O documento discute recém-nascidos de alto risco, classificando-os de acordo com peso e idade gestacional. Recém-nascidos pré-termo, de baixo peso ou pós-termo podem enfrentar problemas respiratórios, cardiovasculares, neurológicos e nutricionais e requerem cuidados especiais como regulação térmica e administração de líquidos. O documento também lista fatores maternos, obstétricos e fetais associados ao risco aumentado e as complicações possíveis da prematuridade e p
O documento discute a classificação de risco obstétrico no pré-natal, identificando fatores de risco materno, fetal e durante a gravidez que podem tornar uma gestação de alto risco. É destacada a importância da identificação precoce desses fatores através de consultas pré-natais adequadas para permitir o encaminhamento a nível de atenção apropriado e melhorar os resultados maternos e perinatais. A classificação de risco é dinâmica e deve ser reavaliada a cada consulta pré-natal.
O documento discute a classificação de risco obstétrico no pré-natal, identificando fatores de risco materno, fetal e durante a gravidez que podem tornar uma gestação de alto risco. É descrito o pré-natal adequado para identificação do risco, incluindo o número de consultas e exames realizados em cada etapa da gestação. Também são apresentadas as classificações de risco que determinam se o pré-natal deve ser realizado na atenção básica, pré-natal especializado ou de alto risco.
O documento discute a classificação de risco obstétrico no pré-natal, identificando fatores de risco materno, fetal e durante a gravidez que podem levar a uma gestação de alto risco. São descritos marcadores pré-gestacionais e fatores de risco que podem surgir durante a gravidez, assim como a importância do pré-natal adequado para identificação e monitoramento desses riscos.
O documento discute a importância da assistência pré-natal para garantir uma gestação saudável, identificar fatores de risco e orientar a gestante. Ele descreve como classificar as gestações em baixo ou alto risco, quais fatores de risco devem ser considerados, quais exames são necessários e como avaliar o desenvolvimento fetal durante as consultas pré-natais.
O documento discute a importância da assistência pré-natal para garantir uma gestação saudável, identificar fatores de risco e orientar a gestante. Ele descreve como classificar as gestações em baixo ou alto risco, quais fatores de risco devem ser considerados, quais exames são necessários e como avaliar o desenvolvimento fetal durante as consultas pré-natais.
O documento discute a assistência pré-natal, definindo-a como objetivo de garantir uma boa gestação e identificar pacientes de alto risco. Ele classifica as gestações em baixo e alto risco, lista fatores de risco, detalha consultas pré-natais, orientações, exames laboratoriais básicos e condutas.
O documento discute intercorrências clínicas e obstétricas frequentes como parto pré-termo, causas de parto pré-termo, oligoidrâmnio, polidrâmnio e amniorrexe prematura. Ele fornece definições, taxas de incidência, fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, diagnóstico e conduta para cada condição.
O documento discute a classificação de risco obstétrico no pré-natal, identificando fatores de risco materno, fetal e durante a gravidez que podem tornar uma gestação de alto risco. É destacada a importância da identificação precoce desses fatores através de consultas pré-natais adequadas para permitir o encaminhamento a nível de atenção apropriado e melhorar os resultados maternos e perinatais. A classificação de risco é dinâmica e deve ser reavaliada a cada consulta pré-natal.
O documento discute a classificação de risco obstétrico no pré-natal, identificando fatores de risco materno, fetal e durante a gravidez que podem tornar uma gestação de alto risco. É descrito o pré-natal adequado para identificação do risco, incluindo o número de consultas e exames realizados em cada etapa da gestação. Também são apresentadas as classificações de risco que determinam se o pré-natal deve ser realizado na atenção básica, pré-natal especializado ou de alto risco.
O documento discute a classificação de risco obstétrico no pré-natal, identificando fatores de risco materno, fetal e durante a gravidez que podem levar a uma gestação de alto risco. São descritos marcadores pré-gestacionais e fatores de risco que podem surgir durante a gravidez, assim como a importância do pré-natal adequado para identificação e monitoramento desses riscos.
O documento discute a importância da assistência pré-natal para garantir uma gestação saudável, identificar fatores de risco e orientar a gestante. Ele descreve como classificar as gestações em baixo ou alto risco, quais fatores de risco devem ser considerados, quais exames são necessários e como avaliar o desenvolvimento fetal durante as consultas pré-natais.
