O documento discute alternativas para um novo modelo de reajuste dos planos de saúde individuais no Brasil. Ele analisa os prós e contras dos modelos de taxa de retorno e price cap e como o modelo price cap poderia ser aplicado no setor de saúde suplementar. Ele também discute como medir a produtividade no setor e a necessidade de uma agenda para promover a concorrência e lidar com os custos não gerenciáveis pelas operadoras.