1) O documento discute a natureza da fé como uma luz que ilumina o caminho dos cristãos através da história.
2) A fé cristã é centrada em Cristo e Sua morte e ressurreição, que mostra o poder do amor de Deus.
3) A fé é um dom de Deus que transforma os cristãos e os une à Igreja em sua jornada pela história.
A natureza e o uso da fé na justificação proposto para consideração - Distinções a respeito renunciadas - Uma fé dupla do evangelho expressa nas Escrituras - Fé que não é justificadora, Atos 8. 13; João 2. 23, 24; Lucas 8. 13; Mat 7. 22, 23 - Fé histórica; de onde é assim chamada e a natureza dela - Graus de assentimento nela - Justificação não atribuída a nenhum grau dela - Uma calúnia evitada - As causas da verdadeira fé salvadora
O documento discute a importância da fé católica e do Credo. Pede que os cristãos renovem sua fé e profissão de fé no Credo. Propõe estudos sobre os principais pontos da fé católica durante o Ano da Fé.
O documento discute a importância da santidade pessoal para os cristãos. Afirma que, sem santidade, os cristãos não poderão ter comunhão com Deus ou ver a Ele. Também diz que a fé verdadeira produz obediência e frutos da piedade, não apenas uma confiança vazia. Finalmente, argumenta que os cristãos devem se esforçar para se conformar a Cristo em santidade, assim como Ele se conformou a nós.
O documento discute a importância da fé cristã, descrevendo-a como a resposta adequada ao convite de Deus para entrar em comunhão com Ele, e como um meio de conhecer realidades que não se vêem através da revelação e da Palavra de Deus. A fé é útil porque produz frutos como o conhecimento de Deus, a aceitação de Sua vontade e a pertença ao povo de Deus.
Conformidade a Cristo e seguir o seu exemploSilvio Dutra
Outra coisa proposta para declarar o uso da pessoa de Cristo na religião é a conformidade que nos é exigida a ele. Este é o grande desígnio e projeto de todos os crentes. Cada um deles tem a ideia ou imagem de Cristo em sua mente, aos olhos da fé, como é representada a eles no espelho do Evangelho.
A natureza e o uso da fé na justificação proposto para consideração - Distinções a respeito renunciadas - Uma fé dupla do evangelho expressa nas Escrituras - Fé que não é justificadora, Atos 8. 13; João 2. 23, 24; Lucas 8. 13; Mat 7. 22, 23 - Fé histórica; de onde é assim chamada e a natureza dela - Graus de assentimento nela - Justificação não atribuída a nenhum grau dela - Uma calúnia evitada - As causas da verdadeira fé salvadora
O documento discute a importância da fé católica e do Credo. Pede que os cristãos renovem sua fé e profissão de fé no Credo. Propõe estudos sobre os principais pontos da fé católica durante o Ano da Fé.
O documento discute a importância da santidade pessoal para os cristãos. Afirma que, sem santidade, os cristãos não poderão ter comunhão com Deus ou ver a Ele. Também diz que a fé verdadeira produz obediência e frutos da piedade, não apenas uma confiança vazia. Finalmente, argumenta que os cristãos devem se esforçar para se conformar a Cristo em santidade, assim como Ele se conformou a nós.
O documento discute a importância da fé cristã, descrevendo-a como a resposta adequada ao convite de Deus para entrar em comunhão com Ele, e como um meio de conhecer realidades que não se vêem através da revelação e da Palavra de Deus. A fé é útil porque produz frutos como o conhecimento de Deus, a aceitação de Sua vontade e a pertença ao povo de Deus.
Conformidade a Cristo e seguir o seu exemploSilvio Dutra
Outra coisa proposta para declarar o uso da pessoa de Cristo na religião é a conformidade que nos é exigida a ele. Este é o grande desígnio e projeto de todos os crentes. Cada um deles tem a ideia ou imagem de Cristo em sua mente, aos olhos da fé, como é representada a eles no espelho do Evangelho.
[Estudo bíblico] A Tríade da Graça | Linaldo Lima 04-2014Linaldo Lima
Neste estudo, buscaremos ao máximo detalhar e refletir sobre os três principais elementos da Graça de Cristo, que foram encontrados nos cristãos de Tessalônica, e que formam a tríade-base da aliança da Graça
Este documento é uma carta encíclica do Papa Francisco sobre a fé. Nele, o Papa discute a natureza da fé como um dom de Deus que ilumina o caminho dos cristãos e os leva para uma vida plena. Ele também aborda como a fé foi associada à escuridão nos tempos modernos, mas argumenta que a fé é na verdade uma poderosa luz que vem de Deus e ilumina toda a existência humana.
Maturidade espiritual requer crescimento além da superficialidade e falta de consagração, para uma vida integrada em Cristo através do discipulado. A carta aos coríntios descreve os coríntios como ainda carnais, incapazes de suportar alimento sólido da palavra. A carta aos colossenses pede que sejam apresentados maduros em Cristo, cuja supremacia e visão renovada são essenciais para o desenvolvimento da verdadeira maturidade cristã.