O documento discute a importância da assistência pré-natal para garantir uma gestação saudável, identificar fatores de risco e orientar a gestante. Ele descreve como classificar as gestações em baixo ou alto risco, quais fatores de risco devem ser considerados, quais exames são necessários e como avaliar o desenvolvimento fetal durante as consultas pré-natais.
O documento discute a assistência pré-natal, definindo-a como objetivo de garantir uma boa gestação e identificar pacientes de alto risco. Ele classifica as gestações em baixo e alto risco, lista fatores de risco, detalha consultas pré-natais, orientações, exames laboratoriais básicos e condutas.
O documento discute intercorrências clínicas e obstétricas frequentes como parto pré-termo, causas de parto pré-termo, oligoidrâmnio, polidrâmnio e amniorrexe prematura. Ele fornece definições, taxas de incidência, fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, diagnóstico e conduta para cada condição.
Semiologia 14 neonatologia - semiologia do recém-nascido pdfJucie Vasconcelos
O documento resume as principais classificações e peculiaridades fisiológicas dos recém-nascidos. Inclui a classificação por idade gestacional (pré-termo, a termo, pós-termo), relação peso/idade gestacional (pequeno, adequado ou grande para a idade gestacional) e as peculiaridades como distribuição de água, perda de peso, imaturidade renal e limitações do sistema digestivo e imune. Também discute a importância da avaliação semiológica do recém-nascido por meio da anamnese e ex
O documento apresenta informações sobre o atendimento ao recém-nascido, incluindo exame físico, triagem neonatal e principais doenças avaliadas. Aborda também características e problemas de saúde relacionados à prematuridade.
Restrição de crescimento intrauterino (rciu) refere se a problemas de crescim...Van Der Häägen Brazil
O principal sintoma da RCIU é um bebê pequeno para a idade gestacional. Especificamente, o peso estimado do bebê está abaixo do percentil 10 - ou menos do que a de 90% dos bebês da mesma idade gestacional. Dependendo da causa da RCIU, o bebê pode ser pequeno num todo ou desnutrido. Eles podem ser magros, pálidos e pele seca . O cordão umbilical é muitas vezes fino e sem brilho, em vez de espesso e brilhante. Nem todos os bebês que nascem pequenos têm RCIU.
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo os riscos para a saúde da mãe e do bebê, causas comuns e estatísticas. Ele também fornece detalhes sobre o crescimento semanal do feto, consultas médicas de rotina durante a gravidez e complicações potenciais do aborto na adolescência.
O documento discute as alterações dermatológicas na gestante, incluindo alterações fisiológicas como linhas negras, estrias e telangectasias, e dermatoses específicas como penfigóide gestacional, erupção polimórfica da gravidez e prurigo da gravidez. Também aborda o tratamento dessas condições e os efeitos da gravidez em outras dermatoses como dermatite atópica e lúpus eritematoso sistêmico.
O documento discute os riscos da gravidez na adolescência, incluindo anemia, baixo peso do bebê e complicações no parto. Também menciona formas de prevenir a gravidez indesejada, como o uso correto de camisinha e a consulta a profissionais de saúde, e define a gravidez precoce como aquela ocorrida entre 10 a 19 anos, citando causas como desinformação e fatores socioeconômicos.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
ENFERMAGEM - MÓDULO IV - ENFERMAGEM NA SAUDE DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE.pptxcontatofelipearaujos
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias
(ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR 5410 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de
Estudo de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (CE±03:064.01). O Projeto circulou em Consulta Pública
conforme Edital nº 09, de 30.09.2003, com o número Projeto NBR 5410.
A partir de 31 de março de 2005, esta Norma deverá cancelar e substituir a edição anterior
(ABNT NBR 5410:1997), a qual foi tecnicamente revisada
Esta Norma contém os anexos A, B, C, H, J, K, L e M, de caráter normativo, e os anexos D, E, F e G, de
caráter informativo. .1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão,
a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a
conservação dos bens.
1.2 Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso
(residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as
pré-fabricadas.
1.2.1 Esta Norma aplica-se também às instalações elétricas:
a) em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações;
b) de reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações
análogas; e
c) de canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias. Esta Norma aplica-se:
a) aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada,
com freqüências inferiores a 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente contínua;
b) aos circuitos elétricos, que não os internos aos equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a
1 000 V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1 000 V em corrente
alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas a descarga, precipitadores eletrostáticos etc.);
c) a toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de
utilização; e
d) às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos).
