Estamos analisando o terceiro evangelho, no entanto, em Mateus 10.1, encontramos o relato onde Jesus dá autoridade àqueles que ele havia chamado para ser seus discípulos. Com base no título desta lição, que tipo de autoridade era esta e para que servia? Neste mesmo capítulo, nos versículos 24-25, Jesus afirma que “o discípulo não está acima do seu mestre” e que “basta ao discípulo ser como o seu mestre”.
Este documento discute as limitações dos discípulos de Jesus e como lidar com a dúvida, primazia, exclusivismo e ressentimento. Apresenta que os discípulos eram humanos com falhas, mas Jesus nunca os abandonou. Ensina que oração e conhecimento da Palavra de Deus fortalecem a fé, e que todos os cristãos são iguais perante Deus.
Este documento discute as limitações dos discípulos de acordo com o Evangelho de Lucas. Ele mostra que os discípulos, apesar de serem homens simples e imperfeitos, nunca foram descartados por Jesus, que os corrigia com amor. O documento também aborda especificamente como os discípulos agiram de forma contrária aos ensinamentos de Jesus em diferentes situações e como o Senhor os conduziu ao caminho certo.
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre as limitações dos discípulos de acordo com o Evangelho de Lucas. A lição destaca que embora os discípulos fossem seres humanos imperfeitos, Jesus nunca os descartou. A lição também aborda como os discípulos demonstraram exclusivismo, egoísmo e imaturidade em certos momentos, mas Jesus os corrigiu e continuou acompanhando o grupo.
O documento discute a importância da autoestima e como uma baixa autoestima pode afetar negativamente a vida das pessoas. Ele explica que a autoestima é a consciência do próprio valor pessoal e que muitos homens de Deus na Bíblia também tiveram baixa autoestima. No entanto, quando as pessoas compreendem que adquiriram o direito de serem filhos de Deus por meio de Cristo, elas podem superar a baixa autoestima e se valorizar com base na graça de Deus.
Este documento apresenta um curso sobre as razões da fé católica oferecido pela Escola de Leigos do Patriarcado de Lisboa. O curso consiste em 15 aulas entre outubro e fevereiro focadas em temas como a transmissão da fé, testemunhos bíblicos e históricos, e desafios atuais. Alguns textos importantes sobre fé também são apresentados, incluindo escritos dos papas João XXIII, Paulo VI e Bento XVI.
1) Joseph Smith, aos 14 anos, orou a Deus para saber qual era a igreja verdadeira. Deus o Pai e Seu Filho Jesus Cristo apareceram e disseram que nenhuma das igrejas existentes estava correta.
2) Ao contar sua visão, Joseph sofreu grande perseguição. Apesar disso, ele sabia que tinha visto Deus e não negaria seu testemunho.
3) Em 1823, após orar novamente, Joseph foi visitado pelo anjo Morôni, que o instruiu sobre registros antigos
1 - DEUS É UM E UMA TRINDADE. A Bíblia ensina que existe um único Deus verdadeiro que se revela como Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas distintas e indivisíveis na essência divina.
2 - DEUS É O ÚNICO DEUS VERDADEIRO. Não existem outros deuses além do Deus revelado nas Escrituras. Os homens devem adorá-Lo a Ele somente.
3 - A CRENÇA EM UM ÚNICO DEUS É FUNDAMENTAL PARA A V
Este documento discute as limitações dos discípulos de Jesus e como lidar com a dúvida, primazia, exclusivismo e ressentimento. Apresenta que os discípulos eram humanos com falhas, mas Jesus nunca os abandonou. Ensina que oração e conhecimento da Palavra de Deus fortalecem a fé, e que todos os cristãos são iguais perante Deus.
Este documento discute as limitações dos discípulos de acordo com o Evangelho de Lucas. Ele mostra que os discípulos, apesar de serem homens simples e imperfeitos, nunca foram descartados por Jesus, que os corrigia com amor. O documento também aborda especificamente como os discípulos agiram de forma contrária aos ensinamentos de Jesus em diferentes situações e como o Senhor os conduziu ao caminho certo.
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre as limitações dos discípulos de acordo com o Evangelho de Lucas. A lição destaca que embora os discípulos fossem seres humanos imperfeitos, Jesus nunca os descartou. A lição também aborda como os discípulos demonstraram exclusivismo, egoísmo e imaturidade em certos momentos, mas Jesus os corrigiu e continuou acompanhando o grupo.
O documento discute a importância da autoestima e como uma baixa autoestima pode afetar negativamente a vida das pessoas. Ele explica que a autoestima é a consciência do próprio valor pessoal e que muitos homens de Deus na Bíblia também tiveram baixa autoestima. No entanto, quando as pessoas compreendem que adquiriram o direito de serem filhos de Deus por meio de Cristo, elas podem superar a baixa autoestima e se valorizar com base na graça de Deus.
Este documento apresenta um curso sobre as razões da fé católica oferecido pela Escola de Leigos do Patriarcado de Lisboa. O curso consiste em 15 aulas entre outubro e fevereiro focadas em temas como a transmissão da fé, testemunhos bíblicos e históricos, e desafios atuais. Alguns textos importantes sobre fé também são apresentados, incluindo escritos dos papas João XXIII, Paulo VI e Bento XVI.
1) Joseph Smith, aos 14 anos, orou a Deus para saber qual era a igreja verdadeira. Deus o Pai e Seu Filho Jesus Cristo apareceram e disseram que nenhuma das igrejas existentes estava correta.
2) Ao contar sua visão, Joseph sofreu grande perseguição. Apesar disso, ele sabia que tinha visto Deus e não negaria seu testemunho.
3) Em 1823, após orar novamente, Joseph foi visitado pelo anjo Morôni, que o instruiu sobre registros antigos
1 - DEUS É UM E UMA TRINDADE. A Bíblia ensina que existe um único Deus verdadeiro que se revela como Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas distintas e indivisíveis na essência divina.
2 - DEUS É O ÚNICO DEUS VERDADEIRO. Não existem outros deuses além do Deus revelado nas Escrituras. Os homens devem adorá-Lo a Ele somente.
3 - A CRENÇA EM UM ÚNICO DEUS É FUNDAMENTAL PARA A V
Este documento apresenta um estudo bíblico sobre a natureza do homem dividido em lições. A primeira lição descreve a criação do homem e da mulher por Deus, como imagens de Deus, para viverem em comunhão com Ele e dominarem a terra. A segunda lição aborda a queda de Adão e Eva através da desobediência, resultando na quebra de sua comunhão com Deus e na entrada do pecado no mundo.
O documento descreve duas experiências pessoais do autor. Na primeira, ele adoeceu e teve que cancelar uma viagem de pregação. Na segunda, há 19 anos, ele orou por cura de hepatite aguda, mas não foi curado, passando por grande angústia espiritual. O autor argumenta que a doutrina de que os cristãos não adoecem ou sentem dor não tem apoio bíblico, citando exemplos de pessoas que adoecem na Bíblia.