O documento discute a doutrina da eleição divina segundo João Calvino. Ele afirma que Deus escolheu alguns indivíduos para a salvação antes da fundação do mundo, não por méritos deles, mas por Sua própria misericórdia. Qualquer tentativa de atribuir a eleição a previsões ou méritos futuros dos homens contradiz a Escritura e a graça divina. Deus prepara os eleitos para receber Sua graça e justificá-los, não havendo diferença entre eles, a não ser pela escol
O documento discute o significado e importância da fé. Ele explica que fé é confiança em Deus e em Jesus Cristo, e não apenas aceitar algo sem provas. Também destaca que fé deve vir acompanhada de ações para ter significado, e que desenvolver fé requer ouvir, aprender e aplicar a Palavra de Deus.
As batalhas espirituais finais - parte 7Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
O documento descreve a história dos magos que seguiram a estrela para encontrar Jesus recém-nascido em Belém. Resume que os magos foram levados pelo Espírito Santo a seguir a estrela, mas inicialmente foram parar em Jerusalém por ignorância. Logo partiram para Belém, onde encontraram Jesus e o adoraram.
Este documento discute o significado e a natureza da fé cristã. Em três frases:
1) A fé é um dom de Deus que envolve confiar nele e em suas promessas, mesmo sem ver. 2) A fé de Abraão serve como modelo, demonstrando que envolve confiar na fidelidade de Deus ao cumprir suas promessas. 3) Ter fé significa também confessar publicamente a Jesus como Senhor para que a fé se torne visível através de nossas ações.
Este documento apresenta um curso sobre maturidade no Espírito dividido em nove partes, com o objetivo de ensinar os principais aspectos da vida cristã como revelação espiritual, guerra espiritual e plenitude do Espírito. O curso destaca a importância de compreender que o homem é um ser tripartido de espírito, alma e corpo, e que o espírito é a parte pela qual se tem comunhão com Deus.
O documento discute os diferentes tipos de fé: fé natural, fé salvífica e o dom sobrenatural da fé. A fé salvífica é um dom de Deus que é transmitido pela pregação da Palavra. O dom da fé permite crer no impossível e operou poderosamente na vida de Jesus e dos apóstolos. Quanto mais a igreja receber este dom, mais milagres verá.
O documento discute a origem e os resultados da fé. A fé vem de Deus e da Sua Palavra. A fé nos leva à salvação, santificação e cura, e nos dá paz e vitória sobre o mundo. A fé verdadeira permanece firme mesmo em momentos de dificuldade e nos leva a confiar totalmente em Deus.
O documento discute a doutrina da predestinação bíblica, afirmando que Deus escolheu e predestinou alguns indivíduos para salvação antes da fundação do mundo. A salvação depende unicamente da vontade soberana de Deus, não das obras humanas. Apenas aqueles cujos nomes estão inscritos no Livro da Vida se salvarão.
material cedido pelo SDEC Porto "destinado aos catequistas do 6º ano em ordem a prepararem, para os catequizandos, um itinerário que leve a uma "profissão de fé consciente" com implicações na vida pessoal e comunitária "
O documento discute a fé bíblica e exemplos de fé encontrados no capítulo 11 de Hebreus. Ele resume os exemplos de Abel, Enoque, Noé, Abraão e Moisés e como cada um obedeceu a Deus através de sua fé. Também discute como todos os crentes de todos os tempos dependem uns dos outros como parte da grande família da fé.
A vontade de Deus para nós, é o crescimento espiritual progressivo, através de uma vida na plenitude do Espírito, vivendo em santidade, até que cheguemos à maturidade cristã. O versículo do início do nosso estudo, bem como a oração de Paulo pelos colossenses nos mostra isso: “...não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do pleno conhecimento de sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; para que possais andar de maneira digna do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus” (Cl 1.9,10).
O documento discute o crescimento espiritual do cristão. Afirma que assim como o crescimento físico é natural, o crescimento espiritual também é destinado por Deus. Os cristãos devem progredir da imaturidade à maturidade, permanecendo unidos a Cristo e seguindo Seu exemplo. O objetivo final é alcançar a plenitude espiritual e se tornar maduros em Cristo.
Paletra voltada ao resgate do Cristianismo sadio, sem supertições, infantilidades ou debates inócuos, encarando o verdadeiro inimigo e estruturando o alicerce da igreja sobre suas verdadeira fonte: JESUS.
Reforma protestante - Os 5 solas da reformaFredson André
O documento descreve os Cinco Solas da Reforma: (1) Sola Scriptura - A Bíblia é a única fonte de autoridade; (2) Solo Christus - Cristo é o único mediador da salvação; (3) Sola Gratia - A salvação é unicamente pela graça de Deus; (4) Sola Fide - A justificação é somente pela fé; (5) Soli Deo Gloria - A glória é unicamente para Deus.
Esta carta encíclica do Papa Francisco sobre a fé trata de:
1) A fé como luz que ilumina o caminho do homem, vinda de Deus e capaz de orientar toda a existência.
2) A objeção moderna de que a fé seria uma ilusão que impede o progresso, e a necessidade de redescobrir a fé como verdadeira luz.
3) Abraão como modelo de fé, respondendo à chamada e promessa de Deus através da escuta da Palavra divina.
