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5º Balanço
O círculo virtuoso   maio/setembro 2O12
do desenvolvimento
Adutora do algodão | BA




        Apresentação | 1
Apresentação
Mais uma vez o PAC quebra recor-          instrumento para ampliar a competi-
des. A cada balanço o programa su-        ção entre os concorrentes e possibili-
pera suas marcas, garantindo que o        tar a redução no preço dos empreendi-
investimento se mantenha como uma         mentos. Além disso, medidas previstas
das principais forças impulsionadoras     no RDC, como a inversão de fases, di-
do desenvolvimento.                       minui o tempo dos processos licitató-
                                          rios, acelerando as contratações e con-
As ações do PAC 2 concluídas até          sequentemente a realizações de obras.
setembro de 2012 correspondem a
38,5% das ações previstas para o pe-      A seguir algumas das principais reali-
ríodo 2011-2014. O valor total de obras   zações do PAC 2 organizadas pelos ei-
finalizadas atingiu R$ 272,7 bilhões.     xos do balanço.
Esse resultado é 82% superior ao mes-
mo período do ano passado, quando         Em Transportes, na modalidade rodo-
o volume de obras concluídas era de       vias, foram concluídas obras em 1.120
R$ 80,2 bilhões.                          quilômetros, com destaque para dois
                                          lotes de duplicação da BR-101 (RN) e
A execução global do programa atin-       a pavimentação da BR-470 (RS). Há
giu 40,4% do investimento total pre-      intervenções em 8.113 quilômetros de
visto até 2014. O PAC 2 investiu R$       rodovias e em 2.672 quilômetros de
385,9 bilhões em obras de infraes-        ferrovias. Nesse período, foram con-
trutura logística, social e urbana até    cluídos 163 quilômetros da Ferronorte
setembro de 2012. O valor é 19% su-       do Alto Araguaia até Itiquira e as obras
perior ao resultado obtido em junho       no Porto de Vila do Conde e no Por-
desse ano e 26% maior do que o mes-       to de Itaqui. Neste momento, estão
mo período do ano passado.                em andamento 22 empreendimentos
                                          em aeroportos. O PAC 2 já ampliou a
Os resultados demonstram que as           capacidade nos aeroportos brasileiros
medidas contínuas de aprimoramen-         em 13 milhões de passageiros por ano.
to do PAC 2 estão vencendo os di-
versos gargalos para a execução de        Em Energia, o parque gerador brasilei-
obras no Brasil.                          ro aumentou sua capacidade em 4.244
                                          MW, desde o início do PAC 2. Em Ron-
Um bom exemplo desse aprimoramen-         dônia, a Usina Santo Antônio já está
to é a Lei que estende o Regime Dife-     em operação parcial, com seis máqui-
renciado de Contratações (RDC) para       nas, e Jirau iniciou o enchimento do
obras do PAC. Este é um importante        lago. A plataforma Cidade de Anchieta
(ES), com capacidade de produção de      empreendimentos        de   Urbanização
100 mil barris por dia, entrou em ope-   em Assentamentos Precários para
ração na área do pré-sal e as desco-     melhorar a qualidade de vida da po-
bertas no pós-sal nas Bacias de Sergi-   pulação. E com o Financiamento Ha-
pe e Ceará abrem novas fronteiras de     bitacional, mais de 780 mil famílias
exploração de petróleo para a produ-     puderam adquirir, reformar ou cons-
ção nacional.                            truir suas moradias.


O eixo Cidade Melhor concluiu 497        No eixo Água e Luz para Todos foram
empreendimentos em saneamento e          realizadas mais de 337 mil ligações
drenagem e também a linha Oeste do       elétricas no programa luz para todos
metrô de Fortaleza (CE). Para as cida-   e concluídos 447 empreendimentos
des com população entre 250 e 700        para melhorar a produção, tratamento
mil habitantes, foi aberto o processo    e distribuição de água nas grandes ci-
de seleção do PAC Mobilidade Médias      dades. Entre as obras de integração e
Cidades. Neste período, foram sele-      revitalização de bacias finalizadas em
cionados mais 36 empreendimentos         2012, destacam-se a implantação de
de drenagem do Plano de Gestão de        sistemas de abastecimento de água
Riscos e Resposta a Desastres Naturais   em 177 localidades na Bahia, Pernam-
que beneficiarão 60 municípios.          buco e Minas Gerais. E também a Adu-
                                         tora do Algodão, na Bahia.
O PAC 2 já contratou, no eixo Comu-
nidade Cidadã, mais de 7.500 Unida-      Todas estas realizações demonstram
des Básicas de Saúde, 274 Unidades       que o PAC continua rompendo barrei-
de Pronto Atendimento, 3013 creches      ras para atingir as metas estabelecidas.
e pré-escolas, 2850 quadras esportivas   O melhor balanço, contudo, para todos
em escolas e 359 Praças do Esporte e     que trabalham no Programa de Ace-
da Cultura.                              leração do Crescimento, é saber que
                                         esse conjunto de intervenções melhora
O programa Minha Casa, Minha Vida        a cada dia a vida dos brasileiros.
contratou 1,96 milhão unidades habi-
tacionais. Ainda no eixo Minha Casa,     Comitê Gestor do PAC
Minha Vida, foram concluídos 826         Novembro 2012




                                                                     Apresentação | 3
sumário
sumário




Drenagem urbana, Biguaçu | SC
Quadro Macroeconômico	                                 7
Execução Orçamentária e Financeiro	                   21
Evolução do Monitoramento	                           29
Eixo Transportes	                                    37
           Rodovias	40
           Ferrovias 	                           52
           Portos 	                              58
           Hidrovias 	                           63
           Aeroportos 	                          65
           Equipamentos para Estradas Vicinais 	 69


Eixo Energia	                                         71
           Geração de Energia Elétrica	               75
           Transmissão de Energia Elétrica	           86
           Petróleo e Gás Natural	                    90
           Refino e Petroquímica	                     96
           Fertilizantes e Gás Natural	              100
           Revitalização da Indústria Naval	         103
           Combustíveis Renováveis	                  108

Eixo Cidade Melhor	                                  111
           Saneamento	114
           Prevenção em Áreas de Risco	 126
           Mobilidade Urbana	           133
           Pavimentação	139


Eixo Comunidade Cidadã	                              141
           UBS – Unidade Básica de Saúde	            144
           UPA – Unidade de Pronto Atendimento	      145
           Creches e Pré-escolas	                    146
           Quadras Esportivas nas Escolas	           147
           Praças dos Esportes e da Cultura	         148

Eixo Minha Casa, Minha Vida	                         151
           Minha Casa, Minha Vida	                   153
           Urbanização de Assentamentos Precários	   154
           Financiamento Habitacional – SBPE	        157


Eixo Água e Luz para Todos	                          169
           Luz para Todos	                            171
           Água em Áreas Urbanas	                    172
           Recursos Hídricos	                        179
6 | PAC 2 5º Balanço maio/setembro
UHE ESTREITO | MA/TO




quadro
     macroeconômico
           QUADRO MACROENONÔmico | 7
Quadro Macroeconômico
    A economia brasileira, em meados deste           se reduziu, embora ainda muito acima dos
    ano, entrou em novo ciclo de expansão, re-       níveis históricos, e o mercado imobiliário
    fletido nas elevadas taxas de crescimento        ainda não apresentou sinais consistentes
    de diversos indicadores de atividade eco-        de retomada. A ocorrência do abismo fiscal
    nômica no terceiro trimestre. Esses desen-       teria um efeito drástico no PIB americano,
    volvimentos refletem basicamente as ações        com fortes impactos internacionais, dada a
    de política econômica implementadas, em          importância econômica do país.
    boa parte como reação ao agravamento da
    crise mundial observado entre o segundo          A China também tem apresentado uma de-
    semestre de 2011 e o primeiro semestre de        saceleração em 2012. O PIB chinês aumen-
    2012. De fato, a economia mundial, particu-      tou 7,4%, no terceiro trimestre de 2012, na
    larmente as economias avançadas, entrou          comparação como o mesmo trimestre do
    em fase de baixo crescimento, que deve           ano anterior, sendo a menor taxa desde
    persistir por um período prolongado.             2009. No entanto, o país mostra força de
                                                     reação e a previsão é de um crescimento
    Os organismos internacionais, como o FMI,        mais significativo em 2013.
    têm revisado para baixo suas projeções
    de crescimento e ressaltado importantes          O desempenho negativo da economia
    riscos negativos para a economia mundial,        mundial tem afetado a economia brasileira
    com destaque para as dificuldades                por diferentes canais de transmissão, com
    enfrentadas pela Europa e as incertezas nos      destaque para o comércio exterior e o estado
    Estados Unidos relacionadas ao chamado           de confiança dos agentes econômicos. O
    “abismo fiscal” (fiscal cliff), que representa   comércio mundial encontra-se estagnado
    a retirada automática de estímulos fiscais       e a crise europeia aumentou as incertezas
    no início de 2013, caso não sejam tomadas        dos agentes econômicos ao redor do
    medidas em sentido contrário.                    mundo. Além disso, as políticas monetárias
                                                     de aumento da liquidez (quantitative
    Na Europa, as autoridades têm conseguido         easing) dos países desenvolvidos inundam
    reduzir a probabilidade de ocorrência de         os mercados financeiros internacionais,
    eventos extremos, por meio de medidas            levando a fluxos de capitais que apreciam
    como a entrada em vigor do Mecanismo             as moedas das economias emergentes e
    Europeu de Estabilidade (ESM) e o anún-          dificultam o manejo da política monetária
    cio do programa Outright Monetary Tran-          nestes países.
    sactions (OMT). Entretanto, a atividade
    econômica na Zona do Euro continua em            O Brasil, por sua vez, tem excelentes
    queda e o desemprego é crescente, sem            fundamentos macroeconômicos que o
    perspectivas de retomada do crescimento          permitem enfrentar a crise econômica
    no curto prazo.                                  internacional sem sobressaltos ou crise
                                                     doméstica. O tripé de política econômi-
    Os Estados Unidos têm apresentado                ca — com base em metas para a inflação,
    um desempenho melhor, com taxas de               câmbio flutuante e responsabilidade fiscal
    crescimento positivas, porém ainda em            —, o elevado nível de reservas internacio-
    ritmo lento. A taxa de desemprego no país        nais, a dívida pública líquida cadente, o




8 | PAC 2 5º Balanço maio/setembro
sistema financeiro doméstico sólido e o       na economia brasileira, que se refletem,
mercado de trabalho robusto compõem o         por exemplo, em níveis consistentemente
quadro de solidez econômica.                  baixos do prêmio de risco país, em que
                                              pesem todas as turbulências da econo-
Em outra perspectiva, o Governo construiu     mia mundial.
as condições que possibilitam a utilização
de um conjunto amplo de instrumentos de       A redução nas taxas de juros da economia
política econômica, diferentemente dos        se dá de forma consistente com a trajetória
países desenvolvidos, que têm pouco es-       de convergência da inflação para as metas,
paço fiscal e enfrentam os limites de ta-     embora de forma não linear. De fato, a in-
xas de juros nominais próximos de zero.       flação foi afetada recentemente de modo
De fato, o Governo brasileiro não ficou pa-   significativo pelos efeitos das adversida-
rado diante do agravamento da crise eco-      des climáticas nos Estados Unidos, que
nômica mundial. Um conjunto de medidas        majoraram substancialmente os preços de
tem sido tomado com vistas a dinamizar a      importantes grãos. A trajetória de queda
economia doméstica, aumentar a compe-         de inflação ao longo de 2012 acabou sen-
titividade econômica e melhorar as condi-     do interrompida por esse choque negativo.
ções de crescimento de longo prazo.           Entretanto, tais efeitos são transitórios e
                                              não afetam a trajetória da inflação em hori-
A desaceleração econômica mundial e           zontes mais relevantes. O comportamento
a sólida posição fiscal contribuíram para     dos valores no atacado já evidencia que os
um quadro benigno para a inflação, o que,     preços ao consumidor devem desacelerar
juntamente com mudanças institucionais        no futuro próximo.
– destaque para a alteração nas regras
da caderneta de poupança para novos           Em outra frente, a política fiscal continua
depósitos –, permitiu a continuidade da       sólida. Os resultados primários permanecem
redução da taxa de juros Selic, que chegou    significativos, e a dívida pública líquida
a mínimos históricos, de 7,25%, sem           atingiu patamares mínimos históricos, com
comprometer o cumprimento da meta             tendência firme de melhora do seu perfil,
para a inflação.                              tanto em termos de composição quanto de
                                              maturidade. Do ponto de vista dos gastos,
As taxas de juros de crédito do sistema fi-   o Governo contém o crescimento do
nanceiro e os próprios spreads bancários      custeio e fortalece as despesas sociais e os
também diminuíram, atingindo patamares        investimentos públicos. A negociação com
historicamente reduzidos, movimento po-       a maioria das categorias do funcionalismo
tencializado pela firme atuação dos ban-      público garantiu o poder de compra dos
cos públicos. A economia, então, passou       servidores para os próximos três anos,
a conviver com custos financeiros mais        ao mesmo tempo em que permitiu dar
apropriados, trazendo efeitos positivos       previsibilidade para os gastos com pessoal
para o desenvolvimento dos mercados de        para esse período em níveis consistentes
capitais de longo prazo, como debêntures,     com o crescimento do papel do
ações e outros ativos ligados ao investi-     investimento público. No mesmo sentido,
mento produtivo.                              a aprovação do Fundo de Previdência
                                              Complementar para Servidores Públicos
Esses desenvolvimentos financeiros têm        (Funpresp), no primeiro semestre do ano,
caráter permanente e guardam relação          reforçará o equilíbrio de longo prazo das
com importantes mudanças estruturais          contas públicas.




                                                          QUADRO MACROENONÔmico | 9
Como resultado da sólida posição fiscal,      ceu em torno de pontos percentuais des-
    o Governo tem espaço de manobra para          de 2003.
    estimular consumo e investimentos do
    setor privado, contrapondo-se aos efeitos     A ampliação dos investimentos públicos
    negativos do agravamento da crise             não poderia prescindir da participação es-
    mundial. Como estímulo ao consumo             tadual. Nesse sentido, o limite de financia-
    privado, o Governo prorrogou até o final      mento dos estados para investimento em
    do ano a redução do IPI de automóveis,        infraestrutura foi ampliado e as formas de
    linha branca e móveis.                        financiar esses investimentos, por meio do
                                                  BNDES, estão mais fáceis.
    As prioridades, entretanto, têm sido o es-
    tímulo ao investimento privado e a amplia-    A parceria com o setor privado se expan-
    ção do investimento público. O aumento        diu a partir dos programas de concessões,
    dos investimentos na economia permite         incluindo as de importantes aeroportos
    não somente dinamizar a demanda agre-         brasileiros. Na área de ferrovias e rodovias,
    gada, no curto prazo, como fundamental-       as concessões anunciadas pelo Governo
    mente amplia as condições de crescimen-       envolvem investimentos que chegam a
    to equilibrado de longo prazo.                R$ 133 bilhões.


    Em termos de incentivos fiscais para o        Outra frente de atuação governamental
    investimento, destacam-se a prorrogação,      tem sido a melhoria da competitividade
    até o final de 2013, da redução de IPI em     da economia por meio da desoneração
    material de construção, com inclusão de       da folha de pagamentos e da redução do
    novos produtos, e em bens de capital. Outra   custo da energia elétrica. A desoneração
    medida importante refere-se à criação         da folha de pagamentos é permanente e
    do programa de depreciação acelerada          já alcança 15 setores da economia; outros
    de bens de capital, que dá incentivos         25 setores serão beneficiados a partir de
    tributários para a aquisição desses bens      janeiro de 2013. A desoneração prevista
    por todos os setores produtivos.              para o próximo ano com essa medida é de
                                                  R$ 12,8 bilhões. O programa de redução
    O Governo também tem atuado na                de custo da energia elétrica contribuirá no
    melhoria do financiamento do investimento     aumento da competitividade das empresas
    privado por meio de vários programas do       brasileiras e na diminuição dos gastos
    BNDES que oferecem condições bastante         familiares, com impacto direto e indireto
    favoráveis de financiamento para aquisição    na inflação de 2013.
    de bens de capital.
                                                  O Governo tem atuado também para
    O PAC, por sua vez, continua sendo ins-       evitar que o excesso de liquidez interna-
    trumento essencial para garantir que o        cional direcione a taxa de câmbio para
    investimento se mantenha como uma das         valores que não reflitam os fundamentos
    principais forças impulsionadoras do de-      macroeconômicos. A depreciação re-
    senvolvimento. Em conjunto com as me-         cente da taxa de câmbio tem contribuí-
    didas tomadas a fim de encorajar o inves-     do para recuperar a competitividade das
    timento de longo prazo, as oportunidades      indústrias nacionais e, por conseguinte,
    da economia brasileira devem aumentar a       estimular o aumento das exportações de
    participação do investimento no PIB nos       manufaturados. O novo regime automo-
    próximos anos – participação que já cres-     tivo (Inovar-Auto), que deverá vigorar de




10 | PAC 2 5º Balanço maio/setembro
2013 a 2017, vai incentivar a inovação e o        significativamente superior à verificada no
desenvolvimento desse importante setor            trimestre anterior. Observa-se, ao mesmo
industrial no país.                               tempo, importante melhoria no estado de
                                                  confiança dos empresários e aumentos
Apesar das dificuldades do contexto               no nível de utilização da capacidade
externo, a balança comercial se mostra            instalada, sinalizando que o processo de
positiva, com valor acumulado em 12 meses         recuperação dos investimentos se revigora
de US$ 21,7 bilhões em outubro de 2012.           na economia.
Com isso, o déficit em transações correntes
se mantém relativamente estável e sob             O mercado doméstico se mantém robus-
controle, em torno de 2,1% do PIB. Esse           to. As taxas de desemprego seguem em
montante é integralmente financiável pela         níveis historicamente baixos, com a conti-
conta de investimento estrangeiro direto.         nuidade da geração de empregos formais.
As reservas internacionais continuam em           A renda real do trabalhador permanece
valores elevados, constituindo-se pilar           em ascensão, as transferências de renda
fundamental na capacidade de a economia           do Governo para as famílias seguem con-
brasileira enfrentar choques externos.            tribuindo para a redução de desigualdades
                                                  e as operações de crédito continuam apre-
Na verdade, esse conjunto de medidas              sentando expansão sustentável.
não só atua para fazer frente aos efei-
tos do agravamento da crise econômi-              Todos esses elementos sustentam um
ca, como forma uma nova e promissora              processo vigoroso de mobilidade social,
matriz macroeconômica, em que se so-              com redução do percentual de famílias
bressaem taxas de juros reais mais com-           na condição de pobreza. A melhoria nos
patíveis com níveis internacionais, custos        indicadores sociais, como distribuição
fiscais menores para as empresas e taxa           de renda, também dá sustentação e, ao
de câmbio mais competitiva.                       mesmo tempo, é alimentada pela expansão
                                                  dos investimentos produtivos observada
Como resultado dessas ações de política           na economia brasileira, essencialmente a
fiscal, monetária e creditícia, o Brasil entrou   partir do PAC.
em novo ciclo de expansão em meados
deste ano. Os diferentes números de               A economia entrou em novo ciclo de
atividade econômica do terceiro trimestre,        expansão, e o PAC é um componente
como produção industrial e vendas no              central para seguirmos essa trajetória de
comércio, vieram bastante elevados,               crescimento centrada, principalmente,
indicando que a taxa de crescimento               em melhores condições de vida para
do PIB do terceiro trimestre de 2012 foi          população brasileira.




                                                              QUADRO MACROENONÔmico | 11
RESULTADOS
                                         DO 5º BALANÇO




            Desde o primeiro afrouxamento monetário (QE1), a liquidez
                 mundial passou de cerca de US$ 4 trilhões para
                              mais de US$ 9 trilhões

     Expansão da liquidez internacional (US$ trilhões)
       10                                                                                                             9,34
                                         LTRO 1
        9                                                                            QE 2; BoJ Asset
                                                                                     Purchase Program
                                                  QE 1; BoJ Asset
        8                                         Purchase Program
                                                                                                             LTRO 2      QE 3
        7
        6
        5
        4
        3
        2
        1
       Ab 07

        Ju 007

          t2 7
       Ja 007

          r2 8
        Ju 008

          t2 8
       Ja 008

          r2 9
        Ju 009

          t2 9
       Ja 009

          r2 0
        Ju 010

          t2 0
       Ja 010

          r2 1
        Ju 011

          t2 1
       Ja 011

          r2 2
                 2


                 2
       O u 00


       Ab 00


       Ou 00


       Ab 00


       O u 00


       Ab 01


       Ou 01


       Ab 01


       Ou 01


       Ab 01
              01


              01
            20
          r2
           l2



            2


           l2



            2


           l2



            2


           l2



            2


           l2



            2



          t2
        n




          n




          n




          n




          n




          n



       Se
     Ja




     (BoJ): Banco Central do Japão
     (QE) Quantitative Easing: operações de injeção de liquidez do Banco Central dos EUA (FED)
     LTROs (Long-Term Refinancing Operations) são as operações de empréstimos de longo prazo do Banco Central Europeu (BCE)

     Fonte: Bloomberg
     Elaboração: Ministério da Fazenda




12 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
Economia iniciando novo ciclo de expansão


Variação do PIB trimestral em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (em %)

 6
     Realizado
 5

 4

 3

 2
                                                                                 Focus

 1
                                                                             0,5
        5,3           4,2            3,3       2,1        1,4        0,8                 2,0         3,0        4,0
 0
      4T 2010       1T 2011         2T 2011   3T 2011   4T 2011   1T 2012   2T 2012 3T 2012* 4T 2012*        Ano de 2013




* Projeções do Relatório Focus de Mercado de 26 de outubro de 2012
Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil
Elaboração: Ministério da Fazenda




                         BNDES continua com papel importante no
                             financiamento ao investimento

Desembolsos do BNDES (R$ bilhões)



 180
 160
 140
 120
 100
  80
  60
  40
  20          37         34             40     47       51        65        91     136         168     139     150
   0
          02

                     03

                                    04

                                              05

                                                        06

                                                                  07

                                                                           08

                                                                                   09

                                                                                           10

                                                                                                      11


                                                                                                               *
                                                                                                             12
       20

                   20

                                20

                                              20

                                                     20

                                                                20

                                                                       20

                                                                                 20

                                                                                         20

                                                                                                     20

                                                                                                           20




* Projeção do BNDES
Fonte: BNDES
Elaboração: Ministério da Fazenda




                                                                                   QUADRO MACROEcONÔmico | 13
Aumento da competividade: desoneração da folha de
                 pagamentos já beneficia 40 setores da economia

     Desoneração da folha de pagamentos (estimativas para 2013, em R$ bilhões)




                             Antes:                     Nova medida:
                       Contribuição sobre a           Contribuição sobre o                  Desoneração
                      folha de pagamentos           faturamento (1% a 2%)

                                   21,6                             8,7                           12,8




     Fonte: Ministério da Fazenda
     Elaboração: Ministério da Fazenda




                     Aumento da competividade: substancial redução
                             do preço da energia elétrica

     Redução média do preço da energia elétrica para os consumidores das distribuidoras*




                                   Grupo                              Nível de tensão      Redução de preço
                                                   Tarifa                                    da tarifa (%)
                                                      A1              230 kV ou mais            28,0
                                                      A2                  88 a 138 kV           24,7
                                Alta Tensão          A3                      69 kV              21,5
                                      A              A3a                   30 a 44 kV           20,0
                                                      A4                   2,3 a 25 kV          19,4
                                                      AS                  Subterrâneo           19,7
                               Baixa Tensão
                                                      B              Inferior a 2,3 kV          16,2
                                     B
                                                            Média                                20,2

     * A partir de janeiro de 2013
     Fonte: Ministério de Minas e Energia
     Elaboração: Ministério da Fazenda




14 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
Forte dinamismo do mercado interno: vendas do
                          comércio continuam robustas

Pesquisa Mensal do Comércio (% anual)


    16

    14

    12
                                                                                                           Comércio
    10                                                                                                     Varejista Comércio
                                                                                                            Restrito Varejista
     8                                                                                                               Ampliado

     6

     4
                 11,1




                                                       13,6




                                                                                      10,9
                                                                                             12,2
     2
           9,2



                         4,8
                               3,1

                                     6,2
                                           6,4

                                                 9,7



                                                              9,1
                                                                    9,9

                                                                          5,9
                                                                                6,8




                                                                                                     6,7
                                                                                                           6,6

                                                                                                                     7,8
                                                                                                                           6,8
     0
            2004          2005        2006        2007         2008        2009        2010           2011           2012*



* Acumulado em 12 meses até agosto de 2012
Fonte: IBGE
Elaboração: Ministério da Fazenda




            Mercado de trabalho e massa salarial em expansão
             colaboram com o dinamismo do mercado interno


Massa salarial, rendimentos reais e população ocupada (% anual)



       8                                                                                                     10

       7
                                                                                                                 8
       6                                          7,5                     7,5

       5                                                                                                         6
                           5,6
       4                              4,9         3,4                     3,8         4,8            4,8      Massa
              4,5                                                                                             Salarial
                                                               4,0                                               4
       3      1,5                     3,2                                                                     Rendimentos
                            4,0       3.2                                             2,7                     Reais
       2                                                                                             3,2
                                                                                                                 2
                                                                                      2.7           3.2       População
       1                                                      3,2
              1.5                                                                                             Ocupada
       0
              2,6           1,9       2,6         3,4         3.2
                                                              0,7         3,5         2,1            1,8         0
             2005         2006       2007        2008         2009        2010        2011          2012*


* Taxa acumulada em 12 meses até setembro de 2012
Fonte: IBGE
Elaboração: Ministério da Fazenda




                                                                                      QUADRO MACROEcONÔmico | 15
Desemprego nos menores níveis da série histórica


     Taxa de desemprego aberto (% da população economicamente ativa)




         12

                                                        10,2
                                                                                    2007
         10        9,3                         2009
                                                         8,8
                   8,2
                      8,0                                7,9                                            2008
           8                                                                                                                    7,5
                     7,2
                                     2011                7,5                                                                    6,8
                     6,1                                 6,4                                               2010                 6,8
           6
                     5,5                                       2012                                                             5,3
                                                                                                5,4                             4,7
           4
                   Jan      Fev          Mar    Abr      Mai       Jun       Jul     Ago        Set       Out      Nov       Dez



     Fonte: IBGE
     Elaboração: Ministério da Fazenda




                                    Crescimento substancial da renda,
                                       com queda da desigualdade


     Rendimento* médio mensal real** de todos os trabalhos por decis de renda (var. % no período 2004-2011)

