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Artrologia e Miologia
Disciplina: Anatomia
Prof. Me. André Moreira Rocha
Articulações ou junturas
Prof. Me. André Moreira Rocha
Anatomia
Local de união ou junção entre dois
ou mais componentes rígidos
(ossos, cartilagens ou partes do
mesmo osso).
As articulações apresentam várias
formas e funções:
Algumas articulações não têm
movimento; outras possibilitam
apenas um pequeno movimento, e
há aquelas que são livremente
móveis, como a articulação do
ombro.
Nomenclatura das articulações
Prof. Me. André Moreira Rocha
Anatomia
É feita usando os nomes dos ossos
que se articulam
Exemplo:
• Articulação entre os corpo das
vértebras: ARTICULAÇÃO
INTERCORPOVERTEBRAL
• Articulação entre o esterno e a
costela – ARTICULAÇÃO
ESTERNOCOSTAL
• Articulação entre a última
vértebra lombar e o osso sacro
– ARTICULAÇÃO
LOMBOSSACRAL
Nomenclatura das articulações
Prof. Me. André Moreira Rocha
Anatomia
Nos membros , primeiramente vem o nome
do osso mais proximal, ou seja, que está
mais próximo do tronco,
seguido do nome do osso mais distante.
Exemplos
• Articulação entre o osso esterno e
clavícula – ARTICULAÇÃO
ESTERNOCLAVICULAR
• Articulação entre a escápula e o úmero
ARTICULAÇÃO ESCAPULOUMERAL
• Articulação entre o osso do quadril ou
osso coxal e a cabeça do fêmur –
• ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL
Classificação das articulações
Prof. Me. André Moreira Rocha
Anatomia
• FIBROSAS – SINARTROSES
• CARTILAGINOSAS – ANFIARTROSES
• SINOVIAIS - DIARTROSES
Articulações fibrosas - SINARTROSE
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Anatomia
Os ossos são unidos por
tecido fibroso.
O grau de movimento que
ocorre em uma articulação
fibrosa depende, na maioria
dos casos, do comprimento
das fibras que unem os ossos
que se articulam.
TIPOS:
Suturas
Sindesmose
Gonfose
Articulações fibrosas - SUTURAS
Prof. Me. André Moreira Rocha
Anatomia
• Este tipo de articulação é encontrado somente entre
os ossos do crânio.
• Nas suturas as extremidades dos ossos têm
interdigitações ou sulcos, que os mantêm íntima e
firmemente unidos.
• Consequentemente, as fibras de conexão são muito
curtas preenchendo uma pequena fenda entre os
ossos.
• Na maturidade, as fibras da sutura começam a ser
substituídas completamente, os de ambos os lados da
sutura tornam-se firmemente unidos/fundidos. Esta
condição é chamada de sinostose.
Articulações fibrosas - SUTURAS
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Anatomia
• Plana
Articulações fibrosas - SUTURAS
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Anatomia
• Escamosa
Articulações fibrosas - SUTURAS
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Anatomia
• Denteada
Articulações fibrosas
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Anatomia
• Sindesmose: um tipo de articulação fibrosa, une
os ossos com uma lâmina de tecido fibroso, um
ligamento ou uma membrana fibrosa.
Consequentemente, esse tipo de articulação é
parcialmente móvel.
• Gonfose: (sindesmose dentoalveolar) é um tipo
de articulação fibrosa na qual um processo
fibroso em forma de pino estabiliza um dente e
proporciona informação proprioceptiva (p. ex.,
sobre a intensidade da mastigação ou do
cerramento dos dentes).
Articulações fibrosas
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Anatomia
• Sindesmose
– Maior quantidade de
tecido interposto.
– Exemplos: sindesmoses
tíbiofibular e
tímpanoestapedial.
– Os ossos são unidos por
um ligamento interósseo
ou por uma lâmina de
tecido fibroso (p. ex., a
membrana interóssea que
une os ossos do
antebraço)
Articulações fibrosas
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Anatomia
• Gonfose
– Articulação
entre dente e
alvéolo
dentário.
– Ligamento
periodontal.
Articulações cartilaginosas - ANFIARTROSE
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Anatomia
• As estruturas são unidas por cartilagem
hialina ou fibrocartilagem.