Este documento discute a natureza da fé como uma luz que ilumina o caminho humano. A fé nasce do encontro com Deus vivo que se revela em Jesus Cristo. Embora a fé tenha sido associada à escuridão pelos modernos, na verdade ela é uma luz que vem de Deus e ilumina toda a existência humana, orientando-a para a plenitude.
[Estudo bíblico] A Tríade da Graça | Linaldo Lima 04-2014Linaldo Lima
Neste estudo, buscaremos ao máximo detalhar e refletir sobre os três principais elementos da Graça de Cristo, que foram encontrados nos cristãos de Tessalônica, e que formam a tríade-base da aliança da Graça
Este documento é uma carta encíclica do Papa Francisco sobre a fé. Nele, o Papa discute a natureza da fé como um dom de Deus que ilumina o caminho dos cristãos e os leva para uma vida plena. Ele também aborda como a fé foi associada à escuridão nos tempos modernos, mas argumenta que a fé é na verdade uma poderosa luz que vem de Deus e ilumina toda a existência humana.
Maturidade espiritual requer crescimento além da superficialidade e falta de consagração, para uma vida integrada em Cristo através do discipulado. A carta aos coríntios descreve os coríntios como ainda carnais, incapazes de suportar alimento sólido da palavra. A carta aos colossenses pede que sejam apresentados maduros em Cristo, cuja supremacia e visão renovada são essenciais para o desenvolvimento da verdadeira maturidade cristã.
O documento discute a doutrina da eleição divina segundo João Calvino. Ele afirma que Deus escolheu alguns indivíduos para a salvação antes da fundação do mundo, não por méritos deles, mas por Sua própria misericórdia. Qualquer tentativa de atribuir a eleição a previsões ou méritos futuros dos homens contradiz a Escritura e a graça divina. Deus prepara os eleitos para receber Sua graça e justificá-los, não havendo diferença entre eles, a não ser pela escol
O documento discute o significado e importância da fé. Ele explica que fé é confiança em Deus e em Jesus Cristo, e não apenas aceitar algo sem provas. Também destaca que fé deve vir acompanhada de ações para ter significado, e que desenvolver fé requer ouvir, aprender e aplicar a Palavra de Deus.
As batalhas espirituais finais - parte 7Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
O documento descreve a história dos magos que seguiram a estrela para encontrar Jesus recém-nascido em Belém. Resume que os magos foram levados pelo Espírito Santo a seguir a estrela, mas inicialmente foram parar em Jerusalém por ignorância. Logo partiram para Belém, onde encontraram Jesus e o adoraram.
Este documento discute o significado e a natureza da fé cristã. Em três frases:
1) A fé é um dom de Deus que envolve confiar nele e em suas promessas, mesmo sem ver. 2) A fé de Abraão serve como modelo, demonstrando que envolve confiar na fidelidade de Deus ao cumprir suas promessas. 3) Ter fé significa também confessar publicamente a Jesus como Senhor para que a fé se torne visível através de nossas ações.
Este documento apresenta um curso sobre maturidade no Espírito dividido em nove partes, com o objetivo de ensinar os principais aspectos da vida cristã como revelação espiritual, guerra espiritual e plenitude do Espírito. O curso destaca a importância de compreender que o homem é um ser tripartido de espírito, alma e corpo, e que o espírito é a parte pela qual se tem comunhão com Deus.
O documento discute os diferentes tipos de fé: fé natural, fé salvífica e o dom sobrenatural da fé. A fé salvífica é um dom de Deus que é transmitido pela pregação da Palavra. O dom da fé permite crer no impossível e operou poderosamente na vida de Jesus e dos apóstolos. Quanto mais a igreja receber este dom, mais milagres verá.
O documento discute a origem e os resultados da fé. A fé vem de Deus e da Sua Palavra. A fé nos leva à salvação, santificação e cura, e nos dá paz e vitória sobre o mundo. A fé verdadeira permanece firme mesmo em momentos de dificuldade e nos leva a confiar totalmente em Deus.
O documento discute a doutrina da predestinação bíblica, afirmando que Deus escolheu e predestinou alguns indivíduos para salvação antes da fundação do mundo. A salvação depende unicamente da vontade soberana de Deus, não das obras humanas. Apenas aqueles cujos nomes estão inscritos no Livro da Vida se salvarão.
material cedido pelo SDEC Porto "destinado aos catequistas do 6º ano em ordem a prepararem, para os catequizandos, um itinerário que leve a uma "profissão de fé consciente" com implicações na vida pessoal e comunitária "
O documento discute a fé bíblica e exemplos de fé encontrados no capítulo 11 de Hebreus. Ele resume os exemplos de Abel, Enoque, Noé, Abraão e Moisés e como cada um obedeceu a Deus através de sua fé. Também discute como todos os crentes de todos os tempos dependem uns dos outros como parte da grande família da fé.
A vontade de Deus para nós, é o crescimento espiritual progressivo, através de uma vida na plenitude do Espírito, vivendo em santidade, até que cheguemos à maturidade cristã. O versículo do início do nosso estudo, bem como a oração de Paulo pelos colossenses nos mostra isso: “...não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do pleno conhecimento de sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; para que possais andar de maneira digna do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus” (Cl 1.9,10).
