1. B I O T I C A V o l u m e n 1 2 . Número I . 1 9 8 7
I N F L U E N C I A D E L O S E X T R A C T I V O S E N L A R E S I S T E N C I A
N A T U R A L D E S E I S M A D E R A S T R O P I C A L E S A L H O N G O D E
P U D R I C I O N M O R E N A LENZITES TRABEA
R i c a r d o R e y e s C h i l p a
Víctor Pérez M o r a l e s
S o c o r r o d e l A n g e l B l a n c o
B I B L I O T E C A - I N I R E B
S O B R E T I R O D E
D I O T I C A
I N S T I T U T O N A C I O N AL
DE I N V E S T I G A C I O N E S S O B R E R E C U R S O S B I O T I C OS
A P A R T A D O P O S T A L 6 3 XALAPA V E R . M E X I C O
V

2. B I O T I C A , V o l u m e n 1 2 . N ú m e r o I . 1 9 8 7
I N F L U E N C I A D E L O S E X T R A C T I V O S E N L A R E S I S T E N C I A
N A T U R A L D E S E I S M A D E R A S T R O P I C A L E S A L H O N G O D E
P U D R I C I O N M O R E N A LENZITES TRABEA
R i c a r d o R e y e s C h i l p a
Víctor Pérez M o r a l e s
S o c o r r o d e l A n g e l B l a n co
R e s u m e n
R c C N ( ^ l i i l j K i . R . . P é r c ? M o r a l e s . V . l A n g e l B l a n c o , S . ( I n s t i t u t o N a c i o n a l d e I n v e s t i g a c i o n e s s o b re
R e c u r s o s Bióticos, A p a r t a d o p o s t a l 6 3 , 9 1 0 0 0 X a l a p a , V e r a c r u z , México). Influencia de los extractivos en la
resistencia natural de seis maderas tropicales al hongo de pudrición morena Lenzites trabea. B i o t i c a 1 2 ( I ) : 7 -
2 0 . 1 9 8 7 . — L a r e s i s t e n c i a n a t u r a l d e l a m a d e r a d e a l b u r a y d e d u r a m e n d e s e i s e s p e c i e s t r o p i c a l es
n a c i o n a l e s , a l h o n g o d e pudrición m o r e n a Lenzites trabea s e evaluó e n e l l a b o r a t o r i o m e d i a n t e p r u e b a s d e
s u e l o - b l o q u e . K n t o d o s l o s c a s o s , l o s p r o m e d i o s d e p e s o p e r d i d o d e l d u r a m e n d e b i d o a l a pudrición f u e r o n
i n f e r i o r e s a l b'Á y s e l e c l a s i f i có c o m o a l t a m e n t e r e s i s t e n t e . L a r e s i s t e n c i a d e l a a l b u r a a l a pudrición,
c o n ) | ) ; i r a d i c o n l a d e l d u r a m e n , f u e e n p r o m e d i o t r e c e v e c e s m e n o r p a r a c i n c o e s p e c i e s , p e r o sólo f u e d o s
v e c e s m e n o r e n e l c a s o d e Manilkara zapota ( S a p o t a c e a e ) . A fin d e i n v e s t i g a r e l e f e c t o d e l a r e m o c i ó n d e
l o s e x t r a c t i v o s d e l d u r a m e n e n l a r e s i s t e n c i a a l a pudrición, f u e r o n t r a t a d a s p r o b e t a s d e l g a d a s d e l d u r a m e n
d e c a d a e s p e c i e s u c e s i v a m e n t e c o n l i e x a n o , éter etílico, a c e t o n a , m e t a n o l y a g u a e n u n a p a r a t o s o x h i e t .
Después d e c a d a ] > a s o d e e x t r a c c i ó n s e r e t i r ó u n n ú m e r o i g u a l d e p r o b e t a s p a r a e v a l u a r s u r e s i s t e n c i a a L.
(rabea e n p r u e b ; i s d e s u e l o - b l o q u e . E l d u r a m e n d e c i n c o e s p e c i e s sufrió u n a n o t a b l e disminución e n s u
r e s i s t e n c i a después d e l a extracciÓTi c o n l a s e c u e n c i a c o m p l e t a d e l o s d i s o l v e n t e s , p e r o e l d e A i . zapota
c o n s e r v ó s u r e s i s t e n c i a . L o s p r o m e d i o s d e l o s p o r c e n t a j e s d e p e s o p e r d i d o d e b i d o a l a pudrición d e l a s
p i o b e l a s n o e x t r a í d a s y e x t r a í d a s f u e r o n : 2 . 0 y 0 . 5 p a r a M . zapota, 5 . 3 y 1 9 . 7 p a r a Astronium graveolens
( A n a c a r d i a c e a e ) , 7 . f > y 3 0 . 4 p a r a Dialium guianense, 1 . 2 y 4 3 . 6 p a r a Lonchocarpus castillot, 7 . 9 y 3 4 . 4 p a r a
Lysiloma acapuUensis, f i n a l m e n t e 1 . 8 y 6 0 . 3 p a r a Plalymiscium yucatanum ( L e g u m i n o s a e ) . L a s e x t r a c c i o n e s
c o n a c e t o n a {P. yucatanum), m e t a n o l {A. graveolens, L. castilloi) y a g u a {D. guianense, L. acapulcensis) i n d u ­j
e r o n l a s m a y o r e s pérdidas d e p e s o d e b i d o a l a pudrición. s u g i r i e n d o q u e l o s e x t r a c t i v o s s o l u b i l i z a d o s c o n
e s t o s d i s o l v e n t e s están d i r e c t a m e n t e i n v o l u c r a d o s e n l a r e s i s t e n c i a d e l d u r a m e n a L. trabea.
P a l a b r a s c U v e : m a d e r a s t r o p i c a l e s , e x t r a c t i v o s , r e s i s t e n c i a n a t u r a l a l a pudrición, LenziUs trabea.