NOTA A aplicação às linhas de sinal concentra-se na prevenção dos riscos decorrentes das influências mútuas
entre essas linhas e as demais linhas elétricas da instalação, sobretudo sob os pontos de vista da segurança contra
choques elétricos, da segurança contra incêndios e efeitos térmicos prejudiciais e da compatibilidade eletromagnética.
1.2.3 Esta Norma aplica-se às instalações novas e a reformas em instalações existentes.
NOTA Modificações destinadas a, por exemplo, acomodar novos equ
O documento descreve os componentes de uma rede de atenção à saúde da gestante e da criança, incluindo a população-alvo, estratificação de risco, estrutura operacional, e modelo de atenção. A rede é organizada de acordo com o nível de risco gestacional, indo da atenção primária à terciária conforme a complexidade do caso. O objetivo é fornecer os cuidados adequados a cada situação de saúde materno-infantil.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]EDSON ALAN QUEIROZ
1. O documento descreve causas e tipos de hemorragia genital de origem ginecológica e obstétrica, incluindo hemorragia durante a adolescência, idade reprodutiva e pós-menopausa, bem como hemorragia durante a gravidez.
2. Aborda o diagnóstico e tratamento de abortamento espontâneo, incluindo definições, tipos e opções terapêuticas.
3. Discutem gravidez ectópica, definindo-a e descrevendo fatores de risco, apresent
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
Este documento classifica e descreve os cuidados com recém-nascidos de acordo com a idade gestacional, peso ao nascer e relação com a idade gestacional. Ele também lista os cuidados imediatos e mediatos prestados ao recém-nascido, exames realizados e equipamentos necessários.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarfebrasgo
Este documento discute os riscos e cuidados relacionados à gravidez após os 35 anos. Mulheres mais velhas têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também correm maior risco de problemas de saúde no futuro. Exames pré-natais cuidadosos são recomendados para monitorar a saúde da mãe e do feto.
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarLuana Ortencio
Este documento discute os riscos e cuidados associados à gravidez após os 35 anos. Mulheres nesta faixa etária têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também riscos maiores de problemas de saúde ao longo da vida. Exames pré-natais detalhados e rastreamento de anomalias são recomendados para identificar problemas potenciais e melhorar os resultados. Apesar dos riscos aumentados, a gravidez após 35 anos ainda é possível com os devidos cuidados.
AULA 2 - CONCEITOS , CUIDADOS MEDIATOS E IMEDIATOS.pdfKarineRibeiro57
O documento descreve as características fisiológicas dos recém-nascidos, incluindo peso, perímetro cefálico e termorregulação. Também discute os cuidados com a pele e avaliação do recém-nascido, incluindo sinais vitais e aparência geral.
O documento lista 10 complicações comuns durante a gravidez, incluindo pressão arterial alta, anemia, diabetes gestacional, infeções, pré-eclâmpsia, gravidez ectópica, aborto espontâneo, trabalho de parto prematuro, nado-morto e placenta prévia. Ele explica os sintomas e riscos associados a cada complicação e enfatiza a importância do acompanhamento médico regular durante a gravidez.
O documento descreve a adaptação do neonato à vida extrauterina, incluindo os principais sistemas fisiológicos que sofrem alterações, como respiratório, circulatório e termorregulação. Também aborda os cuidados com o recém-nascido, avaliação inicial, alimentação e possíveis complicações no período neonatal.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para o recém-nascido logo após o parto, incluindo limpeza do coto umbilical, administração de vitamina K e nitrato de prata nos olhos, além de avaliação do índice de Apgar. Também discute os cuidados mediatos como higiene, curativo do coto umbilical e prevenção de infecções.
O documento discute os elementos importantes de um projeto de intervenção em grupo, incluindo a definição de temas prioritários, análise do contexto e rede de tarefas. Também aborda o planejamento do grupo, como escolha do método de condução, tamanho ideal e duração dos encontros. Por fim, explica a dinâmica de grupo e algumas técnicas operativas que podem ser usadas.