O documento discute o crescimento espiritual do cristão. Afirma que assim como o crescimento físico é natural, o crescimento espiritual também é destinado por Deus. Os cristãos devem progredir da imaturidade à maturidade, permanecendo unidos a Cristo e seguindo Seu exemplo. O objetivo final é alcançar a plenitude espiritual e se tornar maduros em Cristo.
Paletra voltada ao resgate do Cristianismo sadio, sem supertições, infantilidades ou debates inócuos, encarando o verdadeiro inimigo e estruturando o alicerce da igreja sobre suas verdadeira fonte: JESUS.
Reforma protestante - Os 5 solas da reformaFredson André
O documento descreve os Cinco Solas da Reforma: (1) Sola Scriptura - A Bíblia é a única fonte de autoridade; (2) Solo Christus - Cristo é o único mediador da salvação; (3) Sola Gratia - A salvação é unicamente pela graça de Deus; (4) Sola Fide - A justificação é somente pela fé; (5) Soli Deo Gloria - A glória é unicamente para Deus.
Esta carta encíclica do Papa Francisco sobre a fé trata de:
1) A fé como luz que ilumina o caminho do homem, vinda de Deus e capaz de orientar toda a existência.
2) A objeção moderna de que a fé seria uma ilusão que impede o progresso, e a necessidade de redescobrir a fé como verdadeira luz.
3) Abraão como modelo de fé, respondendo à chamada e promessa de Deus através da escuta da Palavra divina.
Este documento discute a natureza da fé como uma luz que ilumina o caminho humano. A fé nasce do encontro com Deus vivo que se revela em Jesus Cristo. Embora a fé tenha sido associada à escuridão pelos modernos, na verdade ela é uma luz que vem de Deus e ilumina toda a existência humana, orientando-a para a plenitude.
Este documento é uma carta encíclica do Papa Francisco sobre a fé. Nele, o Papa discute a natureza da fé como um dom de Deus que ilumina o caminho dos fiéis através da história. Ele também aborda como a fé foi associada à escuridão nos tempos modernos e a necessidade de redescobrir a fé como uma verdadeira luz para a humanidade.
Este documento é uma carta encíclica do Papa Francisco sobre a fé. Nele, o Papa discute a natureza da fé como um dom de Deus que ilumina o caminho dos fiéis através da história. Ele também aborda como a fé foi associada à escuridão nos tempos modernos e a necessidade de redescobrir a fé como uma verdadeira luz para a humanidade.
Carta encíclica lumen fidei papa franciscoMundo Católico
Este documento é uma carta encíclica do Papa Francisco sobre a fé. Nele, o Papa discute a natureza da fé como um dom de Deus que ilumina o caminho dos cristãos e os guia através da história. Ele também aborda como a fé foi associada à escuridão nos tempos modernos e a necessidade de redescobrir a fé como uma verdadeira luz para a humanidade.
Lumen Fidei - Intro, Cap 1 + 2. (Portugues).pptxMartin M Flynn
Este documento discute a fé em três capítulos. O primeiro capítulo explora a fé de Abraão e Israel e como levou à plenitude da fé cristã e salvação por meio de Cristo. O segundo capítulo examina como a fé está ligada à verdade e como a fé envolve audição, visão e diálogo com a razão. O terceiro capítulo discute como a Igreja transmite a fé por meio dos sacramentos.
O capítulo 3 discute como a Igreja transmite a fé através da confissão de fé, celebração dos sacramentos, seguimento do decálogo e oração. O capítulo 4 discute como a fé ilumina as relações humanas, permitindo a fraternidade, e como dá força na adversidade ao revelar o amor de Deus.
1) O documento é um boletim informativo de uma ordem religiosa chamada Chamado Carmo de Viana do Castelo em Portugal. Ele lista eventos como exercícios espirituais, orações pelos falecidos e encontros bíblicos.
2) Inclui uma reflexão sobre como a fé não deve ser uma ideologia que impõe um único ponto de vista, mas deve promover o respeito pela diversidade.
3) O Papa Bento XVI em sua mensagem para a Quaresma de 2013 explica que a fé e a caridade estão intimamente ligadas, e
A carta encíclica Lumen Fidei discute a fé como uma luz que ilumina a existência humana. O Papa Francisco explica que a fé pressupõe um encontro pessoal com Jesus Cristo e que ao crermos nele, confiamos nossa vida a seu amor misericordioso. A fé fortalece os laços entre as pessoas e deve ser transmitida de geração em geração.
O documento propõe temas para grupos de jovens durante o Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI. O primeiro tema é "Fé - A alegria de acreditar" e discute a importância da fé para os cristãos, definindo fé como confiança no Evangelho e em Deus. A fé não é algo construído pelo homem, mas sim uma atitude de abandono e confiança na Palavra de Deus.
O documento discute a relação entre fé e dúvida. Aponta que Copérnico teve fé no sistema heliocêntrico após investigação e dúvida sobre o sistema geocêntrico. Também argumenta que a fé na Bíblia refere-se à mensagem do evangelho, não dependendo da credulidade humana, e que dúvidas filosóficas não invalidam a promessa de Deus ou impedem a salvação.
