2. Planta que atinge mais de 100 m
de altura.
Vive no meio terrestre.
Planta que atinge 3 mm.
Vive no meio aquático.
Sequóia Lentilha de água
Diversidade das Plantas
Na Natureza existe uma grande diversidade de plantas,
povoando todos os ambientes da Terra, tanto os aquáticos
como os terrestres.
3. Diversidade nas Plantas
• As plantas podem apresentar dureza
e resistência diferentes:
• Planta lenhosa – resistente e dura (é
difícil de partir com as mãos)
– Ex: pinheiro
• Planta herbácea – pouco resistente e
pouco dura (parte-se facilmente com
as mãos)
– Ex: malmequer
4. Plantas com Flor Plantas sem Flor
Morugem Musgo
As plantas podem-se agrupar em duas grandes categorias:
5. Plantas com flor
• As plantas com flor são
as mais as abundantes
no reino das plantas.
10. Quanto à situação
• As raízes podem desenvolver-se em diferentes meios:
– Subterrâneas (A) ( a maior parte das plantas);
– Aquáticas (B)
– Aéreas (C)
A B C
11. A raiz das plantas nem sempre se situa no solo. Existem raízes:
Subterrâneas
Como as das
vulgares ervas.
Aéreas
Aquáticas
Como a da lentilha-
-d`água.
Como a de algumas
orquídeas.
Quanto à situação
12. Como é constituída a Raiz?
1
2
3
4
5
Colo
Zona de ramificação
Zona pilosa
Zona de crescimento
Coifa
13. Em geral, uma raiz é constituída por:
Clicar sobre os
termos para
obter
informação.
Zona de ramificação
Colo
Zona pilosa
Zona de crescimento
Coifa
Clicar aqui
para terminar a
apresentação.
15. Colo
Zona de ramificação
Zona pilosa
Coifa
Zona de crescimento
Zona de
ramificação
Zona de onde
partem as raízes
secundárias,
ligadas à raiz
principal.
16. Colo
Zona de ramificação
Zona pilosa
Coifa
Zona de crescimento
Zona pilosa
Zona onde se
encontram os
pêlos
absorventes,
responsáveis pela
absorção de
água, com sais
minerais
dissolvidos.
17. Colo
Zona de ramificação
Zona pilosa
Coifa
Zona de crescimento
Zona de
crescimento
Região onde
ocorre o
crescimento da
raiz.
18. Colo
Zona de ramificação
Zona pilosa
Coifa
Zona de crescimento
Coifa
Estrutura em
forma de capuz,
que protege a
extremidade da
raiz, facilitando a
sua penetração
no solo.
19. Constituição da RAIZ
• COIFA – parte terminal da raiz e
que facilita a sua penetração no
solo.
• ZONA de CRESCIMENTO –
local onde se realiza o
crescimento da raiz.
• ZONA PILOSA – região onde se
encontra ao pêlos absorventes
que absorvem a água e os sais
minerais do solo.
• ZONA de RAMIFICAÇÃO –
zona onde se encontram as
raízes menos desenvolvidas
(raízes secundárias)
• COLO – zona que separa a raiz
do caule.
20. Raiz
Aprumadas
Têm uma raiz principal, de onde
partem raízes secundárias.
Fasciculadas
Formam numerosas raízes de tamanho e
grossura idênticos, fazendo lembrar um feixe.
21. Tuberculosa ou tuberosa (acumulam
substâncias de reserva)
Tuberosas aprumadas
Acumulam substâncias de
reserva na raiz principal
Tuberosas
fasciculadas
Acumulam reservas
em várias raízes
22. A raiz poderá ser:
Raiz sem
substâncias
de reserva
Raiz com
substâncias
de reserva
Clicar sobre os
termos para
obter
informação.
Raiz fasciculada
Raiz aprumada
Raiz fasciculada
tuberculosa
Raiz aprumada
tuberculosa
Clicar aqui para
avançar na
apresentação.
23. A raiz poderá ser:
Raiz sem
substâncias
de reserva
Raiz fasciculada
Raiz com
substâncias
de reserva
Raiz aprumada
Raiz fasciculada
tuberculosa
Raiz aprumada
tuberculosa
Constituída por um
feixe de raízes
semelhantes entre si.
