2. “Disciplina é a arte de
realizar o que precisa
ser feito com
resiliência e
resignação.”
3. Resignação
O estado de resignação é compreendido como:
“A ação de aceitar voluntariamente e pacificamente uma
condição imposta por parte de alguém ou algo, mesmo que você
não concorde com esta condição.”
4. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap 9, item 8)
A doutrina de Jesus ensina a obediência e a resignação, que os
homens erradamente confundem com a negação do sentimento e da
vontade.
A obediência é o consentimento da razão.
A resignação é o consentimento do coração.
O pusilânime* não pode ser resignado, do mesmo modo que o
orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes.
(*indivíduo fraco de ânimo, de energia, de firmeza, de decisão)
5. Resiliência
● Do ponto de vista da física, resiliência é a capacidade de um material
suportar tensões, pressões, intempéries, adversidades. É a propriedade
de se esticar, assumir formas e contornos para manter sua integridade,
preservar sua anatomia, conservar sua essência.
● Transportada para a psicologia, a resiliência é atribuída a processos que
explicam a superação de crises e adversidades em indivíduos, grupos e
organizações.
Fonte: "Sonhos e disciplina", de Augusto Cury
7. Os cem ratinhos que competiam para subir na Torre Eiffel
Após a largada, todos saíram em disparada..
Na subida um falava para o outro: “Vamos cair!”, “Não vai dar!”, “Vamos morrer!”..
A maioria despencava após subir 10 metros..
Uma minoria conseguiu escalar 100 metros..
Só um ratinho atingiu o topo da torre.
Foram entrevistá-lo para saber seus segredos, mas ele não ouvia nada.
Descobriram, então, que um dos fenômenos que o ajudaram a escalar a torre era
ser surdo."
Fonte: "Sonhos e disciplina", de Augusto Cury
9. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap 27, item 7)
O que Deus lhe concederá, se pedir com confiança, é a coragem, a paciência e a
resignação.
E o que ainda lhe concederá, são os meios de se livrar das dificuldades, com a
ajuda das ideias que lhe serão sugeridas pelos Bons Espíritos, de maneira que
lhe restará o mérito da ação.
Deus assiste aos que se ajudam a si mesmos, segundo a máxima: “Ajuda-te e o
céu te ajudará”, e não aos que tudo esperam do socorro alheio, sem usar as
próprias faculdades. Mas, na maioria das vezes, preferimos ser socorridos
por um milagre, sem nada fazermos.
10. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap 27, item 22)
Vossa prece deve encerrar o pedido das graças de que necessitais, mas de que
necessitais realmente.
Inútil, portanto, pedir ao Senhor que abrevie a vossa provas, ou que vos dê
alegrias e riquezas.
Pedi-lhe antes os bens mais preciosos da paciência, da resignação e da fé.
12. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap 27, item 21)
“O homem sofre sempre a conseqüência das suas faltas; não há uma única
infração à lei de Deus, que não tenha a sua punição”.
“A severidade do castigo é proporcional à gravidade da falta”.
“A duração do castigo, para qualquer falta, é indeterminada, pois fica subordinada
ao arrependimento do culpado e ao seu retorno ao bem; assim, a pena dura
tanto quanto a obstinação* no mal; seria perpétua, se a obstinação o fosse; é
de curta duração, se o arrependimento vir logo”.
*obstinação: apego forte e excessivo às próprias ideias, resoluções e empreendimentos; pertinácia,
persistência, tenacidade.
13. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap 27, item 21)
“Desde que o culpado clame por misericórdia, Deus o ouve e lhe concede a
esperança. Mas o simples remorso não basta: é necessária a reparação da falta.
É por isso que o culpado se vê submetido a novas provas, nas quais ele pode,
sempre pela sua própria vontade, fazer o bem para a reparação do mal
anteriormente praticado”.
“O homem é assim o árbitro constante da sua própria sorte. Ele pode abreviar
o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente. Sua felicidade ou sua desgraça
depende da sua vontade de fazer o bem”.
Essa é a lei; lei imutável e conforme a bondade e à justiça de Deus.
15. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap 28, item 24)
Quando ficamos indecisos quanto a alguma coisa que temos por fazer, devemos
propor-nos, antes de tudo, as seguintes questões:
1º) O que pretendo fazer pode causar algum prejuízo a outra pessoa?
2º) Pode ser útil a alguém?
3º) Se alguém fizesse o mesmo para mim, eu ficaria satisfeito?
16. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap 28, item 24)
Se o que temos de fazer só interessa a nós mesmos, é conveniente pesar as
vantagens e desvantagens pessoais que nos pode advir.
Se interessar a outros, e se fazendo bem a um pode resultar em mal para
outro, é igualmente de conveniência pesar as vantagens e desvantagens.
Afinal, mesmo para as melhores coisas, é necessário considerar a
oportunidade e as circunstâncias, porquanto uma coisa boa por si mesma pode
dar maus resultados em mãos inábeis, ou se não for conduzida com prudência e
circunspeção.
Em todo caso, pode-se sempre pedir a assistência dos Espíritos protetores,
lembrando-nos desta máxima de sabedoria: Na dúvida, abstém-te!
18. Deus te quer sorrindo (Carlos Papae)
“Ainda se vier noites traiçoeiras
Se a cruz pesada for, Cristo estará contigo
O mundo pode até fazer você chorar
Mas Deus te quer sorrindo.”
19. Deixa Deus sonhar em ti (Frei Gilson)
Deixa Deus sonhar em ti
Deixa, deixa Deus sonhar em ti
Não tenhas medo
É Deus quem te segura
Verás um caminho difícil demais
Verás tempestades que te assustarão
Mas quando o sonho é de Deus, ninguém destruirá
Se Ele prometeu, também cumprirá
Tenha paciência e saiba esperar
O melhor de Deus virá
Segue além