– Articulações cartilagíneas primárias
(sincondroses) são unidas por cartilagem hialina.
– Articulações cartilagíneas secundárias (sínfises)
são resistentes, levemente móveis, unidas por
fibrocartilagem.
Articulações cartilaginosas - Sincondrose
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Anatomia
• Sincondroses
Cranianas
– Esfeno-
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– Esfeno-
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Articulações cartilaginosas - Sincondrose
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• Sincondroses Pós-cranianas
– Epifisiodiafisárias
– Esternais
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• Xifoesternal
– Sacrais
Articulações cartilaginosas - Sínfise
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Anatomia
• Fibrocartilagem.
• Ex: sínfise púbica e
intercorpovertebral
Articulações cartilaginosas - Sínfise
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Anatomia
Disco intervertebral
• é um disco de cartilagem
fibrosa presente entre os
corpos das vértebras, nas
articulações intervertebrais.
• São estruturas cartilaginosas
que possuem o mesmo
formato do corpo da vértebra.
• O disco intervertebral é
formado por um anel fibroso
e um núcleo pulposo, o que
garante a absorção de
impactos e certa mobilidade
entre as vértebras.
Articulações sinoviais - DIARTROSE
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Anatomia
• Diartroses.
– Constituintes:
• Cavidade articular
• Líquido sinovial
• Cápsula articular
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Articulações sinoviais - Superfície
articular
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Anatomia
• Superfícies que
entram em contato.
• Cartilagem
articular.
• Lisas, polidas e de
cor esbranquiçada.
• Relativamente
acelular, avascular e
sem nervos.
Articulações sinoviais - Superfície
articular
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Anatomia
• Nutrição:
– Líquido sinovial
– Difusão
• Nutrição precária =
regeneração lenta.
• “espaço articular
radiográfico”
• Fibrose →
anquilose
Articulações sinoviais - Cápsula articular
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Anatomia
• Membrana
conjuntiva que
envolve a
articulação sinovial
como um
manguito.
• 2 camadas:
– Membrana fibrosa
– Membrana sinovial
Articulações sinoviais – Membrana
fibrosa
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Anatomia
• Mais externa.
• Mais resistente.
• Reforçada por
ligamentos
capsulares:
– Extracapsulares
– Capsulares
– Intracapsulares
Articulações sinoviais – Ligamentos
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Anatomia
• Funções:
– Aumento da
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ossos
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movimentos em
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Articulações sinoviais – Membrana
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Anatomia
• Mais interna.
• Abundantemente
vascularizada e
inervada.
• Produção da
sinóvia.
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adjacente à
cavidade articular.
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fibras nervosas.
Articulações sinoviais – Líquido Sinovial
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Anatomia
• Fluido viscoso e
pegajoso (clara de
ovo).
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• Origens:
– Diálise do plasma
sanguíneo
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células sanguíneas.
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alteração do líquido
Articulações sinoviais – Líquido Sinovial
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Anatomia
• Funções:
– Lubrificação
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atrito
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Sistema Muscular
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Anatomia
• Os músculos são
órgãos de
movimento/loco
moção;
• Proporcionam
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corpo
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AS FIBRAS MUSCULARES SÃO LONGAS E
ESTREITAS QUANDO RELAXADAS.
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Anatomia
• São células contráteis especializadas,
organizadas em tecidos que movimentam partes
do corpo.
• O tecido conjuntivo associado conduz fibras
nervosas e capilares para as fibras musculares à
medida que as une em feixes ou fascículos.
Tipos de Músculo
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Anatomia
1. músculo estriado esquelético,
que movimenta ossos e outras
estruturas (p. ex., os bulbos
dos olhos);
2. músculo estriado cardíaco,
que forma a maior parte das
paredes do coração e partes
adjacentes dos grandes vasos;
3. músculo liso, que forma parte
das paredes da maioria dos
vasos e órgãos ocos,
movimenta substâncias
dentro das vísceras, como o
intestino, e controla o
movimento através dos vasos
sanguíneos.
Músculos Estriados Esqueléticos
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Anatomia
• Todos os músculos esqueléticos têm
uma parte contrátil carnosa (uma ou
mais corpos ou ventres) e uma parte
não contrátil branca composta
basicamente de feixes de colágeno:
tendões (arredondados) e aponeuroses
(lâminas planas).