1) O sermão discute a importância da humildade e dos que são "pobres de espírito" de acordo com a Bíblia. 2) A falta de humildade é a raiz de todos os pecados e problemas, enquanto a humildade capacita as pessoas a serem cidadãs do Reino de Deus. 3) A única maneira de ser verdadeiramente feliz é sendo humilde e reconhecendo a própria fraqueza e dependência de Deus.
O documento discute a visão do Islã sobre Jesus. Ele é visto como um grande profeta de Deus, e não como filho de Deus ou parte da Trindade. O documento descreve o nascimento milagroso de Jesus por intermédio de Maria e sua missão de trazer consolo à humanidade.
Este livro examina as evidências históricas e testemunhos sobre a identidade de Jesus Cristo, argumentando que Ele era o Filho de Deus. O autor, um ex-cético, buscou respostas lógicas para suas dúvidas sobre a fé cristã e agora acredita ter encontrado evidências convincentes de que Jesus era divino. O livro analisa os milagres, profecias e ressurreição de Jesus para apoiar Sua reivindicação de ser o Filho de Deus.
1) O documento discute a verdadeira religião de Deus segundo o Islão. 2) Argumenta que o Islão é a religião original revelada a Adão e profetas posteriores com o nome escolhido por Deus. 3) Defende que a essência do Islão é a submissão total à vontade de Deus e adoração somente a Ele.
O documento defende o calvinismo, afirmando que ele é a essência da Bíblia e do evangelho. O autor argumenta que as heresias se afastam da verdade central de que a salvação vem do Senhor. Ele também diz que as doutrinas da graça preservam do pecado e levam à virtude.
1) O documento discute a natureza da fé como uma luz que ilumina o caminho dos cristãos através da história.
2) A fé cristã é centrada em Cristo e Sua morte e ressurreição, que mostra o poder do amor de Deus.
3) A fé é um dom de Deus que transforma os cristãos e os une à Igreja em sua jornada pela história.
1) O documento discute como os discípulos de Cristo demonstraram limitações como exclusivismo, egoísmo e falta de fé em diferentes momentos, e como Jesus os corrigiu e ensinou.
2) É mostrado que a falta de oração e conhecimento da Palavra de Deus levam à incredulidade, e que Jesus pregou a humildade, não-exclusivismo, confiança em Deus e perdão.
3) A conclusão é que as limitações dos discípulos se deviam à falta de fé, conhecimento, influência do
A SUPREMA ASPIRAÇÃO DO CRENTE - Lição 08 – Escola Dominicalyosseph2013
Material para Escola Dominical e/ou Estudo Bíblico. Slides da lição 08 do 3º trimestre de 2013 das lições bíblicas utilizadas pela Igreja Assembléia de Deus.
[1] O documento é um sermão sobre a importância de "olhar para Jesus".
[2] O orador argumenta que um cristianismo verdadeiro é aquele que pode ser vivido em todos os dias e situações, não apenas aos domingos.
[3] Ele afirma que o segredo de um cristianismo forte é "olhar firmemente para Jesus", focando na Sua morte como fonte de paz interior.
1) O documento discute a identidade de Jesus Cristo e fornece evidências para sustentar que Ele era o Filho de Deus.
2) Inclui testemunhos de discípulos como Pedro e João sobre Jesus, bem como evidências de Seus milagres e cumprimento de profecias.
3) Apresenta a ressurreição de Jesus como a evidência final de Sua divindade.
Maturidade espiritual requer crescimento além da superficialidade e falta de consagração, para uma vida integrada em Cristo através do discipulado. A carta aos coríntios descreve os coríntios como ainda carnais, incapazes de suportar alimento sólido da palavra. A carta aos colossenses pede que sejam apresentados maduros em Cristo, cuja supremacia e visão renovada são essenciais para o desenvolvimento da verdadeira maturidade cristã.
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da IgrejaMaxsuel Aquino
Slide da Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da Igreja
Lições Bíblicas Jovens 1º trimestre de 2017.
Tema: A Igreja de Jesus Cristo - Sua Origem, doutrina, ordenanças e destino eterno.
Se gostou, comente, curta e compartilhe.
Se não gostou, comente. Receberemos as críticas e veremos o que pode ser melhorado/modificado.
http://maxsuelaquino.blogspot.com.br
https://www.facebook.com/maxsuel.aquino
https://twitter.com/emaxsuel
1) O documento discute o trabalho e atributos de um evangelista, incluindo a proclamação do evangelho, a apologia da fé cristã, e a integração de novos convertidos.
2) Os principais atributos de um evangelista são listados como amor pelas almas, conhecimento, espiritualidade, disponibilidade, fé e perseverança.
3) A conclusão enfatiza que todo cristão tem o potencial de ganhar almas, e que a igreja deve apoiar o ministério dos evangelist
Este capítulo descreve a nova Jerusalém celestial e enfatiza que aqueles que guardarem as palavras da profecia deste livro serão abençoados. Também adverte que ninguém deve acrescentar ou retirar nada do que está escrito, pois isso trará a ira de Deus. O capítulo termina com uma oração para a vinda de Cristo.
Este capítulo final de Apocalipse resume as principais ênfases do livro, como a soberania de Deus, o retorno próximo de Cristo e a necessidade de conversão. Aguardar o retorno de Cristo com fé trará bem-aventurança, mas o conteúdo deste livro profético deve ser anunciado enquanto houver tempo para preparar a igreja. A salvação vem unicamente pelo sangue do Cordeiro, não por obras.
O documento descreve a queda da Babilônia e as bodas do Cordeiro, onde:
1) A Babilônia é julgada e condenada por Deus por corromper a humanidade. 2) Os céus e santos celebram o justo julgamento de Deus. 3) Cristo voltará como o noivo para se unir à Igreja, Sua noiva, marcando o início das bodas eternas.
Este documento apresenta um estudo bíblico sobre a natureza do homem dividido em lições. A primeira lição descreve a criação do homem e da mulher por Deus, como imagens de Deus, para viverem em comunhão com Ele e dominarem a terra. A segunda lição aborda a queda de Adão e Eva através da desobediência, resultando na quebra de sua comunhão com Deus e na entrada do pecado no mundo.
O documento descreve duas experiências pessoais do autor. Na primeira, ele adoeceu e teve que cancelar uma viagem de pregação. Na segunda, há 19 anos, ele orou por cura de hepatite aguda, mas não foi curado, passando por grande angústia espiritual. O autor argumenta que a doutrina de que os cristãos não adoecem ou sentem dor não tem apoio bíblico, citando exemplos de pessoas que adoecem na Bíblia.
1) O sermão discute a importância da humildade e dos que são "pobres de espírito" de acordo com a Bíblia. 2) A falta de humildade é a raiz de todos os pecados e problemas, enquanto a humildade capacita as pessoas a serem cidadãs do Reino de Deus. 3) A única maneira de ser verdadeiramente feliz é sendo humilde e reconhecendo a própria fraqueza e dependência de Deus.
O documento discute a visão do Islã sobre Jesus. Ele é visto como um grande profeta de Deus, e não como filho de Deus ou parte da Trindade. O documento descreve o nascimento milagroso de Jesus por intermédio de Maria e sua missão de trazer consolo à humanidade.