S u m m a r y
Revés C : h i l p a . R . , Pérez M o r a l e s , V . y d e l A n g e l B l a n c o . S . ( I n s t i t u t o N a c i o n a l d e i n v e s t i g a c i o n e s s o b re
R e c u r s o s Bióticos, A p . p o s t a l 6 3 , 9 1 0 0 0 X a l a p a . V e r a c r u z . México). Effect of extractives on natural decay
resistance to the brownrot fungus Lenzites trabea of six tropical hardwoods. B i o t i c a 1 2 ( l ) : 7 - 2 0 . 1 9 8 7 .—
H e a r i w o t x l a n d s a p w o o d n a t u r a l d e c a y r e s i s t a n c e o f s i x t r o p i c a l m e x i c a n h a r d w o o d s , w a s t e s t e d i n t h e
l a b o r a t o i v b y i h e s o i i - b l o c k m e t h o d w i t h t h e b r o w n r o t f u n g u s Lenzites trabea. M e a n w e i g h t l o s s e s o f h e a r -
t w o o d d u e t o d e c a y , i n a l l c a s e s , d i d n o t e x c e e d 5 Í ? . a n d i t w a s c l a s s i f i e d a s h i g l y r e s i s u n t . S a p w o o d d e c ay
r e s i s t a n c e , c o m p a r e d w i t h h e a r t w o o d ' s , w a s 1 3 f o l d l o w e r i n a v e r a g e f o r f i v e s p e c i e s . b u t i t w a s o n l y 2 f o l d
l o w e r f o r M . zapota ( S a p o t a c e a e ) c a s e . T h i n h e a r t w o o d s e c t i o n s o f e a c h s p e c i e s w e r e s u c c c s i v e l y e x t r a c t ed
i n a s o x h i e l a p p a r a t u s w i t h h e x a n e , d i e t h y l e t h e r . a c e t o n e . m e t h a n o l , a n d w a t e r , t o i n v e s t í g a t e t h e e f f e c t
o f e x t r a c t i v e s r e n i o t i o n o n h e a r t w o o d d e c a y r e s i s t a n c e . A f t e r e a c h e x t r a c t i o n s t e p a n e q u a l n u m b e r o f
s e c t i o n s w e r e r e i i r e d a n d t e s t e d a g a i n s t L. trabea b y t h e s o i l - b l o c k p r o c e d u r e . H e a n w o o d d e c a y r e s i s t a n ce
o f five s p e c i e s w a s f a i r l y r e d u c e d a f t e r e x t r a c t i o n w i t h t h e w h o l e s o l v e n t s e q u e n c e . b u t A f . zapota h e a r ­t
w o o d r e t a i n e d i t s r e s i s t a n c e . M e a n p e r c e n t a g e w e i g h t l o s s e s d u e t o d e c a y o f u n e x t r a c t e d a n d t h o r o u g h l y
e x t r a c t e d s e c t i o n s w e r e : 2 . 0 a n d 0 . 5 f o r M. zapota, 5 . 3 a n d 1 9 . 7 f o r Astronium graveolens ( A n a c a r d i a c e a e ),
7 . 6 a n d 3 0 . 4 f o r Dialium guianense, 1 . 2 a n d 4 3 . 6 f o r Lonchocarpus castilloi, 7 . 9 a n d 3 4 . 4 f o r Lysiloma
acapulcensis, finally 1.8 a n d 6 0 . 3 f o r Platymiscium yucatanum ( L e g u m i n o s a e ) . A c e t o n e {P. yucatanum), m e ­t
h a n o l (A. graveolens, L. castilloi) a n d w a t e r e x t r a c t i o n ( Z ) . guianense, L. acapulcensis) i n d u c e d t h e g r e a t e s t
w e i g h i l o s s e s d u e t o d e c a y , s u g g e s t i n g t h a t e x t r a c t i v e s r e m o v e d w i t h t h e s e s o l v e n t s a r e p r i m a r l y i n v o l v e d
i n h e a r t w o o d r e s i s t a n c e t o L. trabea.
K e y w o r d s : t r o p i c a l w o o d s , e x t r a c t i v e s , n a t u r a l d e c a y rcsístence, Lenzites trabea.

3. 8 B I O T I C A / V o l u m e n 1 2 , N ú m e r o I .
I N T R O D U C C I O N
IJA r e s i s t e n c i a d e l a m a d e r a a l a pudrición
c a u s a d a pí>r l o s h o n g o s xilófagos, e s a t r i b u i d a
p r i n c i p a l m e n t e a f a c t o r e s químicos. A u n q u e
l o s pí>Iímeros e s t r u c t u r a l e s d e l a m a d e r a , l a s
l i g n o r e l u l o s a s , d e b i d o a s u c o m p l e j a a r q u l t e c -
l u n i m o l e c u l a r , c o n s t i t u y e n u n a n o t a b l e b a ­r
r e r a a l a biodegradación p a r a l a mayoría d e
l o s m i c r o o r g a n i s m o s ( K i r k , 1 9 H S , 1 9 7 1 ) , és­t
o s p u e d e n s e r m e t a b o l i / a d o s e n m a y o r o m e ­n
o r m e d i d a p f > r l o s h o n g o s xilófagos. L o s
c o m p u e s t o s p r i m o r d i a l m e n l e r e s p o n s a b l e s d e
l a r e s i s t e n c i a n a t u r a l a l a pudrición s o n , p o r
e l c o n t r a r i o , a l g u n o s d e l o s m e i a b o l i t o s s e ­c
u n d a r i o s o e x t r a c t i v o s . compí>nentes quími­c
o s n o e s t r u c t u r a l e s d e l a m a d e r a (I)cón,
1 9 8 3 ; Deón. C h a d e n s o n y H a u i e v i l l e . 1 9 8 0 ;
M a n . 1 9 8 1 ; M a r t y S h r i m p i o n . 1 9 7 9 ; S c h e -
ífer y ( J t w l i n g , 1 9 6 6 ) .
I , a s p r i n c i p a l e s e v i d e n c i a s e n l a s c u a l e s e s ta
hipótesis s e f u n d a m e n t a s ( H i : a ) l a relación
e n t r e l a concentración d e l o s e x t r a c t i v o s e n l a
m a d e r a y l a m a g n i t u d d e s u r e s i s t e n t i a a l a
pudrición, b ) l a a c t i v i d a d fungistática y / o
f u n g i c i d a d e a l g u n o s m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i os
a i s l a d o s d e l a m a d e r a e n p r u e b a s d e l a b o r a t o ­r
i o .
K n efeíto, e l p i t r ón d e i n c r e m e n t o r a d i a l
e n l a c o n c e n t r a ( i o n d e l o s e x t r a c t i v o s d e s de
e l d u r a m e n i n t e r n o h a c i a e l e x t e r n o , c o r r e s -
IKíode t o n u n a u m e n t o e n l a r e s i s t e i K Í a a l a
I ) u d r i ( i o n e n e l m i s m o s e n t i d o ( ( ; i a r k y S c b e -
f f e r . 1 9 8 3 ; Deón, 1 9 8 3 ; R u d m a n . ' 1 9 6 3 ;
W o n g , W i i k e s y l l e a t h e r , 1 9 8 3 ) ; c o i i c í ) n ) i t a n -
l e n i e n t e l a tliáslita d i s m i n u < ¡ón d e l a c o n c e n ­tración
d e l o s e x t r a c t i v o s e n l a a l b u r a c o n -
( u e r d a t o n u n a m a r t a d a disminutióri e n s u
r e s i s t e n c i a (Deón, 1 9 8 3 ; H a n y . S h r i m p t o n .