Semiologia 14 neonatologia - semiologia do recém-nascido pdfJucie Vasconcelos
O documento resume as principais classificações e peculiaridades fisiológicas dos recém-nascidos. Inclui a classificação por idade gestacional (pré-termo, a termo, pós-termo), relação peso/idade gestacional (pequeno, adequado ou grande para a idade gestacional) e as peculiaridades como distribuição de água, perda de peso, imaturidade renal e limitações do sistema digestivo e imune. Também discute a importância da avaliação semiológica do recém-nascido por meio da anamnese e ex
O documento apresenta informações sobre o atendimento ao recém-nascido, incluindo exame físico, triagem neonatal e principais doenças avaliadas. Aborda também características e problemas de saúde relacionados à prematuridade.
Restrição de crescimento intrauterino (rciu) refere se a problemas de crescim...Van Der Häägen Brazil
O principal sintoma da RCIU é um bebê pequeno para a idade gestacional. Especificamente, o peso estimado do bebê está abaixo do percentil 10 - ou menos do que a de 90% dos bebês da mesma idade gestacional. Dependendo da causa da RCIU, o bebê pode ser pequeno num todo ou desnutrido. Eles podem ser magros, pálidos e pele seca . O cordão umbilical é muitas vezes fino e sem brilho, em vez de espesso e brilhante. Nem todos os bebês que nascem pequenos têm RCIU.
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo os riscos para a saúde da mãe e do bebê, causas comuns e estatísticas. Ele também fornece detalhes sobre o crescimento semanal do feto, consultas médicas de rotina durante a gravidez e complicações potenciais do aborto na adolescência.
O documento discute as alterações dermatológicas na gestante, incluindo alterações fisiológicas como linhas negras, estrias e telangectasias, e dermatoses específicas como penfigóide gestacional, erupção polimórfica da gravidez e prurigo da gravidez. Também aborda o tratamento dessas condições e os efeitos da gravidez em outras dermatoses como dermatite atópica e lúpus eritematoso sistêmico.
O documento discute os riscos da gravidez na adolescência, incluindo anemia, baixo peso do bebê e complicações no parto. Também menciona formas de prevenir a gravidez indesejada, como o uso correto de camisinha e a consulta a profissionais de saúde, e define a gravidez precoce como aquela ocorrida entre 10 a 19 anos, citando causas como desinformação e fatores socioeconômicos.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
ENFERMAGEM - MÓDULO IV - ENFERMAGEM NA SAUDE DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE.pptxcontatofelipearaujos
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias
(ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR 5410 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de
Estudo de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (CE±03:064.01). O Projeto circulou em Consulta Pública
conforme Edital nº 09, de 30.09.2003, com o número Projeto NBR 5410.
A partir de 31 de março de 2005, esta Norma deverá cancelar e substituir a edição anterior
(ABNT NBR 5410:1997), a qual foi tecnicamente revisada
Esta Norma contém os anexos A, B, C, H, J, K, L e M, de caráter normativo, e os anexos D, E, F e G, de
caráter informativo. .1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão,
a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a
conservação dos bens.
1.2 Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso
(residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as
pré-fabricadas.
1.2.1 Esta Norma aplica-se também às instalações elétricas:
a) em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações;
b) de reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações
análogas; e
c) de canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias. Esta Norma aplica-se:
a) aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada,
com freqüências inferiores a 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente contínua;
b) aos circuitos elétricos, que não os internos aos equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a
1 000 V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1 000 V em corrente
alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas a descarga, precipitadores eletrostáticos etc.);
c) a toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de
utilização; e
d) às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos).
NOTA A aplicação às linhas de sinal concentra-se na prevenção dos riscos decorrentes das influências mútuas
entre essas linhas e as demais linhas elétricas da instalação, sobretudo sob os pontos de vista da segurança contra
choques elétricos, da segurança contra incêndios e efeitos térmicos prejudiciais e da compatibilidade eletromagnética.
1.2.3 Esta Norma aplica-se às instalações novas e a reformas em instalações existentes.
NOTA Modificações destinadas a, por exemplo, acomodar novos equ
O documento descreve os componentes de uma rede de atenção à saúde da gestante e da criança, incluindo a população-alvo, estratificação de risco, estrutura operacional, e modelo de atenção. A rede é organizada de acordo com o nível de risco gestacional, indo da atenção primária à terciária conforme a complexidade do caso. O objetivo é fornecer os cuidados adequados a cada situação de saúde materno-infantil.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]EDSON ALAN QUEIROZ
1. O documento descreve causas e tipos de hemorragia genital de origem ginecológica e obstétrica, incluindo hemorragia durante a adolescência, idade reprodutiva e pós-menopausa, bem como hemorragia durante a gravidez.
2. Aborda o diagnóstico e tratamento de abortamento espontâneo, incluindo definições, tipos e opções terapêuticas.
3. Discutem gravidez ectópica, definindo-a e descrevendo fatores de risco, apresent
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
Este documento classifica e descreve os cuidados com recém-nascidos de acordo com a idade gestacional, peso ao nascer e relação com a idade gestacional. Ele também lista os cuidados imediatos e mediatos prestados ao recém-nascido, exames realizados e equipamentos necessários.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarfebrasgo
Este documento discute os riscos e cuidados relacionados à gravidez após os 35 anos. Mulheres mais velhas têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também correm maior risco de problemas de saúde no futuro. Exames pré-natais cuidadosos são recomendados para monitorar a saúde da mãe e do feto.
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarLuana Ortencio
Este documento discute os riscos e cuidados associados à gravidez após os 35 anos. Mulheres nesta faixa etária têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também riscos maiores de problemas de saúde ao longo da vida. Exames pré-natais detalhados e rastreamento de anomalias são recomendados para identificar problemas potenciais e melhorar os resultados. Apesar dos riscos aumentados, a gravidez após 35 anos ainda é possível com os devidos cuidados.
AULA 2 - CONCEITOS , CUIDADOS MEDIATOS E IMEDIATOS.pdfKarineRibeiro57
O documento descreve as características fisiológicas dos recém-nascidos, incluindo peso, perímetro cefálico e termorregulação. Também discute os cuidados com a pele e avaliação do recém-nascido, incluindo sinais vitais e aparência geral.
O documento lista 10 complicações comuns durante a gravidez, incluindo pressão arterial alta, anemia, diabetes gestacional, infeções, pré-eclâmpsia, gravidez ectópica, aborto espontâneo, trabalho de parto prematuro, nado-morto e placenta prévia. Ele explica os sintomas e riscos associados a cada complicação e enfatiza a importância do acompanhamento médico regular durante a gravidez.
O documento descreve a adaptação do neonato à vida extrauterina, incluindo os principais sistemas fisiológicos que sofrem alterações, como respiratório, circulatório e termorregulação. Também aborda os cuidados com o recém-nascido, avaliação inicial, alimentação e possíveis complicações no período neonatal.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para o recém-nascido logo após o parto, incluindo limpeza do coto umbilical, administração de vitamina K e nitrato de prata nos olhos, além de avaliação do índice de Apgar. Também discute os cuidados mediatos como higiene, curativo do coto umbilical e prevenção de infecções.
O documento discute os elementos importantes de um projeto de intervenção em grupo, incluindo a definição de temas prioritários, análise do contexto e rede de tarefas. Também aborda o planejamento do grupo, como escolha do método de condução, tamanho ideal e duração dos encontros. Por fim, explica a dinâmica de grupo e algumas técnicas operativas que podem ser usadas.
O documento discute a fisiologia do sistema neurológico e os cuidados com pacientes neurológicos críticos. Aborda tópicos como fluxo sanguíneo cerebral, pressão intracraniana, monitorização neurológica, prevenção de lesões secundárias e condutas para manter a estabilidade hemodinâmica e metabólica do cérebro.
Aula enfermagem do trabalho - Universidade UEMA 2022WerbertCosta1
O documento descreve as Normas Regulamentadoras NR-2 e NR-3, que estabelecem regras sobre inspeção prévia de estabelecimentos e embargos/interdições em locais de trabalho. A NR-2 exigia inspeções prévias que foram revogadas em 2019 devido à burocracia. A NR-3 define critérios técnicos para embargos e interdições com base em matrizes de probabilidade e consequências dos riscos.
O documento discute a importância da notificação de doenças para a vigilância epidemiológica, mencionando que a notificação compulsória surgiu no século XIX para doenças como varíola e difteria. A vigilância epidemiológica se desenvolveu nas décadas de 1960 e 1970, e o sistema de notificação obrigatória foi estabelecido em 1975. A notificação é essencial para que as autoridades de saúde monitorem a magnitude, disseminação e impacto de doenças.