• Quando nos referimos ao comprimento
de um músculo, tanto o ventre quanto
os tendões estão incluídos. A maioria
dos músculos esqueléticos está fixada,
direta ou indiretamente, por meio de
tendões e aponeuroses a ossos,
cartilagens, ligamentos, ou fáscia, ou a
alguma combinação dessas estruturas;
no entanto, alguns músculos estão
fixados a órgãos (p. ex., o bulbo do
olho), à pele (p. ex., os músculos da
face), e à túnica mucosa (músculos
intrínsecos da língua).
Nomenclatura
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Anatomia
• A maioria dos músculos é nomeada com base na sua função ou nos ossos aos quais estão
fixados. O músculo abdutor do dedo mínimo, por exemplo, abduz o dedo mínimo.
• Outros músculos são nomeados com base na sua forma (m. deltoide, em forma da letra
delta), posição (medial, lateral, anterior ou posterior) ou comprimento (curto, longo),
tamanho (máximo e mínimo) ou número de inserções (bíceps, tríceps).
• Os músculos podem ser descritos de acordo com sua forma e arquitetura. Por exemplo:
• Músculos peniformes, que são em forma de pena no arranjo de seus fascículos:
semipeniforme, peniforme ou multipeniformes.
• Músculos fusiformes têm a forma de fuso (ventre grosso arredondado e extremidades
afiladas).
• Nos músculos paralelos, os fascículos situam-se paralelos ao eixo longo do músculo;
músculos planos com fibras paralelas frequentemente têm aponeuroses.
• Músculos convergentes têm uma inserção larga, a partir da qual os fascículos convergem
para um único tendão.
• Músculos circulares envolvem uma abertura ou orifício do corpo, comprimindo-o quando
contraído.
• Músculos digástricos apresentam dois ventres em série, compartilhando um tendão
intermediário comum.
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Anatomia
Tipos de Contração do Músculo Estriado Esquelético
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Anatomia
1. Contração reflexa é automática e não
voluntariamente controlada
• movimentos respiratórios do diafragma.
• O estiramento muscular produzido percutindo-se um
tendão com um martelo de reflexos.
2. Contração tônica é uma contração leve (tônus
muscular) que não produz movimento nem
resistência ativa, mas dá ao músculo firmeza,
auxiliando a estabilidade das articulações e a
manutenção da postura
Tipos de Contração do Músculo Estriado Esquelético
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Anatomia
3. Contração Fásica
• Contração isométrica
• Contração isotônica
Tipos de Contração do Músculo Estriado Esquelético
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Anatomia
3. Contração Fásica
• Contração isométrica
• o comprimento do músculo permanece o mesmo —
nenhum movimento ocorre, mas a tensão muscular
aumenta acima dos níveis tônicos (p. ex., o músculo deltoide
mantém o braço em abdução).
Tipos de Contração do Músculo Estriado Esquelético
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Anatomia
3. Contração Fásica
• Contração isotônica
• Há dois modos de contração isotônica:
– contração concêntrica, na qual o movimento ocorre em função do
encurtamento do músculo (p. ex., o músculo deltoide encurta-se
para elevar o braço na abdução)
– contração excêntrica, na qual o músculo em contração se alonga (p.
ex., o músculo deltoide se alonga para abaixar o braço na adução).
ORIGEM E INSERÇÃO
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Anatomia
• As inserções dos músculos são
comumente descritas como origem e
inserção;
• a origem é geralmente a extremidade
proximal do músculo que permanece fixa
durante a contração muscular,
• e a inserção é geralmente a extremidade
distal do músculo, que é móvel.
• No entanto, alguns músculos atuam em
ambas as direções, em circunstâncias
diferentes. Consequentemente, os
termos proximal e distal ou medial e
lateral são usados quando descrevemos
a maioria das inserções musculares.
Os músculos têm funções específicas, movimentando
e posicionando o corpo
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Anatomia
• O mesmo músculo pode atuar como um agonista, antagonista,
sinergista ou fixador, sob condições específicas. As funções
incluem:
• Um agonista é o músculo principal responsável pela produção de
um movimento específico do corpo (p. ex., contração concêntrica).
• Fixadores estabilizam as partes proximais de um membro,
enquanto os movimentos estão ocorrendo nas partes distais.