1 9 7 9 ; H a n y H i l l i s . 1 9 7 4 ) a l g r a d o ( | u e s e l e
( o n s i d e r a e n l a mayoría d e l o s t a s o s p o t o t h i -
l a b l e . P o r o t r a | > a n e . t a extracción d e l o s m e -
t a l M ) l i t o s s e t u n d a r i o s d e l ( h i r a m c n m e c h a n te
e l u s o d e d i s o l v e n t e s orgánicos n e u t r o s , a g u a ,
s o l u c i o n e s d i l u i d a s a l c a l i n a s o a c i d a s p u e de
i n d u t i r u n a n o t a b l e jíérdida e n s u r e s i s t e n c ia
a l o s l i o n g o s x i l t ' > f a g o s ( D e c ' ) n , 1 9 8 3 . D e c ' m ,
( J i a d e n s o n y H a u i e v i l l e , 1 9 8 0 ; R u d m a n ,
1 9 6 3 ; R u d m a n y D a C o s t a . 1 9 6 1 ; T a k a h a s h i
y Nishimtíto. 1 9 7 3 ; T a k a h a s h i y K i s h i m a ,
1 9 7 3 ; Yííshimura. 1 9 6 3 ).
También s e h a d e m o s t r a d o q u e a l i n c o r p o ­r
a r a l g u n o s e x t r a c t o s d e l d u r a m e n y / o c o m ­p
u e s t o s p u r o s a i s l a d o s d e e s t e , e n u n m e d i o
n u t r i t i v o ( B u i t m a n y R i t c h i e . 1 9 7 6 ; H a r t y
H i l l i s . 1 9 7 4 . 1 9 7 2 ; S h a i n y H i l l i s . 1 9 7 1 ) o e n
u n s u s t r a t o leñoso d e g r a n s u s c e p t i b i l i d a d a l a
p u d i i c i í H i ( F . s i y n , B u i t m a n y j u r d . 1 9 8 1;
R t i d m a n , 1 9 6 2 ; R u d m a n y D a C o s t a , 1 9 6 1;
' a n g y H a n . 1 9 8 3 ) . e s p f ) s i b l e i n h i b i r e ! c r e ­c
i m i e n t o d e l m i c e l i o t> c o n f e r i r l e m a y o r r e s i s ­t
e n c i a a l t e j i d o l e i ' i o s o i m p r e g n a d o .
F.l c o n o c i m i e n t o d e l a s t > a s e s químicas d e l a
r e s i s t e n c i a n a t u r a l a l a p u d r i c i c ' > n d e l d u r a ­m
e n d e I ( ) s árlM)les t r o p i c a l e s . ( ) u e c l e c o n i r i -
I n i i i a l d e s a r r o l l o d e n u e v o s p r e s e r v a d o r e s d e
t o x i c i d a d s e l e c t i v a [ w r a l o s o r g a n i s m o s d e s ­t
i n e t o t e s d e l a m a d e r a , d e m e n o r r i e s g o a m ­b
i e n t a l y p a r a l a s a t t i d h u i t t a n a ( K s l y n , B u t t -
t T i a n y j u t c l , 1 9 8 1 ; j u r d y M a i u i e t s . 1 9 8 0 ,
1 9 7 6 ) .
R e s u l t a d o s p r e l i m i n a r e s e n p r u e b a s d e c e -
i n e t i i e r i o c o n 22 m a d e r a s p r o v e n i e n t e s d e l a
s e l v a l . a c a n d o n a , C h i a p a s , México, h a n i n d i ­c
a d o ( | u e e l d u r a m e n d e Astronium graveolens
| a c c | . ( A n a c a r d i a c e a e ) . Manilkara zapota ( 1 , . )
'. R o y e n ( S a p o t a c e a e ) . Dialium guianense
(Aulíl.J . S a n w . ( I . e g t i m i n o s a e ) , Lonchocarpus
castilloi S i a n d i e y (l.c-guTiiÍnosae) y Lysiloma
acapulcensis ( K u n l h ) B e i u h . ( l . e g u m i n ( ) s ; i e ) ,
s e c a r a c t e r i z a |Jor s u r e s i s t e n c i a a l d e t e r i o r o .
K s t a s p r u e b a s l a m b i c ' - i i s e T ' t a t a t o T i c | u e e l d i i r a -
m c - n d e l'latymiscium yucatanum S i a n d l e y ( l , e -
g u t i i i n o s a e ) e s | M h o c l t i r a b l e (Pérez. 1 9 8 6 ; r e ­s
u l t a d o s n o p u b l i c a d o s ) .
K n p r i i e k i s d e p u d r i c i c ' > n a c e l e r a d a e n e l l a -
b n i a t f n i c i , c-l d u t a m e n d e e s t a s e s [ K - c i e s e s a l ­t
a m e n t e r e s i s t e n t e a d i v e r s o s h o n g o s x i l c V f a -
g o s ( ( a i a d i o I ) . a e x c e i n i c H i d e acapulcen­sis
d e l c u a l n o s e t o n o c c - n e s l u d i o s p r e v i o s .
C o m o l u i r l e d e l a s i n v e s t i g a c i o n e s q u e s e
r c a l i / a n «-n e s t e l a l M ) r a l o r i o a c e r c a d e l a s p r o ­p
i e d a d e s y u s o d e l a s m a d e r a s n a c i o n a l e s , .se

4. LENZITES TfiABEA ' R R t v f s - C h i l i w , ti ai 9
C U A D R O I
l ' O R C K M A | K S i ) K l ' h S O P K R D l l M ) {'APp) D F . l . D U R A M K N D F C I N C O M A D K R A S T R O P I C A L E S
L X P U L S r o A D I V K R . S O S M O N C O S X I L O F A Í i O S .
'A P p
H o i i g m te pudrición n i o r c - n a H o n g o s d e p u d r i c i ó n b l a n c a
P i u e - D i i i a -
F % | X ( i r s I x i s ' ' c i o n ' ' I 2 4 t i Duración'' 7 8 9 R e f e r e n c i a»
Astronium gravfoUns A U I f i 2 . 2 - - - - - 1 6 - 3 . 3 - W a n g a a r d y
M u v h i c r . 1 9 . 5 2.