1) O documento resume um evento ecumênico de jovens cristãos que assinaram uma "Carta da Esperança" promovendo a união entre as igrejas.
2) A mensagem do Papa Bento XVI para a Jornada Mundial das Comunicações Sociais fala sobre as redes sociais como portais de verdade e fé que podem promover a harmonia entre as pessoas.
3) O documento lista atividades futuras da Juventude Eucarística Franciscana incluindo retiros, visitas a grupos e celebrações.
Este documento apresenta uma oração pedindo a graça da fé e uma profissão de fé. A oração pede ao Senhor que renove e fortaleça a fé do autor, para que ele possa viver de acordo com a Palavra de Deus. A profissão de fé é o Credo dos Apóstolos, que resume as principais verdades da fé cristã.
Creio em Jesus Cristo -10 º ano catequesecatsimoes
O documento discute diferentes modelos de fé cristã através de exemplos bíblicos. Apresenta a fé de Maria como um total abandono em Deus, a fé da mulher samaritana como uma acolhida ao amor de Jesus, e a conversão de Paulo como uma transformação após o encontro com Cristo. Conclui que estes exemplos oferecem um caminho para crescer na fé através da acolhida da palavra de Deus, da resposta pessoal a Deus, da comunicação da fé recebida e da vivência da fé na
The document discusses the Catholic feast of the Holy Trinity. It reflects on God revealing Godself as Father, Son, and Holy Spirit. It also discusses the call to renew baptismal commitments and reflect the Trinity's communion, sharing, and hope in one's life.
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra 21.03.2016Claudio Marcio
Este documento apresenta os dez princípios doutrinários da Igreja Batista Pacto Novo. Estes incluem a crença na Bíblia, na igreja como o Corpo Espiritual de Cristo, no dízimo, no batismo por imersão, na salvação por meio do sacrifício de Jesus, e na Trindade de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
O documento discute como a fé fornece uma luz que ilumina o caminho humano de forma mais poderosa do que a razão sozinha. A fé nasce do encontro com Deus vivo e nos guia através da história.
O documento discute o conceito de fé na teologia cristã, analisando como ele é tratado na Bíblia, nos Padres da Igreja e no Magistério atual. Na Bíblia, a fé é vista como confiança e entrega a Deus, respondendo à Sua revelação. Nos Padres da Igreja, a fé é tratada como obediência a Deus e união com Cristo. No Magistério atual, a fé é apresentada como adesão à revelação de Deus e testemunho do Pai e do Filho
O documento discute o conceito de fé em três frases:
1) A fé é a firme opinião de que algo é verdade, sem provas objetivas, baseada na confiança absoluta na fonte;
2) A fé é a certeza do que se espera e a convicção do que não se vê, conforme a Bíblia;
3) A fé é uma escolha pessoal incondicional de entregar-se a Deus.
1) A vida humana é marcada por uma busca de sentido e esperança, mas estas questões são relativizadas hoje em dia pela falta de uma fonte unificadora de significado. 2) A fé não é algo óbvio ou cômodo, requer humildade para aceitar que precisamos de ajuda para ser libertados do "eu" e receber o amor de Deus. 3) Testemunhar a fé é transmitir a inquietação da busca e a paz do encontro com Deus, convidando os outros a se reconciliarem com Ele durante a Quaresma.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
2. Introdução
“Eu vim ao mundo como luz, para aquele que
crê em mim não permaneça nas trevas.” (Jo
12,46)
Conscientes do amplo horizonte que a fé lhes
abria, os cristãos chamaram a Cristo o
verdadeiro Sol, cujos raios dão a vida.
3. Quem acredita, vê; vê com uma luz que ilumina todo
o percurso da estrada, porque nos vem de Cristo
ressuscitado, estrela da manhã que não tem ocaso.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
4. Nos tempos modernos, pensou-se que a fé
poderia ter sido suficiente antigamente, mas
não hoje. Nesta perspectiva, a fé é vista como
uma luz ilusória, que impede o nosso caminho
de homens livres rumo ao amanhã.
UMA FÉ ILUSÓRIA ?
5. UMA FÉ ILUSÓRIA ?
Assim, o homem renunciou à busca de uma luz
grande, de uma verdade grande, para se
contentar com pequenas luzes que ilumina por
breves instantes, mas são incapazes de
desvendar a estrada.
6. Quando falta a luz, tudo se torna confuso: é impossível
distinguir o bem do mal, diferenciar a estrada que conduz à
meta daquela que nos faz girar repetidamente em
círculo, sem direção.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
7. Por isso, urge recuperar o caráter de luz
que é próprio da fé, pois, quando a sua
chama se apaga, todas as outras luzes
acabam também por perder o seu vigor.
UMA LUZ A REDESCOBRIR
8. UMA LUZ A REDESCOBRIR
A fé nasce no encontro com o Deus vivo, que nos
chama e revela o seu amor: um amor que nos
procede e sobre o qual podemos apoiar-nos para
construir solidamente a vida.
Ela nos aparece como luz para estrada orientando
nossos passos no tempo.
9. UMA LUZ A REDESCOBRIR
A convicção de uma fé que faz grande e plena a
vida, centrada em Cristo e na força de sua
graça, animava a missão dos primeiros cristãos.
O concílio Vaticano II fez brilhar a fé no âmbito da
experiência humana, percorrendo assim os
caminhos do homem contemporâneo. Dessa
forma, viu-se como a fé enriquece a existência
humana em todas as suas dimensões.
10. Na fé reconhecemos que uma Palavra estupenda nos foi
dirigida: acolhendo esta Palavra, que é Cristo, o Espírito
Santo transforma-nos, ilumina o caminho do futuro e faz
crescer em nós as asas da esperança para o percorremos
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
11. A fé desvenda-nos o caminho e acompanha os
nossos passos na história. Por isso, se
quisermos compreender o que é fé, temos de
explanar o seu percurso , o caminho dos
homens crentes, com os primeiros
testemunhos já no Antigo Testamento.
ACREDITAMOS NO AMOR
12. ABRAÃO, NOSSO PAI NA FÉ
Um posto singular ocupa Abraão, nosso pai na
fé. Na sua vida, aconteceu um fato
impressionante: Deus dirigiu-lhe a Palavra,
revela-Se um Deus que fala e o chama por
nome.
A fé está ligada à escuta. Abraão não vê Deus,
mas ouve a sua voz.
13. ABRAÃO, NOSSO PAI NA FÉ
A fé é a resposta a uma Palavra que interpela
pessoalmente, a um Tu que nos chama por
nome.
A fé acolhe esta Palavra como rocha segura,
sobre a qual se pode construir com alicerces
firmes.
14. A grande prova da fé de Abraão, o sacrifício do filho
Isaac, manifestará até que ponto este amor
originador é capaz de garantir a vida mesmo além
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
15. A FÉ DE ISRAEL
A luz de Deus vem-nos através da narração
de sua revelação e, assim, é capaz de
iluminar nosso caminho no tempo, recordando
os benefícios divinos e mostrando como se
cumprem as suas promessas.
O ídolo é um pretexto para se colocar a si
mesmo no centro da realidade, na adoração
da obra das próprias mãos.
16. A FÉ DE ISRAEL
O ato de fé do indivíduo insere-se em uma
comunidade, no “nós” comum do povo, que, na
fé, é como um só homem: “o meu filho
primogênito” – assim Deus designará todo Israel
(Ex 4,22).
A fé é um dom gratuito de Deus, que exige a
humildade e a coragem de fiar-se e entregar-se
para ver o caminho luminoso do encontro entre
Deus e os homens, a história da salvação.
17. Acreditar significa confiar-se a um AMOR
MISERICORDIOSO que sempre acolhe e perdoa, que
sustenta e guia a existência, que se mostra poderoso na
sua capacidade de endireitar os desvios da nossa história.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
18. A PLENITUDE DA FÉ CRISTÃ
A fé cristã está centrada em Cristo; é
confissão de que Jesus é o Senhor e de que
Deus O ressuscitou de entre os mortos (Rm
10,9).
A fé cristã é fé no Amor pleno, no seu poder
eficaz, na sua capacidade de transformar o
mundo e iluminar o tempo.
19. A PLENITUDE DA FÉ CRISTÃ
Na contemplação da morte de Jesus a fé se
reforça e recebe uma luz fulgurante, é quando
ela se revela como fé no seu amor inabalável
por nós que é capaz de penetrar na morte
para nos salvar.
20. A fé cristã é fé na encarnação do Verbo e na sua
ressurreição na carne; é fé em um Deus que Se fez
tão próximo que entrou na nossa história.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
21. A SALVAÇÃO PELA FÉ
A salvação pela fé consiste em reconhecer o
primado do dom de Deus, como resume São
Paulo: “É pela graça que fostes salvos, mediante
a fé. E isso não vem de vós: é dom de Deus!” (Ef
2,8)
A fé sabe que Deus Se tornou muito próximo de
nós, que Cristo nos foi oferecido como grande
dom que nos transforma interiormente, que habita
em nós, e assim nos dá a luz que ilumina a
origem e o fim da vida, o arco inteiro do percurso
humano.
22. O cristão pode ter os olhos de Jesus, os seus sentimentos,
a sua disposição filial, porque é feito participante do seu
Amor, que é o Espírito; é neste Amor que se recebe, de
algum modo, a visão própria de Jesus.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
23. A FORMA ECLESIAL DA FÉ
A fé torna-se operativa no cristão a partir do
dom recebido, a partir do Amor que o atrai para
Cristo (Gl 5,6) e o torna participante do caminho
da Igreja, peregrina na história rumo à
perfeição. Para quem foi assim transformado,
abre-se um novo modo de ver: a fé torna-se luz
para os seus olhos.
24. Se não acreditardes, não compreendereis
(Is 7,9) foi assim que a versão grega da
bíblia hebraica traduziu as palavras do
profeta Isaías Acaz, fazendo aparecer como
central na fé, a questão do conhecimento da
verdade.