Este livro examina as evidências históricas e testemunhos sobre a identidade de Jesus Cristo, argumentando que Ele era o Filho de Deus. O autor, um ex-cético, buscou respostas lógicas para suas dúvidas sobre a fé cristã e agora acredita ter encontrado evidências convincentes de que Jesus era divino. O livro analisa os milagres, profecias e ressurreição de Jesus para apoiar Sua reivindicação de ser o Filho de Deus.
1) O documento discute a verdadeira religião de Deus segundo o Islão. 2) Argumenta que o Islão é a religião original revelada a Adão e profetas posteriores com o nome escolhido por Deus. 3) Defende que a essência do Islão é a submissão total à vontade de Deus e adoração somente a Ele.
O documento defende o calvinismo, afirmando que ele é a essência da Bíblia e do evangelho. O autor argumenta que as heresias se afastam da verdade central de que a salvação vem do Senhor. Ele também diz que as doutrinas da graça preservam do pecado e levam à virtude.
1) O documento discute a natureza da fé como uma luz que ilumina o caminho dos cristãos através da história.
2) A fé cristã é centrada em Cristo e Sua morte e ressurreição, que mostra o poder do amor de Deus.
3) A fé é um dom de Deus que transforma os cristãos e os une à Igreja em sua jornada pela história.
1) O documento discute como os discípulos de Cristo demonstraram limitações como exclusivismo, egoísmo e falta de fé em diferentes momentos, e como Jesus os corrigiu e ensinou.
2) É mostrado que a falta de oração e conhecimento da Palavra de Deus levam à incredulidade, e que Jesus pregou a humildade, não-exclusivismo, confiança em Deus e perdão.
3) A conclusão é que as limitações dos discípulos se deviam à falta de fé, conhecimento, influência do
A SUPREMA ASPIRAÇÃO DO CRENTE - Lição 08 – Escola Dominicalyosseph2013
Material para Escola Dominical e/ou Estudo Bíblico. Slides da lição 08 do 3º trimestre de 2013 das lições bíblicas utilizadas pela Igreja Assembléia de Deus.
[1] O documento é um sermão sobre a importância de "olhar para Jesus".
[2] O orador argumenta que um cristianismo verdadeiro é aquele que pode ser vivido em todos os dias e situações, não apenas aos domingos.
[3] Ele afirma que o segredo de um cristianismo forte é "olhar firmemente para Jesus", focando na Sua morte como fonte de paz interior.
1) O documento discute a identidade de Jesus Cristo e fornece evidências para sustentar que Ele era o Filho de Deus.
2) Inclui testemunhos de discípulos como Pedro e João sobre Jesus, bem como evidências de Seus milagres e cumprimento de profecias.
3) Apresenta a ressurreição de Jesus como a evidência final de Sua divindade.
Maturidade espiritual requer crescimento além da superficialidade e falta de consagração, para uma vida integrada em Cristo através do discipulado. A carta aos coríntios descreve os coríntios como ainda carnais, incapazes de suportar alimento sólido da palavra. A carta aos colossenses pede que sejam apresentados maduros em Cristo, cuja supremacia e visão renovada são essenciais para o desenvolvimento da verdadeira maturidade cristã.
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da IgrejaMaxsuel Aquino
Slide da Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da Igreja
Lições Bíblicas Jovens 1º trimestre de 2017.
Tema: A Igreja de Jesus Cristo - Sua Origem, doutrina, ordenanças e destino eterno.
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Se não gostou, comente. Receberemos as críticas e veremos o que pode ser melhorado/modificado.
http://maxsuelaquino.blogspot.com.br
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1) O documento discute o trabalho e atributos de um evangelista, incluindo a proclamação do evangelho, a apologia da fé cristã, e a integração de novos convertidos.
2) Os principais atributos de um evangelista são listados como amor pelas almas, conhecimento, espiritualidade, disponibilidade, fé e perseverança.
3) A conclusão enfatiza que todo cristão tem o potencial de ganhar almas, e que a igreja deve apoiar o ministério dos evangelist
Este capítulo descreve a nova Jerusalém celestial e enfatiza que aqueles que guardarem as palavras da profecia deste livro serão abençoados. Também adverte que ninguém deve acrescentar ou retirar nada do que está escrito, pois isso trará a ira de Deus. O capítulo termina com uma oração para a vinda de Cristo.
Este capítulo final de Apocalipse resume as principais ênfases do livro, como a soberania de Deus, o retorno próximo de Cristo e a necessidade de conversão. Aguardar o retorno de Cristo com fé trará bem-aventurança, mas o conteúdo deste livro profético deve ser anunciado enquanto houver tempo para preparar a igreja. A salvação vem unicamente pelo sangue do Cordeiro, não por obras.
O documento descreve a queda da Babilônia e as bodas do Cordeiro, onde:
1) A Babilônia é julgada e condenada por Deus por corromper a humanidade. 2) Os céus e santos celebram o justo julgamento de Deus. 3) Cristo voltará como o noivo para se unir à Igreja, Sua noiva, marcando o início das bodas eternas.
O documento discute a importância da teologia bíblica, que é o ensino que emana diretamente da Bíblia. A teologia bíblica trata do "o que" pregamos e deve estar em harmonia com toda a Palavra de Deus. A sã doutrina é essencial para a evangelização, o discipulado, a unidade e a adoração. O documento também discute outros tipos de teologias como a teologia da prosperidade e a teologia liberal.
1) O documento discute o significado da palavra "Igreja" no Novo Testamento e como ela se refere tanto à igreja local quanto à igreja universal.
2) A palavra "Igreja" vem do grego "ekklesia" que significa "chamados para fora" e era usada para designar assembléias públicas.
3) No Novo Testamento, a palavra passou a designar a comunidade de crentes em Cristo, tanto em nível local quanto universal.
Este documento apresenta a introdução de um seminário sobre a Igreja. Resume os objetivos do curso como: 1) Conhecer a Igreja, reconhecendo seu valor na história e vida; 2) Entender que a vida em comunidade é essencial; 3) Redescobrir o prazer de viver em comunidade ou aperfeiçoá-lo.
O documento discute as figuras bíblicas da Igreja como "Rebanho de Cristo" e "Lavoura de Deus". A Igreja é comparada ao rebanho que recebe cuidado e proteção do Pastor, esperando-se que produza frutos. A Igreja também é vista como a lavoura de Deus, que recebe investimento do Agricultor e deve dar uma boa colheita de frutos em retribuição.
O documento resume o sermão da montanha de Jesus. Ele explica que os "pobres em espírito" a quem Jesus se refere são aqueles que reconhecem sua dependência espiritual de Deus e sua falência perante Ele, não tendo nada a oferecer ou reivindicar por mérito próprio. Ter o Reino dos Céus significa viver uma vida de justiça, paz e alegria no Espírito Santo.