24. A raiz poderá ser:
Raiz sem
substâncias
de reserva
Raiz fasciculada
Raiz com
substâncias
de reserva
Raiz aprumada
Raiz fasciculada
tuberculosa
Raiz aprumada
tuberculosa
Apresenta uma raiz
principal, mais
desenvolvida, da
qual partem várias
raízes secundárias.
25. A raiz poderá ser:
Raiz sem
substâncias
de reserva
Raiz fasciculada
Raiz com
substâncias
de reserva
Raiz aprumada
Raiz fasciculada
tuberculosa
Raiz aprumada
tuberculosa
Composta por um
feixe de raízes que
acumulam
substâncias de
reserva.
26. A raiz poderá ser:
Raiz sem
substâncias
de reserva
Raiz fasciculada
Raiz com
substâncias
de reserva
Raiz aprumada
Raiz fasciculada
tuberculosa
Raiz aprumada
tuberculosa
Formada por uma
raiz principal – que
armazena
substâncias de
reserva – da qual
partem raízes
secundárias.
28. A raiz pode desempenhar diferentes funções, essenciais para as
plantas:
Permite a fixação da planta
ao substrato.
Permite à planta absorver
água com sais minerais
dissolvidos.
Pode armazenar substâncias de
reserva que garantem a
sobrevivência da planta quando
as condições são desfavoráveis.
29.
30. Quanto à situação
• Os caules podem ser:
– Subterrâneos;
– Aquáticos;
– Aéreos (a maior parte das plantas)
33. Caules aéreos – constituição
• Nós – saliências de onde
saem os ramos ou as folhas.
• Entrenós – espaços entre os
nós.
• Gemas ou Gomos – conjunto
de pequenas folhas que dão
origem a novos ramos, folhas
(folheares) ou flores (florais ou
botões).
• Botão Terminal – situa-se na
extremidade do caule e
permite o crescimento da
planta em altura.
34. Caules Aéreos
• Os caules aéreos podem apresentar-se na forma de:
– Tronco;
– Espique;
– Colmo.
Mais grosso na base do
que em cima e com
ramos
Caule cilíndrico e sem
ramificações.
Folhas na parte superior
Oco ou com medula e
com nós salientes
35. • É mais grosso na base do que na parte
superior.
• Cresce verticalmente e ramifica-se.
Tronco
36. • Tem a forma cilíndrica;
• Não tem ramos;
• Possui um conjunto de folhas na zona
superior.
Espique
37. • Tem a forma cilíndrica;
• Com nós maciços e salientes;
• Com entrenós ocos ou com medula.
Colmo
38.
39. Caules Subterrâneos
• Os caules subterrâneos podem apresentar forma de:
– Rizoma – cresce na posição horizontal, com escamas
e com raízes laterais;
– Tubérculo – arredondado, com substâncias de
reserva, sem escamas e sem raízes;
– Prato ou disco dos Bolbos – muito curto, protegido
por escamas carnudas.
40. • É volumoso;
• Contém substâncias de reserva e
normalmente não tem raízes na zona inferior.
Tubérculo
41. • Caule com forma alongada;
• Cresce na horizontal e possui substâncias
de reserva.
Rizoma
42. • Caule muito curto, largo e
achatado;
• Com uma gema terminal rodeada
de folhas carnudas.
Prato ou disco dos bolbos
Caule (Prato ou disco)
44. • Serve de suporte aos ramos, folhas, flores e
frutos.
• Por ele circulam as substâncias que a planta
necessita.
• Nalguns casos, acumulam substâncias de
reserva.
FUNÇÕES do CAULE
45.
46. A FOLHA
• As folhas desenvolvem-se
a partir dos GOMOS do
caule.
•Têm cor verde – devido a uma
substância – CLOROFILA.
47. A FOLHA
Quanto à sua situação podem ser:
– Subterrâneas;
– Aquáticas;
– Aéreas.
55. • Baínha – zona alargada do
pecíolo que o une ao caule.
• Pecíolo – Estrutura
alongada que liga o limbo
ao caule.
• Nervuras – conjuntos de
vasos por onde circulam as
seivas.