IHalíum guianentf SÜ 1 0 0 . 0 1 6 1 . 0 - T o r c l l i . 1 9 8 2 .
l.iinfhiirarptu raslüUñ S B 1 0 1 . 0 - - - - - 1 6 1 . 0 - l o r e l l i . 1 9 8 2 .
A B 1 2 - 0 . 0 0 . 0 - 0 . 0 - 1 2 0 . 0 - F l a i i i a i i d . I 9 6 . ' >.
A B t 0 . 0 0 . 0 0 . 0 - - - 1 6 0 . 0 - P r i n í e s s R i s l > f > -
r o u g l i 1 - i b . . 1 9 7 2 .
Manilkara zapnla S B 1 0 L O - - - - - 1 6 0 . 0 - T o r c M i , 1 9 8 2 .
A B 3 0 + 0 . 4 2 3 0 * - 9 . 0 + 0 . 3 2 ( i ó n u v e t a i . 1 9 6 9
A B I H 1 . 2 I . . T 0 . 7 1 . 3 - - 1 6 1 . 6 - P r i i K f v . Ríslx)-
r . M i g h L a b . . 1 9 7 2 .
l'lnfmiuiiim S B 1 0 1 . 0 - - - - - 1 6 1 . 0 - f o r t l l i . 1 9 8 2 .
yuratanum
H o n g o s : 1 = Ltmites trabea, 2 = Merulius lacrymans, 3 = Coniophora cerebeUa, 4 = Porta vaillantii, 5 = Porta vaporaría,
6 = Lentinu^ lepideus, 7 = Coriotus versicolor, H = Polyporus sanguineus, 9 = Siereun sanguinolentum.
A B = p r u ( - l > ; i ( l e a g a i - b i o < ) i i ( - . S B = p r u t - l > a < l ( - s i K - l o - b i t K i i i e .
' " S e m a n a s .
• F x p u e s t r ) 2 1 s e m a n a s a .V. sanguinolentum.
( l c ( i<li(> e s t u d i a r l a i u f l u e n c i a d e l o s e x t r a c t i ­v
o s e n l a r e s i s t e n t i a n a t u r a l d e e s t a s s e i s i n a -
d e t a s a l a t a ( | u e d e l h o n g o c a u s ; t n t e d e | ) u d r i -
( i o n m o r e n a Lenzites trabea P e r s . e x F r .
F . n e s t e t r a b a j o s e evaluó l a r e s i s t e n c i a n a ­t
u r a l d e l a a l b u r a y e l d u r a m e n a L. trabea
i t u ' d i a u t e | ) r u e t ) a s d e s u e l o - b U x j u e . s e íietei-minó
e l e f e < l o d e l a extracción < l e l o s m e t a ­b
o l i t o s se< u i x l a r i o s e n l a r e s i s t e n c i a d e l d u r a ­m
e n a e s i e h o n g o y s e examinó l a r e i a t ióti
e i i l r e l a m a g n i t u d d e l a pudritióti y e l ( o n t e -
n i d o d e h u i n e d a < l < l e l a m a d e r a a t a c a d a.
M a t e r i a l e s y Métodos
Maderas. L a m a d e r a d e l a s e s p e c i e s s e o b ­t
u v o d e l a colección d e l C e n t r o L A C I T K M A
( c f . B ; i r c e n a s , R o m e r o y F x h e n i q u e . 1 9 8 0 ).
K I m a t e r i a l d e e n s a y o p r o v i e n e d e u n sólo ár-
I m ) I d e c a d a e s p e c i e y f u e d e d o s t i p o s : a ) c u - ,
b o s d e 2 x 2 x 2 c m d e a l b u r a o d e d u r a m e n ,
e x c l u s i v a m e n t e , b ) p r o b e t a s d e 2 x 2 x 0 . . 5 c n >
d e d u r a m e n e x c l u s i v a m e n t e ( l a m e n o r dÍ-<
mensión p a r a l e l a a l a dirección d e l a fibra).
L o s c u l i o s < l e t o d a s l a s e s p e c i e s f u e r o n c o r ­t
a d o s d e t a b l o n e s c u y a t r o z a d e o r i g e n n o f u e
e s p e c i f i t a d a . L a s p i o b e t a s d e t i i u o e s p e c i es
s e ( o r l a r o n d e t a b l o n e s a s e r r a d o s d e l a t r o z a
" A " ( 0 . . 5 a 1 . 7 m , a p a r t i r d e l n i v e l d e l s u e l o ) ;
e n e l ( a s o d e I). guianense s e o b t u v i e t o n d e l a
i r o / a " K " ( 5 . 3 a t i . 5 m ) .
Pruebas de resistencia natural. IÁI r e s i s t e n c ia
n a t u r a l d e l a a l b u r a y e l d u r a m e n d e l a s s e i s
(•spe( Íes a l alaípie d e l h o n g o d e pudriciíMi
m u i c n a Lenzites trabea c e p a M A I ) - ( > I 7 , s e
evaluí» m e d i a n t e e l métíKlo d e suelo-bl(»que
d e a c u e r d o a l a n o r m a 1) 2 0 1 7 - 8 1 ( A S T M .
1 9 8 - 1 ) .
L a s ( a m a t a s d e p u d r i c i ( > n c o n s i s t i e r o n e n
l i a v t o s d f v i d r i o d e , ' ) 0 0 m i . c o n 9 0 g d e
s u e l o a l I30'/í d e s u c a p a c i d a d d e retención
d e a g u a . S o b r e e l s t i e t o s e d e | M ) s i t a r o n d o s
t a b l i l l a s a l i m e n t a d o r a s ( 3 6 x 1 8 x 4 m m ) d e a l -
b t n a d e p i n o . L o s f r a s c o s así p r e p a r a d o s s e
e s i e i i l i / a r o n e n a t i t o d a v e ( 1 . 0 . 5 k g / c m ^ , 3 0
m i m a o s ) . U n a v e / ( | u e a l c a n z a r o n l a t e m p e ­r
a t u r a a m b i e n t e , c a d a t a b l i l l a s e in(Kuló e n
( o n d i c i o n e s a.sépticas c o n 1 c m ' ^ d e l m i c e l i o

5. 1 0 B I O T I C A / V d i m n e n 1 2 , Número 1 , 1 9 8 7
d e L. trabea o b l e n i d o d e u n c u l t i v o p u r o d e 2
s e m a n a s d e c r e c i m i e n t o s o b r e u n m e d i o d e
m a l t a - a g a r a l 2'/í. L o s f r a s c o s i n o c u l a d o s p e r ­m
a n e c i e r o n e n u n c u a r t o d e incubación d u ­r
a n t e 4 s e m a n a s ( 2 5 °C, 80'/( d e h u m e d a d
r e l a t i v a ) h a s t a q u e e l m i c e l i o cubrió t o t a l ­m
e n t e l a s t a b l i l l a s .