A igreja tem como propósito evangelizar o mundo e glorificar a Deus. O documento discute as definições de igreja e conclui que a missão da igreja é anunciar as boas novas do evangelho e honrar a Deus com todas as ações. A igreja deve se concentrar na pregação do evangelho acima de todas as outras atividades.
Apresenta a metáfora da Igreja como Família de Deus, citando passagens bíblicas que mostram que quando recebemos Cristo nos tornamos filhos de Deus e membros de Sua família, devendo amar uns aos outros como irmãos. Também discute os desafios de viver como uma família espiritual.
Seminário: "SOBRE A IGREJA..."
Ministrado durante a E.B.D. da Igreja Batista Central de Jacarepaguá, pelo Pr. Júlio César.
Mais informações no Site: http://www.ibcjrj.com.br
Este documento discute as limitações dos discípulos de Jesus e como lidar com elas. É dividido em quatro seções: (1) lidando com a dúvida através da oração e conhecimento da Palavra, (2) evitando a primazia e o exclusivismo, (3) lidando com a avareza e ansiedade, e (4) necessidade do perdão. O objetivo é mostrar que mesmo os seguidores mais próximos de Cristo tinham falhas humanas, e encorajar os crentes a cultivarem as virtudes cr
O documento discute as limitações demonstradas pelos discípulos de Cristo em diferentes momentos, como falta de fé, exclusivismo, ansiedade e falta de perdão. Jesus corrigiu seus discípulos e os ensinou a depender mais de Deus, serem humildes, confiarem nele como provedor e a importância do perdão mútuo. O texto serve para orientar os cristãos modernos a superarem suas próprias limitações.
“...Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz..." (1Pe 2.9)
Lição 12 - O processo de formação do discípulo IIÉder Tomé
Este documento discute o significado de ser um discípulo de Jesus Cristo, enfatizando três aspectos essenciais: 1) Amar a Cristo acima de tudo e todos, 2) Levar sua cruz, e 3) Renunciar a tudo. O documento explora esses tópicos à luz de passagens bíblicas, destacando os desafios e atitudes necessárias para ser um verdadeiro discípulo de Cristo.
O documento descreve a Escola dos Profetas no Antigo Testamento. Seu objetivo principal era transmitir os valores morais e espirituais que Deus havia dado a Israel através da Palavra. O currículo incluía especialmente o livro de Deuteronômio. A metodologia envolvia o ensino por meio do exemplo e da Palavra de Deus.
O documento discute a história da educação cristã desde os tempos bíblicos até hoje. Apresenta como os patriarcas, povo de Israel, sacerdotes, profetas e Jesus ensinavam a Palavra de Deus. Também descreve como o ensino bíblico ocorria na época do cativeiro, pós-cativeiro e nos dias de Jesus. Finaliza afirmando que um ensino bíblico adequado às crianças e novos convertidos traria grande crescimento à igreja.
O documento descreve a instituição do discipulado segundo Jesus Cristo. Ele ordenou que seus seguidores fizessem discípulos em todas as nações, ensinando-os a observar todas as coisas que Ele ensinou. O discipulado determinado por Jesus focava nos valores do Reino de Deus, como humildade, justiça social e amor ao próximo.
O documento discute a importância dos profetas em transmitir a Palavra de Deus, mesmo enfrentando rejeição. Ele analisa os profetas Jeremias e Jesus, que enfrentaram rejeição em suas terras por denunciarem situações contrárias ao Evangelho. O documento reflete sobre como acolhemos os profetas hoje e se estamos dispostos a transmitir a mensagem de Deus.
Este documento apresenta um plano de estudo semanal para células da igreja sobre Jesus e a missão da igreja. A semana 1 aborda conhecer Jesus como Salvador e Senhor. A semana 2 discute a missão de levar o evangelho a todas as nações. A semana 3 fornece passos práticos para falar sobre Jesus. A semana 4 enfatiza a importância de permanecer enraizado em Cristo. A semana 5 combina confraternização e evangelismo.
(1) O documento discute os conceitos e história da educação bíblica dominical. (2) Ao longo da história, Deus ordenou que Seu povo ensinasse Suas palavras, seja aos filhos ou à comunidade. (3) Jesus foi o grande mestre e ordenou que Seus discípulos ensinassem a todos após Sua ascensão.
O documento resume o crescimento de Jesus fisicamente, socialmente e espiritualmente de acordo com o relato bíblico em Lucas. Jesus cresceu como uma criança normal, submetida à família e cultura judaica da época, mas também crescia em sabedoria e graça perante Deus.
Este documento discute a importância de ter uma visão missionária como crente. Ele destaca que (1) os crentes precisam anunciar o evangelho para aqueles que nunca ouviram, (2) é necessário planejamento para estabelecer bases e intercâmbio na obra missionária, e (3) a obra missionária requer cobertura e refrigério espiritual. O objetivo é mostrar que os crentes precisam ter uma cosmovisão que enfatize a missão de levar o evangelho a outras pessoas e lugares.
O documento discute a necessidade de os crentes terem uma visão missionária do mundo. Ele resume um plano de lição sobre Romanos 15 que destaca a necessidade de (1) uma cosmovisão cristã, (2) planejamento missionário e (3) apoio espiritual para o trabalho missionário. O ponto central é que os crentes precisam ter uma perspectiva missionária do mundo.
Lucas Capitulo 4:14-21 - Jesus e o Espírito SantoAdolesBetel
Este documento resume um estudo bíblico sobre Lucas 4:14-21 realizado pela Comunidade Evangélica Betel em Joinville, SC. O estudo explora como Jesus iniciou seu ministério de forma humilde na região da Galiléia, pregando e ensinando a palavra de Deus. Ele também participava ativamente da igreja local desde a juventude.
Comentário: 14º Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
O documento discute a rejeição dos profetas e de Jesus. Os profetas, como Ezequiel, são rejeitados por seu povo por trazerem mensagens desconfortáveis. Jesus também é rejeitado em sua cidade natal de Nazaré por ser visto como um homem comum, em vez do Messias. Paulo enfrenta fraquezas e conflitos como parte de seu ministério, mas encontra força em Deus.
1) A lição discute a carta aos Colossenses, enfatizando a divindade de Cristo contra falsos ensinos.
2) Os cristãos devem buscar e pensar nas coisas celestiais em vez de terrenas.
3) Para se vestir com as virtudes celestiais, devem despir-se dos vícios terrenos.
Este documento discute o processo de formação de discípulos de Jesus Cristo. Ele explora o significado de ser um discípulo, incluindo seguir Jesus, amá-Lo acima de tudo, carregar sua cruz diariamente e renunciar a tudo para segui-Lo. O documento também destaca a importância da coerência entre a fé e as ações na vida de um discípulo.
O documento discute o exemplo de Paulo como um ministro dedicado que serviu a igreja de Tessalônica sem buscar reconhecimento pessoal, trabalhando noite e dia para pregar o evangelho e edificar a comunidade espiritualmente. Paulo se comprometeu totalmente com a igreja, pregando a palavra de Deus com integridade para denunciar as ações do maligno e ajudar no desenvolvimento e amadurecimento mútuo dos cristãos.