• Um sinergista complementa a ação dos agonistas — por exemplo,
impedindo o movimento da articulação interposta quando um
agonista passa por cima de mais de uma articulação.
• Antagonista é um músculo que se opõe à ação de um agonista. À
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Anatomia
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Anatomia dos músculos e articulações

  • 1. Artrologia e Miologia Disciplina: Anatomia Prof. Me. André Moreira Rocha
  • 2. Articulações ou junturas Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia Local de união ou junção entre dois ou mais componentes rígidos (ossos, cartilagens ou partes do mesmo osso). As articulações apresentam várias formas e funções: Algumas articulações não têm movimento; outras possibilitam apenas um pequeno movimento, e há aquelas que são livremente móveis, como a articulação do ombro.
  • 3. Nomenclatura das articulações Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia É feita usando os nomes dos ossos que se articulam Exemplo: • Articulação entre os corpo das vértebras: ARTICULAÇÃO INTERCORPOVERTEBRAL • Articulação entre o esterno e a costela – ARTICULAÇÃO ESTERNOCOSTAL • Articulação entre a última vértebra lombar e o osso sacro – ARTICULAÇÃO LOMBOSSACRAL
  • 4. Nomenclatura das articulações Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia Nos membros , primeiramente vem o nome do osso mais proximal, ou seja, que está mais próximo do tronco, seguido do nome do osso mais distante. Exemplos • Articulação entre o osso esterno e clavícula – ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR • Articulação entre a escápula e o úmero ARTICULAÇÃO ESCAPULOUMERAL • Articulação entre o osso do quadril ou osso coxal e a cabeça do fêmur – • ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL
  • 5. Classificação das articulações Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • FIBROSAS – SINARTROSES • CARTILAGINOSAS – ANFIARTROSES • SINOVIAIS - DIARTROSES
  • 6. Articulações fibrosas - SINARTROSE Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia Os ossos são unidos por tecido fibroso. O grau de movimento que ocorre em uma articulação fibrosa depende, na maioria dos casos, do comprimento das fibras que unem os ossos que se articulam. TIPOS: Suturas Sindesmose Gonfose
  • 7. Articulações fibrosas - SUTURAS Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Este tipo de articulação é encontrado somente entre os ossos do crânio. • Nas suturas as extremidades dos ossos têm interdigitações ou sulcos, que os mantêm íntima e firmemente unidos. • Consequentemente, as fibras de conexão são muito curtas preenchendo uma pequena fenda entre os ossos. • Na maturidade, as fibras da sutura começam a ser substituídas completamente, os de ambos os lados da sutura tornam-se firmemente unidos/fundidos. Esta condição é chamada de sinostose.
  • 8. Articulações fibrosas - SUTURAS Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Plana
  • 9. Articulações fibrosas - SUTURAS Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Escamosa
  • 10. Articulações fibrosas - SUTURAS Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Denteada
  • 11. Articulações fibrosas Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Sindesmose: um tipo de articulação fibrosa, une os ossos com uma lâmina de tecido fibroso, um ligamento ou uma membrana fibrosa. Consequentemente, esse tipo de articulação é parcialmente móvel. • Gonfose: (sindesmose dentoalveolar) é um tipo de articulação fibrosa na qual um processo fibroso em forma de pino estabiliza um dente e proporciona informação proprioceptiva (p. ex., sobre a intensidade da mastigação ou do cerramento dos dentes).
  • 12. Articulações fibrosas Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Sindesmose – Maior quantidade de tecido interposto. – Exemplos: sindesmoses tíbiofibular e tímpanoestapedial. – Os ossos são unidos por um ligamento interósseo ou por uma lâmina de tecido fibroso (p. ex., a membrana interóssea que une os ossos do antebraço)
  • 13. Articulações fibrosas Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Gonfose – Articulação entre dente e alvéolo dentário. – Ligamento periodontal.
  • 14. Articulações cartilaginosas - ANFIARTROSE Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • As estruturas são unidas por cartilagem hialina ou fibrocartilagem. – Articulações cartilagíneas primárias (sincondroses) são unidas por cartilagem hialina. – Articulações cartilagíneas secundárias (sínfises) são resistentes, levemente móveis, unidas por fibrocartilagem.