Saúde do adulto exame neurológico do adultoWerbertCosta1
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), incluindo os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamento e cuidados de enfermagem.
Gestação Normal - Noturno - enfermagem.pptWerbertCosta1
As principais adaptações no organismo materno durante a gestação incluem:
1) Mudanças hormonais, imunológicas e anatômicas para apoiar o desenvolvimento fetal;
2) Aumento do volume uterino através da placenta e do líquido amniótico;
3) Alterações circulatórias, metabólicas e nutricionais para fornecer nutrientes ao feto.
2. O recém-nascido de alto risco pode ser definido, como
sendo um bebê, a despeito da idade gestacional ou de
peso ao nascimento, que corre risco mais alto que a
média de morbidade e mortalidade em decorrência de
distúrbios ou circunstâncias superpostas ao curso
normal de eventos associados com o nascimento e
ajustamento à existência extra-uterina.
O período de alto risco envolve o crescimento e o
desenvolvimento humanos desde o momento de
viabilidade até 28 dias após o nascimento e inclui
ameaças à vida e à saúde que ocorrem durante os
períodos pré-, peri- e pós-natal.
3. DE ACORDO COM O PESO:
Recém-nascido de baixo peso ao nascimento (RNBP) – RN
cujo peso ao nascimento é menor que 2.500g apesar da
idade gestacional.
Recém-nascido de peso extremamente baixo (RNPEB) – RN
cujo peso ao nascimento é menor que 1000g.
Recém-nascido de peso muito baixo (RNPMB) – RN cujo
peso ao nascimento é menor que 1.500g.
Recém-nascido de peso moderadamente baixo (RNPmB) –
RN cujo peso ao nascimento está entre 1.500g e 2.500g.
4. QUANTO AO PESO E IDADE GESTACIONAL :
Recém-nascido apropriado para a idade gestacional
(AIG) – RN cujo peso se encontra entre os percentis
10.° e 90.° nas curvas de crescimento intra-uterino.
Pequeno para a idade gestacional (PIG) – Rn cujo peso
ao nascimento encontra-se abaixo do percentil 10.° nas
curvas de crescimento intra-uterino.
Grande para a idade gestacional (GIG) – RN cujo peso
ao nascimento está acima do percentil 90.° da curva de
crescimento intra-uterino.
5. QUANTO À IDADE GESTACIONAL :
Prematuro (pré-termo) – Rn que não completou 37
semanas de gestação, a despeito do peso ao
nascimento.
A termo- àquele nascimento entre o começo da 38ª
semana e o final da 41ª semana.
Pós-termo (pós-maduro) – àquele nascimento após 42
semanas de gestação.
6. FATORES MATERNOS
Idade acima de 40 anos
Idade inferior a 16 anos
FATORES INDIVIDUAIS:
o Pobreza, tabagismo, abuso
de drogas ou álcool
Dieta imprópria
Traumatistmo
Anormalidades
cromossômicas,macrossomia,
restrição do crescimento intra-uterino
(RCIU), hemorragia (descolamento,
placenta prévia)
RCIU, prematuridade, negligência ou
maus-tratos
Prematuridade, infecção, RCIU, maior
mortalidade neonatal, síndrome do
álcool fetal, síndrome de abstinência.
RCIU leve a perda fetal em
desnutrição grave
Perda fetal, prematuridade.
7. HISTÓRIA MÉDICA
Diabete melito, doenças da
tireóide, infecção do trato
urinário, doença cardíaca ou
pulmonar, hipertensão,
anemia, Incompatibilidade
sanguínea.
HISTÓRIA OBSTÉTRICA:
História prévia de RN
prematuro, icterícia, SDR
Medicamentos maternos
Anomalias congênitas,
natimortalidade, síndrome de
desconforto respiratório,
hipoglicemia, macrossomia,
hipotireoidismo, hipertireoidismo,
prematuridade, sepse, asfixia,
anemia, icterícia, sangramento.
Prematuridade, anomalias fetais,
natimortalidade
8. FATORES FETAIS:
Gestação múltipla, macrossomia,
restrição do crescimento intra-
uterino, posição fetal anormal,
polidrâmnios
FATORES DO PARTO:
Parto prematuro, parto duas
semanas após o termo, febre
materna, hipotensão materna,
parto rápido, parto prolongado,
apresentação anormal, líquido
amniótico com mecônio, prolapso
do cordão, analgesia e anestesia
obstétrica, anormalidades
placentárias
Prematuridade, RCIU, asfixia,
tocotraumatismo, perda fetal,
anomalias congênitas, asfixia,
hipoglicemia, anencefalia, etc.