Este documento é um resumo de três frases ou menos do livro "Evidência que Exige um Veredito" de Josh McDowell. O livro fornece evidências históricas da fé cristã e argumentos a favor da divindade de Jesus Cristo, incluindo profecias messiânicas cumpridas e a confirmação da ressurreição de Cristo.
Este documento apresenta um resumo do livro "Evidência que Exige um Veredito" de Josh McDowell, que fornece evidências históricas da fé cristã. O livro discute a singularidade e credibilidade da Bíblia, Jesus como uma figura histórica e como o Filho de Deus, profecias messiânicas cumpridas em Jesus e a ressurreição de Cristo. Também aborda profecias bíblicas cumpridas na história e como a experiência cristã pode transformar vidas.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor
deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-
se ao tópico I com os seus respectivos sub-tópicos.
• 1. Destacar que a melhor maneira de encher-se de fé é pela
oração e conhecimento da Palavra de Deus.
• 2. Mostrar que o exclusivismo nada tem a ver com o
ensinamento de Jesus.
• 3. Explicar o perigo de um coração avarento e suas
consequências.
• 4. Estimular os crentes a perdoar uns aos outros
5. Esboço da Lição
• I - LIDANDO COM A DÚVIDA
• 1. A oração e a fé.
• 2. A Palavra de Deus e a fé.
•
• II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO
• 1. Evitando a primazia.
• 2. Evitando o exclusivismo.
•
• III - LIDANDO COM A AVAREZA
• 1. Valores invertidos.
• 2. Evitando a ansiedade.
•
• IV - LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)
• 1. A necessidade do perdão.
• 2. Perdão, uma via de mão dupla.
6. Ponto Central
• Como seres humanos, somos limitados e imperfeitos.
Entretanto, uma vez seguin-do a Jesus, pode-mos ter fé.
7. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
• Lucas 9.38-42,46-50
• 38 - E eis que um homem da multidão clamou, dizendo,
Mestre, peço-te que olhes para meu filho, porque é o
único que eu tenho.
• 39 - Eis que um espírito o toma, e de repente clama, e o
despedaça até espumar; e só o larga depois de o ter
quebrantado.
• 40 - E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e
não puderam.
• 41 - E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e
perversa! Até quando estarei ainda convosco e vos
sofrerei? Traze-me cá o teu filho.
8. • 42 - E, quando vinha chegando, o demônio o derribou e
convulsionou; porém Jesus repreendeu o espírito
imundo, e curou o menino, e o entregou a seu pai.
• 46 - E suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual
deles seria o maior.
• 47 - Mas Jesus, vendo o pensamento do coração deles,
tomou uma criança, pô-la junto a si
• 48 - e disse-lhes: Qualquer que receber esta criança em
meu nome recebe-me a mim; e qualquer que me recebe
a mim recebe o que me enviou; porque aquele que entre
vós todos for o menor, esse mesmo é grande.
9. • 49 - E, respondendo João, disse: Mestre, vimos um que
em teu nome expulsava os demônios, e lho proibimos,
porque não te segue conosco.
• 50 - E Jesus lhes disse: Não o proibais, porque quem
não é contra nós é por nós.
10. INTRODUÇÃO
• Os discípulos de Cristo demonstraram, em certos
momentos da vida, exclusivismo, egoísmo, imaturidade,
bairrismo, etc. Eles erraram quando se esperava que
acertassem (Lc 9.40,41).
• Jesus censurou tais comportamentos e corrigiu o grupo,
mas não abandonou os discípulos.
11. • Estamos analisando o terceiro evangelho, no entanto,
em Mateus 10.1, encontramos o relato onde Jesus dá
autoridade àqueles que ele havia chamado para ser
seus discípulos. Com base no título desta lição, que tipo
de autoridade era esta e para que servia? Neste mesmo
capítulo, nos versículos 24-25, Jesus afirma que “o
discípulo não está acima do seu mestre” e que “basta ao
discípulo ser como o seu mestre”.
• Aos discípulos bastava serem iguais a Jesus! (1Co 11.1;
Gl 4.19). Segundo João 8.31, um discípulo é alguém
que permanece na palavra do seu Mestre Jesus, tem
amor aos outros discípulos (Jo 13.35) e dá muito fruto
(Jo 15.8), até chegar à maturidade, à plenitude de Cristo
(Ef 4.13).
12. I - LIDANDO COM A DÚVIDA
• 1. A oração e a fé.
• 2. A Palavra de Deus e a fé.
14. • Logo após acalmar a tempestade no mar da Galileia,
Jesus perguntou aos seus discípulos: "Onde está a
vossa fé?" (Lc 8.25). Essa não foi a única vez que o
Senhor censurou os discípulos por não demonstrarem a
fé necessária em Deus.
15. • Este mesmo acontecimento tem paralelo em Marco
9.14-29. Nesta perícope, Jesus afirma ao pai daquele
jovem: “Se tu podes crer...” A questão pode ser
compreendida como “Foi por isso que você disse?” A
exclamação de Jesus capta as palavras duvidosas
desse pai. A questão que decide o assunto não é poder
de Jesus, mas a fé do homem!
• A declaração de Jesus em relação à fé não nos concede
a liberdade de presumir a respeito da bondade de Deus
ao pedir irresponsavelmente coisas egoístas.
• Nosso desejo deve estar de acordo com a vontade
de Deus (1Jo 5.14,15). A fé daquele pai havia
estremecido e ele estava consciente dessa
imperfeição.
16. 2. A Palavra de Deus e a fé.
• A cura do empregado do Oficial Romano (Ato de fé).
17. • Se a falta de oração traz incredulidade, por outro lado, a
falta de conhecimento da Palavra de Deus produz efeito
semelhante.
• É isso o que mostra a história dos dois discípulos no caminho
de Emaús (Lc 24.13-35). No mesmo dia em que ressuscitou, o
Senhor apareceu a dois deles quando se dirigiam para a aldeia
de Emaús, cerca de 12 quilômetros de Jerusalém.
• Depois de dialogar com eles, Jesus percebeu o quanto eram
incrédulos. O Mestre reprovou a incredulidade dos discípulos
e os chamou de néscios, isto é, desprovidos de conhecimento
ou discernimento (Lc 24.25).
18. • Atualmente, também, muitos que se dizem discípulos,
estão sem conhecimento, discernimento e fé no mover
de Deus. Que o Senhor Jesus encha os nossos
corações de fé para que possamos viver e pregar a sua
Palavra.
19. • Os fatos narrados em Lucas 9, a partir do versículo
37, vêm logo depois de “Reunindo os doze, deu-
lhes poder (dunamis) e autoridade (exousia) sobre
todos os demônios e para curarem enfermidades”
de Lc 9.1!
•
• Repare que os discípulos não foram bem
sucedidos, nessa delegação de poder e
autoridade: "E roguei aos teus discípulos que o
expulsassem, e não puderam". "E Jesus,
respondendo disse: Ó geração INCRÉDULA E
PERVERSA"! (...) Jesus nos mostra no verso 41,
que a nossa autoridade deve ser baseada em duas
coisas de suma importância: com relação à
incredulidade temos a FÉ, com relação a
perversidade, devemos andar em SANTIDADE.
20. II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O
EXCLUSIVISMO
• 1. Evitando a primazia.
• 2. Evitando o exclusivismo.
22. • Lucas registra que "suscitou-se entre eles uma
discussão sobre qual deles seria o maior. Mas Jesus,
vendo o pensamento do coração deles, tomou uma
criança, pô-la junto a si" (Lc 9.46,47).
• Os discípulos precisavam de uma lição a respeito de
humildade. O exemplo de Jesus ao tomar uma criança,
foi excelente e, com certeza, eles puderam ver o quanto
eram egoístas e ambiciosos.
• O adjetivo comparativo meizon, traduzido como "maior",
nesse texto, mantém o sentido de "mais forte que".
• A ideia aqui é de primazia! Quem é o primeiro? Quem é
o mais forte? Quem é o mais apto? Pensamentos assim
não refletem a mente de Cristo, mas uma mente
mundana e secularizada.
23. • Os discípulos de Jesus tinham dificuldades em
conviver com o sucesso, imaginário no caso, do
outro. A disputa deles tem a ver com a incapacidade
de se respeitar o outro e em se admirar o outro e de
se entender que cada um tem um lugar no Reino de
Deus, em função de suas habilidades e em função
da necessidade do Reino.
• Os samaritanos odiavam os judeus porque estes
cultuavam em Jerusalém; eles detestavam o sectarismo
judeu.
• Por esta razão, não cooperaram, como mandava a
hospitalidade, com os discípulos de Jesus que
recolhiam donativos para a viagem. A sua
intolerância os cegou para ver o Messias.
24. • Os judeus odiavam os samaritanos porque eles, no
passado, tinham se envolvido em casamentos mistos
(com não judeus) e agora não podiam ser aceitos na
comunidade dos filhos de Abraão. Os discípulos se
tornaram escravos deste mesmo sentimento. A sua
intolerância os levou a agir contra suas próprias
convicções espirituais.
• Eles eram crentes, o que prova que mesmo os mais
crentes, como Pedro, Tiago e João, os mais íntimos de
Jesus, podem se tornar intolerantes, violentamente
intolerantes. O caminho para o reino dos céus se dá
mediante a simples confiança e dependência de uma
criança, e o caminho para a grandeza acontece através
da humildade de uma criança expressa pelo serviço
modesto.
26. • Jesus também combateu o exclusivismo que se revela
através da mentalidade de um grupo fechado (Lc
9.49,50).
• A razão dada pelos apóstolos para barrarem a ação
daquele homem foi que ele não fazia parte do grupo.
• Jesus mostra que o fato de expulsar os demônios pela
autoridade do seu nome e partilhar das mesmas
convicções dos apóstolos credenciava aquele homem a
exercer o seu ministério.
• Embora não fizesse parte do grupo dos Doze,
partilhava da mesma fé.
27. • João, discípulo de Cristo, em uma de suas andanças
encontrou um homem que expelia demônios usando o
nome de Jesus. Este homem não era um dos
seguidores de Jesus no mesmo sentido que eram os
apóstolos e outros comissionados para aquele
trabalho (Lucas 9.1-2; 10.1-12). João, talvez
inspirado por um espírito de partidarismo como o de
Josué (Números 11.16-30), proibiu o homem de
continuar sua obra.
• Ele pede o parecer de Jesus sobre sua ação (Marcos
9.33-38; Lucas 9.46-49). Ironicamente João estava
agindo como os escribas que anteriormente se
opuseram a Jesus apesar da evidência da ação do
Espírito Santo na realização de exorcismos (Marcos
3.22).
28. • Agora ele se opunha a um homem que tinha evidência
de ter fé em Jesus e que estava fazendo o que alguns
apóstolos não tinham conseguido um pouco antes
(Marcos 9.18,28).
• O Mestre ensinou que o comportamento de João, que
representava o dos doze, era errado (Marcos 9.39-40).
"Quem não é contra nós, é por nós" diz Jesus. Se
aquele exorcista usava o nome de Jesus, deveria ter
sido considerado como amigo por João e não como
inimigo ou concorrente.
• O sentimento de rivalidade e de competição não é
compatível com o caráter de servo que Jesus
ensinou aos seus seguidores. Ser seguidor de Jesus
é aprender a reconhecer que nem tudo tem de ser
feito a nosso modo.
29. • Se o exorcista estava a favor de Jesus, deveria
ser incentivado e não criticado; deveria, se
necessário, ser instruído com maior exatidão
sobre o caminho do Senhor (Atos 18.24-19-7).
• Ele não era como os sete filhos de Ceva (Atos
19.13-16), mas parecia ser alguém com uma boa
atitude espiritual. Este texto tem sido usado para
ensinar que não importa a doutrina que alguém
prega, desde que fale de Jesus: uma espécie de
relativismo espiritual, onde um espírito meio
ecumênico e meio eclético é transportado ao texto
bíblico. Dizem: "Não importa se ele está pregando
certo ou errado, mas se está falando de Jesus,
devemos considerá-lo como irmão". Este modo de
pensar é incentivado pelas Bíblias onde este texto
recebe o título: "Jesus ensina tolerância e caridade".
30. • O texto não ensina nada disto! Ensina que devemos
saber reconhecer apoio a Cristo e fé nele, mesmo
quando a pessoa não é claramente identificada com
Jesus. É um texto que manda abrir os olhos para ver
o apoio à causa de Cristo e não um texto que manda
fechá-los ao desvio da verdade.
• Nada podia ser declarado sobre a salvação deste
exorcista (Mateus 7.21-23), nem ainda sobre todos os
seus motivos interiores (Filipenses 1.15-18).
• De qualquer forma, ele não era neutro em relação a
Jesus, mas estava do lado dele, pois "quem não está
contra, está a favor" e vai evidenciar este fato com atos
de verdadeira fé (Marcos 9.41).
31. III - LIDANDO COM A AVAREZA
• 1. Valores invertidos.
• 2. Evitando a ansiedade.
33. • No relato de Lucas, Jesus acabara de incentivar seus
discípulos a dependerem do Espírito Santo (Lc 12.12)
quando um homem que estava no meio da multidão
falou: "Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a
herança" (Lc 12.13).
• Essa solicitação estava na contramão dos ensinos de
Cristo e por isso recebeu a censura dEle: "Homem,
quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?"
(Lc 12.14).
• Enquanto Jesus ensinava a se evitar uma atitude
legalista e materialista, esse homem age de forma
diametralmente oposta àquilo que fora ensinado.
34. • Ele estava preocupado com a herança!
• Como muitos fazem hoje, não estava preocupado em
seguir os ensinos de Cristo, mas usá-lo como trampolim
para alcançar seus objetivos - a satisfação material.
35. • Quando o homem pediu a Jesus que arbitrasse a
disputa da herança, ele se recusou, fazendo a pergunta:
“Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós?”
(Lucas 12:14).