  • 15. Articulações cartilaginosas - Sincondrose Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Sincondroses Cranianas – Esfeno- etmoidal – Esfeno- occipital
  • 16. Articulações cartilaginosas - Sincondrose Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Sincondroses Pós-cranianas – Epifisiodiafisárias – Esternais • Manúbrio-esternal • Xifoesternal – Sacrais
  • 17. Articulações cartilaginosas - Sínfise Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Fibrocartilagem. • Ex: sínfise púbica e intercorpovertebral
  • 18. Articulações cartilaginosas - Sínfise Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia Disco intervertebral • é um disco de cartilagem fibrosa presente entre os corpos das vértebras, nas articulações intervertebrais. • São estruturas cartilaginosas que possuem o mesmo formato do corpo da vértebra. • O disco intervertebral é formado por um anel fibroso e um núcleo pulposo, o que garante a absorção de impactos e certa mobilidade entre as vértebras.
  • 19. Articulações sinoviais - DIARTROSE Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Diartroses. – Constituintes: • Cavidade articular • Líquido sinovial • Cápsula articular • Superfície articular
  • 20. Articulações sinoviais - Superfície articular Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Superfícies que entram em contato. • Cartilagem articular. • Lisas, polidas e de cor esbranquiçada. • Relativamente acelular, avascular e sem nervos.
  • 21. Articulações sinoviais - Superfície articular Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Nutrição: – Líquido sinovial – Difusão • Nutrição precária = regeneração lenta. • “espaço articular radiográfico” • Fibrose → anquilose
  • 22. Articulações sinoviais - Cápsula articular Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Membrana conjuntiva que envolve a articulação sinovial como um manguito. • 2 camadas: – Membrana fibrosa – Membrana sinovial
  • 23. Articulações sinoviais – Membrana fibrosa Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Mais externa. • Mais resistente. • Reforçada por ligamentos capsulares: – Extracapsulares – Capsulares – Intracapsulares
  • 24. Articulações sinoviais – Ligamentos capsulares Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Funções: – Aumento da resistência – Manter união dos ossos – Impedir movimentos em plano indesejáveis
  • 25. Articulações sinoviais – Membrana sinovial Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Mais interna. • Abundantemente vascularizada e inervada. • Produção da sinóvia. • Rede capilar adjacente à cavidade articular. • Vasos linfáticos e fibras nervosas.
  • 26. Articulações sinoviais – Líquido Sinovial Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Fluido viscoso e pegajoso (clara de ovo). • Ácido hialurônico. • Origens: – Diálise do plasma sanguíneo – Membrana sinovial • Apresenta também células sanguíneas. • Patologias → alteração do líquido
  • 27. Articulações sinoviais – Líquido Sinovial Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Funções: – Lubrificação – Diminuição do atrito – Nutrição – Amortecimento
  • 28. Sistema Muscular Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Os músculos são órgãos de movimento/loco moção; • Proporcionam – suporte estático – dão forma ao corpo – oferecem calor.
  • 29. AS FIBRAS MUSCULARES SÃO LONGAS E ESTREITAS QUANDO RELAXADAS. Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • São células contráteis especializadas, organizadas em tecidos que movimentam partes do corpo. • O tecido conjuntivo associado conduz fibras nervosas e capilares para as fibras musculares à medida que as une em feixes ou fascículos.
  • 30. Tipos de Músculo Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia 1. músculo estriado esquelético, que movimenta ossos e outras estruturas (p. ex., os bulbos dos olhos); 2. músculo estriado cardíaco, que forma a maior parte das paredes do coração e partes adjacentes dos grandes vasos; 3. músculo liso, que forma parte das paredes da maioria dos vasos e órgãos ocos, movimenta substâncias dentro das vísceras, como o intestino, e controla o movimento através dos vasos sanguíneos.
  • 31. Músculos Estriados Esqueléticos Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • Todos os músculos esqueléticos têm uma parte contrátil carnosa (uma ou mais corpos ou ventres) e uma parte não contrátil branca composta basicamente de feixes de colágeno: tendões (arredondados) e aponeuroses (lâminas planas). • Quando nos referimos ao comprimento de um músculo, tanto o ventre quanto os tendões estão incluídos. A maioria dos músculos esqueléticos está fixada, direta ou indiretamente, por meio de tendões e aponeuroses a ossos, cartilagens, ligamentos, ou fáscia, ou a alguma combinação dessas estruturas; no entanto, alguns músculos estão fixados a órgãos (p. ex., o bulbo do olho), à pele (p. ex., os músculos da face), e à túnica mucosa (músculos intrínsecos da língua).
  • 32. Nomenclatura Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • A maioria dos músculos é nomeada com base na sua função ou nos ossos aos quais estão fixados. O músculo abdutor do dedo mínimo, por exemplo, abduz o dedo mínimo. • Outros músculos são nomeados com base na sua forma (m. deltoide, em forma da letra delta), posição (medial, lateral, anterior ou posterior) ou comprimento (curto, longo), tamanho (máximo e mínimo) ou número de inserções (bíceps, tríceps). • Os músculos podem ser descritos de acordo com sua forma e arquitetura. Por exemplo: • Músculos peniformes, que são em forma de pena no arranjo de seus fascículos: semipeniforme, peniforme ou multipeniformes. • Músculos fusiformes têm a forma de fuso (ventre grosso arredondado e extremidades afiladas). • Nos músculos paralelos, os fascículos situam-se paralelos ao eixo longo do músculo; músculos planos com fibras paralelas frequentemente têm aponeuroses. • Músculos convergentes têm uma inserção larga, a partir da qual os fascículos convergem para um único tendão. • Músculos circulares envolvem uma abertura ou orifício do corpo, comprimindo-o quando contraído. • Músculos digástricos apresentam dois ventres em série, compartilhando um tendão intermediário comum.
  • 33. Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia
  • 34. Tipos de Contração do Músculo Estriado Esquelético Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia 1. Contração reflexa é automática e não voluntariamente controlada • movimentos respiratórios do diafragma. • O estiramento muscular produzido percutindo-se um tendão com um martelo de reflexos. 2. Contração tônica é uma contração leve (tônus muscular) que não produz movimento nem resistência ativa, mas dá ao músculo firmeza, auxiliando a estabilidade das articulações e a manutenção da postura
  • 35. Tipos de Contração do Músculo Estriado Esquelético Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia 3. Contração Fásica • Contração isométrica • Contração isotônica
  • 36. Tipos de Contração do Músculo Estriado Esquelético Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia 3. Contração Fásica • Contração isométrica • o comprimento do músculo permanece o mesmo — nenhum movimento ocorre, mas a tensão muscular aumenta acima dos níveis tônicos (p. ex., o músculo deltoide mantém o braço em abdução).
  • 37. Tipos de Contração do Músculo Estriado Esquelético Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia 3. Contração Fásica • Contração isotônica • Há dois modos de contração isotônica: – contração concêntrica, na qual o movimento ocorre em função do encurtamento do músculo (p. ex., o músculo deltoide encurta-se para elevar o braço na abdução) – contração excêntrica, na qual o músculo em contração se alonga (p. ex., o músculo deltoide se alonga para abaixar o braço na adução).
  • 38. ORIGEM E INSERÇÃO Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • As inserções dos músculos são comumente descritas como origem e inserção; • a origem é geralmente a extremidade proximal do músculo que permanece fixa durante a contração muscular, • e a inserção é geralmente a extremidade distal do músculo, que é móvel. • No entanto, alguns músculos atuam em ambas as direções, em circunstâncias diferentes. Consequentemente, os termos proximal e distal ou medial e lateral são usados quando descrevemos a maioria das inserções musculares.
  • 39. Os músculos têm funções específicas, movimentando e posicionando o corpo Prof. Me. André Moreira Rocha Anatomia • O mesmo músculo pode atuar como um agonista, antagonista, sinergista ou fixador, sob condições específicas. As funções incluem: • Um agonista é o músculo principal responsável pela produção de um movimento específico do corpo (p. ex., contração concêntrica). • Fixadores estabilizam as partes proximais de um membro, enquanto os movimentos estão ocorrendo nas partes distais. • Um sinergista complementa a ação dos agonistas — por exemplo, impedindo o movimento da articulação interposta quando um agonista passa por cima de mais de uma articulação. • Antagonista é um músculo que se opõe à ação de um agonista. À medida que um agonista se contrai, o antagonista relaxa progressivamente, produzindo um movimento suave.
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