O documento define aborto provocado como a interrupção de uma gravidez causada por um agente externo com o objetivo de matar o feto. Discute que no Brasil o aborto é ilegal, exceto em casos de estupro, risco de morte para a mãe ou fetos com nenhuma chance de vida. Detalha várias técnicas e procedimentos usados para realizar abortos, incluindo curetagem, envenenamento salino, drogas e plantas, sucção ou aspiração.