• Ele estava simplesmente dizendo que não era seu
propósito acertar querelas de propriedade. É certo
que o homem tinha entendido mal a meta da missão de
Jesus. O Senhor poderia ter deixado isso assim, mas
não o fez.
• Jesus acrescentou uma advertência: “Tende cuidado
e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a
vida de um homem não consiste na abundância dos
bens que ele possui” (Lucas 12:15).
36. • Que declaração forte! “Tende cuidado” ‒ mas o
Senhor não ficou numa única declaração de perigo;
ele acrescentou outra ‒ “guardai-vos”. E qual era o
perigo contra o qual ele estava advertindo tão
duramente? Avareza.
• Ela é o assunto de muitas advertências bíblicas
(Marcos 7:22; Romanos 1:29; I Coríntios 5:10-11; 6:9-
11; Efésios 5:3, 5; Colossenses 3:5; I Timóteo 6:10; II
Pedro 2:14). Um pecado sobre o qual as Escrituras
advertem tão freqüentemente tem que ser muito
espalhado.
• Será que somos cegos a este erro em nossas
próprias vidas? A avareza é um desejo desordenado
por coisas. Vemos e queremos.
37. • A vida consiste de bem mais do que obter e possuir
simplesmente coisas. Ao invés disso, Deus quer
que nós desfrutemos uma vida plena, completa e
equilibrada, e Ele fez provisões através de sua
Palavra para que nós nos realizássemos dessa
forma.
• Ele prometeu suprir todas as nossas
necessidades (Fp 4.19) e prometeu satisfazer os
desejos de nosso coração (Sl 37.4). Mas Ele
também quer que tenhamos nossas prioridades
claras: “Buscai primeiro o Reino de Deus”.
• Desse modo – com todas suas promessas e
prioridades aplicadas equilibradamente em sua
vida – “e todas essas coisas vos serão
acrescentadas” (mt 6.33).
39. • Logo a seguir, Jesus profere um dos mais belos
ensinamentos sobre como deve ser a vida de um
verdadeiro discípulo (Lc 12.22-34).
• Jesus ensina a respeito das preocupações da vida.
Como discípulos de Cristo não podemos viver ansiosos
pelas coisas desta vida. Precisamos aprender a confiar
em Deus, nosso provedor.
40. • As palavras de Jesus também revelam duas maneiras
de se enxergar o mundo:
como "os gentios do
mundo" (Lc 12.30)
entendem a realidade à
sua volta
como os seus discípulos
deveriam agir diante das
mesmas circunstâncias.
• São duas cosmovisões totalmente diferentes e opostas
entre si. Enquanto uma interpreta a realidade da vida
tomando por base os valores meramente materiais, a outra
a vê a partir de valores absolutos e espirituais.
42. • De tempos em tempos, todos nós experimentamos um
sentimento de nervosismo e ansiedade. Principalmente
antes de conferir o resultado de uma prova, participar de
uma reunião importante ou falar em público, por
exemplo. São emoções humanas completamente
normais.
• Mas, em alguns casos, esse sentimento se torna mais
constante do que deveria. E, ao invés de ser passageiro,
acaba tomando as rédeas e comandado nossa vida.
• Quando a ansiedade chega a esse ponto, temos um
quadro clínico chamado “distúrbio de ansiedade”, que se
trata de uma doença mental muito séria.
43. O Que é
• Ansiedade é um termo geral usado para caracterizar
várias doenças que causam nervosismo, medo,
apreensão e preocupação. Esses distúrbios afetam a
maneira como nos sentimos e nos comportamos, e
podem ficar graves a ponto de manifestarem sintomas
físicos reais.
• A ansiedade em um nível leve pode deixar a pessoa
inquieta e desatenta. Já em níveis mais severos pode
ser extremamente debilitante e ter um grande impacto
na vida diária das pessoas que sofrem com esse mal. É
como dizia o dramaturgo e jornalista irlandês Bernard
Shaw: “A ansiedade e o medo envenenam o corpo e o
espírito”.
44. Sintomas de Ansiedade
• Saber identificar o ponto em que a ansiedade
deixou de ser normal para tomar conta da sua vida
pode ser mais difícil do que parece, principalmente
porque ela pode aparecer em várias e diferentes
formas, como ataques de pânico, fobias,
ansiedade social etc, e o diagnóstico nem
sempre é claro.
• Por isso, é importante observar seu próprio
comportamento para ver com que freqüência os
sintomas estão presentes no seu dia a dia. Um bom
começo pode ser verificar essa lista:
45. • Insegurança
• Medo de falar em público.
• Tensão muscular
• Problemas para dormir
• Preocupação excessiva
• Perfeccionismo
• Comportamentos compulsivos
• Pânico
• Medos irracionais
47. • Compramos coisas que não podemos pagar. Logo,
devemos tanto dinheiro que não podemos pagar nossas
dívidas. Provérbios 22:7 adverte que quem pede
emprestado se torna um escravo do emprestador.
• O crédito fácil é um tirano. Como o peixe que abocanha
a isca do anzol, somos atraídos por coisas materiais e
pela nossa obsessão de tê-las agora mesmo. Não
podemos pagá-las, mas não importa. Apenas cinco
pagamentos facilitados, ou um cartão de plástico. Mas a
satisfação instantânea tem seu preço, e é alto.
• A raiz do problema: a avareza ‒ queremos o que
queremos, e faremos coisas erradas para conseguir.
48. • Permitimos que nosso emprego interfira com o
serviço a Deus.
• Tornamo-nos tão devotados à nossa carreira e a
GANHAR MAIS e mais dinheiro que não temos
tempo para ensinar, estudar, orar ou adorar.
• Deus nos manda trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10),
mas ele não quer que façamos de nosso trabalho um
ídolo.
• Ele não quer que esposas negligenciem sua
responsabilidade principal de dirigir o lar (Tito 2:5; I
Timóteo 5:14) para se devotarem a uma carreira.
49. • A raiz do problema: avareza ‒ queremos o que
queremos ‒ e faremos um deus de nosso trabalho para
conseguir.
• Murmuramos e nos queixamos a respeito do que
não temos. “Seja a vossa vida sem avareza.
Contentai-vos com as cousas que tendes” (Hebreus
13:5).
• É fácil olhar em volta e ver nossos vizinhos e colegas
com mais do que temos e então sentir-se privado.
• Sentimos que ficaríamos contentes se tivéssemos
apenas mais uma quinquilharia, mas quando a
conseguirmos, logo desejaremos mais alguma coisa.
50. • O problema é nossa atitude, não nossa posição
financeira. “Quem ama o dinheiro jamais dele se
farta; e quem ama a abundância nunca se farta da
renda” (Eclesiastes 5:10).
• Se não estamos contentes com o que temos agora,
não ficaremos contentes com coisa nenhuma. A raiz
do problema: avareza ‒ queremos o que queremos ‒ e
nos sentimos despojados se não conseguimos. Jesus
simplesmente disse: “... a vida de um homem não
consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas
12:15).
• Coisas materiais não são tudo o que a vida é. Nada
realmente valioso, desejável ou duradouro pode ser
comprado. O Senhor poderia ter parado aqui, porém
não o fez.
51. IV - LIDANDO COM O
RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)
• 1. A necessidade do perdão.
• 2. Perdão, uma via de mão dupla.
53. • No terceiro Evangelho, Jesus nos ensina que a forma
correta de se manter livre desse veneno é possuir uma
atitude pronta a perdoar. "Olhai por vós mesmos. E, se
teu irmão pecar contra ti, repreende-o; e, se ele se
arrepender, perdoa-lhe; e, se pecar contra ti sete vezes
no dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo:
Arrependo-me, perdoa-lhe" (Lc 17.3,4).
54. • A Bíblia diz: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta,
ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa
contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro
reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a
tua oferta” (Mt 5. 23-24). “Se teu irmão pecar contra ti,
vai argüi-lo entre ti e ele só” (Mt 18. 15).
• “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade
com o seu próximo... não se ponha o sol sobre a vossa
ira, nem deis lugar ao diabo” (Ef 4.25-27). “Suportai-vos
uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém
tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o
Senhor vos perdoou, assim também perdoai a vós” (Cl
3. 13).
55. • O Rev Hernandes Dias Lopes, escreve: “O perdão é o
melhor remédio para a saúde emocional. O perdão é
a assepsia da alma, a faxina da mente, a alforria do
coração, a cura das emoções”. Perdoar é lembrar sem
sentir dor. Perdoar é zerar a conta e não cobrar mais a
dívida. O perdão é ato de misericórdia e manifestação
da graça.
• O perdão é absolutamente necessário.
• E isso, por várias razões:
• 1.O perdão é necessário porque temos queixa uns
dos outros. Nós não somos perfeitos, não viemos de
uma família perfeita, não temos um casamento perfeito,
não temos filhos perfeitos nem frequentamos uma igreja
perfeita. Consequentemente, nós temos queixas uns
dos outros. Na verdade, nós decepcionamos as pessoas
e as pessoas nos decepcionam.
56. • 2.O perdão é necessário porque fomos perdoados
por Deus. Quem é receptáculo do perdão precisa
transformar-se em canal do perdão. Aqueles que retêm
o perdão ao próximo fecham-se para receber o perdão
de Deus. Não existe uma pessoa salva que não tenha
sido perdoada.
• Na verdade, no céu só entrarão os perdoados. Logo, é
impossível ser um cristão sem exercitar o perdão.
Devemos perdoar assim como fomos perdoados. Como
Deus nos perdoou devemos nós também perdoar uns
aos outros.
• Não fomos perdoados por mérito, mas por graça.
Perdão não é reivindicação de direito, mas o clamor
solícito da misericórdia.
57. • 3.O perdão é necessário porque por meio dele
restauramos relacionamentos feridos. A Bíblia não
oculta o perigo devastador da mágoa dentro da família e
da igreja. Exemplos como Caim e Abel, José e seus
irmãos, Absalão e Amnon retratam essa amarga
realidade.
58. • Há indivíduos que não conseguem avançar
vitoriosamente rumo ao futuro porque nunca se
desvencilharam das amarras do passado.
• O perdão destampa esse poço infecto.
• Espreme o pus da ferida.
• Cirurgia os abcessos da alma.
• Promove uma assepsia da mente e proclama a
libertação das grossas correntes do ressentimento.
• O perdão constrói pontes no lugar que a mágoa cavou
abismos.
• O perdão passa o óleo terapêutico da cura, onde o ódio
abriu feridas. O perdão promove reconciliação onde a
indiferença quebrou relacionamentos.
• O perdão expressa o triunfo da graça, onde o ódio
mostrou a carranca do desprezo.
59. 2. Perdão, uma via de mão dupla.
Hoje estamos indo, amanhã podemos estar voltando
60. • Jesus também mostrou que o perdão é uma via de
mão dupla (Lc 6.37).
• Quando ensinou sobre o perdão na oração do Pai
Nosso, Jesus foi categórico em dizer que quem não
perdoa também não será perdoado: "Se, porém, não
perdoardes aos homens as suas ofensas, também
vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas" (Mt
6.15).
61. • Ainda o Rev Hernandes Dias Lopes: “A Bíblia diz que
Deus perdoa os nossos pecados e deles não mais se
lembra. Diz ainda, que devemos perdoar assim como
Deus em Cristo nos perdoou. O que significa perdoar
e não mais se lembrar? Significa, porventura,
amnésia? Absolutamente não! Deus não tem
amnésia. Deus sabe tudo e jamais fato algum é
apagado da sua memória. Mas, então, o que a Bíblia
quer dizer que Deus perdoa e esquece? Significa
que Deus nunca mais cobra outra vez aquilo que ele
perdoou.
• Deus nunca mais lança em nosso rosto aquilo que
confessamos e abandonamos. Assim, também, quando
a Bíblia diz que devemos perdoar como Deus e
esquecer, não significa que os fatos que nos
machucaram serão apagados da nossa memória. Isso é
impossível e nem mesmo depende de nós.
62. • Quando guardamos mágoa de alguém,
acabamos nos tornando prisioneiros dessa pessoa.
Ela nos escraviza e nos mantém em cativeiro.
Quando nutrimos mágoa de alguém, esse alguém
nos perturba continuamente. Se vamos nos assentar
para tomar uma refeição, essa pessoa tira o nosso
apetite. Se vamos sair de férias, essa pessoa pega
carona conosco.
• Perdoar é a única maneira de quebrar essas
correntes e ficarmos livres. O perdão deve ser
ilimitado. Jesus nos ensina a perdoar até setenta
vezes sete. Essa cifra não é literal. Ela aponta
setenta vezes o número sete, o número da perfeição.
63. CONCLUSÃO
• Ao estudarmos as limitações dos discípulos, alguns
fatos ficam em evidência.
• Observamos que a incapacidade para enfrentar Satanás
em Lucas 9.40 é justificada em Mateus 17.20 pela falta
de fé; a incredulidade dos discípulos no caminho de
Emaús (Lc 24.13-35) é justificada pela falta de
conhecimento das Escrituras (Lc 24.25-27); o desejo por
grandeza e primazia (Lc 9.46-48) é uma conseqüência
de terem se amoldado à cultura do mundo, e a falta de
perdão existe por não se reconhecer a natureza
perdoadora do Pai celestial.
64. • Nos episódios estudados, vimos uma sequência de
falhas no comportamento dos discípulos. Primeiro, no
monte da transfiguração, Pedro sugeriu igualar Jesus
com Moisés e Elias, fazendo uma tenda para cada um.
Enquanto isso, os discípulos que ficaram ao pé do
monte não conseguiam libertar um menino possesso,
por lhes faltar a oração e o jejum.
• Em seguida eles passaram a discutir qual seria o maior
no reino e queriam proibir um homem de expulsar
demônios em nome de Jesus, por não andar com eles.
Agora Tiago e João querem matar os samaritanos que
se recusam a receber Jesus.