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TEXTO do DIA
• “Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era
João. Este veio para testemunho para que testificasse
da luz, para que todos cressem por ele.” (Jo 1.6,7)
SÍNTESE
• João, o evangelista, nos apresenta João, o Batista,
que veio dar testemunho de Jesus.
OBJETIVOS
• APRESENTAR a origem do precursor de Jesus
Cristo, João Batista;
• APONTAR a mensagem do precursor;
• SABER que a pregação de João Batista apresentava
Jesus como o Verbo de Deus e que ele foi o último
profeta do Antigo Testamento.
TEXTO BÍBLICO
• João 1.6-8,15,16,24-27
• 6 Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era
João.
• 7 Este veio para testemunho para que testificasse da
Luz, para que todos cressem por ele.
• 8 Não era ele a Luz, mas veio para que testificasse da
luz.
• 15 João testificou dele e clamou, dizendo: Este era
aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é
antes de mim, porque foi primeiro do que eu.
• 16 E todos nós recebemos também da sua plenitude,
com graça sobre graça.
• 24 E os que tinham sido enviados eram dos fariseus.
• 25 E perguntaram-lhe, e disseram-lhe: Por que batizas,
pois, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta?
• 26 João respondeu-lhes, dizendo: Eu batizo com água,
mas, no meio de vós. está um a quem vós não
conheceis,
• 27 Este é aquele que vem após mim, que foi antes de
mim, do qual eu não sou digno de desatar as correias
das sandálias.
INTRODUÇÃO
• Na lição desta semana, veremos a fundamental
importância do testemunho para a implantação e
expansão do Reino de Deus. No seu relacionamento
com as pessoas, nosso Deus sempre se valeu do
próprio ser humano para revelar sua vontade e
propósito, gerar fé nos corações e construir
relacionamentos. Veremos também como João, o
evangelista, nos apresenta João, o Batista, que veio
dar testemunho de Jesus.
•1 • A ORIGEM DO
PRECURSO
1. Das montanhas de Judá.
• Lucas é o único dos evangelistas que registra
informações do nascimento de João, que passaria a
ser identificado como “o Batista”, aquele que batiza,
segundo o Comentário Bíblico Pentecostal Novo
Testamento, O texto sagrado não menciona sua
cidade de origem, senão que ficava na região
montanhosa de Judá (Lc 1.39). A tradição cristã a
identifica como a atual Ein Kerem, vila que pertence
à Jerusalém Ocidental. Maria foi para lá, após
receber o anúncio da concepção de Jesus, visitar
sua prima Isabel, grávida já havia seis meses (Lc
1.36).
2. O anúncio a Zacarias.
• O plano de Deus estava sendo fielmente executado.
O mesmo Gabriel que visitou Maria e anunciou-lhe a
obra do Espirito Santo para a encarnação do Filho
de Deus (Lc 1.26-36), já havia estado com o
sacerdote Zacarias, homem justo e temente a Deus
(Lc 1.5,6), anunciando-lhe o nascimento de João, o
precursor do Messias (Lc 1.13-19).
• Zacarias e Isabel, assim como Simeão e Ana, nos
mostram que mesmo diante da apostasia e do
declínio moral reinantes naquele tempo, alguns
judeus piedosos serviam a Deus e perseveravam
em oração,...
3. O cumprimento profético.
• O anjo Gabriel cita Malaquias 4.5,6 ao falar do
ministério de João: “E converterá muitos dos filhos
de Israel ao Senhor, seu Deus, e irá adiante dele no
espírito e virtude de Elias, para converter o coração
dos pais aos filhos e os rebeldes, à prudência dos
justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo
bem disposto” (Lc 1.16,17). Mas a principal profecia
do precursor é a que o próprio João Batista
menciona para apresentar-se aos judeus que lhe
indagavam a respeito de quem era: “Eu sou a voz
do que clama no deserto: Endireitai o caminho do
Senhor, como disse o profeta Isaias” (Jo 1.23).
•2
• A MENSAGEM
DO
PRECURSOR
1. O estabelecimento de uma ruptura.
• Um chamado ao arrependimento diante do quadro
degradante vivido pelos judeus. Sectarismo,
apostasia, politização, corrupção moral e indiferença
eram as principais marcas do judaísmo de então.
Essênios, zelotes, herodianos, fariseus e saduceus
eram os principais grupos representativos da babel
política e religiosa que Israel havia se transformado.
João aparece no deserto da Judeia para marcar a
chegada de um novo tempo.
• Uma necessária ruptura com o pervertido sistema
religioso reinante, preparando a chegada do
Salvador.
2. Um enviado de Deus.
• A autoridade de João Batista decorria de ele ser um
enviado de Deus, Foi escolhido desde o ventre e
preparado na escola divina (Lc 1.13-27).
• Entendeu e aceitou inteiramente o propósito de Deus
para sua vida, era o último dos profetas do Antigo
Testamento (Mt 11.13; Lc 16,16).