SE NÃO ACREDITARDES, NÃO
COMPREENDEREIS
25. FÉ E VERDADE
O profeta exorta a compreender os caminhos do
Senhor, encontrando na fidelidade de Deus o
plano de sabedoria que governa os séculos.
Pela sua ação intrínseca com a verdade, a fé
capaz de oferecer uma luz nova, superior aos
cálculos dos reis, porquê vê mais longe,
compreende o agir de Deus, que é fiel à sua
aliança e às sua promessas.
26. A busca da verdade é uma questão de memória, de
memória profunda, porque visa a algo que nos procede e,
dessa forma, pode conseguir unir-nos para além do nosso
“eu” pequeno e limitado.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
27. O CONHECIMENTO DA VERDADE E O
AMOR
No entrelaçamento da fé com o amor que se
compreende a forma de conhecimento próprio da
fé, a sua força de convicção, a sua capacidade
iluminar os nossos passos.
Apenas à medida que o amor estiver fundado na
verdade é que pode perdurar no tempo, superar
o instante efêmero e permanecer firme para
sustentar um caminho comum.
28. Se o amor tem necessidade da verdade,
também a verdade precisa do amor: amor e
verdade não se podem separar.
Quem ama compreende que o amor é
experiência da verdade, compreende que
precisamente é ele que abre os nossos olhos
para verem a realidade inteira, de maneira nova,
em união com a pessoa amada.
O CONHECIMENTO DA VERDADE E O
AMOR
29. O conhecimento da fé, pelo fato de nascer do amor
de Deus que estabelece a Aliança é conhecimento
que ilumina um caminho na história.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
30. A FÉ COMO ESCUTA E VISÃO
O ouvido atesta não só o chamado pessoal e a
obediência, mas também que a verdade se
revela no tempo; a vista, por sua vez, oferece a
visão plena de todo o percurso, permitindo
situar-nos no grande projeto de Deus; sem tal
visão, disporíamos apenas de fragmentos
isolados de um todo desconhecido.
31. Por meio da sua encarnação, com a sua vinda entre nós,
Jesus tocou-nos e, através dos sacramentos, ainda hoje
nos toca; dessa forma, transformando o nosso coração,
permitiu-nos – e permite-nos – reconhecê-lo e confessá-lo
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
32. O DIÁLOGO ENTRE FÉ E
RAZÃO
O encontro da mensagem evangélica com o
pensamento filosófico do mundo antigo
constituiu uma passagem decisiva para o
Evangelho chegar a todos os povos.
O crente não é arrogante; pelo contrário, a
verdade torna-o humilde, sabendo que, mais
do que a possuímos, é ela que nos abraça e
possui.
33. Convidando a maravilhar-se diante do mistério da
criação, a fé alarga os horizontes da razão parar
iluminar melhor o mundo que se abre aos estudos da
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
34. A FÉ E A BUSCA DE DEUS
O homem religioso procura reconhecer os sinais
de Deus nas experiência diárias da sua vida, no
ciclo das estações, na fecundidade da terra e em
todo o movimento do universo.
Encontrando-se a caminho, o homem religioso
deve estar pronto a deixar-se guiar, a sair de si
mesmo para encontrar o Deus que não cessa de
nos surpreender.
35. Quem se põe a caminho para praticar o bem já se
aproxima de Deus, já está sustentado pela sua ajuda,
porque é próprio da luz divina iluminar os nossos olhos,
quando caminhamos para a plenitude do amor.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
36. FÉ E TEOLOGIA
Como luz que é, a fé convida-nos a penetrar nela,
a explorar mais o horizonte que ilumina, para
conhecer melhor o que amamos.
A fé reta orienta a razão para se abrir à luz que
vem de Deus, a fim de que ela, guiada pelo amor
à verdade, possa conhecer Deus de forma mais
profunda.
37. Que a teologia esteja ao serviço da fé dos cristãos,
vise humildemente preservar e aprofundar o crer de
todos, sobretudo dos mais simples.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
38. Quem se abriu ao amor de Deus, acolheu a
sua voz e recebeu a sua luz não pode
guardar esse dom para si mesmo.
TRANSMITO-VOS AQUILO QUE
RECEBI
39. A IGREJA, MÃE DA NOSSA FÉ
A luz de Jesus brilha no rosto dos cristãos como
em um espelho, e assim se difunde chegando até
nós, para que também nós possamos participar
dessa visão e refletir para outros a sua luz.
Aquele ato de amor de Jesus que gerou no
mundo vida nova, chega até nós na memória de
outros, das testemunhas, guardado vivo naquele
sujeito único de memória que é Igreja; esta é
uma Mãe que nos ensina a falar a linguagem da
fé.
40. Quem recebe a fé descobre que os espaços
do próprio “eu” se alargam, gerando-se nele
novas relações que enriquecem a vida.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
41. OS SACRAMENTOS E A
TRANSMISSÃO DA FÉ
Nos sacramentos se comunica uma memória
encarnada, ligada aos lugares e épocas da
vida, associada com todos os sentidos; neles,
a pessoa é envolvida, como membro de um
sujeito vivo, em um tecido de relações
comunitárias.
