O documento discute a relação entre cidades e rios, apresentando como as cidades surgiram às margens de rios e a importância histórica dos rios para o desenvolvimento urbano. Também aborda os desafios da poluição dos rios urbanos e projetos de revitalização das margens, usando como exemplo a cidade de Blumenau e seus esforços de integrar a cidade ao rio que corta o município.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET-Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até a presente data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET-Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até a presente data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
XXV CLEFA - Paraguay 2014
Student International competition - Los tiempos de crisis y las nuevas oportunidades para el diseño.
Advisor: Silvio Sguizzardi
Group: Aline C Barros, Carlos Eduardo Eiji, Luana Pedrosa, Matheus Leitzke, Marvin Sampaio, Rafael Scarpa.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
XXV CLEFA - Paraguay 2014
Student International competition - Los tiempos de crisis y las nuevas oportunidades para el diseño.
Advisor: Silvio Sguizzardi
Group: Aline C Barros, Carlos Eduardo Eiji, Luana Pedrosa, Matheus Leitzke, Marvin Sampaio, Rafael Scarpa.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
palestra sobre Resiliência Urbana apresentada em 04 de Outubro de 2016 no IX Fórum Permanente de Prevenção aos Riscos de Desastres + Seminário Plano Diretor de Blumenau, FURB, Blumenau - SC
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
Palestra realizada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em Agosto de 2015 no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da FURB - Blumenau - SC, na Disciplina Planejamento Urbano e Ambiental, ministrada pela Profa. Dra. Rafaela Vieira
Apresentação realizada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 2008 no IV Seminário Internacional de Desenvolvimento Regional da UNISC, em Santa Cruz - RS, sobre Descentralização Administrativa em Santa Catarina
Apresentação "O que muda com a mudança climática? Má-Adaptação: quando a adaptação aumenta o risco", realizada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 2015, no XVI ENANPUR, em Belo Horizonte - MG
Apresentação realizada em 2007, por Claudia Siebert e Sandra Momm Schult, no Seminário Neur, sobre a Participação da FURB na Revisão do Plano Diretor de Itajaí.
Apresentação "Urbanização de Risco - Construindo Desastres" no 34º ENSA - Seminário Habitação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável no Brasil, realizado em 2010 pela FNA em Florianópolis
1. A CIDADE E O RIO
cidades e rios
blumenágua
Profa. Dra. Claudia Siebert
Abril, 2011
SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL
2. cidades e rios
I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
3. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
A busca da sustentabilidade urbana
pressupõe a integração harmônica das
cidades com o meio natural no qual
estão inseridas.
Assim, a presença de um rio
atravessando a cidade constitui,
simultaneamente, oportunidade e
desafio ao planejamento urbano.
4. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
Assim como a vida começou na beira da água,
as primeiras cidades surgiram na beira dos rios.
Ao longo do Rio Nilo, no Egito
Ao longo do Rio Ganges, na India
5. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
Na China
Na Europa medieval
Para as cidades e seus habitantes,
os rios representam:
água para beber;
água para irrigar as plantações;
pesca;
transporte;
comunicação;
energia;
lazer;
VIDA
6. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
“O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.”
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)
o Sena e Paris
o Tâmisa e Londres
os rios são também referência de
identidade na paisagem urbana
e fonte de inspiração.
cidades indissociáveis de seus rios
7. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
o Hudson e Nova Iorque
o Tibre e Roma
quando um rio separa,
uma ponte une.
8. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
o Capiberibe e Recife
o Tietê e São Paulo
9. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
os rios urbanos são ainda corredores ecológicos
que abrigam a fauna e a mata ciliar
Boston
Virginia
espaços que contribuem para o
conforto ambiental urbano,
reduzindo o efeito ilha de calor,
despoluindo o ar
e desestressando o homo urbanus
10. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
a poluição e a ocupação irregular das margens
dos rios urbanos tem causado degradação
ambiental e insalubridade
Filipinas
India
estamos matando nossos rios!
11. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
intervenções rodoviaristas nas margens dos rios
têm criado paisagens artificiais estéreis
São Paulo
Los Angeles
é hora de virar a mesa
e reintegrar os rios à paisagem urbana,
recuperando a relação simbiótica das
cidades com seus rios
12. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos de revitalização
das margens dos rios urbanos
Houston
Beijing
13. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos de revitalização
das margens dos rios urbanos
Houston
Mendelim
14. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos de revitalização
das margens dos rios urbanos
Los Angeles
15. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos de revitalização
das margens dos rios urbanos
Madri
16. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos de revitalização
das margens dos rios urbanos
Trinity, Texas
17. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos de revitalização
das margens dos rios urbanos
Hong Kong
18. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos de revitalização
das margens dos rios urbanos
Chicago
19. blumenágua
I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
20. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
o suporte físico:
relevo - vales estreitos com encostas
íngremes
hidrografia – rio sinuoso com afluentes em
todas as direções
21. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
a ocupação do território:
1850
colônia agrícola de imigrantes alemães 1872
1864
22. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
urbanização de costas para o rio
Rua 15 no início do século XX
Rua 15 no final do século XIX
23. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
quando o rio era a estrada
Antigo porto fluvial
24. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
quando um rio separa.....
1850 1860 1870 1880 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Transporte Fluvial
Transporte Ferroviário
Transporte Rodoviário
1906
1913
1931
1941
1953
1957
1976
1999
... várias pontes unem
25. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
evolução urbana
26. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
evolução urbana
27. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
evolução urbana
28. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
evolução urbana
29. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
evolução urbana
30. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
evolução urbana
31. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
Vias com inclinação excessiva
Estrangulamento
da área central
Tecido urbano segmentado por rios e morros
Vias arteriais com gabarito insuficiente
problemática urbana
32. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
33. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
a enchente de 1983
34. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
a enchente de 1983
35. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
Readequação Ponte Adolfo Konder
36. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
Readequação Ponte Adolfo Konder
37. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
38. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
Readequação Ponte Adolfo Konder
39. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
revitalização da Beira-Rio
40. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
reurbanização Prainha
41. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
reurbanização Prainha
42. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
reurbanização Prainha
43. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
Beira-Rio margem esquerda
44. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
proposta alternativa da FURB:
Beira-Rio margem esquerda
45. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
concurso ponte e passarela
46. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
projetos da Prefeitura:
concurso ponte e passarela
47. I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua
48. obrigado!
I SEMANA DE INTEGRAÇÃO VERTICAL A CIDADE E O RIO: cidades e rios + blumenágua