretório por meio do LDAP. Os nomes distintos usam algumas abreviações como: DC: componente de domínio OU: unidade organizacional CN: Nome comum Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 10. Nome Distinto Essas abreviações são combinadas em uma ordem específica, da esquerda para direita, para descrever o caminho exato que leva a um objeto. O nome comum do objeto especificado vem primeiro, seguido pelas unidades organizacionais (caso existam) e, por fim, dos nomes dos componentes de dominio. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 11. Nome Distinto Ex: CN=server1, DC=oeste, DC=corp, DC=com CN=print1, OU=printers, DC=oeste, DC=corp, DC=com É possível observar que o nome distinto de print1 não está plenamente de acordo com o FQDN print1, isso porque print1 está na unidade organizacional printers. Embora o FQDN permita saber onde o objeto está localizado no espaço nominal do DNS, o nome do domínio descreve totalmente onde o objeto se localiza dentro do espaço nominal do AD. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 12. Unidades Organizacionais Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 13. Unidade Organizacional - OU Divisão lógica do domínio; Utilizada para organizar objetos em um domínio para agrupá-los de forma a facilitar a administração do AD. As unidades organizacionais são recipientes do Active Directory nos quais você pode inserir usuários, grupos, computadores e outras unidades organizacionais. Uma unidade organizacional não pode conter objetos de outros domínios. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 14. Unidade Organizacional - OU É o menor escopo ou unidade à qual você pode atribuir configurações de Diretiva de G r u p o o u d e l e g a r a u t o r i d a d e a dministrativa. A o u sar uni da de s o rgan izacio nais, vo cê po de cr iar re c ip i e nte s e m u m d o m í n i o q u e representam as estruturas hierárquicas e lógicas em sua organização. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 15. Unidade Organizacional - OU Estrutura simulando filiais Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 16. Unidade Organizacional - OU As unidades organizacionais podem conter outras unidades organizacionais. Uma hierarquia de recipientes pode ser estendida conforme for necessário para modelar a hierarquia de sua organização em um domínio. O uso das unidades organizacionais vai ajudá-lo a minimizar o número de domínios necessários para a sua rede. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 17. Unidade Organizacional - OU As OUs podem controlar os seguintes itens: Usuários Grupos Impressoras Computadores Compartilhamento de arquivos na rede OUs aninhadas Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 18. Unidade Organizacional - OU UOs dentro de uma UO Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 19. Sites Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 20. Sites O AD é um serviço de diretório que comporta objetos. Alguns desses objetos representam itens abstratos, como domínios e UOs. Contudo, um conjunto de objetos no AD corresponde ao ambiente físico do serviço de diretório. Mesmo em uma topologia estrela, onde alguns ou todos os links que compõe a rede são muito utilizados, você ainda poderá implementar um só domínio e controlar como o AD usa esses links. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 21. Sites Mesmo que os lados físicos e lógicos estejam separados, ainda será preciso entender como eles se encaixam, porque eles ainda poderão a f e ta r y m a o o ut r o e m a l g u m a s circunstâncias. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 22. Sites Um site do AD é um objeto que representa um agrupamento de uma ou mais sub-redes TCP/IP bem conectadas e que aceitem chamadas de procedimento remoto (RPC) entre elas. A alocação do controlador de domínio em um site faz parte do processo de promoção desse controlador. Também é possível alocar manualmente os controladores em outros sites, caso haja necessidade. Links de rede que não suportam RPCs geralmente são links analógicos Dial-up e ISDN. Atualmente, a maioria dos links suportam RPC. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 23. Sites Cada controlador de domínio deverá estar em um site do AD. Assim, o primeiro passo é descobrir as sub-redes às quais os controladores de domínio estão conectados. Em seguida, determine as sub-redes conectadas a cada uma dessas sub-redes na LAN local. Esse agrupamento de sub-redes representa um site do AD. Se houverem controladores de domínio em vários locais separados por uma WAN, este processo deverá gerar múltiplos sites no AD. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 24. Sites Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto roteador roteador controlador 
 de
 domínio controlador 
 de
 domínio link WAN (512kbps)
  • 25. Sites A imagem ilustra duas LANs separados por um link WAN. Em cada LAN existe uma rede bem conectada, com velocidade de 10Mbps ou mais, mas a conexão WAN existente entre as LANs é mais lenta. Dessa forma pode-se criar uma fronteira de site do AD ao redor de cada LAN (site A e siteB). Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 26. Group Policy - GPO Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 27. Group Policy - GPO Segun do Robso n Bran dão: A Gro up Policy(GPO), é capaz de mudar configurações, restringir ações ou até mesmo distribuir aplicações em seu ambiente de rede. As vantagens são muitas, e podem ser aplicadas em sites, domínios e organizational units(OUs). Se você criou uma OU para cada departamento da sua empresa, poderá então, fazer diferentes configurações de GPO para cada departamento. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 28. Group Policy - GPO Quando falamos sobre GPO (Group Policy Object) devemos pensar em diretiva de grupo. Diretiva de grupo é um conjunto de regras que podemos utilizar a fim de facilitar o gerenciamento, configuração e segurança de computadores e usuários. As regras das diretivas de grupo se aplicam a usuários e computadores. A GPO com as regras (para usuários e computadores) podem ser aplicadas (vinculadas) no: ! Site
 ! Domínio 
 ! OU Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 29. Group Policy - GPO Definindo assim a Hierarquia das GPOs onde: Sites: O mais alto nível. Todas as configurações feitas no site serão aplicadas a todos os usuários/computadores/domínios nesse site. Domínios: É o segundo nível. Configurações feitas aqui afetarão todos os usuários/computadores dentro do domínio. OUs: O que se aplica nas OUs afetarão todos os usuários/computadores dentro dela. A ferramenta para trabalhar no gerenciamento de politica de grupo (GPO) é o Snap-in “Group Policy Management”. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 30. Group Policy - GPO Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 31. Group Policy - GPO As diretivas são cumulativas, assim um co m p uta d o r/u s u á r i o p o d e re ce b e r configurações que vieram do Site, domínio e também da OU no qual ele pertence. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
  • 32. Group Policy - GPO Na imagem, se houver um computador/usuários em qualquer OU este receberá a GPO1, depois a GPO2, depois a GPO3 e por ultimo a GPO4. Caso as diretivas sejam conflitantes elas serão sobrescritas pelas diretivas aplicadas por ultimo. Vamos entender:
 GPO1 – Acesso ao Painel de Controle – Disabled
 GPO2 – Acesso ao Painel de Controle – Enabled GPO3 – Acesso ao Painel de Controle – Disabled GPO4 – Acesso ao Painel de Controle – Enabled A ultima GPO aplicada foi a GPO4 por isso ela tem preferencia ou como alguns gostam de falar A GPO4 “Ganha”. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto