1. O documento discute a manifestação do amor de Deus por Sua eleição.
2. Deus manifestou Seu amor enviando Seu Filho unigênito ao mundo para que por Ele possamos viver.
3. A encarnação e missão de Cristo revelaram o amor eterno de Deus por Sua eleição.
O documento discute onde Deus se revela e quem era o Espírito que pairava sobre as águas no início da criação. Em três frases:
1) Deus se revela na Palavra e nas obras da criação, fornecendo evidências de Sua existência e poder.
2) O Espírito que pairava sobre as águas no início da criação era o próprio Cristo, que é o Espírito, a Palavra e a Luz criadora.
3) Cristo ressuscitado também foi visto pairando sobre as águas depois da
O documento discute a origem do batismo trinitário e do texto de Mateus 28:19. Afirma que esses elementos não originaram na igreja primitiva de Jerusalém, mas sim foram invenções posteriores do catolicismo romano. Poucos conhecem esses fatos históricos.
Lição 13 jesus cristo o modelo supremo de caráter_editadoPr Neto
Jesus encarnou como homem para ser o modelo perfeito de caráter para a humanidade. Ele demonstrou humildade, compaixão e amor mesmo diante das fraquezas humanas, sem pecar. Sua morte e ressurreição garantem a salvação daqueles que crêem. Seu caráter deve ser a referência para a Igreja.
Estudo bíblico elaborado para a Escola Bíblica Dominical do Ministério Shalom no primeiro semestre de 2014, baseado no livro de John Stott, “A Cruz de Cristo”. Os estudos são elaborados a partir dos capítulos do livro
1) O documento discute o plano de salvação de Deus para a humanidade.
2) Ele explica como o pecado de Adão afetou toda a humanidade, que herdou uma natureza pecaminosa.
3) Discuti como Cristo, através de sua morte e ressurreição, provê a salvação e redenção dos pecados da humanidade para aqueles que crêem.
1) O documento discute o Decálogo e os Dez Mandamentos, que Deus escreveu em duas tábuas de pedra no Monte Sinai. 2) Vários autores bíblicos e Ellen White descrevem que os Dez Mandamentos estão guardados na arca celestial e serão revelados no Juízo Final. 3) Os Dez Mandamentos representam o compromisso do homem com Deus e com o próximo.
A obra da expiação propósito e alcancedimas campos
Cristo morreu em nosso lugar por causa do amor de Deus, que é eterno. A Expiação é aquilo que cobre ou oculta. Ela representa uma dívida que é e totalmente esquecida pelo credor.
O documento discute a doutrina bíblica da expiação por Cristo. Apresenta definições importantes e analisa as principais teorias sobre o significado da expiação, concluindo que a visão da expiação substitutiva penal como pagamento vicário por Cristo no lugar dos pecadores é a única com fundamentação bíblica. Também discute os principais sistemas teológicos sobre o alcance e eficácia da expiação, concluindo que a visão da expiação limitada é a que melhor se harmoniza com a Bíblia
O documento discute onde Deus se revela e quem era o Espírito que pairava sobre as águas no início da criação. Em três frases:
1) Deus se revela na Palavra e nas obras da criação, fornecendo evidências de Sua existência e poder.
2) O Espírito que pairava sobre as águas no início da criação era o próprio Cristo, que é o Espírito, a Palavra e a Luz criadora.
3) Cristo ressuscitado também foi visto pairando sobre as águas depois da
O documento discute a origem do batismo trinitário e do texto de Mateus 28:19. Afirma que esses elementos não originaram na igreja primitiva de Jerusalém, mas sim foram invenções posteriores do catolicismo romano. Poucos conhecem esses fatos históricos.
Lição 13 jesus cristo o modelo supremo de caráter_editadoPr Neto
Jesus encarnou como homem para ser o modelo perfeito de caráter para a humanidade. Ele demonstrou humildade, compaixão e amor mesmo diante das fraquezas humanas, sem pecar. Sua morte e ressurreição garantem a salvação daqueles que crêem. Seu caráter deve ser a referência para a Igreja.
Estudo bíblico elaborado para a Escola Bíblica Dominical do Ministério Shalom no primeiro semestre de 2014, baseado no livro de John Stott, “A Cruz de Cristo”. Os estudos são elaborados a partir dos capítulos do livro
1) O documento discute o plano de salvação de Deus para a humanidade.
2) Ele explica como o pecado de Adão afetou toda a humanidade, que herdou uma natureza pecaminosa.
3) Discuti como Cristo, através de sua morte e ressurreição, provê a salvação e redenção dos pecados da humanidade para aqueles que crêem.
1) O documento discute o Decálogo e os Dez Mandamentos, que Deus escreveu em duas tábuas de pedra no Monte Sinai. 2) Vários autores bíblicos e Ellen White descrevem que os Dez Mandamentos estão guardados na arca celestial e serão revelados no Juízo Final. 3) Os Dez Mandamentos representam o compromisso do homem com Deus e com o próximo.
A obra da expiação propósito e alcancedimas campos
Cristo morreu em nosso lugar por causa do amor de Deus, que é eterno. A Expiação é aquilo que cobre ou oculta. Ela representa uma dívida que é e totalmente esquecida pelo credor.
O documento discute a doutrina bíblica da expiação por Cristo. Apresenta definições importantes e analisa as principais teorias sobre o significado da expiação, concluindo que a visão da expiação substitutiva penal como pagamento vicário por Cristo no lugar dos pecadores é a única com fundamentação bíblica. Também discute os principais sistemas teológicos sobre o alcance e eficácia da expiação, concluindo que a visão da expiação limitada é a que melhor se harmoniza com a Bíblia
Este documento fornece um resumo sobre o livro "Caminho a Cristo" de Ellen G. White. O livro descreve o amor e cuidado de Deus para com a humanidade, como Cristo revelou perfeitamente o caráter de Deus de amor e misericórdia, e como Deus permitiu que Cristo sofresse e morresse para providenciar a redenção da humanidade.
Este documento discute a natureza humana de Cristo e afirma que a liderança atual da IASD está ensinando erroneamente que Ele veio na natureza de Adão antes da queda. Contudo, citações da Sra. White confirmam que Cristo assumiu a natureza humana caída, para ser capaz de resgatar a humanidade em seu estado mais degradado. O documento também questiona outros ensinamentos atuais da IASD.
O documento fornece uma visão geral do capítulo 14 de Romanos. Explica que o capítulo trata da tolerância com os fracos na fé e não discute questões como sábado versus domingo ou alimentos limpos versus imundos. Também destaca a importância de estudar a Bíblia usando outros textos bíblicos para compreendê-la corretamente.
1) O documento analisa o capítulo 10 de Atos, que descreve a visão de Pedro de um lençol com animais.
2) Vários comentaristas bíblicos afirmam que a visão objetivava mostrar que a barreira entre judeus e gentios fora removida por meio do sacrifício de Jesus Cristo, estendendo a salvação a todas as nações.
3) A visão representava metaforicamente que judeus e gentios, antes separados, agora são iguais perante Deus pela redenção em Cristo.
Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Maravilhosa Graça" escrito por Ellen G. White em 1974. Ele inclui uma breve biografia da autora, detalhes sobre direitos autorais e permissões para uso do conteúdo, e um resumo do primeiro capítulo sobre Jesus ensinando sobre o Reino dos Céus.
As batalhas espirituais finais - parte 8Silvio Dutra
O documento discute as batalhas espirituais finais na vida cristã, incluindo a necessidade de mortificar o pecado através da graça de Deus e viver de acordo com os mandamentos divinos. Também alerta sobre os tempos difíceis que se aproximam, quando a iniquidade aumentará sob o domínio do Anticristo, tornando mais desafiador para os crentes permanecerem firmes na fé.
O Mistério da Santificação por Cristo Aberto - Thomas BostonSilvio Dutra
O documento resume um sermão de Thomas Boston sobre a lavagem dos pecados por Cristo. O sermão discute: 1) O que supõe ser lavado por Cristo, incluindo convicção do pecado e disposição para ser limpo. 2) Em que consiste a lavagem, removendo a corrupção e introduzindo a santidade. 3) Como é feita pela fé em Cristo como salvador e santificador.
O documento explica que no Antigo Testamento os selos eram usados para autenticar documentos. Os livros eram rolos de pergaminho enrolados em pau. Jesus Cristo, representado como o Leão da tribo de Judá e a Raiz de Davi, teve o direito de abrir o livro selado por Sua vitória sobre o pecado e a morte.
Tratado Sobre o Espirito Santo – livro II - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Operações particulares do Espírito Santo sob o Antigo Testamento preparatórias para o Novo. I. Obras Extraordinárias do Espírito. 1. Profecia 2. A Escrita das Escrituras 3. Milagres II. Obras Ordinárias do Espírito. 1. Com respeito a questões políticas. 2. Com respeito às virtudes morais. 3. Com respeito às habilidades naturais. 4. Com respeito ao intelecto. Capítulo II. Dispensação geral do Espírito Santo com respeito à nova criação. Capítulo III. Obra do Espírito Santo em relação à cabeça do nova criação - a natureza humana de Cristo. Cristo como cabeça da igreja I. Relativamente à Pessoa de Jesus Cristo. Capítulo IV. Obra do Espírito Santo em e sobre a natureza humana de Cristo. II. Respeitando aos outros em nome de Cristo. Capítulo V. A obra geral do Espírito Santo na nova criação com respeito aos membros daquele corpo do qual Cristo é a cabeça.
O documento discute como Cristo é visto no Novo Testamento, especialmente no livro de Romanos. Explica que o Evangelho é uma pessoa, Cristo, e que Romanos descreve a provisão, propósito e poder do Evangelho. A carta de Paulo aos Romanos explica que o Evangelho provê a justificação, santificação e glorificação para os crentes através da fé em Cristo crucificado e ressuscitado.
O documento é uma antífona para a Páscoa que descreve as dores e o sofrimento de Jesus Cristo. Contém diálogos entre o dirigente e a congregação sobre como Cristo foi rejeitado e ferido pelos nossos pecados e como deu a vida por nós na cruz. Também inclui hinos celebrando a mensagem da cruz e agradecendo a Jesus por nos salvar.
Este documento discute o julgamento de Deus e suas três fases:
1) O julgamento investigativo do povo de Deus que começou em 1844.
2) O julgamento durante os 1000 anos.
3) O julgamento final após os 1000 anos.
O documento resume quatro substantivos femininos teológicos: 1) Alma, que dá vida ao ser humano e deve pertencer a Deus; 2) Luz, representada pela Palavra de Deus e os crentes; 3) Igreja, formada por aqueles que genuinamente seguem Cristo; 4) Eternidade, o tempo infinito no céu ao lado de Deus para os que crêem, ou no inferno longe de Deus para os que não crêem.
O documento descreve o Tabernáculo construído por Moisés no deserto como um santuário onde Deus habitava no meio de seu povo. Detalha os objetos, sacrifícios e celebrações do Tabernáculo, assim como a organização das tribos israelitas em torno dele. Aponta como o Tabernáculo prefigurava a comunhão entre Deus e os homens através de Cristo.
1 - O documento discute a natureza humana de Cristo, afirmando que Ele nasceu com a mesma natureza humana que nós, descendente de Adão, e foi tentado em todas as coisas como nós, mas sem pecado.
2 - Graças a Deus, ainda temos um sumo sacerdote compassivo em Cristo Jesus que experimentou as fraquezas humanas e pode socorrer-nos contra a tentação.
3 - Aqueles que não pregam que Cristo veio em carne humana real são considerados enganadores e fazem o trabalho do anticristo.
Os eleitos de Deus anelam por conhecê-Lo, bem como o plano de salvação que nos foi preparado antes que houvesse mundo." O documento discute a doutrina bíblica da eleição, afirmando que Deus elegeu alguns para a salvação segundo Sua vontade, não por obras. A eleição ocorre na eternidade e Cristo morreu especificamente pelos eleitos, não por todos. A rejeição desta doutrina vem aumentando devido à apostasia, mas ela é fundamental e deve ser compreendida com sabedoria divina
Este documento discute os ensinos de Ellen White sobre vários tópicos como racismo, dúvida da salvação, conselhos sobre saúde, Deus e as crianças, doença e pecado e a doutrina do inferno. A natureza de Cristo e a comparação entre Moisés e Jesus também são abordados. A Bíblia é citada para contrastar ou apoiar os ensinos de Ellen White.
1) O documento discute a compreensão adventista da justificação pela fé através da graça de Deus em Jesus Cristo. 2) Ele analisa ensinamentos do Antigo Testamento sobre a justiça de Deus e a justificação humana, mostrando que a justiça vem de Deus através da fé. 3) Argumenta que os adventistas concordam com a tradição protestante de que a salvação vem somente pela fé em Cristo.
O documento fornece um resumo do capítulo 1 do livro de Apocalipse:
(1) João recebe uma visão gloriosa de Cristo ressuscitado que o conforta; (2) A revelação de Cristo é para guiar e confortar Sua igreja; (3) O livro de Apocalipse contém profecias importantes que devem ser estudadas pela igreja.
O documento discute a importância de estudar cuidadosamente a Bíblia, comparando as passagens com contexto completo e conferindo com outros escritos bíblicos e de Ellen White. Também alerta sobre modificações indevidas feitas em textos para alterar o significado original e desviação do povo da verdade.
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉjoaquim2010_2011
O Ministério Pentecostal Rompendo em Fé foi fundado em 2007 em São José do Rio Preto por Pastor Joaquim Vicente Teodoro. Começou em uma varanda e depois se mudou para a garagem do pastor com 60 lugares. Em 2011, um grande templo com 600 lugares foi inaugurado. O ministério segue os princípios bíblicos do pentecostalismo e cresceu apesar das dificuldades iniciais.
Tratado sobre o Espírito Santo – livro i - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Princípios gerais sobre o Espírito Santo e sua obra. Capítulo II. O nome e títulos do Espírito Santo. Capítulo III. A natureza divina e a personalidade do Espírito Santo provado e justificado. Capítulo IV. Obras particulares do Espírito Santo na primeira ou na velha criação. Capítulo V. Modo da dispensação divina do Espírito Santo.
Este documento fornece um resumo sobre o livro "Caminho a Cristo" de Ellen G. White. O livro descreve o amor e cuidado de Deus para com a humanidade, como Cristo revelou perfeitamente o caráter de Deus de amor e misericórdia, e como Deus permitiu que Cristo sofresse e morresse para providenciar a redenção da humanidade.
Este documento discute a natureza humana de Cristo e afirma que a liderança atual da IASD está ensinando erroneamente que Ele veio na natureza de Adão antes da queda. Contudo, citações da Sra. White confirmam que Cristo assumiu a natureza humana caída, para ser capaz de resgatar a humanidade em seu estado mais degradado. O documento também questiona outros ensinamentos atuais da IASD.
O documento fornece uma visão geral do capítulo 14 de Romanos. Explica que o capítulo trata da tolerância com os fracos na fé e não discute questões como sábado versus domingo ou alimentos limpos versus imundos. Também destaca a importância de estudar a Bíblia usando outros textos bíblicos para compreendê-la corretamente.
1) O documento analisa o capítulo 10 de Atos, que descreve a visão de Pedro de um lençol com animais.
2) Vários comentaristas bíblicos afirmam que a visão objetivava mostrar que a barreira entre judeus e gentios fora removida por meio do sacrifício de Jesus Cristo, estendendo a salvação a todas as nações.
3) A visão representava metaforicamente que judeus e gentios, antes separados, agora são iguais perante Deus pela redenção em Cristo.
Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Maravilhosa Graça" escrito por Ellen G. White em 1974. Ele inclui uma breve biografia da autora, detalhes sobre direitos autorais e permissões para uso do conteúdo, e um resumo do primeiro capítulo sobre Jesus ensinando sobre o Reino dos Céus.
As batalhas espirituais finais - parte 8Silvio Dutra
O documento discute as batalhas espirituais finais na vida cristã, incluindo a necessidade de mortificar o pecado através da graça de Deus e viver de acordo com os mandamentos divinos. Também alerta sobre os tempos difíceis que se aproximam, quando a iniquidade aumentará sob o domínio do Anticristo, tornando mais desafiador para os crentes permanecerem firmes na fé.
O Mistério da Santificação por Cristo Aberto - Thomas BostonSilvio Dutra
O documento resume um sermão de Thomas Boston sobre a lavagem dos pecados por Cristo. O sermão discute: 1) O que supõe ser lavado por Cristo, incluindo convicção do pecado e disposição para ser limpo. 2) Em que consiste a lavagem, removendo a corrupção e introduzindo a santidade. 3) Como é feita pela fé em Cristo como salvador e santificador.
O documento explica que no Antigo Testamento os selos eram usados para autenticar documentos. Os livros eram rolos de pergaminho enrolados em pau. Jesus Cristo, representado como o Leão da tribo de Judá e a Raiz de Davi, teve o direito de abrir o livro selado por Sua vitória sobre o pecado e a morte.
Tratado Sobre o Espirito Santo – livro II - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Operações particulares do Espírito Santo sob o Antigo Testamento preparatórias para o Novo. I. Obras Extraordinárias do Espírito. 1. Profecia 2. A Escrita das Escrituras 3. Milagres II. Obras Ordinárias do Espírito. 1. Com respeito a questões políticas. 2. Com respeito às virtudes morais. 3. Com respeito às habilidades naturais. 4. Com respeito ao intelecto. Capítulo II. Dispensação geral do Espírito Santo com respeito à nova criação. Capítulo III. Obra do Espírito Santo em relação à cabeça do nova criação - a natureza humana de Cristo. Cristo como cabeça da igreja I. Relativamente à Pessoa de Jesus Cristo. Capítulo IV. Obra do Espírito Santo em e sobre a natureza humana de Cristo. II. Respeitando aos outros em nome de Cristo. Capítulo V. A obra geral do Espírito Santo na nova criação com respeito aos membros daquele corpo do qual Cristo é a cabeça.
O documento discute como Cristo é visto no Novo Testamento, especialmente no livro de Romanos. Explica que o Evangelho é uma pessoa, Cristo, e que Romanos descreve a provisão, propósito e poder do Evangelho. A carta de Paulo aos Romanos explica que o Evangelho provê a justificação, santificação e glorificação para os crentes através da fé em Cristo crucificado e ressuscitado.
O documento é uma antífona para a Páscoa que descreve as dores e o sofrimento de Jesus Cristo. Contém diálogos entre o dirigente e a congregação sobre como Cristo foi rejeitado e ferido pelos nossos pecados e como deu a vida por nós na cruz. Também inclui hinos celebrando a mensagem da cruz e agradecendo a Jesus por nos salvar.
Este documento discute o julgamento de Deus e suas três fases:
1) O julgamento investigativo do povo de Deus que começou em 1844.
2) O julgamento durante os 1000 anos.
3) O julgamento final após os 1000 anos.
O documento resume quatro substantivos femininos teológicos: 1) Alma, que dá vida ao ser humano e deve pertencer a Deus; 2) Luz, representada pela Palavra de Deus e os crentes; 3) Igreja, formada por aqueles que genuinamente seguem Cristo; 4) Eternidade, o tempo infinito no céu ao lado de Deus para os que crêem, ou no inferno longe de Deus para os que não crêem.
O documento descreve o Tabernáculo construído por Moisés no deserto como um santuário onde Deus habitava no meio de seu povo. Detalha os objetos, sacrifícios e celebrações do Tabernáculo, assim como a organização das tribos israelitas em torno dele. Aponta como o Tabernáculo prefigurava a comunhão entre Deus e os homens através de Cristo.
1 - O documento discute a natureza humana de Cristo, afirmando que Ele nasceu com a mesma natureza humana que nós, descendente de Adão, e foi tentado em todas as coisas como nós, mas sem pecado.
2 - Graças a Deus, ainda temos um sumo sacerdote compassivo em Cristo Jesus que experimentou as fraquezas humanas e pode socorrer-nos contra a tentação.
3 - Aqueles que não pregam que Cristo veio em carne humana real são considerados enganadores e fazem o trabalho do anticristo.
Os eleitos de Deus anelam por conhecê-Lo, bem como o plano de salvação que nos foi preparado antes que houvesse mundo." O documento discute a doutrina bíblica da eleição, afirmando que Deus elegeu alguns para a salvação segundo Sua vontade, não por obras. A eleição ocorre na eternidade e Cristo morreu especificamente pelos eleitos, não por todos. A rejeição desta doutrina vem aumentando devido à apostasia, mas ela é fundamental e deve ser compreendida com sabedoria divina
Este documento discute os ensinos de Ellen White sobre vários tópicos como racismo, dúvida da salvação, conselhos sobre saúde, Deus e as crianças, doença e pecado e a doutrina do inferno. A natureza de Cristo e a comparação entre Moisés e Jesus também são abordados. A Bíblia é citada para contrastar ou apoiar os ensinos de Ellen White.
1) O documento discute a compreensão adventista da justificação pela fé através da graça de Deus em Jesus Cristo. 2) Ele analisa ensinamentos do Antigo Testamento sobre a justiça de Deus e a justificação humana, mostrando que a justiça vem de Deus através da fé. 3) Argumenta que os adventistas concordam com a tradição protestante de que a salvação vem somente pela fé em Cristo.
O documento fornece um resumo do capítulo 1 do livro de Apocalipse:
(1) João recebe uma visão gloriosa de Cristo ressuscitado que o conforta; (2) A revelação de Cristo é para guiar e confortar Sua igreja; (3) O livro de Apocalipse contém profecias importantes que devem ser estudadas pela igreja.
O documento discute a importância de estudar cuidadosamente a Bíblia, comparando as passagens com contexto completo e conferindo com outros escritos bíblicos e de Ellen White. Também alerta sobre modificações indevidas feitas em textos para alterar o significado original e desviação do povo da verdade.
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉjoaquim2010_2011
O Ministério Pentecostal Rompendo em Fé foi fundado em 2007 em São José do Rio Preto por Pastor Joaquim Vicente Teodoro. Começou em uma varanda e depois se mudou para a garagem do pastor com 60 lugares. Em 2011, um grande templo com 600 lugares foi inaugurado. O ministério segue os princípios bíblicos do pentecostalismo e cresceu apesar das dificuldades iniciais.
Tratado sobre o Espírito Santo – livro i - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Princípios gerais sobre o Espírito Santo e sua obra. Capítulo II. O nome e títulos do Espírito Santo. Capítulo III. A natureza divina e a personalidade do Espírito Santo provado e justificado. Capítulo IV. Obras particulares do Espírito Santo na primeira ou na velha criação. Capítulo V. Modo da dispensação divina do Espírito Santo.
A eleição dos servos de Deus - Alex SalustinoAlexSalustino
Este documento discute a doutrina da eleição divina segundo a perspectiva calvinista. Afirma que Deus escolheu soberanamente aqueles que seriam salvos em Cristo antes da fundação do mundo. A eleição não depende das obras humanas, mas da graça de Deus. A igreja verdadeira é composta por aqueles que foram eleitos e chamados por Deus.
Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Refletindo a Cristo" de Ellen G. White. Ele descreve que Ellen White foi uma autora prolífica que escreveu sobre uma variedade de tópicos espirituais e práticos. O documento também fornece informações sobre como obter mais detalhes sobre a autora e o trabalho do Estado de Ellen G. White.
1) O documento discute a apostasia que ocorrerá nos últimos tempos, com alguns se afastando da fé devido a espíritos enganadores e ensinos demoníacos.
2) É destacado que apenas Deus e Cristo participaram da inspiração das Escrituras, com os profetas falando sob a influência do Espírito Santo.
3) Cristo é identificado como o próprio Espírito Santo que inspirou os profetas e fala por meio das Escrituras, sendo a única entidade capaz de revelar os propósit
O documento discute a doutrina bíblica da eleição divina. Afirma que Deus elegeu alguns para salvação antes da fundação do mundo, conforme Sua soberana vontade. Cita versículos de João 17 que mostram que Cristo morreu especificamente pelos eleitos. Refuta visões arminianas, defendendo a posição calvinista adotada no Sínodo de Dort. Enfatiza que a salvação depende da graça de Deus, não das obras humanas."
Respostas_Discipulando líderes espirituais_1112014Gerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkpuritanosdf
1) O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação, que é interna, imperceptível e invisível, e sempre eficaz.
2) Ele argumenta que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de cooperar com o Espírito ou aceitar Cristo por si mesmo.
3) A regeneração é obra do Espírito Santo, que vivifica aqueles que estão mortos em delitos e pecados.
O documento discute o propósito global de Deus revelado na Bíblia de ser conhecido e adorado por todas as nações. Aponta vários versículos do Antigo e Novo Testamento que mostram a paixão de Deus por alcançar todas as nações. Argumenta que a história bíblica, de Gênesis a Apocalipse, é sobre Deus se revelando para atrair adoração obediente das nações.
O documento discute os "Adoradores" mencionados na Bíblia. Afirma que adoradores são aqueles que adoram a Deus "em Espírito e em Verdade", tendo duas características principais: 1) Serem guiados pelo Espírito Santo, indicando que são filhos de Deus; 2) Agirem com integridade total, buscando glorificar a Deus em todas as coisas. O texto convida o leitor a se tornar este tipo de adorador, entregando totalmente sua vida a Cristo.
Este documento discute a preexistência de Jesus Cristo como o Filho de Deus. Em três pontos principais, ele afirma que (1) Cristo existia desde a eternidade como o Verbo divino, um com o Pai, (2) Cristo existia antes da criação do mundo e fez todas as coisas, e (3) Cristo declarou "Antes que Abraão existisse, Eu sou", mostrando Sua existência por Si mesmo desde antes do tempo.
As missões existem porque a adoração não existe. O tema principal tratado pelas missões é que a glória de Deus é desonrada entre os povos do mundo. Quando Paulo levou esta acusação contra seu próprio povo ao clímax, em Romanos 2.24, ele disse: “O nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa”. Esta é a principal ofensa.
• A glória de Deus não é honrada.
• A santidade de Deus não é reverenciada.
• A grandeza de Deus não é admirada.
• O poder de Deus não é louvado.
• A verdade de Deus não é buscada.
• A sabedoria de Deus não é estimada.
• A beleza de Deus não é apreciada.
• A bondade de Deus não é saboreada.
• A fidelidade de Deus não é crida.
• Os mandamentos de Deus não são obedecidos.
• A justiça de Deus não é respeitada.
• A ira de Deus não é temida.
• A graça de Deus não é afagada.
• A presença de Deus não é respeitada.
• A pessoa de Deus não e amada.
O Criador infinito e glorioso do universo, por quem e para quem existem todas as coisas – que sustenta a vida de cada pessoa a cada momento (Atos 17.25) – é negligenciado, desacreditado, desobedecido e desonrado entre os povos do mundo. Esta é a principal razão para as missões.
O oposto para esse desrespeito é a adoração. A adoração não é uma reunião. Não é essencialmente um cântico ou a atenção dada à pregação. A adoração não é essencialmente algum tipo de ato externo. A adoração é essencialmente uma agitação interna do coração para estimar Deus acima de todos os tesouros do mundo.
• Uma valorização de Deus acima de tudo o mais que é valioso.
• Um amor a Deus acima de tudo o mais que é amado.
• Um saboreamento de Deus acima de tudo o mais que é doce.
• Uma admiração de Deus acima de tudo o mais que é admiravel.
• Um temor a Deus acima de tudo o mais que é terrivel.
• Um respeito a Deus acima de tudo o mais que é respeitavel.
• Uma apreciação de Deus acima de tudo o mais que é precioso.
O documento discute o propósito global de Deus revelado na Bíblia de ser adorado e glorificado por todas as nações. Aponta vários versículos do Antigo e Novo Testamento que mostram a paixão de Deus para que Sua glória seja conhecida em toda a terra. Argumenta que a história bíblica, desde a criação até os planos de Deus para a Igreja, tem o objetivo final de atrair adoradores a Deus de todas as nações.
1) Deus trabalha através de agentes humanos como instrumentos, cooperando com seres celestiais para realizar Seu propósito e trazer bênçãos ao mundo.
2) O Espírito Santo atua em conjunto com esforços humanos para preparar pessoas e levar a verdade ao mundo.
3) A igreja é o instrumento designado por Deus para levar o evangelho ao mundo e manifestar Sua glória.
1) O documento discute os resultados de verdadeiros e falsos avivamentos espirituais.
2) Ele explica que verdadeiros avivamentos resultam em transformação de vida e frutos do Espírito, enquanto falsos avivamentos são baseados em emoções e não resultam em mudança.
3) O autor argumenta que a lei de Deus não foi abolida e que a santificação reconciliia os crentes com Deus e sua lei por meio da renovação do coração.
Buscando a excelência no relacionamento com Deus por meio do Espírito Santo, a fim de que o Senhor seja glorificado em nossas vidas e nos capacite a sermos suas testemunhas em obediência, fidelidade e poder!
Este documento discute a guerra e a paz de uma perspectiva bíblica. Ele resume que vivemos em um tempo de guerra espiritual, mas que após esta guerra virá um tempo de paz quando Jesus Cristo retornar. O documento também cita salmos de Davi escritos durante tempos de guerra que expressam adoração a Deus.
O documento discute quem devemos adorar. Aponta que Deus deve ser adorado como o único Criador e que Jesus Cristo, como Filho de Deus, também deve ser adorado conforme a vontade do Pai revelada na Bíblia.
Semelhante a A manifestação da eleição, doutrina eleição, cap. 8 arthur walkignton pink (20)
7 características de falsos profetas thomas brookssoarescastrodf
O documento descreve sete características de falsos profetas de acordo com Thomas Brooks: 1) Eles são bajuladores de homens; 2) Desprezam os fiéis embaixadores de Cristo; 3) Inventam visões e doutrinas; 4) Enfatizam aspectos menores da lei e negligenciam os maiores; 5) Disfarçam seus princípios perigosos; 6) Buscam ganhar seguidores e não melhorá-los; 7) Fazem negócio com seus seguidores. O texto adverte para que se evitem t
A pura pregação da palavra de deus joão calvinosoarescastrodf
O documento resume um sermão de João Calvino sobre a importância da pregação pura da Palavra de Deus. Calvino argumenta que (1) a Palavra de Deus deve ser pregada de forma simples e edificante, sem distorções ou curiosidades vãs, (2) esses tipos de pregações produzem impiedade e corrompem a fé como uma gangrena, e (3) pregadores heréticos como Himeneu e Fileto devem ser expostos e evitados para proteger o rebanho.
A prerrogativa de jeová e seu amor em perdoar o pecado de seu povo john gillsoarescastrodf
I. O documento discute a prerrogativa e o amor de Deus em perdoar os pecados de Seu povo, usando o exemplo de Deus ter perdoado os pecados de Davi.
II. Natã repreende Davi por seu pecado e o leva ao arrependimento. Natã então anuncia que Deus perdoou os pecados de Davi.
III. Somente Deus pode perdoar os pecados de Seu povo. Quando Ele perdoa, não haverá morte espiritual ou eterna.
Este documento resume um sermão de Jonathan Edwards sobre a porção reservada aos ímpios. Ele argumenta que a indignação e ira de Deus resultarão em tribulação e angústia para os ímpios tanto nesta vida quanto na eternidade. Nesta vida, Deus frequentemente os entrega aos seus pecados e os abandona à sua própria ruína. Uma maldição também os acompanha em todas as suas atividades. Após a morte, eles enfrentarão a ira e o castigo de Deus para toda a eternidade.
[1] O documento é uma tradução de um sermão de John Gill sobre Colossenses 1:19, que trata da plenitude de Cristo como mediador. [2] O sermão discute três tipos de plenitude em Cristo: Sua divindade, Sua igreja, e Sua aptidão para ser mediador. [3] Conclui que a plenitude mencionada no texto refere-se à aptidão de Cristo para seu ofício de mediador, que repousa na união de Sua natureza divina e humana.
A palavra de deus em nossos corações thomas mantonsoarescastrodf
(1) O documento discute a importância de esconder a Palavra de Deus em nossos corações, para que possamos ter acesso fácil a ela em todas as situações da vida. (2) Algumas razões para esconder a Palavra no coração incluem evitar pensamentos vazios, ter conforto quando sozinho, e ter ajuda para oração e outros deveres. (3) Com a Palavra escondida no coração, temos uma "espada" contra tentações e consolo em tribulações.
A necessidade da morte de cristo stephen charnocksoarescastrodf
O documento discute a necessidade da morte de Cristo para a redenção dos pecados humanos. Ele argumenta que (1) os sofrimentos de Cristo mostram a gravidade do pecado aos olhos de Deus, (2) nenhuma outra forma poderia apaziguar a justiça divina além da morte de Cristo, e (3) apenas aplicando o sacrifício de Cristo à nossa vida podemos alcançar o perdão.
A natureza da igreja evangélica, por john gillsoarescastrodf
1) O documento discute a natureza de uma igreja evangélica. 2) Uma igreja pode ser vista como uma assembleia geral de todos os eleitos de Deus ou como uma assembleia particular de santos reunidos em um lugar para culto. 3) Uma igreja particular consiste essencialmente de um pequeno número de pessoas reunidas para adoração e organicamente tem seus próprios oficiais.
A mudança e a perpetuidade do sabath jonathan edwardssoarescastrodf
A Mudança e Perpetuidade do Sabath: A Perpetuidade do 4o Mandamento
O documento discute a perpetuidade do 4o Mandamento de guardar o Sabath, argumentando que é a vontade de Deus que o primeiro dia da semana seja separado para exercícios religiosos. Apresenta passagens bíblicas que mostram os cristãos primitivos realizando coletas e reuniões no primeiro dia e defende que a revelação é suficiente para mostrar a intenção divina, mesmo sem um mandamento expresso.
O documento discute a mensagem das cartas de 1 Timóteo e Tito escritas por Paulo. Trata da vida da igreja local e da doutrina, abordando tópicos como falsos mestres, responsabilidades de liderança e ensino da fé.
A manifestação da eleição, doutrina eleição, cap. 8 arthur walkignton pinksoarescastrodf
1. O documento discute a manifestação do amor de Deus por Sua eleição.
2. Deus manifestou Seu amor enviando Seu Filho ao mundo para que por Ele possamos viver.
3. A encarnação e missão de Cristo revelaram o amor eterno de Deus por Sua eleição.
A infinita condescendência de jeová manifestada em habitar na terra john gillsoarescastrodf
O documento discute a infinita condescendência de Deus em habitar na terra. Salomão expressa admiração de que o Deus imenso possa habitar na terra, considerando que os céus não podem contê-lo. Apesar da terra estar contaminada pelo pecado, Deus habita nela de forma providencial e espiritual, especialmente por meio da encarnação de Cristo, o exemplo máximo de Sua condescendência.
A incredulidade humana não afeta a fidelidade eterna (c. h. spurgeon)soarescastrodf
Este sermão discute a fidelidade eterna de Deus, mesmo que os homens sejam infiéis. Primeiro, o pregador afirma que a incredulidade dos governantes, pensadores e opinião pública não afetam a verdade do Evangelho, pois "se formos infiéis, Ele permanece fiel". Em seguida, ele analisa o texto bíblico, dividindo-o em "triste possibilidade" e "segurança consoladora", e "gloriosa impossibilidade" e "doce conclusão". Ele conclui que os crist
A gloriosa bem aventurança proposta no evangelho • capítulo 14 - the total de...soarescastrodf
1) O documento resume o capítulo 14 do livro "A Total Depravação do Homem" por A. W. Pink, discutindo a entrada do pecado no mundo e a soberania de Deus.
2) Apresenta argumentos de que Deus decretou a queda de Adão e Eva, ainda que não seja o autor do pecado.
3) Explica que a redenção glorifica cada pessoa da Trindade e foi decretada no pacto da graça.
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, incluindo infinita alteza e condescendência, poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como o Leão que vence e o Cordeiro morto que abre o livro.
III) Devemos nos maravilhar com as excelências de Cristo e nos aproximar dele em fé.
A especial origem da instituição da igreja evangélica john owensoarescastrodf
1) O documento discute a origem da instituição da igreja evangélica segundo John Owen.
2) Ele argumenta que a instituição da igreja do Novo Testamento teve uma origem divina peculiar através de Jesus Cristo, e não poderia ter sido estabelecida pela lei ou instituições anteriores.
3) Cristo é o único autor e instituidor da igreja evangélica, tendo usado os apóstolos para estabelecer o que Ele havia revelado.
A doutrina do batismo, e a distinção das aliancas thomas patientsoarescastrodf
Este documento trata dos quatro fundamentos do batismo: quem pode ministrá-lo, qual sua forma correta, em nome de quem deve ser administrado e quem deve ser batizado. Também discute as duas alianças estabelecidas por Deus, provando que a Aliança da Vida não se aplica automaticamente aos filhos dos crentes e, portanto, o batismo infantil não tem fundamento bíblico.
A doutrina da eleição, livro completo arthur walkington pinksoarescastrodf
Este documento é um prefácio para a tradução em português do livro "A Doutrina da Eleição" de A.W. Pink. O prefácio resume os principais pontos da doutrina da eleição de acordo com a Confissão de Fé Batista de 1689, incluindo que Deus, por Sua vontade soberana, escolheu antes da fundação do mundo os que seriam salvos, e que os meios da salvação, como a redenção e chamada eficaz, são aplicados somente aos eleitos. O autor expressa gratidão por poder public
1) O documento discute a doutrina da eleição de acordo com João Calvino, afirmando que Deus escolheu alguns para a salvação antes da fundação do mundo, não por méritos humanos, mas por Sua graça.
2) Calvino refuta os que dizem que Deus escolheu com base em previsão de fé futura, afirmando que a Escritura mostra que Deus não esperou ver méritos.
3) A eleição só pode ser compreendida através da vocação, ou seja, quando Deus revela Sua graça por me
7 características de falsos profetas thomas brookssoarescastrodf
O documento descreve sete características de falsos profetas identificadas por Thomas Brooks: 1) Elogiam os homens em vez de ensinar a verdade, 2) Desprezam os verdadeiros profetas, 3) Inventam visões ao invés de transmitir a palavra de Deus, 4) Enfatizam tradições ao invés das verdades essenciais, 5) Disfarçam suas heresias com linguagem bonita, 6) Buscam seguidores ao invés de melhorar almas, 7) Usam os seguidores para ganho próprio.
4. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
A Manifestação da Eleição
Por Arthur Walkington Pink
[Capítulo 8 do livro The Doctrine of Election • Editado]
Por Seu ato eletivo, Deus tomou a Igreja em uma relação definida e pessoal com Ele, de
forma que Ele reconhece e considera seus membros como Seus filhos queridos e povo.
Consequentemente, mesmo quando eles estão emumestado natural, antes de sua regene-
ração, Ele os vê e os possui como tal. Isso é muito abençoado e maravilhoso, embora,
infelizmente, seja uma verdade que é quase desconhecida na atual Cristandade. Agora é
comumente assumido que só nos tornamos filhos de Deus, quando nascemos de novo, que
não temos nenhuma relação com Cristo até que O abracemos com os braços da fé. Mas,
com as Escrituras em nossas mãos, não há desculpa para tal ignorância, e ai de quem
deliberadamente repudia o seu claro testemunho, ao Seu Divino Autor eles ainda terão que
responder por tal impiedade.
Parece estranho que os mesmos que são os primeiros na propagação (inconscientemente,
nós fingimos acreditar) do erro mencionado acima, são os que provavelmente disseram e
escreveram mais sobre o ensino típico do livro de Êxodo do que qualquer outra pessoa.
Gostaríamos de perguntar aos tais: Não eram os Hebreus definitivamente reconhecidos por
Deus como pertencentes a Ele antes que Ele enviasse Moisés para livrá-los da casa da
servidão, antes que o sangue do cordeiro pascal fosse derramado, sim, enquanto eles eram
totalmente idólatras (Ezequiel 20:5-9)? Verdadeiramente, pois a Moisés Ele declarou:
“Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu
clamor por causa dos seus exatores, porque conheci assuasdores” (Êxodo 3:7); e de Faraó
Ele exigiu, “Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre
uma festa no deserto” (5:1). E os Hebreus eram um tipo divinamente ordenado do Israel de
Deus, a espiritual eleição da graça!
É bem verdade que os eleitos de Deus são “por natureza filhos da ira, como os outros tam-
bém” (Efésios 2:3), no entanto, as suas pessoas foram amadas por Ele com um amor
eterno. Consequentemente, antes que o Espírito seja enviado para vivificá-los e fazer-lhes
andar em novidade de vida, o Senhor Deus contempla e fala sobre eles como Seus. Como
isso é agora tão pouco conhecido, vamos fazer uma pausa e ofereceremos provas da
Palavra. Em primeiro lugar, Deus os chama de filhos Seus: “Todos os teus filhos serão
ensinados do Senhor” (Isaías 54:13) — Seus filhos antes de [serem] ensinados por Ele; e
novamente: “[...] para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos” (João
5. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
11:52) — Seus filhos antes de “serem reunidos” por Ele. Em segundo lugar, Ele os designa
o Seu povo. “O teu povo será mui voluntário no dia do teu poder” (Salmos 110:3) — Seu
povo antes de serem “feitos dispostos”, “Porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de
ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade” (Atos 18:10) — antes de Paulo ter
pregado o Evangelho naquele centro pagão. Em terceiro lugar, Cristo denomina os eleitos
de Deus [como] Suas ovelhas antes de serem trazidos ao rebanho: “Ainda tenho outras
ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas” (João 10:16) —
mas quem eram aquelas “outras ovelhas” senão aqueles Seus eleitos entre os gentios? Em
quarto lugar, os eleitos são mencionados como o tabernáculo de Davi, enquanto eles estão
nas ruínas da queda: “Simão relatou como primeiramente Deus visitou os gentios, para
tomar deles um povo para o seu nome. E com isto concordam as palavras dos profetas;
como está escrito: Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído,
levantá-lo-ei das suas ruínas, e tornarei a edificá-lo” (Atos 15:14-16). Na era apostólica,
Deus começou a retirar dentre os gentios um povo para o Seu nome, e relativamente a
estes Amós profetizara no passado:
“‘O tabernáculo de Davi’, ou seja, os eleitos de Deus, que uma vez estiveram em Adão
com os não-eleitos, e com eles caíram; mas o Senhor reedificará o Seu eleito nova-
mente, não no primeiro Adão, mas no segundo Adão, em Quem eles serão habitação
de Deus através do Espírito” (James Wells).
O amor no coração de Deus era um segredo em Si mesmo desde a eternidade, sendo to-
talmente desconhecido antes do começo do mundo, a não ser para Cristo, Deus-homem,
ainda assim, ele tem sido exercido em relação à eleição da graça. Embora eles fossem
amados com um tal amor como contido no extremo da boa vontade de Deus por eles, e no
extremo da bênção, graça e glória, ainda assim, isso era de tal maneira e forma que, por
um período, eles estiveram completamente não familiarizados com o mesmo. Embora os
atos da vontade de Deus na Pessoa de Cristo a respeito deles e sobre eles eram tais que
jamais poderiam cessar, no entanto, eles deveriam estar em um estado, por um período,
em que nenhumdestes atos deveria ser desvelado a eles e conhecidos por eles. Tudo esta-
va na mente insondável de Jeová desde a eternidade, e o mesmo será para sempre; mas
a revelação e manifestação disto foramfeitasem momentos diferentes e emdiversosgraus.
As variadas condições em que os eleitos de Deus se encontram não somente exibem a
multiforme sabedoria de Deus, mas ilustram a nossa última observação acima. Os eleitos
deveriam estar na condição em que foram criados possuindo pureza e santidade; tal como
eles foram feitos naturalmente em Adão. Disto, eles caíram em um estado de pecado e mi-
séria, compartilhando a culpa e depravação de sua cabeça federal. Eles devem ser levados
dali a um estado redimido pela obra expiatória de Cristo, e conhecem isso através da vivifi-
6. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
cação e operações santificadoras do Espírito. Depois de sua carreira terrena estar termina-
da são levados a um estado sem pecado, enquanto eles descansam dos seus trabalhos e
aguardam a consumação de sua salvação. No devido tempo, eles serão levados para o
estado de ressurreição, e dali para o estado de glória eterna e felicidade indizível.
Da mesma forma, existem diferentes fases do desdobramento do propósito eterno de Deus
a respeito de Seu povo. O princípio da eleição Divina tem operado desde o início da história
humana. Tão logo a Queda ocorreu, o Senhor anunciou a linha de distinção que foi traçada
entre a semente da mulher e a semente da serpente, primeiro exemplificado no caso evi-
dente de Caim e Abel (1 João 3:12). Em um capítulo anterior, somos chamados à atenção
para a operação contínua deste princípio eletivo, como foi visto nas famílias de Noé,
Abraão, Isaque e Jacó, e depois ainda mais conspicuamente na separação de Israel de to-
das as outras nações, como o povo escolhido de Jeová e os objetos de Seu favor especial.
Mas o que nós consideramos agora não é tanto a operação do eterno propósito da graça
de Deus, quanto a manifestação dele.
Em todos esses estados, através dos quais os eleitos são ordenados a passar, o amor de
Deus é exercido e exibido em direção a eles e sobre eles, segundo o beneplácito de Sua
vontade. O secreto e eterno amor de Deus por Seus eleitos e Sua aberta revelação do mes-
mo, embora em partes distintas, são um e o mesmo amor. O primeiro ato de amor de Deus
pelas pessoas daqueles a quem Ele escolheu em Cristo consistiu em conceder a eles que
estivessem em Cristo, o bem estar em Cristo desde a eternidade: este foi o ato fundamental
de toda a graça e glória, pois Deus, então, os “abençoou com todas as bênçãos espirituais
nos lugares celestiais em Cristo” (Efésios 1:3). O amor de Deus em Seu próprio coração
pela Pessoa de Cristo, a Cabeça de toda a eleição da graça, não pode ser expresso, e Seu
amor em relação às pessoas dos eleitos em Cristo é tão grande e infinito que as Escrituras
declaram “que excede todo o entendimento” (Efésios 3:19). Meditar na aberta expressão e
manifestação desse amor é, agora, nosso propósito.
1 – A encarnação e a missão de Cristo: “Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco:
que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos” (1 João 4:9).
Observem o conhecimento das pessoas a quem o amor de Deus foi assim manifestado,
expresso na palavra “conosco”. Este é um termo utilizado pelos escritores sagrados para
incluir e pelo qual expressam os santos de Deus. É uma excelência distintiva dos apóstolos
que eles trazem para casa os seus temas com toda a sua energia para as mentes dos
santos, e depois os aplicam, de modo que por isso a verdade seja sentida em toda a sua
vasta importância. Quer o assunto seja eleição, redenção, chamado eficaz ou glorificação,
mui geralmente eles usam o termo “conosco”, incluindo, assim, eles mesmos e todos os
7. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
crentes a quemescreveram. Isso serve adequadamente para evidenciar que todos eles são
igualmente participantes em todas as bênçãos e benefícios de graça, o que abre o caminho
para eles se apropriarem e desfrutarem do bem deles nas Escrituras.
Para ilustrar o que acaba de ser apontado: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus
Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em
Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos
santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por
Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, Para louvor da glória
de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado” (Efésios 1:3-6). Nessa passa-
gem, o repetido “nós” mostra a participação que todos os santos têm em sua eleição eter-
na em Cristo. Com relação ao chamado eficaz, o apóstolo usa a palavra “nós” em Romanos
9:24. Assim, em conexão com a salvação (observe o “nos” em 2 Timóteo 1:9) e glorificação
(cf. Efésios 2:7; Romanos 8:18). Seja cuidadosamente observado que, enquanto esta repe-
tição de “nós” nas Epístolas inclui toda a eleição da graça, ainda assim, isso exclui todos
os outros e não pode com qualquer verdade ou decoro ser aplicado a qualquer um, senão
aos chamados de Deus em Cristo Jesus.
A seguir, consideraremos em que esta manifestação aberta do amor de Deus consiste, no-
meadamente, na encarnação e na missão de Cristo. Na mente infinita de Jeová, todo o Seu
amor sobre as pessoas dos eleitos foi concebido desde a eternidade, com as diversas
formas e os meios pelos quais o mesmo deve ser apresentado e feito conhecido em uma
condição de tempo, para que a Igreja possa mais claramente obtê-lo. Como aprouve ao
Senhor, não obstante o Seu amor eterno por Seu povo em Cristo, o querer a sua queda de
um estado de criatura pura para um estado de depravação, assim também a Sua redenção
do mesmo foi predeterminada. Uma transação da aliança eterna ocorreu entre o Pai e o
Filho, no qual este último comprometeu-Se a assumir a natureza humana e agir como seu
Fiador e Redentor. Sua encarnação, vida e morte foram estabelecidos como os meios da
salvação deles. Isto tornou-se o tema da profecia do Antigo Testamento, a saber, que Cristo
deveria ser manifestado na carne, com o que Ele deveria fazer e sofrer, a fim de tirar o
pecado e trazer a justiça eterna.
Aquilo que foi revelado nas Escrituras pelos profetas a respeito de Cristo tornou totalmente
evidente que era da parte de Deus, que tudo isso foi originalmente o conselho-transação
no Céu antes do tempo começar, o fruto da consulta entre Jeová e o Cristo, do qual o
Espírito eterno foi testemunha, Ele comunica o mesmo para os homens santos, que falaram
ao serem movidos por Ele, porque Ele penetra todas as coisas, mesmo as profundezas de
Deus. Na pessoa do Emanuel, Deus conosco, pela Sua evidente encarnação e a salvação
que Ele operou e mui honradamente consumou, todo o amor da Santíssima Trindade se
8. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
reflete mais gloriosamente. Deus brilhou em toda a grandeza e majestade do Seu amor por
Sua Igreja, em Cristo e, portanto, exibiu Sua eterna boa vontade para com eles. Ele tanto
os amou a ponto de dar o Seu Filho unigênito. Isto está claramente estabelecido em Sua
Palavra, de modo que é totalmente suficiente para manter um senso vívido do mesmo em
nossas mentes, como o Espírito se agradar em manter-nos crentes neste conhecimento em
nossos corações.
Uma breve palavra sobre a finalidade desta manifestação do amor de Deus, como mencio-
nado em 1 João 4:9, é “para que por ele vivamos”. “É através da encarnação e da mediação
do Senhor Jesus Cristo que nós vivemos por meio dEle uma vida de justificação, paz, per-
dão, aceitação e acesso a Deus. Os eleitos de Deus em seu estado caído estavam total-
mente em pecado, corrupção, miséria e morte; nessas circunstâncias Deus recomendou o
Seu amor em direção a eles, na medida em que, enquanto eles ainda eram pecadores,
Cristo morreu por eles. Ele por Sua morte removeu os pecados deles. Ele os amou e os
lavou de seus pecados em Seu próprio sangue, e os trouxe para perto de Deus, de modo
que aqui o amor eterno do Pai por eles é mais claramente evidenciado” (S. E. Pierce, de
quem o amável sermão em 1 João 4:9 nós aqui de bom grado reconhecemos nossa dívida).
Um paralelo mais marcante com a Escritura, nós vemos sobre a declaração feita pelo
Senhor ao Seu Pai em João 17:6: “Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me
deste; eram teus, e tu mos deste”. A manifestação do nome de Deus, ou o mistério secreto
de Sua mente e vontade, só poderia ser realizada por Cristo, que estava no seio do Pai
desde a eternidade, que Se encarnou, a fim de tornar visível Aquele que é invisível. Era o
ofício e obra do Messias desvelar a “sabedoria oculta” (1 Coríntios 2:7), desbloquear o santo
dos santos, declarar o que havia sido mantido em segredo desde a fundação do mundo; e
aqui em João 17, Ele declara que Ele havia fielmente cumprido isso. Mas observe bem
como o “conosco” de 1 João 4:9 é aqui definido como “homens que do mundo me deste”.
Sim, foi para eles que Cristo manifestou o inefável nome de Deus.
Em João 17, Cristo manifestou todo o coração de Deus, tornando conhecido o Seu amor
eterno, como nunca fora revelado antes. Ali, Ele expôs a boa vontade que o Pai concedeu
aos eleitos em Cristo Jesus, de forma suficiente para encher a mente espiritual com conhe-
cimento e compreensão, mesmo tal como foi projetado para conduzir a uma completa fé e
confiança no Senhor para todas as bênçãos desta vida e das que estão por vir. E quem
poderia dar essa informação, senão Ele mesmo? Ele desceu do céu com esta expressa
finalidade e propósito. Ele foi o grande Profeta sobre a Casa de Deus. Ele tinha a chave de
todo o tesouro da graça e glória. NEle, pessoalmente, estão “escondidos todos os tesouros
da sabedoria e da ciência” (Colossense 2:3). Pelo “Nome” de Deus entende-se tudo o que
Ele é, em uma forma manifesta e comunicativa. É o Seu amor pela Igreja, Sua relação de
9. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
aliança com o Seu povo em Cristo, o eterno deleite do Seu coração por eles, o que Cristo
Se agradou em revelar tão plenamente.
É pelo Senhor admitir-nos ao conhecimento de Si mesmo, que somos levados a conhecer
a nossa eleição de Deus. A verdadeira apreensão disto é um fundamento de alegria, por
isso Cristo disse: “alegrai-vos antes por estaremos vossos nomes escritosnos céus” (Lucas
10:20). Nós não podemos saber que somos os amados de Deus, a não ser por crer em Seu
Filho, de modo que este é o fruto do conhecimento espiritual. Cristo tem a chave do conhe-
cimento e abre a porta da fé, de modo que nós O recebemos como revelado na Palavra. É
Ele, que pelo Seu Espírito, tem o prazer de derramar o amor de Deus no coração. Ele con-
cede o Espírito para fazer uma revelação da aliança eterna para nossas mentes, e, assim,
somos levados a conhecer e sentir o amor de Deus como sendo a fonte e manancial de
toda graça e consolação eterna. Como Jeová fez toda a Sua bondade passar diante de
Moisés, e mostrou-lhe a Sua glória (Êxodo 33:19), assim Ele nos admite ao conhecimento
de Si mesmo como “O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso” [Êxodo 34:6].
2 – Por um chamado sobrenatural. Nós antecipamos um pouco disso nos dois últimos
parágrafos, mas devemos agora considera-lo mais distintamente. O chamado de um santo
é o primeiro fruto imediato a irromper do propósito da eletiva graça de Deus. “O rio corria
sob a terra desde a eternidade e elevava-se e borbulhava ali primeiramente, e em seguida,
flui acima do solo até a eternidade. Esta é a diferença inicial e grandiosa que Deus coloca
entre homem e homem, a primeira marca que Ele coloca sobre Suas ovelhas, pelo que Ele
as possui e visivelmente significa que elas são Suas” (Thomas Goodwin). “E aos que
predestinou a estes também chamou” (Romanos 8:30). O benefício original foi o fato dEle
ter nos predestinado, e a próxima bênção é o Seu chamar-nos. A mesma ordem é observa-
da em “Que nos salvou, e chamou... segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi
dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos” (2 Timóteo 1:9). O propósito eterno
se torna evidente no tempo por meio de um chamado Divino.
Outra Escritura que apresenta esta mesma verdade são aquelas palavras bem conhecidas
“procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição” (2 Pedro 1:10). Não é a nos-
sa fé, nem a nossa justificação, que é aqui especificamente apontada, mas a nossa “voca-
ção”, a que nós somos ordenados a “fazer firme”, pois assim a nossa eleição será atestada
a nós, ou seja, confirmada à nossa fé. Não é que a eleição não seja firme sem isso, pois “o
fundamento de Deus [Seu decreto eterno] fica firme” (2 Timóteo 2:19) antes de nossa
vocação; mas aqui isso é certificado para nossa fé. Assim, os apóstolos falam uma língua
uniforme, e, portanto, ao escreverem aos crentes mostram que os dois termos são coex-
tensivos. Assim, Paulo “Àigreja de Deus que está emCorinto... chamados santos” —santos
10. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
pelo chamado (1 Coríntios 1:2). Pedro “A vossa co-eleita em babilônia” (1 Pedro 5:13). Os
termos são equivalentes,osapóstolosnãoreconhecendo nenhumoutro verdadeiro “chama-
do” senão o que era a prova imediata da eleição, sendo coextensivos às mesmas pessoas.
É realmente abençoado observar — quão graciosamente o Espírito condescendeu em
inclinar-Se e ajudar a nossa enfermidade — quão frequentemente esta preciosa verdade é
repetida na Palavra, de modo que não pode haver espaço para qualquer dúvida sobre a
questão. “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te
amei, por isso com benignidade te atraí” (Jeremias 31:3). Duas coisas são aqui afirmadas,
e a relação íntima e inseparável entre elas é enfaticamente atestada. Primeiro, o amor eter-
no de Deus pelos Seus; segundo, o efeito e a demonstração do mesmo. Pelo chamado
eficaz do Espírito os eleitos são trazidos do seu estado natural de alienação e atraídos para
Deus em Cristo. Esse chamado ou atração sobrenatural é aqui expressamente atribuído à
“benignidade” do Senhor, e o vínculo entre este e o Seu amor eterno por eles é assinalado
em “por isso”. Assim, é por meio de Deus nos reconciliar conSigo mesmo que obtemos a
prova da Sua eterna boa vontade em relação a nós.
O eterno amor e graça do Deus Triuno por Seus escolhidos são evidenciados para eles
neste mundo por meio do fruto ou efeitosimediatos dos mesmos: o que era secreto no cora-
ção de Jeová é gradualmente trazido à manifestação aberta através das Suas próprias o-
bras maravilhosas em relação à igreja. Não se pode esperar que o mundo dos ímpios tenha
qualquer participação nestas operações, mas para os regenerados elas devem ser uma
fonte de prazer inesgotável e sempre crescente. Como dissemos anteriormente, o amor
eletivo de Deus foi evidenciado, em primeiro lugar, na encarnação e na missão de Seu Filho
amado, que foi ordenado para realizar a redenção de Seu povo que havia caído em Adão.
Em segundo lugar, o propósito eterno da graça de Deus se revela no e através de um
chamado Divino que os eleitos recebem, enquanto estão aqui na terra. Nós devemos agora
considerar mais definitivamente o que este chamado Divino realmente é.
Em primeiro lugar, devemos distinguir cuidadosamente entre este chamado que é recebido
pelos eleitos e aquele que vem a todos os que estão sob o anúncio da Palavra: um é par-
ticular, o outro geral. Todo aquele que vem sob o som da Palavra, sim, todos os que a têm
em suas mãos em forma escrita, são chamados por Deus a abandonar seus pecados e
buscar a Sua misericórdia em Cristo. Este chamado geral é feito aos eleitos e aos não-
eleitos da mesma forma, mas, infelizmente, ele é recusado por todos eles. Isso é descrito
em passagens como: “A vós, ó homens, clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos
homens” (Provérbios 8:4), “Muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mateus 20:16).
Sua rejeição do mesmo é descrita assim: “Entretanto, porque eu clamei e recusastes; e
estendi a minha mão e não houve quem desse atenção” (Provérbios 1:24), “E todos à uma
11. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
começaram a escusar-se” (Lucas 14:18). Mas é em relação ao chamado especial e parti-
cular, do qual somente os eleitos são os sujeitos, que nos interessamos.
Em segundo lugar, então, este chamado dos eleitos é um chamado individual e interior, não
caindo sobre o ouvido exterior, mas penetrando aos seus próprios corações. É a Palavra
do poder de Deus, atingindo-os em seu estado natural de morte espiritual e vivificando-os
em novidade de vida. É o BomPastor buscando e salvando a ovelha perdida e restaurando-
a ao Seu Pai, como está escrito: “A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e
chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora. E, quando tira para fora as suas
ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz” (João
10:3-4). Do lado legal das coisas, a salvação dos eleitos de Deus tornou-se um fato consu-
mado quando Cristo morreu e ressuscitou, mas não até que o Espírito do Filho de Deus
seja enviado aos seus corações — “pelo qual clamamos: Aba, Pai” — isso é bem realizado
emsua experiência real. É pelo Espírito somente que nos é dado umconhecimento salvífico
da Verdade, a somos guiados por Ele em uma apreensão correta do mesmo: O Espírito,
então, ilumina sobre o nosso entendimento de forma que somos capazes de ter o conheci-
mento espiritual de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo.
Em terceiro lugar, então, é um chamado eficaz, sendo realizado pelas operações sobrena-
turais do Espírito. Isso é bem igualmente verdadeiro sobre a nova criação quanto sobre a
velha: “Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu” (Salmos 33:9). Em tais passa-
gens como: “O teu povo será mui voluntário no dia do teu poder” (Salmos 110:3), este cha-
mado eficaz é referido. Sua relutância natural para entregarem-se completamente às reivin-
dicações do Senhor é docemente derretida pela comunicação de um enorme senso de
graça e do amor de Deus por eles. Mais uma vez: “E todos os teus filhos serão ensinados
do Senhor” (Isaías 54:13), e tão ensinados que Ele “nos deu entendimento para que conhe-
çamos ao Verdadeiro” (1 João 5:20). Uma vez mais, este chamado eficazé Deus cumprindo
as promessas da nova aliança: “Porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu
coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo” (Hebreus 8:10).
Teólogos sabiamente chamaram isso de “chamado eficaz” de modo a distingui-lo do geral
e exterior que vem a todos os que ouvem o evangelho. Este chamado eficaz não é um con-
vite, mas é a real concessão de vida e luz. É o fruto imediato do maravilhoso e infinito amor
de Deus pelas nossas pessoas, quando ainda somos totalmente detestáveis, sim, os sujei-
tos de nada, senão do que nos torna repulsivos e odiosos (veja Ezequiel 16:4-8!). É nessa
ocasião que o Espírito Santo é dado aos eleitos, concedido para bem realizar neles o que
Cristo fez por eles. Que seja clara e gratamente reconhecido que o dom do Espírito para
nós é um dom tão grande e grandioso como o dom de Cristo por nós. Pelo Espírito habi-
12. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
tando em nós, somos santificados e selados para o dia da redenção. Pela habitação do
Espírito em nós, nos tornamos os templos do Deus vivo, Sua morada na terra.
Não é suficientemente reconhecido que todas as misericórdias do pacto estão na mão do
bendito Espírito Santo, cujo ofício e obra é trazer os eleitos para casa, e (pelo chamado efi-
caz) a Cristo, e para dar a conhecer e aplicar às suas almas a salvação que o Senhor Jesus
consumou e realizou para eles. Ele vem do céu em consequência da expiação e ascensão
de Cristo e proclama a salvação do Senhor para os pecadores miseráveis. Ele entra em
seus corações pecaminosos e miseráveis e dá a conhecer a salvação de Deus. Ele os
coloca, pelo crer na pessoa e obra de Cristo, na posse das coisas que acompanham a
salvação, e então Ele se torna um Consolador para eles. Tais pessoas não oram para que
o Espírito venha e os regenere, pois eles já o receberam como Espírito doador de vida e
santificação. O que agora eles devem fazer é orar por graça para recebê-lO como o Espírito
de adoção, para que Ele possa testemunhar com o seu espírito que eles são filhos de Deus.
Agora, este chamado eficaz é uma consequência necessária e adequada, e um efeito da
eleição eterna de Deus, pois ninguém é o destinatário deste chamado sobrenatural, senão
os Seus eleitos. Onde quer que a predestinação para a glória eterna exista em relação a
qualquer pessoa, então o chamado eficaz para a fé e santidade infalivelmente a segue.
“...por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito,
e fé da verdade” (2 Tessalonicenses 2:13). Os eleitos são escolhidos para a salvação pela
livre e soberana graça de Deus; mas como a salvação é realmente obtida? Como Seus
favorecidos são trazidos para a posse pessoal dela? Através da santificação do Espírito e
fé da verdade, e não de outra forma. O decreto da eleição de Deus é uma ordenação para
a vida eterna e glória, e é evidente pela santidade sendo efetivamente operada em seus
objetos pela regeneração e operações santificadoras do Espírito. É assim que o Espírito
comunica o que Cristo adquiriu para eles.
“Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia,
que para glória já dantes preparou, os quais somos nós, a quem também chamou, não só
dentre os judeus, mas também dentre os gentios?” (Romanos 9:23-24). Nos versículos
imediatamente anteriores, o apóstolo havia tratado do assunto indescritivelmente solene de
como Deus mostra a Sua ira e dá a conhecer o Seu poder em relação aos não-eleitos, mas
aqui ele retoma o bendito tema de como Deus desvela as riquezas da Sua glória nos vasos
de misericórdia. Isso ocorre pelo chamado eficaz, que é recebido individualmente por Seu
povo. Esse chamado é útil para fazer manifesta a graça eterna de Deus para conosco:
como Romanos 8:28 o expressa, nós somos “chamados segundo o Seu propósito”; em
outraspalavras, o Espírito é dado a nós, a fimde cumprir o decreto de Deus, ou para expres-
sar isso de outra maneira, através de Seu chamado eficaz o crente pode olhar para o alto,
13. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
para o eterno amor de Deus por ele, tanto quanto ele pode observar através de uma fenda
na parede o brilho do sol nos céus.
Como o amor de Deus, o Pai, é principalmente descrito como o ato da eleição e manifesto
pelo fato dEle ter dado o Seu Filho unigênito para ser nossa Cabeça e Mediador, e como o
amor de Deus, o Filho, é mais brilhante e resplandecente em Sua encarnação, obediência
e entrega de Sua vida por nós, assim o amor de Deus, o Espírito, é demonstrado em Seu
revelar, na Palavra, as transações eternas entre o Pai e o Filho, e por iluminar as nossas
mentes para umconhecimento verdadeiro, vital e espiritual do Pai e do Filho. É no chamado
eficaz que o Espírito se agrada de fazer uma revelação interior e aplicação da salvação de
Cristo para a alma, o que é de fato o céu raiando sobre nós, pois através disso ospecadores
mortos são vivificados, os corações duros são suavizados, as vontades obstinadas são
flexibilizadas, os grandes pecados são abertamente perdoados e a infinita misericórdia é
apresentada e magnificada. É nessa ocasião que o Espírito Santo, que é o Senhor e doador
de toda a vida espiritual, permite que grandes pecadores conheçam que Deus é amor.
Por Seu Espírito, Cristo tem o prazer de derramar o amor de Deus no coração, e por meio
do Evangelho Ele manifesta a nós o conhecimento do amor do Pai. Ele concede o Espírito
para fazer uma revelação deste às nossas mentes, e, assim, somos levados a conhecer e
sentir o amor de Deus como sendo o fundamento de toda a graça e consolação eterna. À
medida que o conhecimento de nossa eleição pessoal (obtido através de nosso chamado
eficaz) torna evidente para nós que somos íntimos e queridos por Deus, então segue-se
que nós percebemos que somos queridos por Cristo. À medida que o Espírito dá-nos um
conhecimento do amor do Pai por nós em Seu Filho amado, somos levados a examinar e
estudar este maravilhoso assunto da eleição, e quanto mais sabemos sobre ele, mais
somos maravilhados com o mesmo. Por este meio, sob a influência do Espírito Santo,
somos levados a tais percepções da graça do Senhor Jesus a ponto de encher o nosso
coração de santo contentamento e deleite.
3 – O propósito eterno da graça de Deus para conosco é manifesto por uma mudança
sobrenatural realizada em nós. Estritamente falando, isso não é um ramo distinto do nosso
assunto, pois o novo nascimento é um e o mesmo que o nosso chamado eficaz; no entanto,
por uma questão de clareza e para resolver essas dúvidas a que os regenerados estão
sujeitos, julgamos por bem considerar os dois separadamente. Quando uma alma sincera
aprende que há tanto um chamado geral e exterior quanto um chamado particular e interior,
ela fica profundamente preocupada para saber qual deles ela recebeu, ou melhor, se ela
foi favorecida com o último, pois é apenas o chamado sobrenatural do Espírito que é eficaz
para a salvação. É neste ponto que muitos que fazem parte do querido povo de Deus são
14. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
tão profundamente perplexos e exercitados, a saber, verificar e certificar-se de que eles já
passaram da morte para a vida e foram levados a uma união vital com Cristo.
Na tentativa de esclarecer este ponto, o escritor tem de se proteger contra o muito infringir
do próximo ramo de nosso assunto, isto é, o conhecimento da nossa eleição. No momento
estamos tratando da manifestação da mesma, em especial no que se vê nessa mudança
sobrenatural que se manifestou em Seus sujeitos no momento emque receberamo chama-
do eficaz de Deus. Vamos, portanto, contentar-nos aqui com o esforço para descrever algu-
mas das principais características desta mudança sobrenatural. Essa mudança sobrenatu-
ral é descrita em termos gerais: “se alguém está em Cristo, nova criatura é” (2 Coríntios
5:17). Outra passagem tratando do mesmo: “Visto como o seu divino poder [Ele] nos deu
tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela
sua glória e virtude” (2 Pedro 1:3). Fica logo evidente que este último versículo é muito
objetivo, pois ele se refere especificamente ao nosso chamado eficaz e atribui o mesmo ao
Divino poder.
Esta mudança sobrenatural consiste, então, em sermos transformados em novas criaturas
em Cristo Jesus. Aquele que é objeto desta obra do Espírito, no novo nascimento, embora,
seja apenas um bebê fraco e pequeno espiritualmente falando, é, no entanto, “uma nova
criatura”. Uma nova vida foi comunicada, novos princípios comunicados a partir do qual no-
vas ações se seguem. É então que “todos nós recebemos também da sua [de Cristo] pleni-
tude, e graça por graça” (João 1:16), ou seja, toda a graça espiritual da Cabeça é transmi-
tida aos Seus membros; toda a obra da graça de Cristo no Cristão é agora completada em
suas partes por “graça sobre graça”, assim como uma criança recebe membro sobre mem-
bro de seus pais. No nosso chamado eficaz, o poder Divino nos dá “tudo o que diz respeito
à vida e à piedade”; o que eles compreendem consideraremos a seguir, brevemente.
Em primeiro lugar, a compreensão espiritual. O homem natural não pode perceber, nem
receber as coisas espirituais de uma forma espiritual (embora ele possa refletir sobre elas
de uma forma natural e intelectual), porque ele é desprovido de discernimento espiritual (1
Coríntios 2:14). Mas, quando somos chamados eficazmente Deus nos dá “entendimento
para que conheçamos ao Verdadeiro” [1 João 5:20]. Disso, 2 Pedro 1:3 declara que os
todas as coisas relativas à vida e à piedade nos são dadas “pelo conhecimento daquele
que nos chamou”. A primeira luz que a alma recebe, quando o Espírito entra em seu cora-
ção é uma nova visão de Deus, e nessa luz, nós começamos a ver o que é o pecado, como
ele é em si mesmo contra um Deus santo, e, assim, percebemos o que a santidade é. É
este novo e espiritual conhecimento do próprio Deus que constitui o âmago e a essência
da bênção e da obra da nova aliança da graça: “E não ensinará cada um a seu próximo,
nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; porque todos me conhecerão,
15. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
desde o menor deles até ao maior” (Hebreus 8:11). Este conhecimento espiritual de Deus,
então, é a semente e a raiz da mudança espiritual que acompanha o chamado eficaz.
Em segundo lugar, um princípio de santidade é operado na alma. Deus escolheu o Seu po-
vo em Cristo de forma que eles devem ser “santos” (Efésios 1:4), e, portanto, Ele os chama
“com uma santa vocação” (2 Timóteo 1:9). Assim, nós somos feitos “idôneos para participar
da herança dos santos na luz” (Colossenses 1:12). O nosso título para o céu repousa sobre
o que Cristo fez por nós, mas a nossa aptidão para o céu consiste na imagem de Cristo que
está sendo formada emnós. Este princípio de santidade é plantado no coração pelo Espírito
Santo, e é chamada de “a nova natureza” por alguns escritores. Evidencia-se pela pondera-
ção da mente uma e outra vez que Deus é um Deus santo, cujos olhos puros não podem
suportar a iniquidade, e pelo apegar-se do coração a Ele sob esta apreensão dEle. Aqui,
então, está o teste pelo qual devemos examinar e medir a nós mesmos: eu, tanto em meu
coração quanto em minha vida me humilho e sou levado a lamentar o que em mim é con-
trário à santidade divina? Aprovo todos os mandamentos de Deus como sendo santos e
bons, embora possam ser contrários aos meus desejos? E o meu desejo constante é que
Deus me faça, cada vez mais, um participante dessa santidade?
Em terceiro lugar, um amor por objetos e coisas espirituais. Não apenas um “novo coração”
é comunicado a nós através de nosso chamado eficaz, mas há tal Divina renovação de
nossa vontade, que ela agora é habilitada a escolher o que é espiritualmente bom, uma
capacidade que o homem natural não tem em sua condição caída. É a conversão do
coração e o anelo por objetos santos que conduz a vontade a desejá-los. Quando o amor
de Deus é derramado em nossos corações não podemos deixar de amá-lO e de amar tudo
o que Ele ama. Um amor verdadeiro e sincero por Deus é o fruto e efeito da sua vocação
eficaz: as duas coisas são inseparáveis: “daqueles que amam a Deus, daqueles que são
chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Infelizmente, os nossos desejos natu-
rais ainda anseiam o que é profano, no entanto, no coração renovado há um princípio que
se deleita em e procura pelo que é puro e santo: “Nós sabemos que passamos da morte
para a vida, porque amamos os irmãos” (1 João 3:14). Você não encontra (misturado com
outras obras em você) verdadeiros impulsos de amor em relação ao próprio Deus?
Em quarto lugar, um princípio espiritual de fé. Fé natural é suficiente para objetos naturais,
mas os objetos espirituais e sobrenaturais exigem uma fé espiritual e sobrenatural. Essa fé
espiritual é “o dom de Deus” (Efésios 2:8), operada no regenerado pelo “poder de Deus”
(Colossenses 2:12). Esta fé é o efeito e acompanhamento do nosso chamado eficaz: “com
benignidade te atraí” (Jeremias 31:3) significa, em primeiro lugar, que o coração é atraído
para o Senhor, de forma que ele repousa sobre Suas promessas, repousa em Seu amor e
responde à Sua voz. “Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que
16. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia” (Hebreus 11:8), as duas
coisas são inseparáveis, a fé responde ao chamado de Deus. Por isso é que lemos sobre
“a fé dos eleitos de Deus” (Tito 1:1), o que difere radicalmente da “fé” dos religiosos formais
e entusiastas extravagantes. Em primeiro lugar, porque esse é um dom divino e não a obra
de umprincípio natural. Emsegundo lugar, porque ele recebe comsimplicidade semelhante
à de criança tudo o que é afirmado na Palavra, sem tergiversar diante de “dificuldades”
encontradas na mesma. Em terceiro lugar, porque o seu possuidor percebe que só Deus
pode sustentar e manter a fé em sua alma, pois não está no poder da criatura exercitá-la
ou aumentá-la.
Em conclusão, destacamos que esta mudança sobrenatural operada nos eleitos em seu
chamado eficaz, por este efetuar neles uma compreensão espiritual para que eles conhe-
çam a Deus, a comunicação a eles de um princípio de santidade, de amor e de fé, são o
fundamento de todas as atuações da graça que seguem. Toda atuação da graça, até o fim
da vida do crente, evidencia esta primeira obra do chamado eficaz para ser são e salvo. Na
regeneração, Deus dota a alma com todos os princípios e sementes de todas as graças, e
a vida futura do Cristão, e seu crescimento na graça (através do conflito entre a “carne” e
“Espírito”) é apenas um chamado a colocá-los em operação e manifestação.
Trataremos agora sobre como Deus faz conhecido no tempo o efeito da graça que Ele for-
mou sobre a Igreja na eternidade passada. O amor eterno de Deus por Seu povo escolhido
é desvelado em uma variedade de formas e meios, o principal deles sendo os dons inesti-
máveis de Seu Filho por eles e de Seu Espírito neles. Assim, temos até agora permanecido
acima, primeiro, a encarnação e a missão de Cristo como a principal demonstração [da
afeição] do coração do Pai para como os Seus próprios, pois enquanto a glorificação da
Trindade era Seu desígnio principal nisso, ainda assim, inseparavelmente conectado com
o mesmo estava a bênção de Seus santos. Em segundo lugar, o gracioso propósito de
Deus manifesta-se pela comunicação do Espírito para os eleitos, segundo a que são feitos
ossujeitosdeumchamado sobrenatural.Emterceirolugar,issoéainda mais evidentemente
realizado pela mudança sobrenatural operada neles, pela regeneração e santificação do
Espírito.
4 – Pela preservação Divina. “E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus nos chamou
à sua eterna glória, depois de havemos padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoe,
confirme, fortifique e estabeleça” (1 Pedro 5:10). Este versículo apresenta a maravilhosa e
poderosa graça de Deus dispensada aos Seus eleitos em efetivamente chamá-los, em
preservá-los da tentação e do pecado, em fortalece-los e habilita-los a perseverar até o fim,
e — não obstante toda a oposição da carne, do mundo e do diabo — trazê-los em seguran-
17. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
ça, por fim, até a glória eterna; pois, como Romanos 8:30 declara: “E aos que predestinou
a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou
a estes também glorificou”. Mais uma vez extrairemos livremente do mais excelente dos
escritos do Puritano Thomas Goodwin, em primeiro lugar, porque suas obras não são im-
pressas atualmente e são desconhecidas para a nossa geração, e segundo porque temos
recebido pessoalmente tanta ajuda daí que queremos compartilhar o mesmo com os nos-
sos leitores.
Deve ser devidamente notado que, no contexto imediato (1 Pedro 5:8) o Diabo é retratado
em todo o seu horror: como nosso “adversário”, pela malícia; comparado a um “leão”, pela
força; a um “leão que ruge” pelo pavor; descrito como “andando em derredor”, pela diligên-
cia incansável, “buscando a quem possa tragar” a menos que Deus evite. Agora observe o
bem-aventurado e consolador contraste: “Mas Deus”, o Todo-Poderoso, o Autossuficiente
e Todo-suficiente Único “Deus de toda graça”: quão reconfortante é destacar este atributo
quando temos que lidar com Satanás no ponto da tentação. Se o Deus de graça é por nós,
quem será contra nós? Quando Paulo estava sob tentação um mensageiro (ou anjo) de
Satanás sendo enviado para lhe esbofetear, o que foi que Deus imediatamente colocou
diante dele para alívio? Isso: “A minha graça te basta” (2 Coríntios 12:9); a graça no coração
de Deus em direção a ele e a graça operando em seu próprio coração, ambas o ajudam
efetivamente.
Mas há algo ainda mais precioso aqui, em 1 Pedro 5:10: “O Deus de toda graça”, que faz
referência primeiramente às abundantes riquezas da graça que estão em Sua natureza, em
seguida, aos propósitos benevolentes que Ele tem pelos Seus próprios e, em seguida, aos
Seus graciosos lidares com eles. A graça em Sua natureza é a fonte, a graça de Seu
propósito ou conselhos é o manancial, e a graça em Suas dispensações ou lidares conosco
são os córregos. Deus é um Deus todo-misericordioso em Si mesmo, assim como Ele é o
Todo-Poderoso, o qual é um atributo essencial. Há um oceano ilimitado de graça em Si
mesmo para nutrir todos os fluxos em que os Seus propósitos e desígnios de graça devem
comunicar adiante. Nosso consolo a partir daqui é que toda a graça que existe na natureza
de Deus está na promessa de Ele ser o “Deus de toda graça” para a Sua Igreja, declarado
estar tão envolvido como o suprir-lhes dela, sim, ao extremo das necessidades dessas
riquezas, como as suas dificuldades (faltas) requererão.
Deus não é assim conhecido por Seu povo somente na era do Novo Testamento. Davi, que
era o maior sujeito, bem como adorador desta graça que encontramos no Antigo Tes-
tamento, apreendeu e reconheceu a mesma. “[...] Segundo o teu coração, fizeste toda esta
grandeza, para fazer notória todas estas grandes coisas” (1 Crônicas 17:19). E observe o
que se segue imediatamente, “Senhor, ninguém há como tu, e não há Deus fora de ti”, ou
18. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
seja, Tu és o Deus de toda a graça, pois esta era uma questão de graça, de elevada graça
que Davi está ali exaltando, ou seja, a aliança da graça de Deus com ele em Cristo, exata-
mente revelada a ele. “Que mais te dirá Davi?” (v. 18); tal favor divino está além dele; assim
como Paulo emRomanos 8:31, “Que diremos, pois, a estas coisas?”. Quando Deusperdoa,
Ele o faz à maneira de um grande Deus, cheio de toda a graça: Ele “grandioso é em per-
doar” (Isaías 55:7), e não de acordo com nossos pensamentos, diz Ele (v. 8), mas segundo
o Seu próprio.
A isso os antigos teólogos referiam-se quando falavam que a proposital graça de Deus era
o oceano dela em Sua própria natureza, do qual brotam aqueles propósitos benéficos que
Ele tem em direção ao Seu povo, desígnios que o profeta descreveu como “pensamentos
de paz” (Jeremias 29:11), que Ele teve sobre eles ou que Ele “pensa em direção a” eles.
Seria impossível falar de todos esses pensamentos, pois, como Davi declara: “Muitas são,
Senhor meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos
não se podem contar diante de ti; se eu os quisera anunciar, e deles falar, são mais do que
se podem contar” (Salmo 40:5). Devemos, então, resumi-los e nos alongar naqueles parti-
culares que servem diretamente à questão diante de nós, ou seja, a nossa preservação, ou
Deus nos transportando com segurança através de todas as tentações para a glória eterna.
1 Pedro 5:10 manifestamente fala sobre a proposital graça de Deus, aquela graça que
estava em Seu coração em relação ao Seu povo antes que Ele os chame, a partir do que,
de fato, este chamado procede e o que O leva a isso, como é expressamente afirmado em
2 Timóteo 1:9. O primeiro ato de Sua graça proposital estava em Seu escolher-nos, Seu
destacar aquelas pessoas a quem Ele designou para ser um Deus de graça. A escolha de
suas pessoas é, portanto, denominada “a eleição da graça” (Romanos 11:5), sendo este o
ato fundamental da graça, sobre o qual todos os outros são construídos. Ser um Deus de
graça para a Sua Igreja é amar seus membros simplesmente porque Ele escolheu ama-los,
pois a graça é a gratuidade do amor. “Recebe-nos graciosamente” é a oração da Igreja
(Oséias 14:2); “Eu voluntariamente os amarei” (v. 4) é a resposta do Senhor. A graça divina
e os méritos humanos são tão distantes quanto os polos: como Romanos 11:6 mostra, um
mutuamente exclui o outro.
Deus ser o Deus de toda graça para o Seu povo é Ele resolver amá-los, e isso para sempre;
ser imutável em Seu amor e nunca ter o coração afastado deles. Isto é claramente indicado
na linguagem de 1 Pedro 5:10, pois Ele “nos chamou para a sua glória eterna.” Não é
simplesmente que Ele nos chamou para a Sua graça ou favor, mas para a glória, e essa,
“glória eterna”, ou seja, pelo chamado eficaz Ele nos apropria de todo e pleno direito disso
para sempre. O que isso pode significar, senão que Deus nos chamou para tal graça e
amor, como Ele fez e resolve ser o Deus de toda a graça para conosco pela eternidade,
19. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
portanto, nos chama para além do arrependimento (Romanos 11:29). Isto é claramente
confirmado pelo que se segue imediatamente: “depois de havemos padecido um pouco, ele
mesmo vos aperfeiçoe, confirme, fortifique e estabeleça”.
Esta graça, assim, fixada na vontade Divina é o mais soberano e predominante princípio no
coração de Deus, acima de todas as outras coisas que Ele quer, de forma a realizar
eficazmente e efetuar a Sua resolução de livre graça. Graça, como é o mais resoluto, assim
é o princípio mais absoluto no coração de Deus; pois a ela pertence o domínio. O que mais
significa “trono da graça” (Hebreus 4:16)? Por que outra razão é a graça dita “reinasse ...
para a vida eterna” (Romanos 5:21)? A mesma coisa aparece no contexto de 1 Pedro 5:10:
“Humilhai-vos [ou submetam-se], pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu
tempo vos exalte” (v. 6); Ele “tem cuidado de vós” (v. 7); tudo isso é conduzido ao “Deus de
toda graça” no versículo 10; que é seguido por “a ele seja a glória e o poderio para todo o
sempre. Amém” (v. 11), ou seja, a ele como “o Deus de toda graça”.
Mas é como o Deus de toda a graça por meio da execução ou desempenho que agora
temos que contemplá-lO em Suas dispensações graciosas de todos os tipos, que são os
efeitos do oceano de graça em Sua natureza e o propósito da graça em Seu coração. Nós
podemos voltar, por um momento, para 1 Pedro 5:5: “Deus [...] dá graça aos humildes”, que
se refere à Sua concessão real de graça. De modo semelhante, Tiago declara: “Ele dá
maior graça” (4:6), onde ele cita a mesma passagem, como Pedro. Em Tiago isso é falado
em referência a subjugar as concupiscênciasde Seu povo, particularmente cobiça segundo
a inveja. Verdadeiramente isso é graça de fato, que quando a concupiscência se enfurece,
a graça de Deus deve movê-lO a dar mais graça pela qual Ele a sujeita; aos que se humi-
lham por suas paixões, Ele dá maior graça.
Ajudar-nos-á a uma melhor compreensão deste título Divino “o Deus de toda graça”, se o
compararmos com o “Deus de toda consolação” em 2 Coríntios 1:3. Agora, isso é falado
em relação aos efeitos do consolo: como o salmista diz: “Tu és bom e fazes bem” [Salmos
119: 68]; assim, imediatamente após Ele ser chamado como “o Deus de toda consolação”
segue-se, “que nos consola em toda a nossa tribulação”. Ele é o “Deus de toda consolação”
em relação a todos os tipos de angústias, que os santos emqualquer tempo têm; da mesma
maneira, Ele é o Deus de toda graça em relação aos seus efeitos graciosos. No entanto,
isso pode ser adicionado — para a devida magnificação da graça — que os dois não são
proporcionais, pois as dispensações de Sua graça são mais amplas do que as dispensa-
ções de Seu consolo. Deus muitas vezes dá a graça onde Ele não confere consolo, a fim
de que Ele seja o Deus de toda a graça em uma extensão maior do que Ele é Deus de toda
consolação.
20. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
Agora, já que há uma plenitude, um oceano, toda a graça dispensatória a ser dada por
Deus, o que se segue necessariamente? Isto, em primeiro lugar, que não há tentação que
ocorra ou possa ocorrer a um santo que está sob o domínio da livre graça, a não ser que
Deus tenha uma graça preparada para ser aplicada quando sua hora chegar. Isso implica
claramente que Deus tem uma graça apropriada e adaptada quando cada necessidade e
ocasião surgirem. Não há dor no coração, a não ser que Ele tenha um unguento pronto
para isso, para ser posto sobre ela no momento devido. A própria palavra “graça” é relativa
à necessidade e tentação, e por isso “toda a graça” deve ser relacionada a todos ou quais-
quer necessidades de qualquer natureza. Se houvesse qualquer falta nos grandes sujeitos
da livre graça de que lhes seja possível, e Deus não tivesse uma graça especial para isso,
Ele não seria o Deus de toda graça. Mas nunca se pode dizer que a miséria de Seu povo é
mais extensa do que o alcance da graça de Deus.
Como Deus tem graça para todas as múltiplas necessidades de Seu povo, de modo que
Ele é o Deus de toda graça em conceder ajuda conforme as ocasiões deles requerem, para
os tais, a temporada de graça deve ser demonstrada. “Cheguemos, pois, com confiança ao
trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos
ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:16). Então, mais uma vez, “para que execute o
juízo do seu servo e o juízo do seu povo Israel, a cada qual no seu dia” (1 Reis 8:59), o que
deve ser visto como um tipo da intercessão do antítipo Salomão, o Príncipe da paz. Assim,
o favor de Deus se manifesta ao Seu povo em todos os momentos de necessidade e em
todos os tipos de formas. Se Deus falhasse com o Seu povo em qualquer época e não os
ajudasse em qualquer necessidade, então Ele não seria o Deus de toda a graça, pois é a
parte principal de ser gracioso o aliviar em tempo de maior necessidade.
O fato de que Ele é o Deus de toda a graça no que diz respeito à dispensação da mesma,
demonstra que Ele não leva este título sobre Si potencialmente, mas que Ele é assim em
verdade, é simplesmente que Ele tem em Si mesmo a graça suficiente para atender toda a
variada necessidade de Seu povo, mas também que Ele realmente o efetua. Para casos de
todos os tipos, Deus dá prova completa disso. No dia vindouro, Ele terá a honra de ser não
apenas o Deus de toda graça, potencialmente, mas será realmente assim no desempenho
disso, pois será visto, então, que Ele bem realizou totalmente essa palavra “Não veio sobre
vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que
podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (1
Coríntios 10:13). A maior e mais aguçada necessidade dos Cristãos advém de seu pecado
interior, ainda assim, ampla provisão é feita aqui, também, pois “onde o pecado abundou,
superabundou a graça” (Romanos 5:20).
Mas, aqueles que foramchamados eficazmente responderão: Ai de mim, os meus pecados,
21. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
desde a conversão, têm sido maiores e mais densos do que qualquer outro que eu cometi
antes. Resposta: em primeiro lugar, você pode ter sido muito jovem quando convertido pri-
meiramente: desde então, como você tem se desenvolvido de acordo com o curso da natu-
reza, a cobiça também tem crescido, e você está mais consciente delas do que na moci-
dade. Em segundo lugar, as suas circunstâncias podem ser responsáveis por elas, embora
não as desculpem. Alguns pecam de forma pior após a conversão do que antes: Jó e Jere-
mias pecaram mais gravemente posteriormente na vida do que durante os anos anteriores,
pois suas tentações cresceram muito maiores. Em terceiro lugar, considere não apenas os
seus pecados terríveis, mas os seus arrependimentos sinceros também, seus clamores
fervorosos a Deus contra eles, que não foram ignorados por Ele; demonstrando mais uma
vez que Ele é “o Deus de toda graça”.
Uma outra coisa que se poderia supor obstruir o curso da graça de Deus que começou em
nós no chamado eficaz, fazendo com que o Seu coração se desviasse de nós, é o poder
do pecado e fúrias no interior do Cristão. Mas, se Ele nos santificou a princípio como o Deus
de toda a graça, então certamente isso proporciona umseguro fundamento de confirmação,
com o que, não obstante os perigos de nossas corrupções remanescentes pareçam nos
ameaçar, Ele certamente preservará a graça em nós, apesar de todas as tentações a que
estamos sujeitos. Em sua santificação, Deus colocou na alma do Cristão as sementes de
toda graça e disposição graciosa que ele alguma vez possuiu. Ele não é bem capaz de nu-
trir e preservar este jardim de Sua própria plantação? Ouça a Sua preciosíssima promessa:
“Eu, o Senhor, a guardo, e cada momento a regarei; para que ninguém lhe faça dano, de
noite e de dia a guardarei” (Isaías 27:3).
“Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes? An-
tes, ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humil-
des” (Tiago 4:5-6). Isto denota claramente que nossos conflitos mais ferozes e mais perigo-
sos são com algum desejo ou tentação particular, pois tal o exemplo do apóstolo aqui
transmite,aconcupiscênciadainveja.Masquandoumaalmaregeneradaéconsciente desta
corrupção e humilha-se sob ela e por ela, lamentando a mesma diante de Deus, isso mostra
que a graça contrária está trabalhando dentro dele, opondo-se às atividades daquela luxú-
ria, resistindo àquela inveja (e ao orgulho a partir do qual brota), e por isso é que ele busca
por humildade (a graça contrária ao orgulho); e o Senhor como o Deus de toda a graça dá-
lhe “mais graça”.
Mas uma pobre alma responderá: infelizmente, temo muito que a minha condição seja muito
pior agora do que jamais fora anteriormente. Resposta: considere a pior condição em que
você já esteve após a conversão, e considere o quadro de seu coração nela e, em seguida,
compare-a com o melhor estado de espírito em que você alguma vez já esteve antes da
22. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
conversão. Honestamente, você se atreve a trocar isso agora, por aquilo que era no passa-
do? Antes da conversão você não tinha o menor pingo de santa afeição em si, você não
visava a glória de Deus; mas, desde a conversão você tem (considere todo o curso da sua
vida Cristã) tido um olhar para Deus e procura agradar a Deus. É verdade, como Davi, você
deve dizer: “Desgarrei-me como [não porco, mas apenas] a ovelha perdida”, ainda assim,
você pode acrescentar com ele: “busca o teu servo, pois não me esqueci dos teus manda-
mentos” (Salmos 119:176).
Antes de sua conversão nunca invocaste a Deus sem uma formalidade; mas agora você
muitas vezes clama a Ele sinceramente. Antes, você não tinha verdadeiro ódio ao pecado
e não buscava a santidade; mas agora busca, embora muito aquém do que deveria. Você
fala sobre concupiscências assaltando-o com tentações; sim, porém uma vez você tinha o
diabo habitando em si, como em sua própria casa, em paz, e tendo-o cativo segundo sua
vontade. Você reclama da frieza no exercício dos deveres espirituais; sim, mas uma vez
você esteve totalmente morto. Pode ser que suas graças não estejam brilhando, e ainda
assim, há em você anseios por Deus, deseja temer o Seu nome. Há, então, uma criatura
espiritual vivendo em você, a qual, como a toupeira subterrânea, está se esforçando em
direção ao ar, levantando-se da terra.
A prova adicional (em 1 Pedro 5:10) que o Deus de toda a graça conduzirá com segurança
ao Céu, através de todos os sofrimentos e as tentações, aqueles a quem Ele chamou, está
contida nas palavras “nos chamou para a sua glória eterna”. Embora nós ainda não esteja-
mos na posse real e pleno gozo da mesma, no entanto, Deus já nos investiu com um direito
pleno e imprescritível dela. Esta “glória” foi o primeiro de todos os pensamentos e intenções
de Deus ao nosso respeito, pois era o fim ou resultado de Seus propósitos graciosos para
conosco. Disse o Senhor Jesus: “Não temais, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agra-
dou dar-vos o reino” (Lucas 12:32), e Ele exclamará no dia vindouro: “Vinde, benditos de
meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo”
(Mateus 25:34), que se refere em si mesmo ao céu, onde Deus reina como Rei incon-
testado.
Agora o coração de Deus está tão posto sobre esta glória como Sua primeira e última fina-
lidade para o Seu povo que, quando Sua graça eletiva torna-se conhecida em nosso
chamado, Ele, então, nos concede o pleno direito à mesma. Embora Ele suspende o dar-
nos a plena posse dela por alguns anos, entretanto Ele não suspende o pleno título da
mesma, pois a totalidade da salvação é, então, conferida a nós. Um belo (e proposital) tipo
disso é encontrado em 1 Samuel 16:18. Aos olhos de seus irmãos, Deus enviou Samuel a
Davi, enquanto ele ainda era jovem, e o ungiu rei, investindo-o assim do seguro direito ao
reino de Israel, sendo esta unção o penhor e garantia de todo o restante. Mas, por muitos
23. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
anos a posse do reino de Davi foi adiada e, durante esse tempo, ele sofreu muito nas mãos
de Saul; no entanto, Deus milagrosamente o preservou e trouxe-o com segurança para o
trono do reino.
Mas, observe bemque Deus não somente noschamou à Sua glória, mas para a “sua eterna
glória”, no que está implícito não simplesmente que a glória é eterna como umcomplemento
da mesma, mas que a nossa vocação e propriedade, assim, é para a eternidade daquela
glória, bem como para a própria glória. Isto implica em duas coisas. Em primeiro lugar,
aquele que é chamado de Deus tem uma vida ou glória espiritual iniciada em sua alma, que
é eterna; observe como a imagem de Cristo operada no crente nesta vida é chamada de
“glória” em 2 Coríntios 3:18. Esta glória da vida espiritual do Cristão é indestrutível: “quem
crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (João 11:25). Em segundo lugar, importa que,
quando um homem é chamado, ele é colocado na posse de um direito eterno de glória, e
não um direito presente de glória apenas, mas um direito perpétuo; uma dádiva segura, que
alcança a eternidade. “Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitosherdeiros
segundo a esperança da vida eterna” (Tito 3:7).
Há ainda uma outra frase em 1 Pedro 5:10, que deve continuar a ser considerada: “Em
Jesus Cristo”. Há uma segurança que Jesus Cristo concedida, assim como a do Pai, para
confirmar a fé do crente que ele será fortalecido e capacitado a perseverar. Deus é o Deus
de toda a graça para nós por Jesus Cristo: todos os Seus atos de graça para conosco são
em e por meio dEle. Ele elegeu-nos em primeiro lugar e, em seguida, amou-nos apenas
enquanto considerando-nos em Jesus Cristo. Deus, tendo assim estabelecido Cristo como
Mediador, ou melhor, como o Fundamento de Sua graça, é uma base segura da continui-
dade desta para nós. Todos os propósitos de graça foram feitos em Cristo, e todas as Suas
promessas são estabelecidas e executadas em e por meio dEle.
Há duas Pessoas engajadas na preservação dos santos para a glória: Deus, o Pai e Jesus
Cristo. Nós temos visto que esta confirmação fornece à nossa fé os interesses de Deus o
Pai para conosco; igualmente pleno e forte é aquele suprido pelo interesse que Jesus Cristo
tem para com eles. A realização da nossa segura e firme salvação contra toda a oposição
está diretamente fundamentada sobre Ele e relacionada a Ele. A respeito de Jesus Cristo,
Deus diz: “Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem
nela crer não será confundido” (1 Pedro 2:6). Nós somos “chamados para serdes de Jesus
Cristo” (Romanos 1:6). Temos “a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos
6:23). Deus “nos confirma convosco em Cristo” (2 Coríntios 1:21).
Pouco espaço nos resta para considerarmos a segurança que uma devida contemplação
que a Pessoa de Cristo, a Sua relação conosco, e ofício por nós fornecem à nossa fé, de
24. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
forma que sejamos divinamente fortalecidos para perseverar até o fim. Assim, apenas
alguns detalhes podem ser mencionados. Em primeiro lugar, a Sua obra redentora. Esta é
de tal infinito valor que Ele não somente comprou para nós o nosso primeiro chamado para
a graça (Romanos 5:2), mas junto com isso, a nossa continuidade nesta graça. Cristo meri-
toriamente anulou todas as nossas tentações e há uma habilidade nEle mesmo para
socorrer-nos e nos firmar até o fim. “O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para
nos livrar do presente século mau” (Gálatas 1:4). “O qual se deu a si mesmo por nós para
nos remir de toda a iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas
obras” (Tito 2:14). Enquanto Seu precioso sangue conservar o seu valor infinito na estima
de Deus, nenhuma de Suas ovelhas pode perecer.
Em segundo lugar, a terna compaixão de Cristo. “Porque naquilo que ele mesmo, sendo
tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados” (Hebreus 2:18). No versículo
anterior é declarado que Ele é “misericordioso Sumo Sacerdote”, para apiedar-se de nós,
de forma que Ele tem um coração e disposição de ajudar o Seu povo; mas no verso 18 é
adicionado que Ele é capaz de assim fazê-lo. E observe, não é afirmado que Ele é capaz
em relação ao Seu poder pessoal, como Ele é Deus, mas que há uma possibilidade além
e adquirida, dEle como sendo Homem. Ele ter sido feito um homem frágil, sujeito a tenta-
ções, e as dolorosas experiências pelas quais Ele passou nos dias de Sua humilhação,
atrai o Seu coração à piedade por nós quando estamos em perigo, e por causa dessa
ternura adquirida, Ele é capaz de nos socorrer na tentação.
Em terceiro lugar, a Sua intercessão. “Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados
com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos
pela sua vida” (Romanos 5:10), isto é, pela Sua vida por nós no Céu. “Portanto, pode tam-
bémsalvar perfeitamente os que por ele se chegama Deus, vivendo sempre parainterceder
por eles” (Hebreus 7:25). Se, então, tu vens a Deus por meio dEle, a intercessão de Cristo
efetivamente protege a tua salvação em extremo. Porque Ele tem te levado em Seu cora-
ção, Ele temte levado emSuas orações. Uma vez que Cristo nos conduz em Suas orações,
Ele nunca nos deixará, mas prevalece por nós, qualquer que seja a nossa situação, ou seja
no que for que caiamos (1 João 2:1), uma clara prova disso foi fornecida pelo caso de
Pedro. Um homem pode ser lançado fora das orações de um santo, como Saul foi lançado
fora das de Samuel; mas ninguém jamais foi expulso das orações de Cristo, tendo uma vez
estado em Suas orações. Suas orações prevalecerão para impedir-te de cair em tais
pecados como os que Deus não perdoará.
Em quarto lugar, o interesse de Cristo naquela glória para a qual somos chamados e nos-
sa participação na glória de Cristo, pois elas são uma. “Fiel é Deus, pelo qual fostes
chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor” (1 Coríntios 1:9); ou
25. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
seja, somos participantes das mesmas coisas (em nossa medida) que Ele é participante.
“Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o
seremos na da sua ressurreição” (Romanos 6:5). O apóstolo declara que Deus “vos cha-
mou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Tessalonicenses 2:14). É
para a própria glória de Cristo — a recompensa dessa obra maravilhosa pela qual Ele de
forma tão ilustre magnificou o Pai — que o Seu povo é trazido, pois nada menos do que
isso satisfaria o coração de Cristo: “Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver,
também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste” (João 17:24).
Aqui, então, é como a eleição secreta de Deus na eternidade passada é manifestada aber-
tamente ao Seu povo neste estado temporal: por meio de um chamado sobrenatural, e por
milagrosamente conduzi-los através do mundo, que é tão hostil às suas almas quanto a
fornalha da Babilônia era aos corpos dos três hebreus.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!
26.
10 Sermões — R. M. M’Cheyne
Adoração — A. W. Pink
Agonia de Cristo — J. Edwards
Batismo, O — John Gill
Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo
Neotestamentário e Batista — William R. Downing
Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleição
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos
Cessaram — Peter Masters
Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da
Eleição — A. W. Pink
Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida
pelos Arminianos — J. Owen
Confissão de Fé Batista de 1689
Conversão — John Gill
Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins
Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink
Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne
Eleição Particular — C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A —
J. Owen
Evangelismo Moderno — A. W. Pink
Excelência de Cristo, A — J. Edwards
Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon
Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink
Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink
In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah
Spurgeon
Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A —
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação
dos Pecadores, A — A. W. Pink
Jesus! – C. H. Spurgeon
Justificação,PropiciaçãoeDeclaração —C.H.Spurgeon
Livre Graça, A — C. H. Spurgeon
Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield
Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill
OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS
Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.
—
Issuu.com/oEstandarteDeCristo
Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —
Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a —
John Flavel
Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston
Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.
Spurgeon
Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W.
Pink
Oração — Thomas Watson
Pacto da Graça, O — Mike Renihan
Paixão de Cristo, A — Thomas Adams
Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards
Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —
Thomas Boston
Plenitude do Mediador, A — John Gill
Porção do Ímpios, A — J. Edwards
Pregação Chocante — Paul Washer
Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon
Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200
Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon
Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon
Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M.
M'Cheyne
Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer
Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon
Sangue, O — C. H. Spurgeon
Semper Idem — Thomas Adams
Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de
Deus) — C. H. Spurgeon
Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J.
Edwards
Sobre aNossa Conversão a Deuse Como Essa Doutrina
é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen
Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J.
Owen
Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink
Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R.
Downing
Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan
Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de
Claraval
Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica
no Batismo de Crentes — Fred Malone
27. Issuu.com/oEstandarteDeCristo
2 Coríntios 4
1
2
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
4
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.
6
Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10
Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
se manifeste também nos nossos corpos;
11
E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
nossa carne mortal.
12
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.
13
E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
por isso também falamos.
14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
também por Jesus, e nos apresentará convosco.
15
Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
Deus.
16
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
interior, contudo, se renova de dia em dia.
17
Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
18
Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas.