Esta crônica descreve as "profissões exóticas" exercidas pelos mais pobres no Rio de Janeiro no início do século XX para sobreviver, incluindo os tatuadores. Ela explica como a tatuagem era usada para registrar histórias, crenças e paixões das pessoas e como diferentes grupos tinham estilos de tatuagem distintos. A crônica também descreve a hierarquia entre os tatuadores e como a dor da remoção de uma tatuagem pode aliviar outra dor.