3. Uma mensagem contundente.
• ..O Batista não se iludia com religiosidades, Tinha
uma mensagem transformadora, que exigia de todos
mudança de atitudes:
• “Quem tiver duas túnicas, que reparta com o que não
tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma
maneira”; de caráter, como dito aos cobradores de
impostos e aos soldados respectivamente: “Não
peçais mais do que aquilo que vos está ordenado”;
“A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai-
vos com o vosso soldo” (Lc 3.11-14).
•3
• O VERBO, O
PREGADOR E A
PREGAÇÃO
1. O último dos profetas do Antigo
Testamento.
• O profetismo sempre fez parte da ação de Deus na
revelação de sua vontade e propósitos para a
humanidade, especialmente ao povo de Israel.
Como já vimos, João foi o último representante
desse ministério no Antigo Pacto (Lc 16.16). O ofício
persiste no Novo Concerto, mas não nos moldes
veterotestamentário, pois agora temos o Canon
Sagrado. O Novo Testamento cita diversas vezes os
profetas atuando na Igreja (At 11.27; 13 1:15 32;
21.10). Apesar de atualmente não haver
reconhecimento nominalou designativo, o ministério
profético continua existindo como função, no poder
do Espírito.
2. A importância da pregação.
• João Batista foi enviado para dar testemunho de Jesus,
o Verbo encarnado, “para que cressem por ele” (Jo 1 .7
). Isso nos mostra a imprescindibilidade e a seriedade
da pregação. Como instrumento necessário à fé (Rm
10 .17 ), a exposição do Evangelho deve ser feita com
zelo e profunda responsabilidade. Não podemos
brincar e nem aceitar que brinquem com a pregação
em nossos púlpitos, ou em qualquer outro espaço
vinculado à igreja. Também não podem os concordar
que esse ofício sagrado seja banalizado mesmo em
ambientes privados ou por meios particulares, como as
redes sociais.
3. O perigo do estrelismo.
• Para os, a pregação tem se transformado em uma
carreira rumo ao estrelato, em busca de fama e
vantagens econômicas, precisamos amar a Palavra
de Deus, conhecê-la e ter com ela profundo
compromisso, para que possamos discernir
heresias, bizarrices e meros espetáculos.
• A verdadeira pregação neotestamentário é
cristocêntrica e marcada pelo poder do Espírito
Santo; promotora e receptiva à manifestação dos
dons espirituais disponíveis à Igreja.
• Ela não é fria ou formal e nem fundamentada em
filosofias.
CONCLUSÃO
• João Batista exerceu fielmente seu ministério, tendo
cumprido integralmente a vontade de Deus em sua
vida. Deixa-nos o exemplo de quão importante é
compreender e aceitar o que Deus espera de nós,
para que nossa vida seja plena expressão de sua
vontade, João Batista testificou de Cristo como seu
precursor. Que sejamos testemunhas de seu poder
salvífico e de seu reino eterno, que não tarda se
manifestar.
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2022 1º trimestre jovens lição 02

  • 1.
  • 2. TEXTO do DIA • “Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. Este veio para testemunho para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele.” (Jo 1.6,7)
  • 3. SÍNTESE • João, o evangelista, nos apresenta João, o Batista, que veio dar testemunho de Jesus.
  • 4. OBJETIVOS • APRESENTAR a origem do precursor de Jesus Cristo, João Batista; • APONTAR a mensagem do precursor; • SABER que a pregação de João Batista apresentava Jesus como o Verbo de Deus e que ele foi o último profeta do Antigo Testamento.
  • 5. TEXTO BÍBLICO • João 1.6-8,15,16,24-27 • 6 Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. • 7 Este veio para testemunho para que testificasse da Luz, para que todos cressem por ele. • 8 Não era ele a Luz, mas veio para que testificasse da luz. • 15 João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.
  • 6. • 16 E todos nós recebemos também da sua plenitude, com graça sobre graça. • 24 E os que tinham sido enviados eram dos fariseus. • 25 E perguntaram-lhe, e disseram-lhe: Por que batizas, pois, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta? • 26 João respondeu-lhes, dizendo: Eu batizo com água, mas, no meio de vós. está um a quem vós não conheceis, • 27 Este é aquele que vem após mim, que foi antes de mim, do qual eu não sou digno de desatar as correias das sandálias.
  • 7. INTRODUÇÃO • Na lição desta semana, veremos a fundamental importância do testemunho para a implantação e expansão do Reino de Deus. No seu relacionamento com as pessoas, nosso Deus sempre se valeu do próprio ser humano para revelar sua vontade e propósito, gerar fé nos corações e construir relacionamentos. Veremos também como João, o evangelista, nos apresenta João, o Batista, que veio dar testemunho de Jesus.
  • 8. •1 • A ORIGEM DO PRECURSO
  • 9. 1. Das montanhas de Judá.
  • 10. • Lucas é o único dos evangelistas que registra informações do nascimento de João, que passaria a ser identificado como “o Batista”, aquele que batiza, segundo o Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, O texto sagrado não menciona sua cidade de origem, senão que ficava na região montanhosa de Judá (Lc 1.39). A tradição cristã a identifica como a atual Ein Kerem, vila que pertence à Jerusalém Ocidental. Maria foi para lá, após receber o anúncio da concepção de Jesus, visitar sua prima Isabel, grávida já havia seis meses (Lc 1.36).