Síndrome do desconforto
respiratório, natimortalidade,
sepse, asfixia, tocotraumatismo,
síndrome da aspiração de
mecônio, hemorragia
intracraniana, depressão
respiratória, hipotensão,
hipotermia.
9. FATORES IMEDIATOS
DO RN
Prematuridade, escore de
apgar baixo aos 5
minutos, escore baixo
aos 10 minutos, palidez
ou choque, líquido
amniótico ou membranas
com odor fétido, pequeno
para a idade gestacional
e pós-maturidade
SDR, transição
prolongada
(principalmente a
respiratória), insuficiência
cardíaca, insuficiência
renal, lesão neurológica
grave, hemorragia,
infecção).
10. ETIOLOGIA: é, em muitos casos, desconhecida.
Associam-se aos seguintes fatores:
o Baixo nível sócio-econômico
o Mulheres abaixo de 16 anos e acima dos 35 anos
o Atividades maternas
o Gestações múltiplas
o Prematuridade em gestações anteriores
PROBLEMAS DECORRENTES DA
PREMATURIDADE:
o Relacionados com dificuldade de adaptação extra-uterina que
surge em decorrência da imaturidade dos sistemas orgânicos.
11. 1. Respiratórios: depressão perinatal, SDR, apnéia, doenças
pulmonares crônicas.
2. Neurológicas: depressão perinatal, hemorragia intracraniana.
3. Cardiovasculares: hipotensão (hipovolemia, disfunção cardíaca,
vasodilatação secundária a sepse).
4. Hematológicos: Anemia e hiperbilirrubinemia.
5. Nutricionais: cuidados adicionais quanto a via, conteúdo e
quantidade da alimentação.
6. Gastrointestinais: enterocolite necrosante, alimentação com
fórmulas lácteas (fator de risco)
7. Renais: incapacidade de lidar com o manejo de líquidos e
eletrólitos.
8. Regulação da temperatura: mais susceptíveis a hipotermia e à
hipertermia
9. Imunológicos: correm maior risco de infecções em decorrência
de deficiência da resposta humoral e celular.
12. Regulação térmica
Oxigenoterapia e ventilação assistida
Administração de líquidos e eletrólitos
Nutrição parenteral ou por gavagem
Tratar a hiperbilirrubinemia
Tratar infecções
13. Está relacionada aos recém-nascido onde a gestação
excede 42 semanas.
Atinge de 3 a 12% das gestações.
ETIOLOGIA: desconhecida
ASSOCIAÇÕES POSSÍVEIS:
o Anencefalia
o Trissomia do 16 (Abortos espontâneos) e 18 (Síndrome de
Edwards)
o Síndrome de Seckel (nanismo com cabeça de ave)
o Estimativa errônea da idade gestacional
14. SÍNDROME DA PÓS-MATURIDADE:
ESTÁGIO I:
o pele seca, rachada, descamativa, frouxa e enrrugada.
o aparência de desnutrição
o redução do tecido subcutâneo
o Pele “grande demais” para o neonato.
o neonato de olhos abertos e alerta
ESTÁGIO II:
o todas as características do estágio I
o Manchas de mecônio
o Depressão perinatal (em alguns casos)
ESTÁGIO III:
o Todos os achados do estágio I e II
o Mancha de mecônio no cordão e nas unhas
o Risco mais elevado de morte fetal, intraparto ou neonatal.
15. ANTERPARTO:
o Cuidadosa estimativa da idade gestacional, incluindo dados
ultrassonográficos
o Exame do colo uterino e monitorização do estado fetal entre 41 e 42
semanas, pelo menos, duas vezes por semana.
INTRAPARTO:
o Monitorização fetal e preparo para a possibilidade de depressão
perinatal e aspiração de mecônio.
PÓS-PARTO:
o Avaliação para as complicações: anomalias congênitas, depressão
perinatal, aspiração de mecônio, hipertensão pulmonar persistente,
hipoglicemia, hipocalcemia, policitemia.
o Atenção ao suporte nutricional adequado.
16. SCOTT, Susan Ricci. Enfermagem
materno-neonatal e saúde da
mulher. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA