O documento discute a importância das igrejas em células para o crescimento da Igreja, comparando-as com os métodos tradicionais de grandes eventos e reuniões. Aponta que as células permitem uma comunhão mais profunda e discipulado contínuo, como feito por Jesus com os doze apóstolos, resultando no rápido crescimento da Igreja primitiva. Também mostra como as células permitiram a sobrevivência da fé em períodos de perseguição.