  • 11. 2. O anúncio a Zacarias.
  • 12. • O plano de Deus estava sendo fielmente executado. O mesmo Gabriel que visitou Maria e anunciou-lhe a obra do Espirito Santo para a encarnação do Filho de Deus (Lc 1.26-36), já havia estado com o sacerdote Zacarias, homem justo e temente a Deus (Lc 1.5,6), anunciando-lhe o nascimento de João, o precursor do Messias (Lc 1.13-19). • Zacarias e Isabel, assim como Simeão e Ana, nos mostram que mesmo diante da apostasia e do declínio moral reinantes naquele tempo, alguns judeus piedosos serviam a Deus e perseveravam em oração,...
  • 13. 3. O cumprimento profético.
  • 14. • O anjo Gabriel cita Malaquias 4.5,6 ao falar do ministério de João: “E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus, e irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos e os rebeldes, à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto” (Lc 1.16,17). Mas a principal profecia do precursor é a que o próprio João Batista menciona para apresentar-se aos judeus que lhe indagavam a respeito de quem era: “Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaias” (Jo 1.23).
  • 16. 1. O estabelecimento de uma ruptura.
  • 17. • Um chamado ao arrependimento diante do quadro degradante vivido pelos judeus. Sectarismo, apostasia, politização, corrupção moral e indiferença eram as principais marcas do judaísmo de então. Essênios, zelotes, herodianos, fariseus e saduceus eram os principais grupos representativos da babel política e religiosa que Israel havia se transformado. João aparece no deserto da Judeia para marcar a chegada de um novo tempo. • Uma necessária ruptura com o pervertido sistema religioso reinante, preparando a chegada do Salvador.
  • 18. 2. Um enviado de Deus.
  • 19. • A autoridade de João Batista decorria de ele ser um enviado de Deus, Foi escolhido desde o ventre e preparado na escola divina (Lc 1.13-27). • Entendeu e aceitou inteiramente o propósito de Deus para sua vida, era o último dos profetas do Antigo Testamento (Mt 11.13; Lc 16,16).
  • 20. 3. Uma mensagem contundente.
  • 21. • ..O Batista não se iludia com religiosidades, Tinha uma mensagem transformadora, que exigia de todos mudança de atitudes: • “Quem tiver duas túnicas, que reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira”; de caráter, como dito aos cobradores de impostos e aos soldados respectivamente: “Não peçais mais do que aquilo que vos está ordenado”; “A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai- vos com o vosso soldo” (Lc 3.11-14).
  • 22. •3 • O VERBO, O PREGADOR E A PREGAÇÃO
  • 23. 1. O último dos profetas do Antigo Testamento.
  • 24. • O profetismo sempre fez parte da ação de Deus na revelação de sua vontade e propósitos para a humanidade, especialmente ao povo de Israel. Como já vimos, João foi o último representante desse ministério no Antigo Pacto (Lc 16.16). O ofício persiste no Novo Concerto, mas não nos moldes veterotestamentário, pois agora temos o Canon Sagrado. O Novo Testamento cita diversas vezes os profetas atuando na Igreja (At 11.27; 13 1:15 32; 21.10). Apesar de atualmente não haver reconhecimento nominalou designativo, o ministério profético continua existindo como função, no poder do Espírito.
  • 25. 2. A importância da pregação.
  • 26. • João Batista foi enviado para dar testemunho de Jesus, o Verbo encarnado, “para que cressem por ele” (Jo 1 .7 ). Isso nos mostra a imprescindibilidade e a seriedade da pregação. Como instrumento necessário à fé (Rm 10 .17 ), a exposição do Evangelho deve ser feita com zelo e profunda responsabilidade. Não podemos brincar e nem aceitar que brinquem com a pregação em nossos púlpitos, ou em qualquer outro espaço vinculado à igreja. Também não podem os concordar que esse ofício sagrado seja banalizado mesmo em ambientes privados ou por meios particulares, como as redes sociais.
  • 27. 3. O perigo do estrelismo.
  • 28. • Para os, a pregação tem se transformado em uma carreira rumo ao estrelato, em busca de fama e vantagens econômicas, precisamos amar a Palavra de Deus, conhecê-la e ter com ela profundo compromisso, para que possamos discernir heresias, bizarrices e meros espetáculos. • A verdadeira pregação neotestamentário é cristocêntrica e marcada pelo poder do Espírito Santo; promotora e receptiva à manifestação dos dons espirituais disponíveis à Igreja. • Ela não é fria ou formal e nem fundamentada em filosofias.
  • 29. CONCLUSÃO • João Batista exerceu fielmente seu ministério, tendo cumprido integralmente a vontade de Deus em sua vida. Deixa-nos o exemplo de quão importante é compreender e aceitar o que Deus espera de nós, para que nossa vida seja plena expressão de sua vontade, João Batista testificou de Cristo como seu precursor. Que sejamos testemunhas de seu poder salvífico e de seu reino eterno, que não tarda se manifestar.