• Limbo – parte mais larga
das folhas. Possui uma
página inferior e uma
página superior
Constituição da folha
56. Folhas Completas e Incompletas
• As folhas são INCOMPLETAS quando lhes falta
uma ou mais partes.
• Folhas Completas
57. As diferentes folhas podem ser classificadas tendo em conta:
O recorte
do limbo
A nervação
do limbo
A forma
do limbo
A divisão
do limbo
58. O recorte
do limbo
A nervação
do limbo
A forma
do limbo
A divisão do
limbo
A divisão
do limbo
Quando o limbo é
único, a folha é
simples.
Quando o limbo está
dividido em partes, a
folha é composta.
(folha da urtiga) (folha da roseira)
59. O recorte do
limbo
A nervação
do limbo
A forma
do limbo
Na folha inteira,
a margem é lisa,
sem nenhum recorte.
Na folha recortada,
a margem tem
recortes.
(folha da pereira)
ausência de recortes
(folha de plátano)
recortes profundos
A divisão
do limbo
O recorte
do limbo
(folha da urtiga)
recortes superficiais
60. O recorte do
limbo
A forma
do limbo
Folha sagitada
(folha do jarro)
A divisão
do limbo
O recorte
do limbo
A nervação
do limbo
Folha elíptica
(folha da árvore-da-borracha)
Folha cordiforme
(folha do lilás)
Folha lanceolada
(folha da oliveira)
62. O recorte do
limbo
A nervação
do limbo
A forma
do limbo
Disposição das nervuras no limbo
(agulha do pinheiro)
uninérvea
(folha da videira)
palminérvea
A divisão
do limbo
(folha do milho)
paralelinérvea
O recorte
do limbo
A nervação
do limbo
(folha da pereira)
peninérvea
63. Classificação das Folhas
Nervação do Limbo
• Nervação – disposição das nervuras no limbo.
Uninérvea
Paralelinérvea
Peninérvea
Palminérvea
64. Uninérvea
( uma só nervura
não ramificada)
Paralelinérvea
(várias nervuras
principais
paralelas )
Peninérvea
(com uma
nervura
principal donde
partem várias
secundárias)
Palminérvea
(com várias
nervuras
principais que
saem da base da
folha)
Disposição das Nervuras
Classificação das folhas
64
66. Nas folhas, a seiva
bruta é transformada
em seiva elaborada,
com a intervenção da
luz solar.
Produção de
alimentos
As folhas
desempenham
diferentes
funções:
Trocas gasosas
Transpiração Proteção e reserva
As plantas realizam
as trocas gasosas
com o meio ambiente
através das folhas.
As plantas perdem
vapor de água pelas
folhas.
As folhas podem ter
função de reserva e
de proteção.
68. • Fotossíntese - é um
processo físico - químico
realizado pelos vegetais
clorofilados (com clorofila).
• Estes seres sintetizam
dióxido de carbono e água,
obtendo glicose, celulose e
amido através de energia
luminosa.
76. A Flor
• O conjunto das Sépalas forma o Cálice;
• O conjunto das Pétalas forma a Corola;
• O conjunto do Cálice e da Corola forma o Perianto;
• O conjunto dos Estames forma o Androceu;
• O conjunto dos Carpelos forma o Gineceu;
77. Uma flor que possui todos os órgãos diz-se – Completa
Se lhe falta algum órgão diz-se – Incompleta
Flor Apétala
– sem pétalas
Flor Estéril - Sem
gineceu nem
androceu
Flor Nua – não
tem órgãos
protectores
Freixo Ulmeiro
Centáurea
Silene latifolia Poir
Flor unissexual feminina
Flor unissexual masculin
78. FUNÇAO DA FLOR
• A flor desempenha na planta a Função Reprodutora.
79. • Folhas de plantas diferentes
• Sacos de plástico
• Dois cintos
• Chaves Dicotómicas
• Duas placas de madeira
• Folhas de jornal
• Tesoura
Material necessário Procedimentos
Construção de um Herbário
1
2
1- Colocar as folhas de jornal entre elas..
2- Por fim, apertar bem.
3- Substituir o jornal regularmente para não criar bolor.
4- Ao fim de 15 dias, as folhas estão prontas para construir o herbário.