            80

            70

            60

            50

            40

            30

            20

            10      29,8       73,8       75,3      48,5       49,9      43,8      38,4      36,5        30,3      24,8      20,8
               0                          Mais de   Mais de    Mais de   Mais de   Mais de   Mais de    Mais de    Mais de    Mais de
                    Total      Até 10
                                          10 a 20   20 a 30    30 a 40   40 a 50   50 a 60    60 a 70    70 a 80   80 a 90   90 a 100
                                                                    Decis de renda


     * Exclusive as informações das pessoas sem declaração de rendimento de todos os trabalhos
     ** Em valores de setembro de 2011

     Fonte: PNAD/IBGE
     Elaboração: Ministério da Fazenda




16 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
Aumento da disponibilidade de mão de obra
                              qualificada na economia


População ocupada por anos de estudo (em %)


    50


    40

                                                      2004
    30
                                                               2011
    20


    10
             10,1       9,2         12,0    7,0       27,3     20,1         16,7     17,3          33,9    46,3
     0
            Sem instrução            1 a 3 anos        4 a 7 anos           8 a 10 anos            11 a 14 anos
             e menos de              de estudo         de estudo            de estudo               de estudo
           1 ano de estudo


Fonte: PNAD/IBGE
Elaboração: Ministério da Fazenda




                 Qualidade dos empregos gerados permite maior
                      proteção social dos trabalhadores


Contribuintes de Instituto de Previdência, em qualquer trabalho (em % da população ocupada na semana de referência)


      60
      58
      56
      54
      52
      50
      48
      46
      44
      42     45,7         45,1      46,3    46,4     47,2      48,6       50,5      52,0      53,5        58,5
      40
             2001        2002       2003    2004     2005      2006      2007       2008      2009        2011


Até 2003, exclusive a população da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá
Fonte: PNAD/IBGE
Elaboração: Ministério da Fazenda




                                                                                 QUADRO MACROEcONÔmico | 17
Dívida líquida do setor público em declínio


     Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (% do PIB)

        65

        60

        55

        50

        45

        40

        35
                60,4        54,8         50,6    48,4     47,3    45,5       38,5      42,1      39,2     36,4    35,3
        30
                                                                 07




                                                                                      09
              02


                          03


                                         04


                                                05


                                                         06




                                                                           08




                                                                                                10


                                                                                                         11


                                                                                                                  *
                                                                                                                 12
                                                                 20




                                                                                      20
             20


                       20


                                   20


                                                20


                                                         20




                                                                         20




                                                                                              20


                                                                                                        20

                                                                                                                 20
     * Setembro de 2012
     Fonte: Banco Central do Brasil
     Elaboração: Ministério da Fazenda




                    Política cambial mais ativa tem tornado a moeda
                               brasileira mais competitiva

     Cotação do dólar comercial (R$/US$)

                                                                                              Média maio
                                                                                              a outubro/2012:
                 2,1                                                                          R$ 2,02

                 2,0                                                  Média                               2,03
                                                                      1º sem. 2012:
                 1,9                                                  R$ 1,87
                                               Média
                                               2º sem.
                 1,8                           2011:
                                       Média R$ 1,72
                 1,7             1º sem. 2011:
                                      R$ 1,63
                 1,6

                 1,5
                   20 2
             M 20 1
              Ab 20 1

              Ju 20 1
              M r 20 1

                 n 11

             Ag l 20 1
                 o 11
                 t 1




              Ja 20 1




                ai 12
             No 20 1
              De 20 1

                 n 11

             M v 20 2
              Ab 20 2
              M 20 2

                 n 12

             Ag l 20 2
                 o 12
                 t2 2
              O t 2 12

                     12
                ut 01
                 v 1
                ar 1

                ai 1
                     1



               Ju 201


              Se 201
                ut 1
                 v 1
                 z 1

              Fe 201
                ar 1
                 r 1


               Ju 201


              Se 01
              Fe 20




              Ju 20
              O 20




           30 Ou 0
                   2
                 n
              Ja




     Fonte: Banco Central do Brasil
     Elaboração: Ministério da Fazenda




18 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
Taxas de juros reais e nominais atingem mínimas históricas


Taxa de juros nominal (meta Selic) e taxa de juros real ex-ante* (% anual)


    15
                                                                                              Selic meta

    12


      9
                                                                                                                                 7,25

      6


      3                                                                                                                          1,72
                                                                          Taxa de juros-real ex-ante

      0
       8

                 09




                              9




                                            10




                                                           0




                                                                          11




                                                                                         1




                                                                                                          12




                                                                                                                        2


                                                                                                                                 2
     00




                            00




                                                        01




                                                                                     01




                                                                                                                    01


                                                                                                                              01
              20




                                         20




                                                                        20




                                                                                                     20
   t2




                          l2




                                                      l2




                                                                                    l2




                                                                                                                   l2


                                                                                                                             t2
             n




                                        n




                                                                      n




                                                                                                      n
                        Ju




                                                      Ju




                                                                                    Ju




                                                                                                                   Ju
 Ou




                                                                                                                         Ou
          Ja




                                     Ja




                                                                   Ja




                                                                                                   Ja
*Refere-se à razão das taxas dos contratos de swap-DI 360 dias pela mediana das expectativas de inflação acumulada para os
próximos 12 meses
Fonte: Banco Central do Brasil
Elaboração: Ministério da Fazenda




           Quedas da Selic e dos spreads bancários já
     começam a beneficiar os tomadores finais de empréstimos

Taxas de juros – pessoa física e pessoa jurídica (% anual)



          60

          55
                                         Taxa pessoa física
          50

          45

          40                                                                                                                     35,8
          35
                                         Taxa pessoa jurídica
          30
                                                                                                                                 22,6
          25
          20
              08




                            8




                                         09




                                                      9




                                                                   10




                                                                                0




                                                                                              11




                                                                                                               1




                                                                                                                         12


                                                                                                                                 2
                          00




                                                   00




                                                                               01




                                                                                                           01




                                                                                                                              01
          20




                                     20




                                                                20




                                                                                          20




                                                                                                                        20
                        z2




                                                 z2




                                                                             z2




                                                                                                          z2




                                                                                                                             t2
          o




                                    n




                                                               n




                                                                                         n




                                                                                                                    n

                                                                                                                            Se
                      De




                                                 De




                                                                           De




                                                                                                      De
      ai




                                    Ju




                                                              Ju




                                                                                         Ju




                                                                                                                    Ju
     M




Fonte: Banco Central do Brasil
Elaboração: Ministério da Fazenda




                                                                                          QUADRO MACROEcONÔmico | 19
Ampliação do píer principal do
             Porto de Vila do Conde | PA




execução e financeira
 orçamentária
Execução Orçamentária
    e Financeira

    A execução global do PAC 2, até 30 de      R$ 71,3 bilhões, o que representa 68%
    setembro de 2012, foi a maior para esse    dos R$ 105,6 bilhões previstos até o
    período desde o início do Programa         final de 2012. Esse valor supera em
    em 2007, alcançando R$ 181,5 bilhões.      R$ 11,8 bilhões a execução do mesmo
    O aumento foi de 26% em comparação         período do ano passado, R$ 59,5 bilhões.
    aos R$ 143,6 bilhões do mesmo período
    de 2011.                                   Do total realizado no PAC 2 até 30 de
                                               setembro de 2012, R$ 129,7 bilhões cor-
    Com isso, o PAC 2 acumula R$ 385,9 bi-     respondem ao Financiamento Habita-
    lhões realizados, ou 40,4% dos R$ 955      cional. As empresas estatais executa-
    bilhões a serem investidos até 2014.       ram R$ 110,4 bilhões e o setor privado
                                               R$ 80,7 bilhões. Foram pagos R$ 33,7
    Em 2012, até 31 de outubro, o valor pago   bilhões do Orçamento Geral da União
    com recursos do Orçamento Geral da         (OGU) até 31 de outubro.
    União foi de R$ 26,6 bilhões, 28% a mais
    do que os R$ 20,8 bilhões do mesmo         O Programa Minha Casa, Minha Vida
    período de 2011. O empenhado foi de        contratou R$ 25,2 bilhões até setembro,
    R$ 29,5 bilhões, um aumento de 66%         mais que dobrando os R$ 10 bilhões
    em relação aos R$ 17,8 bilhões de 2011.    registrados até dezembro de 2011. O
                                               valor do financiamento ao setor público
    As estatais e o setor privado de ener-     atingiu R$ 4,7 bilhões, 74% a mais do
    gia executaram, até 30 de setembro,        que os R$ 2,7 bilhões de 2011.




22 | PAC 2 5º Balanço maio/setembro
EXECUÇÃO GLOBAL DO PAC 2
                                                                 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
                                                                     EXECUÇÃO	
  GLOBAL	
  DO	
  PAC	
  2	
  
                                                         OGU	
  Fiscal	
  e	
  Seguridade,	
  Estatal	
  e	
  Privado	
  
                                                                                      R$	
  385,9	
  bilhões	
  realizados	
  
                                                                                     40,4%	
  do	
  previsto	
  2011-­‐2014	
  	
  	
  
                                     	
  385,9	
  	
  
                                                                                                                                          	
  
                          	
  324,3	
  	
  
      R$	
  bilhões	
  




                                                                                                                                                          	
  129,7	
  	
  
                                                                 	
  110,4	
  	
                                                                 	
  108,6	
  	
  
                                                          	
  91,9	
  	
  
                                                                                              	
  80,7	
  	
  
                                                                                      	
  69,1	
  	
  
                                                                                                                                                                              	
  28,6	
  	
   	
  33,7	
  	
     	
  20,7	
  	
  	
  25,2	
  	
  
                                                                                                                 	
  4,0	
  	
   4,7	
  	
                                                                                                           	
  1,4	
  	
  	
  1,5	
  	
  
                             Total	
  geral	
                 Estatal	
              Setor	
  Privado	
   Financiamento	
   Financiamento	
   OGU	
  Fiscal	
  e	
                                                  Minha	
  Casa	
   ContraparLdas	
  
                                                                                                             ao	
  Setor	
   Habitacional	
   Seguridade	
                                                          Minha	
  Vida	
    de	
  Estados	
  e	
  
                                                                                                              Público	
                                                                                                                 Municipios	
  
    Execução	
  total	
  até	
  30/06/2012	
  
    Execução	
  total	
  até	
  30/09/2012	
  
Valores	
  do	
  Fundo	
  de	
  Marinha	
  Mercante,	
  de	
  concessões	
  aeroportuárias,	
  de	
  financiamento	
  habitacional/SBPE	
  e	
  de	
  Minha	
  Casa,	
  Minha	
  
Vida	
  correspondem	
  aos	
  montantes	
  contratados	
  	
  




                                                                     EXECUÇÃO GLOBAL DO PAC 2
                                                                 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
                                                                     EXECUÇÃO	
  GLOBAL	
  DO	
  PAC	
  2	
  
                                                         OGU	
  Fiscal	
  e	
  Seguridade,	
  Estatal	
  e	
  Privado	
  
                                              Execução	
  aumentou	
  19%	
  entre	
  junho	
  e	
  setembro	
  

                                                                                                                                                                                                                                                     385,9



                                                                                                                                                                                             324,3
          R$ bilhões




                                                                                                                                                                                                                                                   40,4%
                                                                                                                                                                                                                                                 40,4%
                                                                                                                                     204,4

                                                                                                                                                                                         34%
                                                                                                                                                                                       34%
                                                                                     143,6

                                                                                                                                21,4%
                                                                                                                                 21,4%
                                   86,4                                              15%
                                                                                     15%

                                     9%
                                     9%

                          1º balanço                                       2º balanço                                      3º balanço                                               4º balanço                                                   5º balanço
                          30 Jun/2011                                      30 Set/2011                                    31 Dez/2011                                              30 Jun/2012                                                   30 Set/2012




                                                                                                                                      Execução orçamentária e financeira | 23
EXECUÇÃO GLOBAL DO PAC 2
                                                  EXECUÇÃO	
  GLOBAL	
  DO	
  PAC	
  2	
  
                                               OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado

                                       OGU	
  Fiscal	
  e	
  Seguridade,	
  Estatal	
  e	
  Privado	
  
                                  Execução	
  até	
  setembro	
  de	
  2012	
  é	
  26%	
  superior	
  	
  
                                              ao	
  mesmo	
  período	
  de	
  2011	
  	
  
                                                                                                          181,5	
  


                                                143,6	
  
          R$	
  bilhões	
  




                                                                                    15%	
  
                                                                       15%	
  

                              9%	
  
                                               2º	
  balanço	
                                           5º	
  balanço	
  	
  
                                              30	
  Set/2011	
  	
                                      30	
  Set/2012	
  




                                               EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PAC 2
                                                    OGU Fiscal e Seguridade
                                             EXECUÇÃO	
  ORÇAMENTÁRIA	
  DO	
  PAC	
  2	
  
                                                                 OGU	
  Fiscal	
  e	
  Seguridade	
  
                              Execução	
  Orçamentária	
  até	
  31	
  de	
  outubro	
  de	
  2012	
  

                                47,4	
  
         R$	
  bilhões	
  




                                                                                   29,5	
  
                                                                                                            9,4	
                26,6	
  


                                 39,5	
                                                                                           18,2	
  

                                                                                                           18,6	
  
                                                                                                                                  8,3	
  

                              Dotação	
                                          Empenho	
                                 Pagamento	
  
       Dotação	
  de	
  2012	
  
       Dotação	
  equivalente	
  a	
  10	
  meses	
  
       Empenho	
  
       Pagamento	
  dotação	
  2012	
  
       Pagamento	
  RAP	
  	
                                                                                          Data	
  de	
  referência:	
  31/10/2012	
  




24 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PAC 2
                                                     EXECUÇÃO	
  OFiscal e SeguridadeO	
  PAC	
  2	
  
                                                           OGU RÇAMENTÁRIA	
  D
                                                              OGU	
  Fiscal	
  e	
  Seguridade	
  

                                       Valor	
  empenhado	
  de	
  janeiro	
  a	
  outubro	
  de	
  2012	
  
                                       66%	
  maior	
  do	
  que	
  no	
  mesmo	
  período	
  em	
  2011	
  

                                                                             29,5	
  	
  

                                                                                                                                         23,3	
  	
  
    R$	
  bilhões	
  




                                      17,8	
  	
  
                                                                                                 14,8	
  	
  
                                                              10,4	
  	
  
                        7,7	
  	
  



                            Ano	
  1	
                            	
  Ano	
  2	
                      	
  Ano	
  3	
                          	
  Ano	
  4	
  


        PAC	
  1	
  –	
  2007-­‐2010	
  
        PAC	
  2	
  –	
  2011-­‐2014	
  
                                                                                                                                *Data	
  de	
  referência:	
  31/10/2012	
  
                                                                                                                         	
  


                                                      EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PAC 2
                                                           OGU Fiscal e Seguridade
                                                     EXECUÇÃO	
  ORÇAMENTÁRIA	
  DO	
  PAC	
  2	
  
                                                          OGU	
  Fiscal	
  e	
  Seguridade	
  
                                                   Valor	
  pago	
  de	
  janeiro	
  a	
  outubro	
  de	
  2012	
  
                                                 28%	
  maior	
  do	
  que	
  no	
  mesmo	
  período	
  em	
  2011	
  

                                                                             26,6	
  	
  

                                      20,8	
  	
  
R$	
  bilhões	
  




                                                                                                                                        17,7	
  	
  

                                                                                                 11,4	
  	
  
                                                              8,5	
  	
  
                        4,4	
  	
  


                            Ano	
  1	
                            	
  Ano	
  2	
                     	
  Ano	
  3	
                          	
  Ano	
  4	
  



        PAC	
  1	
  –	
  2007	
  –	
  2010	
  
                                                                                                                                 	
  
        PAC	
  2	
  –	
  2011	
  –	
  2014	
                                                                                     Data	
  de	
  referência:	
  31/10/2012	
  
                                                                                                                                 	
  	
  	
  




                                                                                            Execução orçamentária e financeira | 25
EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PAC 2
                                         EXECUÇÃO	
  FINANCEIRA	
  DO	
  PAC	
  2	
  
                             Geração, Transmissão, Petróleo e Gás e Combustíveis Renováveis

     Geração,	
  Transmissão,	
  Petróleo	
  e	
  Gás	
  e	
  Combusnveis	
  Renováveis	
  
                                      Estatal	
  e	
  Setor	
  Privado	
  	
  
        Entre	
  janeiro	
  e	
  setembro	
  de	
  2012,	
  realizados	
  68%	
  do	
  total	
  previsto	
  
                                                    105,6	
  



                                                                                      71,3	
  
         R$	
  bilhões	
  




                                              Previsto	
  2012	
              Realizado	
  2012	
  
                                                                                               Data	
  de	
  referência:	
  30/09/2012	
  




                                           EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PAC 2
                                        EXECUÇÃO	
  FINANCEIRA	
  DO	
  PAC	
  2	
  
                             Geração, Transmissão, Petróleo e Gás e Combustíveis Renováveis
         Geração,	
  Transmissão,	
  Petróleo	
  e	
  Gás	
  e	
  Combusnveis	
  Renováveis	
  
                                     Estatal	
  e	
  Setor	
  Privado	
  	
  
    Execução	
  até	
  setembro	
  de	
  2012	
  é	
  20%	
  superior	
  ao	
  mesmo	
  período	
  de	
  2011	
  	
  

                                                                                         71,3	
  




                                                59,5	
  




                                   30	
  Set./2011	
  (2º	
  balanço)	
  
                                             2º	
  balanço	
                30	
  Set./2012	
  (5º	
  balanço)	
  
                                                                                     5º	
  balanço	
  
                                            30	
  Set/2011	
                        30	
  Set/2012	
  




26 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
BR 319/RO - Ponte sobre o Rio Madeira | RO
Plataformas São Paulo, Paraty e P-61 | RJ




Evolução
    do monitoramento
Evolução do Monitoramento
    Até setembro de 2012, o PAC 2 con-     e mais de 3.300 quilômetros de
    cluiu R$ 272,7 bilhões em obras, o     linhas de transmissão e 13 subes-
    que corresponde a 38,5% das ações      tações foram concluídos.
    previstas para o período 2011-2014.
    Esse resultado é 82% superior ao       O Eixo Transportes investiu R$ 26,8
    mesmo período do ano passado,          bilhões para a conclusão de 1.120
    quando o volume de obras concluí-      quilômetros de rodovias, 16 empre-
    das era de R$ 80,2 bilhões.            endimentos em aeroportos e 14 em
                                           portos brasileiros, com destaque
    O Eixo Minha Casa, Minha Vida con-     para o término das obras nos por-
    cluiu empreendimentos no valor de      tos de Itaqui (MA) e de Vila do Con-
    R$ 155 bilhões. No Programa Minha      de (PA), possibilitando o aumento
    Casa, Minha Vida 2 foram contrata-     da capacidade e da velocidade de
    das mais de 953 mil unidades habi-     movimentação de carga. O PAC 2 já
    tacionais. O Sistema Brasileiro de     aumentou a capacidade dos aero-
    Poupança e Empréstimo realizou         portos brasileiros em 13 milhões de
    781 mil contratos para a construção,   passageiros por ano.
    aquisição ou reforma de moradias
    e foram concluídos 826 empreendi-      Em Água e Luz Para Todos foram
    mentos de urbanização em assen-        investidos R$ 2,3 bilhões. Mais de
    tamentos precários.                    337 mil famílias em todo o Brasil
                                           passaram a contar com luz elétrica.
    É destaque em Energia a usina          Foram concluídos 447 empreendi-
    de Jirau, em Rondônia, que já ini-     mentos para melhorar a qualidade
    ciou o enchimento do lago. Com         de água nos grandes centros urba-
    R$ 87,6 bilhões investidos nesse       nos. Em Recursos Hídricos, desta-
    eixo, o parque gerador brasilei-       cam-se a conclusão da Adutora do
    ro aumentou sua capacidade em          Algodão (BA) e 42 empreendimen-
    4.244 MW desde o início de 2011        tos de esgotamento sanitário.




30 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
O Eixo Cidade Melhor concluiu,        mas áreas citadas, é um indicador
com investimentos de R$ 869,3         de evolução do PAC 2 que, para ser
milhões, 465 obras de saneamento      avaliado adequadamente, necessita
e 32 empreendimentos de drena-        levar em conta a complexidade das
gem em áreas de risco, melhorando     obras e ações. Segundo o critério
as condições de saúde e segurança     de quantidade, 27% dos empreen-
de milhares de famílias.              dimentos estão concluídos e 57%
                                      em ritmo adequado.
No monitoramento do PAC, o crité-
rio de valores das obras é conside-   O indicador de estágio das ações
rado o mais adequado para avaliar     monitoradas dos eixos Transpor-
o andamento do programa porque        tes, Energia, Mobilidade Urbana,
não iguala obras e ações de gran-     Luz para Todos e Recursos Hídri-
de complexidade com obras de          cos, considerando seus valores,
menor amplitude.                      demonstra que 18% foram conclu-
                                      ídos, 54% estão em obras, 9% em
A partir desse critério, tomando em   fase de licitação e 19% em projeto
consideração apenas os eixos Trans-   ou licenciamento.
portes, Energia, Mobilidade Urbana,
Luz para Todos e Recursos Hídricos,   Em quantidade, que também deve
até 30 de setembro de 2012 foram      considerar   a   complexidade   das
concluídas 18% das ações monitora-    ações, o monitoramento das áreas
das e 74% estavam em ritmo ade-       já citadas demonstra que 27% dos
quado, 6% em estado de atenção e      empreendimentos foram concluí-
2% em ritmo preocupante.              dos, 36% estão em obras, 17% em
                                      fase de licitação e 20% em projeto
O critério de quantidade de ações     ou licenciamento.
monitoradas, considerando as mes-




                                           EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO | 31
PAC 2 – EVOLUÇÃO DAS AÇÕES CONCLUÍDAS
                    PAC	
  2	
  –	
  EVOLUÇÃO	
  DAS	
  AÇÕES	
  CONCLUÍDAS	
  
                                 Valor	
  previsto	
  concluir	
  até	
  2014	
  –	
  R$	
  708	
  bilhões	
  
                                  38,5%	
  das	
  ações	
  concluídas	
  –	
  R$	
  272,7	
  bilhões	
  

                                                                                                                                             R$	
  272,7	
  


                                                                                                                  R$	
  211	
  
             R$	
  bilhões	
  




                                                                                                                                                38,5%	
  
                                                                                     R$	
  127	
  
                                                                                                                   29,8%	
  
                                                          R$	
  80,2	
  
                                                                                      17,9%	
  
                                     R$	
  45,7	
  
                                                            11,3%	
  
                                        6,5%	
  
                                        6,5%	
  
                                     1º	
  balanço	
      2º	
  balanço	
           3º	
  balanço	
              4º	
  balanço	
              5º	
  balanço	
  
                                    30	
  Jun/2011	
     30	
  Set/2011	
          30	
  Dez/2011	
             30	
  Jun/2012	
             30	
  Set/2012	
  




                                                         38,5% DE AÇÕES CONCLUÍDAS

                                                  38,5%	
  DE	
  AÇÕES	
  CONCLUÍDAS	
  
                                     	
  Valor	
  total	
  das	
  ações	
  concluídas	
  –	
  R$	
  316,6	
  bilhões	
  
                                            R$	
  272,7	
  bilhões	
  realizados	
  em	
  2011	
  e	
  2012	
  
       TRANSPORTES	
  –	
  R$	
  26,8	
  bilhões	
  
       Ø  Rodovias	
  –	
  	
  1.120	
  km	
  
       Ø  Ferrovias	
  –	
  	
  459	
  km	
  
       Ø  Aeroportos	
  –	
  16	
  empreendimentos	
  
       Ø  Portos	
  –	
  14	
  empreendimentos	
  	
  
       Ø  Equipamentos	
  para	
  Estradas	
  Vicinais	
  –	
  1.275	
  retroescavadeiras	
  
       ENERGIA	
  –	
  R$	
  87,6	
  bilhões	
  	
  
       Ø  Geração	
  de	
  Energia	
  –	
  4.244	
  MW	
  
       Ø  Transmissão	
  de	
  Energia	
  –	
  3.308	
  km	
  e	
  13	
  subestações	
  
       Ø  Exploração	
  e	
  Produção	
  de	
  Petróleo	
  e	
  Gás	
  –	
  17	
  empreendimentos	
  
       Ø  Refino	
  e	
  Petroquímica	
  –	
  13	
  empreendimentos	
  
       Ø  Ferhlizantes	
  e	
  Gás	
  Natural	
  –	
  7	
  empreendimentos	
  
       Ø  Indústria	
  Naval	
  –	
  Construção	
  de	
  1	
  sonda	
  de	
  perfuração	
  e	
  financiamentos	
  contratados	
  de	
  229	
  embarcações	
  e	
  	
  
       7	
  estaleiros	
  
       CIDADE	
  MELHOR	
  –	
  R$	
  869,3	
  milhões	
  
       Ø  Saneamento	
  –	
  465	
  empreendimentos	
  	
  
       Ø  Prevenção	
  em	
  Áreas	
  de	
  Risco	
  –	
  drenagem	
  –	
  32	
  empreendimentos	
  	
  
       Ø  Mobilidade	
  Urbana	
  –	
  1	
  empreendimento	
  
       MINHA	
  CASA,	
  MINHA	
  VIDA	
  –	
  R$	
  155	
  bilhões	
  
       Ø  Programa	
  MCMV	
  II	
  –	
  953.645	
  unidades	
  habitacionais	
  contratadas	
  
       Ø  Financiamento	
  Habitacional	
  –	
  780.955	
  contratos	
  
       Ø  Urbanização	
  de	
  Assentamentos	
  Precários	
  –	
  826	
  empreendimentos	
  
       ÁGUA	
  E	
  LUZ	
  PARA	
  TODOS	
  –	
  R$	
  2,3	
  bilhões	
  
       Ø  Recursos	
  Hídricos	
  –	
  19	
  empreendimentos,	
  42	
  sistemas	
  de	
  esgotamento	
  sanitário	
  e	
  177	
  localidades	
  com	
  sistemas	
  
           de	
  abastecimento	
  	
  
       Ø  Água	
  em	
  Áreas	
  Urbanas	
  –	
  447	
  empreendimentos	
  
       Ø  Luz	
  para	
  Todos	
  –	
  337.903	
  ligações	
  realizadas	
  




32 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
AÇÕES CONCLUÍDAS
                                                                                                                  Transportes
                                                                                             AÇÕES	
  CONCLUÍDAS	
  
                                                                                                                                Transportes	
  
                                                                    Vila	
  do	
  Conde	
  –	
  Ampliação	
  do	
  Píer	
  Principal	
  
                                                                                                                                                                          Itaqui	
  –	
  Construção	
  Berço	
  100	
  
              INTELIGÊNCIA	
  
                                                                                                                                                                                                                                           Fortaleza	
  –	
  Dragagem	
  	
  
                LOGÍSTICA        	
                                                                                                              Ferrovia	
  Norte-­‐Sul	
  	
  
 	
  Porto	
  Sem	
  Papel	
  –	
  1ª	
  Fase	
  
                                                                                                                                                  –	
  Construção	
  –	
                                                                          Areia	
  Branca	
  –	
  Ampliação	
  Terminal	
  
 	
  Plano	
  Nacional	
  de	
  Logíshca	
  	
                                                                                           	
  Trecho	
  Sul	
  –	
  Lote	
  3,	
  13	
  e	
  14	
  
 	
  Portuária	
  –	
  1ª	
  Fase	
  
                                                                                                                                                                                                                                                              Natal	
  –	
  Dragagem	
  	
  

                                                           BR-­‐163/MT	
  –	
  Pavimentação	
                                                                                                                                                                   São	
  Gonçalo	
  do	
  Amarante	
  –	
  
                                                                                                                                 BR-­‐158/MT	
  –	
  	
                                                                                                           	
  Concessão	
  Aeroporto	
  e	
  	
  
                                                             –	
  Div.	
  PA/MT-­‐Guarantã	
  
                                                                                                                              Construção	
  –	
  Lote	
  3	
                            BR-­‐153/TO	
  –	
  Travessia	
  	
                                           Pista	
  e	
  Páho	
  –	
  1ª	
  Etapa	
  
      BR-­‐364/AC	
  –	
  Construção	
  	
                                                                                                                                               Colinas	
  do	
  Tocanhns	
  
        –	
  Lote	
  2	
  e	
  5	
  pontes	
                                                                                                                                                                                                            BR-­‐408/PE	
  –	
  Duplicação	
  –	
  Lote	
  2	
  

                                                                                                                                                                                         BR-­‐153/TO	
  -­‐	
  Travessia	
                               Suape	
  –	
  Dragagem	
  Canal	
  Interno	
  
                                                                                                                                                                                           Urbana	
  de	
  Guaraí	
  
     	
  BR-­‐364/RO	
  -­‐	
  Travessia	
  Pimenta	
  Bueno	
                                                                                                                                                                                            Recife	
  –	
  Conector	
  	
  

                                                                       Cuiabá	
  –	
  MOP	
                                                                                                                                                     BR-­‐101/SE	
  	
  -­‐Contorno	
  de	
  Aracaju	
  
                                                                                                                     BR-­‐070/GO	
  –	
  Duplicação	
  
                    	
  Extensão	
  da	
  Ferronorte	
  –	
  Segmento	
  2	
                                                                                                                                               BR-­‐242/TO	
  –	
  	
  Construção	
  –	
  Lote	
  3	
  
                                                                                                Goiânia	
  –	
  MOP	
                                                                                           Brasília	
  -­‐	
  Concessão	
  Aeroporto	
  e	
  MOP	
  2	
  

                                                          BR-­‐359/MS	
  –	
  Construção	
  –	
  Lote	
  2	
                                        BR-­‐020/DF	
  –	
  Adequação	
                                 BR-­‐450/DF	
  –	
  Adequação	
  
                                                                   BR-­‐158/SP/MS	
  -­‐	
  Acessos	
  à	
  ponte	
                                                                                                           Vitória	
  –	
  MOP	
  
                                                                  Campinas	
  –	
  Concessão	
  aeroporto	
  
                                                                        Campinas	
  –	
  MOP	
                                                                                                                  BR-­‐262/MG	
  –	
  Duplicação	
  

                                                 Rebaixamento	
  da	
  Linha	
  Férrea	
  Maringá/PR	
                                                                                                 Rio	
  de	
  Janeiro	
  –	
  	
  Dragagem	
  1ª	
  Fase	
  

                                                     S.	
  Franc.	
  do	
  Sul	
  –	
  Reforço	
  Berço	
  101	
  e	
  Dragagem	
                                                     Santos	
  –	
  	
  Dragagem	
  1ª	
  Fase	
  

                                                                                                         Itajaí	
  –	
  Dragagem	
                                         Guarulhos	
  –	
  Concessão	
  aeroporto	
  
                                                                                                                                                                                         Guarulhos	
  –	
  MOP	
  
                                           BR-­‐470/RS	
  -­‐	
  Construção	
  e	
  Pavimentação	
  	
                                                                   Guarulhos	
  –	
  Terminal	
  de	
  Passageiros	
  4	
  
                                                                                                                                                                                     Guarulhos	
  –	
  Pista	
  e	
  páho	
  
                                                                                                  Porto	
  Alegre	
  –	
  MOP	
                                     Curihba	
  –	
  Restauração	
  pista	
  
                                                                                                                                                 Rio	
  Grande	
  –	
  Ampliação	
  dos	
  molhes	
  



                                                                                     AÇÕES CONCLUÍDAS
                                                                                Geração e Transmissão de Energia
                                                                                            AÇÕES	
  CONCLUÍDAS	
  
                                                                          Geração	
  e	
  Transmissão	
  de	
  Energia	
  
             TÉRMICAS	
  A	
  BIOMASSA
        Quirinópolis	
  (2ª	
  Etapa)
                     Codora
                                                          GO
                                                          GO
                                                                                                                                                     	
                                                USINA	
  EÓLICA
             Porto	
  das	
  Águas                        GO                                                                    LT	
  Miranda-­‐Encruzo	
  Novo	
  
Bioenergética	
  Vale	
  do	
  Paracatu	
  (BEVAP)        MG
                                                                                                                                                                                                          Quixaba
              Vale	
  do	
  Tijuco	
  II                  MG
                                                                                                                    	
  LT	
  Balsas-­‐Ribeiro	
  Gonçalves	
                                                                             USINAS	
  EÓLICAS
        São	
  F ernando	
  Energia	
  I                  MS                                                                                                                                                                            Mangue	
  Seco	
  1,2,3	
  e 	
  5
                    Eldorado                              MS         UHE	
  Santo	
  Antônio	
  
                                                                                                                                                                                                                                         Cabeço	
  preto	
  I	
  e 	
  IV
   Unidade	
  de	
  Bioenergia	
  Costa	
  Rica           MS                                                             UHE	
  Estreito	
                                       	
  LT	
  Ibicoara-­‐Brumado	
  II	
  
               Baía	
  F ormosa                           RN
                                                                                                                                                                                                                                              Aratuá	
  I
              São	
  José	
  Colina                       SP                                        UHE	
  Dardanelos	
  
                     Mandu                                SP
                     Decasa                               SP
                    Biopav	
  II                          SP                                                               	
  LT	
  Parecis-­‐Brasnorte	
                                                                                                  UTE	
  Campina	
  Grande	
  
          Ipaussu	
  Bioenergia                           SP
   Conquista	
  do	
  Pontal	
  –	
  Ampliação            SP
                                                                                                                                                                                                                                                              UTE	
  Termoparaíba	
  
                    Da	
  Pedra                           SP                                                                                                                                                                                                  PCH	
  Pedra	
  Furada	
  
              Paranapanema                                SP                                                                                  	
  LT	
  Nova	
  Mutum-­‐Sorriso-­‐Sinop	
  
                                                                                                                                                                                                                                                               USINA	
  EÓLICA
              Noble	
  Energia	
  II                      SP
                                                                                                                                            	
  LT	
  Cuiabá-­‐Nobres-­‐Nova	
  Mutum	
  C2	
                                                               Barra	
  dos	
  Coqueiros
                   Meridiano                              SP
                                                                                                                                            LT	
  Cuiabá-­‐Ribeirãozinho-­‐Rio	
  Verde	
                                                        USINAS	
  EÓLICAS
                                                      UHE	
  Rondon	
  II	
                                                                                                                                                                         Macaúbas
                                               LT	
  Juína-­‐Brasnorte	
                                                                                                                                                                         Novo	
  Horizonte
                                                     LT	
  Jauru-­‐Cuiabá	
                                                                                                                                                                          Seabra

                                            LT	
  Barra	
  dos	
  Coqueiros-­‐Quirinópolis	
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  Montes	
  Claros	
  2-­‐Pirapora	
  2	
  
                                                                  LT	
  Anastácio-­‐Chapadão	
                                                                                                                               PCH	
  Unaí	
  Baixo	
  
                                           LT	
  Chapadão-­‐Ilha	
  Solteira	
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  C2e	
  C3	
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  de	
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  Palmeiras-­‐Edéia	
  
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  Araraquara	
  II	
  
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O PAC impulsiona a retomada da economia brasileira

  • 1. 5º Balanço O círculo virtuoso maio/setembro 2O12 do desenvolvimento
  • 2.
  • 3. Adutora do algodão | BA Apresentação | 1
  • 4. Apresentação Mais uma vez o PAC quebra recor- instrumento para ampliar a competi- des. A cada balanço o programa su- ção entre os concorrentes e possibili- pera suas marcas, garantindo que o tar a redução no preço dos empreendi- investimento se mantenha como uma mentos. Além disso, medidas previstas das principais forças impulsionadoras no RDC, como a inversão de fases, di- do desenvolvimento. minui o tempo dos processos licitató- rios, acelerando as contratações e con- As ações do PAC 2 concluídas até sequentemente a realizações de obras. setembro de 2012 correspondem a 38,5% das ações previstas para o pe- A seguir algumas das principais reali- ríodo 2011-2014. O valor total de obras zações do PAC 2 organizadas pelos ei- finalizadas atingiu R$ 272,7 bilhões. xos do balanço. Esse resultado é 82% superior ao mes- mo período do ano passado, quando Em Transportes, na modalidade rodo- o volume de obras concluídas era de vias, foram concluídas obras em 1.120 R$ 80,2 bilhões. quilômetros, com destaque para dois lotes de duplicação da BR-101 (RN) e A execução global do programa atin- a pavimentação da BR-470 (RS). Há giu 40,4% do investimento total pre- intervenções em 8.113 quilômetros de visto até 2014. O PAC 2 investiu R$ rodovias e em 2.672 quilômetros de 385,9 bilhões em obras de infraes- ferrovias. Nesse período, foram con- trutura logística, social e urbana até cluídos 163 quilômetros da Ferronorte setembro de 2012. O valor é 19% su- do Alto Araguaia até Itiquira e as obras perior ao resultado obtido em junho no Porto de Vila do Conde e no Por- desse ano e 26% maior do que o mes- to de Itaqui. Neste momento, estão mo período do ano passado. em andamento 22 empreendimentos em aeroportos. O PAC 2 já ampliou a Os resultados demonstram que as capacidade nos aeroportos brasileiros medidas contínuas de aprimoramen- em 13 milhões de passageiros por ano. to do PAC 2 estão vencendo os di- versos gargalos para a execução de Em Energia, o parque gerador brasilei- obras no Brasil. ro aumentou sua capacidade em 4.244 MW, desde o início do PAC 2. Em Ron- Um bom exemplo desse aprimoramen- dônia, a Usina Santo Antônio já está to é a Lei que estende o Regime Dife- em operação parcial, com seis máqui- renciado de Contratações (RDC) para nas, e Jirau iniciou o enchimento do obras do PAC. Este é um importante lago. A plataforma Cidade de Anchieta
  • 5. (ES), com capacidade de produção de empreendimentos de Urbanização 100 mil barris por dia, entrou em ope- em Assentamentos Precários para ração na área do pré-sal e as desco- melhorar a qualidade de vida da po- bertas no pós-sal nas Bacias de Sergi- pulação. E com o Financiamento Ha- pe e Ceará abrem novas fronteiras de bitacional, mais de 780 mil famílias exploração de petróleo para a produ- puderam adquirir, reformar ou cons- ção nacional. truir suas moradias. O eixo Cidade Melhor concluiu 497 No eixo Água e Luz para Todos foram empreendimentos em saneamento e realizadas mais de 337 mil ligações drenagem e também a linha Oeste do elétricas no programa luz para todos metrô de Fortaleza (CE). Para as cida- e concluídos 447 empreendimentos des com população entre 250 e 700 para melhorar a produção, tratamento mil habitantes, foi aberto o processo e distribuição de água nas grandes ci- de seleção do PAC Mobilidade Médias dades. Entre as obras de integração e Cidades. Neste período, foram sele- revitalização de bacias finalizadas em cionados mais 36 empreendimentos 2012, destacam-se a implantação de de drenagem do Plano de Gestão de sistemas de abastecimento de água Riscos e Resposta a Desastres Naturais em 177 localidades na Bahia, Pernam- que beneficiarão 60 municípios. buco e Minas Gerais. E também a Adu- tora do Algodão, na Bahia. O PAC 2 já contratou, no eixo Comu- nidade Cidadã, mais de 7.500 Unida- Todas estas realizações demonstram des Básicas de Saúde, 274 Unidades que o PAC continua rompendo barrei- de Pronto Atendimento, 3013 creches ras para atingir as metas estabelecidas. e pré-escolas, 2850 quadras esportivas O melhor balanço, contudo, para todos em escolas e 359 Praças do Esporte e que trabalham no Programa de Ace- da Cultura. leração do Crescimento, é saber que esse conjunto de intervenções melhora O programa Minha Casa, Minha Vida a cada dia a vida dos brasileiros. contratou 1,96 milhão unidades habi- tacionais. Ainda no eixo Minha Casa, Comitê Gestor do PAC Minha Vida, foram concluídos 826 Novembro 2012 Apresentação | 3
  • 7. Quadro Macroeconômico 7 Execução Orçamentária e Financeiro 21 Evolução do Monitoramento 29 Eixo Transportes 37 Rodovias 40 Ferrovias 52 Portos 58 Hidrovias 63 Aeroportos 65 Equipamentos para Estradas Vicinais 69 Eixo Energia 71 Geração de Energia Elétrica 75 Transmissão de Energia Elétrica 86 Petróleo e Gás Natural 90 Refino e Petroquímica 96 Fertilizantes e Gás Natural 100 Revitalização da Indústria Naval 103 Combustíveis Renováveis 108 Eixo Cidade Melhor 111 Saneamento 114 Prevenção em Áreas de Risco 126 Mobilidade Urbana 133 Pavimentação 139 Eixo Comunidade Cidadã 141 UBS – Unidade Básica de Saúde 144 UPA – Unidade de Pronto Atendimento 145 Creches e Pré-escolas 146 Quadras Esportivas nas Escolas 147 Praças dos Esportes e da Cultura 148 Eixo Minha Casa, Minha Vida 151 Minha Casa, Minha Vida 153 Urbanização de Assentamentos Precários 154 Financiamento Habitacional – SBPE 157 Eixo Água e Luz para Todos 169 Luz para Todos 171 Água em Áreas Urbanas 172 Recursos Hídricos 179
  • 8. 6 | PAC 2 5º Balanço maio/setembro
  • 9. UHE ESTREITO | MA/TO quadro macroeconômico QUADRO MACROENONÔmico | 7
  • 10. Quadro Macroeconômico A economia brasileira, em meados deste se reduziu, embora ainda muito acima dos ano, entrou em novo ciclo de expansão, re- níveis históricos, e o mercado imobiliário fletido nas elevadas taxas de crescimento ainda não apresentou sinais consistentes de diversos indicadores de atividade eco- de retomada. A ocorrência do abismo fiscal nômica no terceiro trimestre. Esses desen- teria um efeito drástico no PIB americano, volvimentos refletem basicamente as ações com fortes impactos internacionais, dada a de política econômica implementadas, em importância econômica do país. boa parte como reação ao agravamento da crise mundial observado entre o segundo A China também tem apresentado uma de- semestre de 2011 e o primeiro semestre de saceleração em 2012. O PIB chinês aumen- 2012. De fato, a economia mundial, particu- tou 7,4%, no terceiro trimestre de 2012, na larmente as economias avançadas, entrou comparação como o mesmo trimestre do em fase de baixo crescimento, que deve ano anterior, sendo a menor taxa desde persistir por um período prolongado. 2009. No entanto, o país mostra força de reação e a previsão é de um crescimento Os organismos internacionais, como o FMI, mais significativo em 2013. têm revisado para baixo suas projeções de crescimento e ressaltado importantes O desempenho negativo da economia riscos negativos para a economia mundial, mundial tem afetado a economia brasileira com destaque para as dificuldades por diferentes canais de transmissão, com enfrentadas pela Europa e as incertezas nos destaque para o comércio exterior e o estado Estados Unidos relacionadas ao chamado de confiança dos agentes econômicos. O “abismo fiscal” (fiscal cliff), que representa comércio mundial encontra-se estagnado a retirada automática de estímulos fiscais e a crise europeia aumentou as incertezas no início de 2013, caso não sejam tomadas dos agentes econômicos ao redor do medidas em sentido contrário. mundo. Além disso, as políticas monetárias de aumento da liquidez (quantitative Na Europa, as autoridades têm conseguido easing) dos países desenvolvidos inundam reduzir a probabilidade de ocorrência de os mercados financeiros internacionais, eventos extremos, por meio de medidas levando a fluxos de capitais que apreciam como a entrada em vigor do Mecanismo as moedas das economias emergentes e Europeu de Estabilidade (ESM) e o anún- dificultam o manejo da política monetária cio do programa Outright Monetary Tran- nestes países. sactions (OMT). Entretanto, a atividade econômica na Zona do Euro continua em O Brasil, por sua vez, tem excelentes queda e o desemprego é crescente, sem fundamentos macroeconômicos que o perspectivas de retomada do crescimento permitem enfrentar a crise econômica no curto prazo. internacional sem sobressaltos ou crise doméstica. O tripé de política econômi- Os Estados Unidos têm apresentado ca — com base em metas para a inflação, um desempenho melhor, com taxas de câmbio flutuante e responsabilidade fiscal crescimento positivas, porém ainda em —, o elevado nível de reservas internacio- ritmo lento. A taxa de desemprego no país nais, a dívida pública líquida cadente, o 8 | PAC 2 5º Balanço maio/setembro
  • 11. sistema financeiro doméstico sólido e o na economia brasileira, que se refletem, mercado de trabalho robusto compõem o por exemplo, em níveis consistentemente quadro de solidez econômica. baixos do prêmio de risco país, em que pesem todas as turbulências da econo- Em outra perspectiva, o Governo construiu mia mundial. as condições que possibilitam a utilização de um conjunto amplo de instrumentos de A redução nas taxas de juros da economia política econômica, diferentemente dos se dá de forma consistente com a trajetória países desenvolvidos, que têm pouco es- de convergência da inflação para as metas, paço fiscal e enfrentam os limites de ta- embora de forma não linear. De fato, a in- xas de juros nominais próximos de zero. flação foi afetada recentemente de modo De fato, o Governo brasileiro não ficou pa- significativo pelos efeitos das adversida- rado diante do agravamento da crise eco- des climáticas nos Estados Unidos, que nômica mundial. Um conjunto de medidas majoraram substancialmente os preços de tem sido tomado com vistas a dinamizar a importantes grãos. A trajetória de queda economia doméstica, aumentar a compe- de inflação ao longo de 2012 acabou sen- titividade econômica e melhorar as condi- do interrompida por esse choque negativo. ções de crescimento de longo prazo. Entretanto, tais efeitos são transitórios e não afetam a trajetória da inflação em hori- A desaceleração econômica mundial e zontes mais relevantes. O comportamento a sólida posição fiscal contribuíram para dos valores no atacado já evidencia que os um quadro benigno para a inflação, o que, preços ao consumidor devem desacelerar juntamente com mudanças institucionais no futuro próximo. – destaque para a alteração nas regras da caderneta de poupança para novos Em outra frente, a política fiscal continua depósitos –, permitiu a continuidade da sólida. Os resultados primários permanecem redução da taxa de juros Selic, que chegou significativos, e a dívida pública líquida a mínimos históricos, de 7,25%, sem atingiu patamares mínimos históricos, com comprometer o cumprimento da meta tendência firme de melhora do seu perfil, para a inflação. tanto em termos de composição quanto de maturidade. Do ponto de vista dos gastos, As taxas de juros de crédito do sistema fi- o Governo contém o crescimento do nanceiro e os próprios spreads bancários custeio e fortalece as despesas sociais e os também diminuíram, atingindo patamares investimentos públicos. A negociação com historicamente reduzidos, movimento po- a maioria das categorias do funcionalismo tencializado pela firme atuação dos ban- público garantiu o poder de compra dos cos públicos. A economia, então, passou servidores para os próximos três anos, a conviver com custos financeiros mais ao mesmo tempo em que permitiu dar apropriados, trazendo efeitos positivos previsibilidade para os gastos com pessoal para o desenvolvimento dos mercados de para esse período em níveis consistentes capitais de longo prazo, como debêntures, com o crescimento do papel do ações e outros ativos ligados ao investi- investimento público. No mesmo sentido, mento produtivo. a aprovação do Fundo de Previdência Complementar para Servidores Públicos Esses desenvolvimentos financeiros têm (Funpresp), no primeiro semestre do ano, caráter permanente e guardam relação reforçará o equilíbrio de longo prazo das com importantes mudanças estruturais contas públicas. QUADRO MACROENONÔmico | 9
  • 12. Como resultado da sólida posição fiscal, ceu em torno de pontos percentuais des- o Governo tem espaço de manobra para de 2003. estimular consumo e investimentos do setor privado, contrapondo-se aos efeitos A ampliação dos investimentos públicos negativos do agravamento da crise não poderia prescindir da participação es- mundial. Como estímulo ao consumo tadual. Nesse sentido, o limite de financia- privado, o Governo prorrogou até o final mento dos estados para investimento em do ano a redução do IPI de automóveis, infraestrutura foi ampliado e as formas de linha branca e móveis. financiar esses investimentos, por meio do BNDES, estão mais fáceis. As prioridades, entretanto, têm sido o es- tímulo ao investimento privado e a amplia- A parceria com o setor privado se expan- ção do investimento público. O aumento diu a partir dos programas de concessões, dos investimentos na economia permite incluindo as de importantes aeroportos não somente dinamizar a demanda agre- brasileiros. Na área de ferrovias e rodovias, gada, no curto prazo, como fundamental- as concessões anunciadas pelo Governo mente amplia as condições de crescimen- envolvem investimentos que chegam a to equilibrado de longo prazo. R$ 133 bilhões. Em termos de incentivos fiscais para o Outra frente de atuação governamental investimento, destacam-se a prorrogação, tem sido a melhoria da competitividade até o final de 2013, da redução de IPI em da economia por meio da desoneração material de construção, com inclusão de da folha de pagamentos e da redução do novos produtos, e em bens de capital. Outra custo da energia elétrica. A desoneração medida importante refere-se à criação da folha de pagamentos é permanente e do programa de depreciação acelerada já alcança 15 setores da economia; outros de bens de capital, que dá incentivos 25 setores serão beneficiados a partir de tributários para a aquisição desses bens janeiro de 2013. A desoneração prevista por todos os setores produtivos. para o próximo ano com essa medida é de R$ 12,8 bilhões. O programa de redução O Governo também tem atuado na de custo da energia elétrica contribuirá no melhoria do financiamento do investimento aumento da competitividade das empresas privado por meio de vários programas do brasileiras e na diminuição dos gastos BNDES que oferecem condições bastante familiares, com impacto direto e indireto favoráveis de financiamento para aquisição na inflação de 2013. de bens de capital. O Governo tem atuado também para O PAC, por sua vez, continua sendo ins- evitar que o excesso de liquidez interna- trumento essencial para garantir que o cional direcione a taxa de câmbio para investimento se mantenha como uma das valores que não reflitam os fundamentos principais forças impulsionadoras do de- macroeconômicos. A depreciação re- senvolvimento. Em conjunto com as me- cente da taxa de câmbio tem contribuí- didas tomadas a fim de encorajar o inves- do para recuperar a competitividade das timento de longo prazo, as oportunidades indústrias nacionais e, por conseguinte, da economia brasileira devem aumentar a estimular o aumento das exportações de participação do investimento no PIB nos manufaturados. O novo regime automo- próximos anos – participação que já cres- tivo (Inovar-Auto), que deverá vigorar de 10 | PAC 2 5º Balanço maio/setembro
  • 13. 2013 a 2017, vai incentivar a inovação e o significativamente superior à verificada no desenvolvimento desse importante setor trimestre anterior. Observa-se, ao mesmo industrial no país. tempo, importante melhoria no estado de confiança dos empresários e aumentos Apesar das dificuldades do contexto no nível de utilização da capacidade externo, a balança comercial se mostra instalada, sinalizando que o processo de positiva, com valor acumulado em 12 meses recuperação dos investimentos se revigora de US$ 21,7 bilhões em outubro de 2012. na economia. Com isso, o déficit em transações correntes se mantém relativamente estável e sob O mercado doméstico se mantém robus- controle, em torno de 2,1% do PIB. Esse to. As taxas de desemprego seguem em montante é integralmente financiável pela níveis historicamente baixos, com a conti- conta de investimento estrangeiro direto. nuidade da geração de empregos formais. As reservas internacionais continuam em A renda real do trabalhador permanece valores elevados, constituindo-se pilar em ascensão, as transferências de renda fundamental na capacidade de a economia do Governo para as famílias seguem con- brasileira enfrentar choques externos. tribuindo para a redução de desigualdades e as operações de crédito continuam apre- Na verdade, esse conjunto de medidas sentando expansão sustentável. não só atua para fazer frente aos efei- tos do agravamento da crise econômi- Todos esses elementos sustentam um ca, como forma uma nova e promissora processo vigoroso de mobilidade social, matriz macroeconômica, em que se so- com redução do percentual de famílias bressaem taxas de juros reais mais com- na condição de pobreza. A melhoria nos patíveis com níveis internacionais, custos indicadores sociais, como distribuição fiscais menores para as empresas e taxa de renda, também dá sustentação e, ao de câmbio mais competitiva. mesmo tempo, é alimentada pela expansão dos investimentos produtivos observada Como resultado dessas ações de política na economia brasileira, essencialmente a fiscal, monetária e creditícia, o Brasil entrou partir do PAC. em novo ciclo de expansão em meados deste ano. Os diferentes números de A economia entrou em novo ciclo de atividade econômica do terceiro trimestre, expansão, e o PAC é um componente como produção industrial e vendas no central para seguirmos essa trajetória de comércio, vieram bastante elevados, crescimento centrada, principalmente, indicando que a taxa de crescimento em melhores condições de vida para do PIB do terceiro trimestre de 2012 foi população brasileira. QUADRO MACROENONÔmico | 11
  • 14. RESULTADOS DO 5º BALANÇO Desde o primeiro afrouxamento monetário (QE1), a liquidez mundial passou de cerca de US$ 4 trilhões para mais de US$ 9 trilhões Expansão da liquidez internacional (US$ trilhões) 10 9,34 LTRO 1 9 QE 2; BoJ Asset Purchase Program QE 1; BoJ Asset 8 Purchase Program LTRO 2 QE 3 7 6 5 4 3 2 1 Ab 07 Ju 007 t2 7 Ja 007 r2 8 Ju 008 t2 8 Ja 008 r2 9 Ju 009 t2 9 Ja 009 r2 0 Ju 010 t2 0 Ja 010 r2 1 Ju 011 t2 1 Ja 011 r2 2 2 2 O u 00 Ab 00 Ou 00 Ab 00 O u 00 Ab 01 Ou 01 Ab 01 Ou 01 Ab 01 01 01 20 r2 l2 2 l2 2 l2 2 l2 2 l2 2 t2 n n n n n n Se Ja (BoJ): Banco Central do Japão (QE) Quantitative Easing: operações de injeção de liquidez do Banco Central dos EUA (FED) LTROs (Long-Term Refinancing Operations) são as operações de empréstimos de longo prazo do Banco Central Europeu (BCE) Fonte: Bloomberg Elaboração: Ministério da Fazenda 12 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
  • 15. Economia iniciando novo ciclo de expansão Variação do PIB trimestral em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (em %) 6 Realizado 5 4 3 2 Focus 1 0,5 5,3 4,2 3,3 2,1 1,4 0,8 2,0 3,0 4,0 0 4T 2010 1T 2011 2T 2011 3T 2011 4T 2011 1T 2012 2T 2012 3T 2012* 4T 2012* Ano de 2013 * Projeções do Relatório Focus de Mercado de 26 de outubro de 2012 Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda BNDES continua com papel importante no financiamento ao investimento Desembolsos do BNDES (R$ bilhões) 180 160 140 120 100 80 60 40 20 37 34 40 47 51 65 91 136 168 139 150 0 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 * 12 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 * Projeção do BNDES Fonte: BNDES Elaboração: Ministério da Fazenda QUADRO MACROEcONÔmico | 13
  • 16. Aumento da competividade: desoneração da folha de pagamentos já beneficia 40 setores da economia Desoneração da folha de pagamentos (estimativas para 2013, em R$ bilhões) Antes: Nova medida: Contribuição sobre a Contribuição sobre o Desoneração folha de pagamentos faturamento (1% a 2%) 21,6 8,7 12,8 Fonte: Ministério da Fazenda Elaboração: Ministério da Fazenda Aumento da competividade: substancial redução do preço da energia elétrica Redução média do preço da energia elétrica para os consumidores das distribuidoras* Grupo Nível de tensão Redução de preço Tarifa da tarifa (%) A1 230 kV ou mais 28,0 A2 88 a 138 kV 24,7 Alta Tensão A3 69 kV 21,5 A A3a 30 a 44 kV 20,0 A4 2,3 a 25 kV 19,4 AS Subterrâneo 19,7 Baixa Tensão B Inferior a 2,3 kV 16,2 B Média 20,2 * A partir de janeiro de 2013 Fonte: Ministério de Minas e Energia Elaboração: Ministério da Fazenda 14 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
  • 17. Forte dinamismo do mercado interno: vendas do comércio continuam robustas Pesquisa Mensal do Comércio (% anual) 16 14 12 Comércio 10 Varejista Comércio Restrito Varejista 8 Ampliado 6 4 11,1 13,6 10,9 12,2 2 9,2 4,8 3,1 6,2 6,4 9,7 9,1 9,9 5,9 6,8 6,7 6,6 7,8 6,8 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* * Acumulado em 12 meses até agosto de 2012 Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda Mercado de trabalho e massa salarial em expansão colaboram com o dinamismo do mercado interno Massa salarial, rendimentos reais e população ocupada (% anual) 8 10 7 8 6 7,5 7,5 5 6 5,6 4 4,9 3,4 3,8 4,8 4,8 Massa 4,5 Salarial 4,0 4 3 1,5 3,2 Rendimentos 4,0 3.2 2,7 Reais 2 3,2 2 2.7 3.2 População 1 3,2 1.5 Ocupada 0 2,6 1,9 2,6 3,4 3.2 0,7 3,5 2,1 1,8 0 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* * Taxa acumulada em 12 meses até setembro de 2012 Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda QUADRO MACROEcONÔmico | 15
  • 18. Desemprego nos menores níveis da série histórica Taxa de desemprego aberto (% da população economicamente ativa) 12 10,2 2007 10 9,3 2009 8,8 8,2 8,0 7,9 2008 8 7,5 7,2 2011 7,5 6,8 6,1 6,4 2010 6,8 6 5,5 2012 5,3 5,4 4,7 4 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda Crescimento substancial da renda, com queda da desigualdade Rendimento* médio mensal real** de todos os trabalhos por decis de renda (var. % no período 2004-2011) 80 70 60 50 40 30 20 10 29,8 73,8 75,3 48,5 49,9 43,8 38,4 36,5 30,3 24,8 20,8 0 Mais de Mais de Mais de Mais de Mais de Mais de Mais de Mais de Mais de Total Até 10 10 a 20 20 a 30 30 a 40 40 a 50 50 a 60 60 a 70 70 a 80 80 a 90 90 a 100 Decis de renda * Exclusive as informações das pessoas sem declaração de rendimento de todos os trabalhos ** Em valores de setembro de 2011 Fonte: PNAD/IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda 16 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
  • 19. Aumento da disponibilidade de mão de obra qualificada na economia População ocupada por anos de estudo (em %) 50 40 2004 30 2011 20 10 10,1 9,2 12,0 7,0 27,3 20,1 16,7 17,3 33,9 46,3 0 Sem instrução 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos e menos de de estudo de estudo de estudo de estudo 1 ano de estudo Fonte: PNAD/IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda Qualidade dos empregos gerados permite maior proteção social dos trabalhadores Contribuintes de Instituto de Previdência, em qualquer trabalho (em % da população ocupada na semana de referência) 60 58 56 54 52 50 48 46 44 42 45,7 45,1 46,3 46,4 47,2 48,6 50,5 52,0 53,5 58,5 40 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 Até 2003, exclusive a população da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá Fonte: PNAD/IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda QUADRO MACROEcONÔmico | 17
  • 20. Dívida líquida do setor público em declínio Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (% do PIB) 65 60 55 50 45 40 35 60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,3 30 07 09 02 03 04 05 06 08 10 11 * 12 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 * Setembro de 2012 Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda Política cambial mais ativa tem tornado a moeda brasileira mais competitiva Cotação do dólar comercial (R$/US$) Média maio a outubro/2012: 2,1 R$ 2,02 2,0 Média 2,03 1º sem. 2012: 1,9 R$ 1,87 Média 2º sem. 1,8 2011: Média R$ 1,72 1,7 1º sem. 2011: R$ 1,63 1,6 1,5 20 2 M 20 1 Ab 20 1 Ju 20 1 M r 20 1 n 11 Ag l 20 1 o 11 t 1 Ja 20 1 ai 12 No 20 1 De 20 1 n 11 M v 20 2 Ab 20 2 M 20 2 n 12 Ag l 20 2 o 12 t2 2 O t 2 12 12 ut 01 v 1 ar 1 ai 1 1 Ju 201 Se 201 ut 1 v 1 z 1 Fe 201 ar 1 r 1 Ju 201 Se 01 Fe 20 Ju 20 O 20 30 Ou 0 2 n Ja Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda 18 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
  • 21. Taxas de juros reais e nominais atingem mínimas históricas Taxa de juros nominal (meta Selic) e taxa de juros real ex-ante* (% anual) 15 Selic meta 12 9 7,25 6 3 1,72 Taxa de juros-real ex-ante 0 8 09 9 10 0 11 1 12 2 2 00 00 01 01 01 01 20 20 20 20 t2 l2 l2 l2 l2 t2 n n n n Ju Ju Ju Ju Ou Ou Ja Ja Ja Ja *Refere-se à razão das taxas dos contratos de swap-DI 360 dias pela mediana das expectativas de inflação acumulada para os próximos 12 meses Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda Quedas da Selic e dos spreads bancários já começam a beneficiar os tomadores finais de empréstimos Taxas de juros – pessoa física e pessoa jurídica (% anual) 60 55 Taxa pessoa física 50 45 40 35,8 35 Taxa pessoa jurídica 30 22,6 25 20 08 8 09 9 10 0 11 1 12 2 00 00 01 01 01 20 20 20 20 20 z2 z2 z2 z2 t2 o n n n n Se De De De De ai Ju Ju Ju Ju M Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda QUADRO MACROEcONÔmico | 19
  • 22.
  • 23. Ampliação do píer principal do Porto de Vila do Conde | PA execução e financeira orçamentária
  • 24. Execução Orçamentária e Financeira A execução global do PAC 2, até 30 de R$ 71,3 bilhões, o que representa 68% setembro de 2012, foi a maior para esse dos R$ 105,6 bilhões previstos até o período desde o início do Programa final de 2012. Esse valor supera em em 2007, alcançando R$ 181,5 bilhões. R$ 11,8 bilhões a execução do mesmo O aumento foi de 26% em comparação período do ano passado, R$ 59,5 bilhões. aos R$ 143,6 bilhões do mesmo período de 2011. Do total realizado no PAC 2 até 30 de setembro de 2012, R$ 129,7 bilhões cor- Com isso, o PAC 2 acumula R$ 385,9 bi- respondem ao Financiamento Habita- lhões realizados, ou 40,4% dos R$ 955 cional. As empresas estatais executa- bilhões a serem investidos até 2014. ram R$ 110,4 bilhões e o setor privado R$ 80,7 bilhões. Foram pagos R$ 33,7 Em 2012, até 31 de outubro, o valor pago bilhões do Orçamento Geral da União com recursos do Orçamento Geral da (OGU) até 31 de outubro. União foi de R$ 26,6 bilhões, 28% a mais do que os R$ 20,8 bilhões do mesmo O Programa Minha Casa, Minha Vida período de 2011. O empenhado foi de contratou R$ 25,2 bilhões até setembro, R$ 29,5 bilhões, um aumento de 66% mais que dobrando os R$ 10 bilhões em relação aos R$ 17,8 bilhões de 2011. registrados até dezembro de 2011. O valor do financiamento ao setor público As estatais e o setor privado de ener- atingiu R$ 4,7 bilhões, 74% a mais do gia executaram, até 30 de setembro, que os R$ 2,7 bilhões de 2011. 22 | PAC 2 5º Balanço maio/setembro