42. OS SACRAMENTOS E A
TRANSMISSÃO DA FÉ
No Batismo, o homem também recebe uma
doutrina que deve professar e uma forma
concreta de vida que requer o envolvimento de
toda sua pessoa, encaminhando-a para o bem;
ele é transferido para um novo âmbito, confiando
a um novo ambiente, a uma nova maneira
comum de agir, na Igreja.
43. OS SACRAMENTOS E A
TRANSMISSÃO DA FÉ
Na Eucaristia, temos o cruzamento dos dois
eixos sobre os quais a fé percorre o seu
caminho. Por um lado, o eixo da história, por
outro o eixo que conduz do mundo visível ao
invisível.
44. Aquele que confessa a fé sente-se implicado na
verdade que confessa; não pode pronunciar, com
verdade, as palavras do Credo, sem ser por isso
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
45. FÉ, ORAÇÃO E DECÁLOGO
No Pai-nosso o cristão aprende a partilhar a
própria experiência espiritual de Cristo e começa
a ver com os olhos d’Ele.
No Decálogo tem indicações concretas para sair
do deserto do “eu” autor-referencial e entrar em
diálogo com Deus, deixando-se abraçar pela sua
misericórdia a fim de irradiá-la.
46. A confissão de fé, a celebração dos sacramentos, a
celebração dos sacramentos, o caminho do Decálogo e
a oração são os elementos que resumem o tesouro de
memória que a Igreja transmite.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
47. A UNIDADE E A INTEGRIDADE
DA FÉ
A fé é uma só, porque passa sempre pelo
ponto concreto da encarnação, sem nunca
superar a carne a história de Cristo, dado que
Deus Se quis revelar plenamente nela.
Visto que a unidade da fé é a unidade da
Igreja, tirar algo à fé é fazê-lo à verdade da
comunhão.
48. Como serviço à unidade da fé e à sua transmissão íntegra,
o Senhor deu à Igreja o dom da sucessão apostólica. Por
seu intermédio, fica garantida a continuidade da memória
da Igreja é possível beber, com certeza, na fonte pura de
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
49. O primeiro construtor é Noé, que, na arca,
consegue salvar sua família. Depois aparece
Abraão , de quem se diz que, pela fé, habitara
em tendas, esperando a cidade de alicerces
firmes. Vemos assim surgir, relacionados com
a fé, uma nova fiabilidade que só Deus pode
dar.
DEUS PREPARA PARA ELES UMA
CIDADE
50. A FÉ E O BEM COMUM
Se o homem de fé assenta sobre o Deus-
Amém, o Deus fiel, tornando-se assim firme
ele mesmo, podemos acrescentar que a
firmeza da fé se refere também à cidade que
Deus está preparando para o homem.
51. A fé é um bem para todos: a sua luz não ilumina apenas o
âmbito da Igreja nem serve somente para construir uma
cidade eterna no além, mas ajuda também a construir as
nossas sociedades de modo que caminhem para um futuro
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
52. A FÉ E A FAMÍLIA
A fé não é um refúgio para gente sem coragem,
mas a dilatação da vida: faz descobrir um
grande chamado e assegura que esse amor é
fiável, que vale a pena entregar-se a ele, porque
o seu fundamento se encontra na fidelidade de
Deus, que é mais forte do que toda a nossa
fragilidade.
53. Fundados sobre esse amor, homem e mulher podem
prometer-se amor mútuo com um gesto que
compromete a vida inteira e que lembra muitos traços
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
54. UMA LUZ PARA A VIDA EM
SOCIEDADE
No centro da fé bíblica, há o amor de Deus, o
seu cuidado concreto por cada pessoa, o seu
desejo de salvação que abraça toda a
humanidade e a criação inteira e que atinge o
clímax na encarnação, morte e ressurreição
de Jesus Cristo.
55. A fé ilumina a vida social. Possui uma luz criadora para
cada momento novo da história, porque coloca todos os
acontecimentos em relação com a origem e o destino de
tudo no Pai que nos ama.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
56. UMA FORÇA CONSOLADORA NO
SOFRIMENTO
O cristão sabe que o sofrimento não pode ser
eliminado, mas pode adquirir um sentido:
pode tornar-se e de amor, de entrega nas
mãos de Deus que não nos abandona e,
desse modo, ser uma etapa de crescimento
na fé e no amor.
57. Ao homem que sofre, Deus não dá um raciocínio que explica
tudo, mas oferece a sua resposta sob a forma de uma presença
que o acompanha, de uma história de bem que se une a cada
história de sofrimento para nela abrir uma brecha de luz.
REFLETINDO COM A LUMEN FIDEI
58. FELIZ DAQUELA QUE
ACREDITOU
Na Mãe de Jesus, a fé mostrou-se cheia de
fruto e, quando a nossa vida espiritual dá
fruto, nós nos enchemos de alegria, que é o
sinal mais claro da grandeza da fé.
59. CRÉDITOS
Texto: Lumen Fidei (A luz da fé)
Organização e slides: Thiago Sousa,
seminarista FAM (Filhos do Amor
Misericordioso)
Contatos:
thiago-luiz-sousa@hotmail.com
www.facebook.com/thiago.luizdesousa