  • 25. EXECUÇÃO GLOBAL DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado EXECUÇÃO  GLOBAL  DO  PAC  2   OGU  Fiscal  e  Seguridade,  Estatal  e  Privado   R$  385,9  bilhões  realizados   40,4%  do  previsto  2011-­‐2014        385,9        324,3     R$  bilhões    129,7      110,4      108,6      91,9      80,7      69,1      28,6      33,7      20,7      25,2      4,0     4,7      1,4      1,5     Total  geral   Estatal   Setor  Privado   Financiamento   Financiamento   OGU  Fiscal  e   Minha  Casa   ContraparLdas   ao  Setor   Habitacional   Seguridade   Minha  Vida   de  Estados  e   Público   Municipios   Execução  total  até  30/06/2012   Execução  total  até  30/09/2012   Valores  do  Fundo  de  Marinha  Mercante,  de  concessões  aeroportuárias,  de  financiamento  habitacional/SBPE  e  de  Minha  Casa,  Minha   Vida  correspondem  aos  montantes  contratados     EXECUÇÃO GLOBAL DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado EXECUÇÃO  GLOBAL  DO  PAC  2   OGU  Fiscal  e  Seguridade,  Estatal  e  Privado   Execução  aumentou  19%  entre  junho  e  setembro   385,9 324,3 R$ bilhões 40,4% 40,4% 204,4 34% 34% 143,6 21,4% 21,4% 86,4 15% 15% 9% 9% 1º balanço 2º balanço 3º balanço 4º balanço 5º balanço 30 Jun/2011 30 Set/2011 31 Dez/2011 30 Jun/2012 30 Set/2012 Execução orçamentária e financeira | 23
  • 26. EXECUÇÃO GLOBAL DO PAC 2 EXECUÇÃO  GLOBAL  DO  PAC  2   OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado OGU  Fiscal  e  Seguridade,  Estatal  e  Privado   Execução  até  setembro  de  2012  é  26%  superior     ao  mesmo  período  de  2011     181,5   143,6   R$  bilhões   15%   15%   9%   2º  balanço   5º  balanço     30  Set/2011     30  Set/2012   EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade EXECUÇÃO  ORÇAMENTÁRIA  DO  PAC  2   OGU  Fiscal  e  Seguridade   Execução  Orçamentária  até  31  de  outubro  de  2012   47,4   R$  bilhões   29,5   9,4   26,6   39,5   18,2   18,6   8,3   Dotação   Empenho   Pagamento   Dotação  de  2012   Dotação  equivalente  a  10  meses   Empenho   Pagamento  dotação  2012   Pagamento  RAP     Data  de  referência:  31/10/2012   24 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
  • 27. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PAC 2 EXECUÇÃO  OFiscal e SeguridadeO  PAC  2   OGU RÇAMENTÁRIA  D OGU  Fiscal  e  Seguridade   Valor  empenhado  de  janeiro  a  outubro  de  2012   66%  maior  do  que  no  mesmo  período  em  2011   29,5     23,3     R$  bilhões   17,8     14,8     10,4     7,7     Ano  1    Ano  2    Ano  3    Ano  4   PAC  1  –  2007-­‐2010   PAC  2  –  2011-­‐2014   *Data  de  referência:  31/10/2012     EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade EXECUÇÃO  ORÇAMENTÁRIA  DO  PAC  2   OGU  Fiscal  e  Seguridade   Valor  pago  de  janeiro  a  outubro  de  2012   28%  maior  do  que  no  mesmo  período  em  2011   26,6     20,8     R$  bilhões   17,7     11,4     8,5     4,4     Ano  1    Ano  2    Ano  3    Ano  4   PAC  1  –  2007  –  2010     PAC  2  –  2011  –  2014   Data  de  referência:  31/10/2012         Execução orçamentária e financeira | 25
  • 28. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PAC 2 EXECUÇÃO  FINANCEIRA  DO  PAC  2   Geração, Transmissão, Petróleo e Gás e Combustíveis Renováveis Geração,  Transmissão,  Petróleo  e  Gás  e  Combusnveis  Renováveis   Estatal  e  Setor  Privado     Entre  janeiro  e  setembro  de  2012,  realizados  68%  do  total  previsto   105,6   71,3   R$  bilhões   Previsto  2012   Realizado  2012   Data  de  referência:  30/09/2012   EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PAC 2 EXECUÇÃO  FINANCEIRA  DO  PAC  2   Geração, Transmissão, Petróleo e Gás e Combustíveis Renováveis Geração,  Transmissão,  Petróleo  e  Gás  e  Combusnveis  Renováveis   Estatal  e  Setor  Privado     Execução  até  setembro  de  2012  é  20%  superior  ao  mesmo  período  de  2011     71,3   59,5   30  Set./2011  (2º  balanço)   2º  balanço   30  Set./2012  (5º  balanço)   5º  balanço   30  Set/2011   30  Set/2012   26 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
  • 29. BR 319/RO - Ponte sobre o Rio Madeira | RO
  • 30.
  • 31. Plataformas São Paulo, Paraty e P-61 | RJ Evolução do monitoramento
  • 32. Evolução do Monitoramento Até setembro de 2012, o PAC 2 con- e mais de 3.300 quilômetros de cluiu R$ 272,7 bilhões em obras, o linhas de transmissão e 13 subes- que corresponde a 38,5% das ações tações foram concluídos. previstas para o período 2011-2014. Esse resultado é 82% superior ao O Eixo Transportes investiu R$ 26,8 mesmo período do ano passado, bilhões para a conclusão de 1.120 quando o volume de obras concluí- quilômetros de rodovias, 16 empre- das era de R$ 80,2 bilhões. endimentos em aeroportos e 14 em portos brasileiros, com destaque O Eixo Minha Casa, Minha Vida con- para o término das obras nos por- cluiu empreendimentos no valor de tos de Itaqui (MA) e de Vila do Con- R$ 155 bilhões. No Programa Minha de (PA), possibilitando o aumento Casa, Minha Vida 2 foram contrata- da capacidade e da velocidade de das mais de 953 mil unidades habi- movimentação de carga. O PAC 2 já tacionais. O Sistema Brasileiro de aumentou a capacidade dos aero- Poupança e Empréstimo realizou portos brasileiros em 13 milhões de 781 mil contratos para a construção, passageiros por ano. aquisição ou reforma de moradias e foram concluídos 826 empreendi- Em Água e Luz Para Todos foram mentos de urbanização em assen- investidos R$ 2,3 bilhões. Mais de tamentos precários. 337 mil famílias em todo o Brasil passaram a contar com luz elétrica. É destaque em Energia a usina Foram concluídos 447 empreendi- de Jirau, em Rondônia, que já ini- mentos para melhorar a qualidade ciou o enchimento do lago. Com de água nos grandes centros urba- R$ 87,6 bilhões investidos nesse nos. Em Recursos Hídricos, desta- eixo, o parque gerador brasilei- cam-se a conclusão da Adutora do ro aumentou sua capacidade em Algodão (BA) e 42 empreendimen- 4.244 MW desde o início de 2011 tos de esgotamento sanitário. 30 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
  • 33. O Eixo Cidade Melhor concluiu, mas áreas citadas, é um indicador com investimentos de R$ 869,3 de evolução do PAC 2 que, para ser milhões, 465 obras de saneamento avaliado adequadamente, necessita e 32 empreendimentos de drena- levar em conta a complexidade das gem em áreas de risco, melhorando obras e ações. Segundo o critério as condições de saúde e segurança de quantidade, 27% dos empreen- de milhares de famílias. dimentos estão concluídos e 57% em ritmo adequado. No monitoramento do PAC, o crité- rio de valores das obras é conside- O indicador de estágio das ações rado o mais adequado para avaliar monitoradas dos eixos Transpor- o andamento do programa porque tes, Energia, Mobilidade Urbana, não iguala obras e ações de gran- Luz para Todos e Recursos Hídri- de complexidade com obras de cos, considerando seus valores, menor amplitude. demonstra que 18% foram conclu- ídos, 54% estão em obras, 9% em A partir desse critério, tomando em fase de licitação e 19% em projeto consideração apenas os eixos Trans- ou licenciamento. portes, Energia, Mobilidade Urbana, Luz para Todos e Recursos Hídricos, Em quantidade, que também deve até 30 de setembro de 2012 foram considerar a complexidade das concluídas 18% das ações monitora- ações, o monitoramento das áreas das e 74% estavam em ritmo ade- já citadas demonstra que 27% dos quado, 6% em estado de atenção e empreendimentos foram concluí- 2% em ritmo preocupante. dos, 36% estão em obras, 17% em fase de licitação e 20% em projeto O critério de quantidade de ações ou licenciamento. monitoradas, considerando as mes- EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO | 31
  • 34. PAC 2 – EVOLUÇÃO DAS AÇÕES CONCLUÍDAS PAC  2  –  EVOLUÇÃO  DAS  AÇÕES  CONCLUÍDAS   Valor  previsto  concluir  até  2014  –  R$  708  bilhões   38,5%  das  ações  concluídas  –  R$  272,7  bilhões   R$  272,7   R$  211   R$  bilhões   38,5%   R$  127   29,8%   R$  80,2   17,9%   R$  45,7   11,3%   6,5%   6,5%   1º  balanço   2º  balanço   3º  balanço   4º  balanço   5º  balanço   30  Jun/2011   30  Set/2011   30  Dez/2011   30  Jun/2012   30  Set/2012   38,5% DE AÇÕES CONCLUÍDAS 38,5%  DE  AÇÕES  CONCLUÍDAS    Valor  total  das  ações  concluídas  –  R$  316,6  bilhões   R$  272,7  bilhões  realizados  em  2011  e  2012   TRANSPORTES  –  R$  26,8  bilhões   Ø  Rodovias  –    1.120  km   Ø  Ferrovias  –    459  km   Ø  Aeroportos  –  16  empreendimentos   Ø  Portos  –  14  empreendimentos     Ø  Equipamentos  para  Estradas  Vicinais  –  1.275  retroescavadeiras   ENERGIA  –  R$  87,6  bilhões     Ø  Geração  de  Energia  –  4.244  MW   Ø  Transmissão  de  Energia  –  3.308  km  e  13  subestações   Ø  Exploração  e  Produção  de  Petróleo  e  Gás  –  17  empreendimentos   Ø  Refino  e  Petroquímica  –  13  empreendimentos   Ø  Ferhlizantes  e  Gás  Natural  –  7  empreendimentos   Ø  Indústria  Naval  –  Construção  de  1  sonda  de  perfuração  e  financiamentos  contratados  de  229  embarcações  e     7  estaleiros   CIDADE  MELHOR  –  R$  869,3  milhões   Ø  Saneamento  –  465  empreendimentos     Ø  Prevenção  em  Áreas  de  Risco  –  drenagem  –  32  empreendimentos     Ø  Mobilidade  Urbana  –  1  empreendimento   MINHA  CASA,  MINHA  VIDA  –  R$  155  bilhões   Ø  Programa  MCMV  II  –  953.645  unidades  habitacionais  contratadas   Ø  Financiamento  Habitacional  –  780.955  contratos   Ø  Urbanização  de  Assentamentos  Precários  –  826  empreendimentos   ÁGUA  E  LUZ  PARA  TODOS  –  R$  2,3  bilhões   Ø  Recursos  Hídricos  –  19  empreendimentos,  42  sistemas  de  esgotamento  sanitário  e  177  localidades  com  sistemas   de  abastecimento     Ø  Água  em  Áreas  Urbanas  –  447  empreendimentos   Ø  Luz  para  Todos  –  337.903  ligações  realizadas   32 | PAC 2 5º Balanço MAIO/setembro
  • 35. AÇÕES CONCLUÍDAS Transportes AÇÕES  CONCLUÍDAS   Transportes   Vila  do  Conde  –  Ampliação  do  Píer  Principal   Itaqui  –  Construção  Berço  100   INTELIGÊNCIA   Fortaleza  –  Dragagem     LOGÍSTICA   Ferrovia  Norte-­‐Sul      Porto  Sem  Papel  –  1ª  Fase   –  Construção  –   Areia  Branca  –  Ampliação  Terminal    Plano  Nacional  de  Logíshca      Trecho  Sul  –  Lote  3,  13  e  14    Portuária  –  1ª  Fase   Natal  –  Dragagem     BR-­‐163/MT  –  Pavimentação   São  Gonçalo  do  Amarante  –   BR-­‐158/MT  –      Concessão  Aeroporto  e     –  Div.  PA/MT-­‐Guarantã   Construção  –  Lote  3   BR-­‐153/TO  –  Travessia     Pista  e  Páho  –  1ª  Etapa   BR-­‐364/AC  –  Construção     Colinas  do  Tocanhns   –  Lote  2  e  5  pontes   BR-­‐408/PE  –  Duplicação  –  Lote  2   BR-­‐153/TO  -­‐  Travessia   Suape  –  Dragagem  Canal  Interno   Urbana  de  Guaraí    BR-­‐364/RO  -­‐  Travessia  Pimenta  Bueno   Recife  –  Conector     Cuiabá  –  MOP   BR-­‐101/SE    -­‐Contorno  de  Aracaju   BR-­‐070/GO  –  Duplicação    Extensão  da  Ferronorte  –  Segmento  2   BR-­‐242/TO  –    Construção  –  Lote  3   Goiânia  –  MOP   Brasília  -­‐  Concessão  Aeroporto  e  MOP  2   BR-­‐359/MS  –  Construção  –  Lote  2   BR-­‐020/DF  –  Adequação   BR-­‐450/DF  –  Adequação   BR-­‐158/SP/MS  -­‐  Acessos  à  ponte   Vitória  –  MOP   Campinas  –  Concessão  aeroporto   Campinas  –  MOP   BR-­‐262/MG  –  Duplicação   Rebaixamento  da  Linha  Férrea  Maringá/PR   Rio  de  Janeiro  –    Dragagem  1ª  Fase   S.  Franc.  do  Sul  –  Reforço  Berço  101  e  Dragagem   Santos  –    Dragagem  1ª  Fase   Itajaí  –  Dragagem   Guarulhos  –  Concessão  aeroporto   Guarulhos  –  MOP   BR-­‐470/RS  -­‐  Construção  e  Pavimentação     Guarulhos  –  Terminal  de  Passageiros  4   Guarulhos  –  Pista  e  páho   Porto  Alegre  –  MOP   Curihba  –  Restauração  pista   Rio  Grande  –  Ampliação  dos  molhes   AÇÕES CONCLUÍDAS Geração e Transmissão de Energia AÇÕES  CONCLUÍDAS   Geração  e  Transmissão  de  Energia   TÉRMICAS  A  BIOMASSA Quirinópolis  (2ª  Etapa) Codora GO GO   USINA  EÓLICA Porto  das  Águas GO LT  Miranda-­‐Encruzo  Novo   Bioenergética  Vale  do  Paracatu  (BEVAP) MG Quixaba Vale  do  Tijuco  II MG  LT  Balsas-­‐Ribeiro  Gonçalves   USINAS  EÓLICAS São  F ernando  Energia  I MS Mangue  Seco  1,2,3  e  5 Eldorado MS UHE  Santo  Antônio   Cabeço  preto  I  e  IV Unidade  de  Bioenergia  Costa  Rica MS UHE  Estreito    LT  Ibicoara-­‐Brumado  II   Baía  F ormosa RN Aratuá  I São  José  Colina SP UHE  Dardanelos   Mandu SP Decasa SP Biopav  II SP  LT  Parecis-­‐Brasnorte   UTE  Campina  Grande   Ipaussu  Bioenergia SP Conquista  do  Pontal  –  Ampliação SP UTE  Termoparaíba   Da  Pedra SP PCH  Pedra  Furada   Paranapanema SP  LT  Nova  Mutum-­‐Sorriso-­‐Sinop   USINA  EÓLICA Noble  Energia  II SP  LT  Cuiabá-­‐Nobres-­‐Nova  Mutum  C2   Barra  dos  Coqueiros Meridiano SP LT  Cuiabá-­‐Ribeirãozinho-­‐Rio  Verde   USINAS  EÓLICAS UHE  Rondon  II   Macaúbas LT  Juína-­‐Brasnorte   Novo  Horizonte LT  Jauru-­‐Cuiabá   Seabra LT  Barra  dos  Coqueiros-­‐Quirinópolis   LT  Montes  Claros  2-­‐Pirapora  2   LT  Anastácio-­‐Chapadão   PCH  Unaí  Baixo   LT  Chapadão-­‐Ilha  Solteira  C1,  C2e  C3   UTE  Palmeiras  de  Goiás   UTE  Luiz  Carlos  Prestes   LT  Palmeiras-­‐Edéia   SE  Araraquara  II   PCH  Queixada   LT  Foz  do  Iguaçu-­‐Cascavel  Oeste   PCH  Santa  Luzia  Alto   UHE  Passo  São  João   LT  Jorge  Lacerda  B-­‐Siderópolis   USINAS  EÓLICAS LT  Porto  Alegre  9-­‐Porto  Alegre  4   Cerro  Chato  I,  II  e  III Fazenda  Rosário  1  e  3 Sangradouro  2  e  3 UHE  São  José   EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO | 33