L o s c u b o s d e a l b u r a y d e d u r a m e n s e p e s a ­r
o n a n t e s ( P h ) y después d e s e c a r l o s ( P s , , ) e n
u n a e s t u f a d e circulación f o r z a d a d e a i r e
( 1 0 5 ' C , 2 4 h o r a s ) . A continuación l o s c u b o s
s e e s t e r i l i z a r o n ( 1 . 0 5 K g / c m ^ . 3 0 m i n u t o s ) .
L ' n c u b o d e a l b u r a y o t r o d e d u r a m e n , estéri­l
e s y d e l a m i s m a e s p e c i e , s e d e p o s i t a r o n e n
c o n d i c i o n e s asépticas s o b r e l a s t a b l i l l a s d e
c a d a cámara d e pudrición. L a s cámaras p e r ­m
a n e c i e r o n e n e l c u a r t o d e incubación d u ­r
a n t e 1 2 s e m a n a s a l a s c o n d i c i o n e s a n t e r i o r ­m
e n t e señaladas.
Después d e e s t e período, l o s c u b o s f u e r o n
r e t i r a d o s d e l a s cámaras, s e eliminó e l m i c e l i o
q u e l o s cubría y s e p e s a r o n a n t e s ( P h ^ ) y d e s ­pués
d e s e c a r l o s ( P S J ) e n l a e s t u f a ( 1 0 5 " C , 2 4
h o r a s ) . L a pérdida d e p e s o d e c a d a c u b o d e ­b
i d a a l a t a q u e d e l h o n g o , s e calculó c o n l a
fórmula: 7 f P p = (Ps„ - P s - ^ / P s o ) 1 0 0 . D o n d e :
7( P p e s e l p o r c e n t a j e d e p e s o p e r d i d o d e b i d o
y l a pudrición. Ps„ e s e l p e s o s e c o i n i c i a l y P s *
e s e l p e s o s e c o después d e l a t a q u e d e l h o n g o .
E l c o n t e n i d o d e h u m e d a d d e c a d a u n o d e
l o s c u b o s a t a c a d o s , s e calculó c o n l a fórmula:
h f = ( P h . . - P s . / P s . ) 1 0 0 . D o n d e : 9c h f y
P h . ' s o n r e s p e c t i v a m e n t e , e l p o r c e n t a j e d e h u ­m
e d a d y e l p e s o f r e s c o , a l final d e l p e r i o do
d e exposición a l h o n g o .
L a r e s i s t e n c i a n a t u r a l d e l a a l b u r a y e l d u ­r
a m e n d e c a d a e s p e c i e f u e e v a l u a d a e n b a s e a
l o s p r o m e d i o s d e Vt P p d e c i n c o réplicas e x ­p
u e s t a s a L. trabea e n l a s c o n d i c i o n e s a n t es
d e s c r i t a s . L o s p r o m e d i o s d e 9 f P p s e i n t e r p r e ­t
a r o n c o n f o r m e a l c r i t e r i o d e clasificación d e
l a n o r m a D 2 0 1 7 - 8 1 ( C u a d r o 2 ) , p a r a a s i g n ar
categorías d e r e s i s t e n c i a a l a pudrición c o ­r
r e s p o n d i e n t e s a c a d a u n o d e l o s c a s o s
( A S T M , 1 9 8 4 ).
Efecto de la remoción de los extractivos en la
resistencia del duramen a la pudrición. E x t r a c ­ción:
E l p r o c e d i m i e n t o d e extracción u t i l i ­z
a d o f u e e l p r o p u e s t o p o r Deón ( 1 9 8 3 ) y s e
realizó d e l a s i g u i e n t e m a n e r a : 6 0 p r o b e t a s
d e l d u r a m e n d e c a d a e s p e c i e s e p e s a r o n a n t es
( P h ) y después d e s e c a r l a s (Ps„) e n l a e s t u f a
(JO "C, 4 8 h o r a s ) . A continuación s e s e p a r a -
i o n 1 0 p r o b e t a s q u e servirían c o m o c o n t r o l es
( n o extraídas). L a s p r o b e t a s r e s t a n t e s f u e r o n
t r a t a d a s s u c e s i v a m e n t e e n u n a p a r a t o s o x -
h l e t . c o n h e x a n o , éter etílico, a c e t o n a , m e t a ­n
o l y a g u a , a fin d e r e m o v e r l o s e x t r a c t i v o s .
L a extracción c o n c a d a d i s o l v e n t e ( 6 0 0 m i )
duró 1 0 h o r a s . Después d e c a d a p a s o d e e x ­tracción,
l a s p r o b e t a s f u e r o n r e t i r a d a s d e l
s o x h i e t . s e c a d a s e n l a e s t u f a ( 7 0 °C, 4 8 h o ­r
a s ) y p e s a d a s ( P s d e x , ) . s e p a r a n d o 1 0 p r o b e ­t
a s a n t e s d e c o n t i n u a r l a s e c u e n c i a d e e x t r a c ­ción
c o n e l s i g u i e n t e d i s o l v e n t e .
E l r e n d i m i e n t o d e l o s e x t r a c t i v o s s o l u b i l i ­z
a d o s d e c a d a p r o b e t a s e calculó a p a r t i r d e l a
d i f e r e n c i a e n p e s o s e c o , a n t e s (Ps„) y después
d e c a d a p a s o d e extracción ( P s d e x , ) , e n b a s e a
l a s i g u i e n t e fórmula: 7 E x = (Ps„ - P s d e x j/
Ps„) 1 0 0 . 7( E x j y P s d e x i s o n , r e s p e c t i v a ­m
e n t e : e l r e n d i m i e n t o d e l o s e x t r a c t i v o s s o l u ­b
i l i z a d o s y e l p e s o s e c o , después d e l p a s o d e
extracción c o n e l d i s o l v e n t e i . P u e s t o q u e l a
extracción f u e s e c u e n c i a l . 7( E x , p u e d e t a m ­bién
d e f i n i r s e c o m o l a s u m a t o r i a d e l o s r e n d i -
t n i e n t o s d e l o s e x t r a c t i v o s s o l u b i l i z a d o s c o n t a
s e c u e n c i a d e l o s d i s o l v e n t e s h a s t a e l d i s o l -
e n t e i , i n c l u s i v e .
E l r e n d i m i e n t o d e l o s e x t r a c t i v o s s o l u b i l i ­z
a d o s d e c a d a p r o b e t a c o n sólo u n o d e l o s d i -
s o K e n t e s se calculó c o n l a fórmula; Ve ex, = ^
E x , - E x , . | . D o n d e : V< e x , e s e l r e n d i m i e n t o d e
l o s e x t r a c t i v o s s o l u b i l i z a d o s c o n e l d i s o l v e n t e
i , e x c l u s i v a m e n t e y Ve E x , . | e s l a s u m a t o r i a d e
l o s r e n d i m i e n t o s d e l o s e x t r a c t i v o s s o l u b i l i z a ­d
o s h a s t a e l p a s o d e extracción c o n e l d i s o l ­v
e n t e i n m e d i a t o a n t e r i o r a l d i s o l v e n t e i .
R e s i s t e n c i a a t a pudrición d e l d u r a m e n e x ­traído.
L a r e s i s t e n c i a d e l a s p r o b e t a s d e d u r a ­m
e n a l a t a q u e d e l h o n g o s e evaluó m e d i a n t e
l a p r u e b a d e s u e l o - b l o q u e . P a r a c a d a e s p e c ie

6. LENZITES TRABEA / R . R e y e s - C h i l p a . el ai 1 1
s e ( o n i ó ( O l í s e i s g r u p o s . C o n t r o l ( p r o b e t as
n o extraídas). T r a t a m i e n t o s , p r o b e t a s extraí­d
a s ( o n : a ) h e x a n o , b ) a + éter etílico, c ) b +
a c e t o n a , d ) c -(- m e t a n o l , e ) d -t- a g u a .
K I d e s a r r o l l o d e l a p r u e b a f u e e n t o d o s i m i ­l
a r a l a p r e v i a m e n t e d e s c r i t a a l p r i n c i p i o d e
e s t a sección. A l final d e l período d e e x p o s i -
ciíjii a l h o n g o , l a s p r o b e t a s f u e r o n r e t i r a d as
d e l a s cámaras d e pudrición, s e eliminó e l m i ­c
e l i o q u e l a s cubría y s e p e s a r o n a n t e s ( P h ) y
después d e s e c a r l a s ( P s i ) e n l a e s t u f a ( 7 0 " C ,
4 8 h o r a s ) . I - a pérdida d e p e s o d e c a d a p r o ­b
e t a d e b i d a a l a pudrición {9( P p ) y e l c o n t e ­n
i d o d e h u m e d a d (Sí b f ) s e c a l c u l a r o n d e l a
m a n e r a a n t e s d e s c r i t a p a r a l o s c u b o s , e x c e p to
q u e s e sustituyó e l término Ps„ p o r P s d e X j e n
l a fórmula d e 7( P p , a fin d e d e s c o n t a r l a pér­d
i d a d e p e s o o c a s i o n a d a p o r l a extracción
c o n l o s d i s o l v e n t e s .
E l e f e c t o d e l a remoción d e l o s e x t r a c t i v o s
e n l a r e s i s t e n c i a d e l d u r a m e n a l a pudrición,
s e determinó e n b a s e a l o s p r o m e d i o s d e Te
P p p o r c i n c o réplicas d e c a d a u n o d e l o s g r u ­p
o s d e p r o b e t a s d e c a d a e s p e c i e , e x p u e s t a s a l
b o n g o .
Relación entre el contenido de humedad y la
pérdida de peso debida a la pudrición. L o s v a ­l
o r e s d e 7( P p 7( h f d e l a s p r o b e t a s d e d u r a ­m
e n d e c a d a e s p e c i e , e x p u e s t a s a l h o n g o , f u e -
t o n u t i l i z a d o s p a r a i n v e s t i g a r l a r e l a c i ón
e n t r e e s t a s d o s v a r i a b l e s , m e d i a n t e e l análisis
d e regresión l i n e a l.
Análisis estadístico. L o s v a l o r e s d e 7( P p y ^
h f d e l o s c u b o s d e a l b u r a y d e d u r a m e n d e
c a d a e s p e c i e , s e e x a m i n a r o n c o n l a d i s t r i b u ­ción
d e " t " , m i e n t r a s q u e l o s c o r r e s p o n d i e n ­t
e s a l o s g r u p o s d e p r o b e t a s f u e r o n s o m e t i d o s
a l análisis d e v a r i a n z a ( a n a v a ) . C u a n d o e l
a n a v a mostró q u e existían d i f e r e n c i a s s i g n i f i ­c
a t i v a s e n t r e l o s g r u p o s , s e aplicó a c o n t i n u a ­ción
l a p r u e b a d e r a n g o múltiple ( P a r k e r ,
1 9 7 3 ; Y o s h i m u r a , 1 9 6 3 ) b a s a d a e n e l r a n g o
s t u d e n t i z a d o " Q " ( S n e d e c o r y C o c h r a n ,
1 9 8 0 ) , a fin d e r e a l i z a r c o m p a r a c i o n e s e n t re
l o s g r u p o s . L a s i g n i f i c a n c i a d e l a s r e g r e s i o n e s
y d e l o s c o e f i c i e n t e s d e correlación l i n e a l ( r )
s e e x a m i n a r o n c o n e l a n a v a y l a t a b l a d e r ,
r e s p e c t i v a m e n t e ( P a r k e r , 1 9 7 3 ).
R e s u l t a d o s
Pruebas de resistencia natural. E ! C u a d r o 3
m u e s t r a l o s p r o m e d i o s d e l o s p o r c e n t a j e s d e
pérdida d e p e s o d e l o s c u b o s d e a l b u r a y d e
d u r a m e n , después d e l período d e exposición
a Lenzites trabea e n l a s p r u e b a s d e s u e l o - b l o ­q
u e . E n d i c h o c u a d r o s e o b s e r v a q u e l o s p r o ­m
e d i o s d e 7i P p d e l o s c u b o s d e d u r a m e n d e
l a s s e i s e s p e c i e s f u e r o n m u y b a j o s , s i e n d o e l
m e n o r e l c o r r e s p o n d i e n t e a ^Vf. zapota ( 0 . 6 ) y
e l m a y o r a P. yucatanum ( 5 . 0 3 ) . E n t o d o s l o s
c a s o s e l d u r a m e n p u e d e s e r c a t a l o g a d o c o mo
a l t a m e n t e r e s i s t e n t e a l h o n g o d e p r u e b a , d e
a c u e r d o a l c r i t e r i o d e clasificación u t i l i z a do
( C u a d r o 2 ) .
C U A D R O 2
C A T E C O R I A S D E R E S I S T E N C I A D E L A M A D E R A
A L A P U D R I C I O N E N P R U E B A S D E L A B O R A T O ­R
I O . . . S T M 1 9 8 4 .
X '/f P p ' Categoría d e r e s i s t e n c i a
a l h o n g o d e p r u e b a
O - 1 0 .'ltanienie r e s i s t e n te
1 I - 2 4 Resistente
2 5 - 4 4 M o d e r a d a m e n te
r e s i s t e n t e
4 5 e n a d e l a n t e L i g e r a m e n t e o n o
r e s i s t e n t e
'' P r o m e d i o d e p e s o p e r d i d o d e b i d o a l a t a q u e fúngico.
L o s p r o m e d i o s d e 7c P p d e l o s c u b o s d e l a
a l b u r a d e c i n c o e s p e c i e s v a r i a r o n e n u n
r a n g o d t 2 7 . 2 ( ¿ . castilloi) a 4 2 . 7 [P. yucata­num)
( C u a d r o 3 ) ; e n c o n s e c u e n c i a s e clasificó
a l a a l b u r a d e e s t a s e s p e c i e s c o m o m o d e r a d a ­m
e n t e r e s i s t e n t e ( C u a d r o 2 ) . Sólo l a a l b u r a
d e M. zapota resultó s e r a l t a m e n t e r e s i s t e n te
a L. trabea, y a q u e e l p r o m e d i o d e 7c P p a p e ­n
a s f u e d e 1 . 5 ( C u a d r o 3 ) .
L a s d i f e r e n c i a s e n e l 7c P p e n t r e l o s c u b o s
d e a l b u r a y d e d u r a m e n s o n a l t a m e n t e s i g n i ­ficativas
para l a s s e i s e s p e c i e s ( C u a d r o 3 ) , e
i n d i c a n q u e l a r e s i s t e n c i a d e l a a l b u r a a l a p u ­drición.
c o m p a r a d a c o n l a d e l d u r a m e n , f u e

7. 1 2 B I O T I C A / V o l u m e n 1 2 . N ú m e r o I . 1 9 8 7
C U A D R O 3
P O R C E N T A J E S D E P E S O P E R D I D O Pp) V D E H U M E D A D F I N A L {'A hí) D E L O S C U B O S D E
A L B U R A Y D E D U R A M E N E X P U E S T O S 1 2 S E M A N A S A LESZITES TRABEA. P R O M E D I O D E C I N C O
R E P L I C A S E N T O D O S L O S C ; A S 0 S .
5Í';í P p X ' ^ h f
E s p e c i e s A l b u r a D u r a m e n t A l b u r a D u r a m e n t
Astronium 3 6 . 7 9 4 3 . 1 1 5 1 1 . 0 6 * * 1 0 9 . 9 5 6 4 6 . 9 4 3 1 2 . 6 2 * *
graveolens ± 6 . 8 3 1 ± 0 . 4 31 ± 1 1 . 0 41 ± 1 . 6 6 0
Dialium 2 8 . 9 5 9 1 . 4 1 4 4 0 . 2 4 * * 7 8 . 7 8 5 3 7 . 1 2 5 1 1 . 6 8 * *
guianense ± 1 . 3 8 2 ± 0 . 6 58 ± 7 . 7 76 ± 1 . 7 6 3
Lonchocarpus 2 7 . 2 4 1 3 . 0 5 9 2 0 . 9 9 * * 8 5 . 6 0 4 4 5 . 7 0 6 1 6 . 1 5 * *
castilloi ± 2 . 4 98 ± 0 . 3 24 ± 5 . 2 77 ± 1 . 6 3 1
Lysiloma 3 7 . 6 5 5 3 . 4 2 7 2 5 . 3 9 * * 1 3 2 . 9 1 0 6 3 . 8 5 8 4 . 2 8 *
acapulcensis ± 2 . 7 94 ± 1 . 0 9 6 ± 3 5 . 8 92 ± 3 . 0 20
Manilka ra 1 . 5 1 1 0 . 6 3 6 5 . 4 7 * * 3 9 . 8 5 2 3 9 . 6 1 0 0 . 2 8
zapóla ± 0 . 0 82 ± 0 . 3 48 ± 0 . 7 1 2 ± 1 . 7 3 9
Plalymiscium 4 2 . 7 7 0 5 . 0 2 9 9 . 1 8 * * 1 0 1 . 4 6 7 4 5 . 4 5 3 5 . 7 5 * *
yucatanum ± 8 . 6 1 5 ± 3 . 1 99 ± 2 1 . 3 62 ± 4 . 1 04
* D i f e r e n c i as s i g n i f i c a t i v a s a p = 0 . 0 1 .
* • D i f e r e n c i as s i g n i f i c a t i v a s a p = 0 . 0 0 1 .
e n p r o m e d i o t r e c e v e c e s m e n o r p a r a c i n co
e s p e c i e s , p e r o s o l o f u e d o s v e c e s m e n o r e n e l
c a s o d e A i . zapota ( C u a d r o 3 ) .
E l p r o m e d i o d e l c o n t e n i d o d e h u m e d a d
después d e l a t a q u e d e l l i o n g o , f u e a p r o x i m a ­d
a m e n t e d o s v e c e s m a y o r e n l o s c u b o s d e a l ­b
u r a q u e e n l o s d e l d u r a m e n d e c i n c o e s p e ­c
i e s ; l a s d i f e r e n c i a s o b s e r v a d a s s o n estadísti­c
a m e n t e s i g n i f i c a t i v a s ( C u a d t o 3 ) . E n e l c a s o
d e M. zapota tío s e e n c o n t r a r o n d i f e r e n c i as
e n t r e l o s p r o m e d i o s d e 7c h f d e l o s c u b o s d e
a m b a s z o n a s d e l a m a d e r a ( C u a d r o 3 ) .
Rendimiento de los extractivos. El r e n d i ­m
i e n t o t o t a l p r o m e d i o d e l o s e x t r a c t i v o s s o ­l
u b i l i z a d o s d e l a s p r o b e t a s d e d u r a m e n c o n l a
. s e c u e n c i a c o m p l e t a d e l o s d i s o l v e n t e s , d i f i e r e
e n t r e e s p e c i e s . E l m a y o r c o r r e s p o n d e a P. yu­catanum
(97() y e l m e n o r a D. guianense
(l.ü7'/() ( C u a d r o 4 ) .
L a p r i n c i p a l contribución a l r e n d i m i e n t o
t o t a l d e l o s e x t r a c t i v o s s o l u b i l i z a d o s , f u e r e ­s
u l t a d o d e l a extracción c o n m e t a n o l e n c u a ­t
r o c a s o s ; p a r a P. yucatanum y M. zapota se
debió a l a extracción c o n a c e t o n a y a g u a , r e s ­p
e c t i v a m e n t e ( C u a d r o 4 ) .
L o s r e n d i m i e n t o s d e l o s e x t r a c t i v o s s o l u b i ­l
i z a d o s c o n h e x a n o {P. yucatanum, L. casti­lloi),
éter etílico {A. graveolens) o c o n a m b os
d i s o l v e n t e s {D. guianense, L. acapulcensis) n o
f u e r o n d e t e c t a d o s c o n e l p r o c e d i m i e n t o e m ­p
l e a d o p a r a c a l c u l a r l o s , c o m o l o señalan l o s
v a l o r e s c o r r e s p o n d i e n t e s c o n s i g n o n e g a t i vo
( C u a d r o 4 ) . L o s r e n d i m i e n t o s e s t i m a d o s e n
e s t o s c a s o s , c o n b a s e e n e l p e s o d e l r e s i d uo
después d e e l i m i n a r e l d i s o l v e n t e d e l o s e x ­t
r a c t o s e n u n r o t a v a p o r . f u e r o n d e l o r d e n d e
0 . 0 6 3 a 0 . 3 4 ^ . L a i n c a p a c i d a d p a r a r e g i s t r ar
e s t o s pequeños r e n d i m i e n t o s m e d i a n t e l a d i ­f
e r e n c i a e n p e s o , s e debió p r o b a b l e m e n t e , a
l a hidratación d e l o s p r o b e t a s a n t e s d e p e s a r ­l
a s .
Efectos de la extracción en la resistencia del
duramen a la pudrición. L a remoción d e l o s
e x t r a c t i v o s d e l d u r a m e n c o n l a s e c u e n c i a
c o m p l e t a d e l o s d i s o l v e n t e s , i n d u j o e n g e n e ­r
a l u n a drástica disminución e n s u r e s i s t e n c i a
a L. trabea. E s t e e f e c t o s e verificó e n c i n c o d e
l a s e s p e c i e s e s t u d i a d a s , p e r o n o e n A / , zapota
( C a i a d r o 5 ) . E l c a s o más n o t a b l e f u e e l d e P.
yucatanum, d o n d e e l p r o m e d i o d e 7( P p d e
l a s p r o b e t a s aumentó d e s d e 1 . 8 ( n o extraídas)
h a s t a 6 0 . 3 (extraídas c o n t o d o s l o s d i s o l v e n ­t
e s ) ( C u a d r o 5 ) . E l m e n o r i n c r e m e n t o s i g n i f i -

8. LESZITES TRABEA / R R c y c s - C h i l p a , rt ai 1 9
C U A D R O 4
R E N D I M I E N T O S D E L O S E X T R A C I I V O S S O L U B I L I Z A D O S D E L A S P R O B E T A S D E D U R A M E N
f X , Jí 'i X 'Ü E x ,
H r x i i i K i
E i r v
A t r l i i i u
M t - l . i n o l
A m u
[ > Í M ) l v f i ) i r
H r x i i i i n
K t c i
A c c K H i a
M f l a n o l
A g u a
D i s o l v r n i r
H r x a i t o
F i c r
A r r i o i i a
A g i i d
0 7 7 6
L 1 7 7
L 9 8 h
1 .'¿«3
0 . 7 7 6
0 . 7 S 4
2 . 0 0 S
4 . 0 6 8
5 . 2 5 4
Lonthotarpus catñUoi
X 'í r x , S 'i F . x,
- 0 . S 6 6
0 . 4 8 2
2 . 1 0 4
. 1 . 1 2 7
0 . 7 4 9
- 0 . 3 6 6
1 . 1 52
2 . 2 6 5
5 . 4 4 5
- 6 . 2 7 8
Platymisnum yutatanum
X -3 e x , Jl E x .
- 0 . 0 3 7
0 . 2 3 5
5 . 6 7 1
2 . 6 3 2
0 . 4 3 6
- 0 . 0 3 7
0 . 1 8 5
5 . 8 4 6
8 . 5 7 7
9 . 0 0 9
5 2
4 2
3 2
2 2
12
5 4
4 4
3 4
2 4
1 4
5 2
4 2
3 2
2 2
1 2
- 0 . 0 9 5
- 0 . 0 0 8
0 . 2 2 7
0 . 5 6 0
0 . 2 9 2
- 0 , 0 9 5
- 0 . 1 1 8
0 . 1 1 6
0 . 6 8 2
1 . 0 7 4
Lysiloma acapuUtnas
X ex. X M F x ,
- 0 . 6 8 4
- 0 . 8 3 9
1 . 2 2 5
5 . 3 8 4
2 . 1 0 9
X 'i e x ,
0 . 5 3 2
0 . 4 5 ]
0 . 1 6 1
0 . 7 6 6
1 . 6 5 7
- 0 . 6 8 4
- 1 . 4 1 5
0 . 9 9 4
4 . 2 2 5
6 . 3 9 8
Manilkara tapóla
X E x,
0 . 5 5 2
0 . 9 9 2
1 . 1 4 8
1 . 9 2 8
3 . 6 1 2
5 6
4 6
5 6
2 6
1 6
5 3
4 4
3 4
2 4
1 4
5 2
4 2
5 2
2 2
1 2
( • , = R e n < l i n i i f i i t o d e c x t r . u s c i h i h i l i / a H o s e r l i i i v i i n i e n l e c o n e l d i s o l v e n t e i .
F , = S i i i t i a l o i ' i a d e l o s i ' e n d i i ) i i r n i i > s d e l o s e l i - a c l i v < > s s o l u b i l i z a d o s h a s t a e l d i s o l v e n t e i , i n c l u s i v e .
n = N i i i n c i i ) d e p i o l i e l a s e x i i a i d a s .
C U A D R O 5
P O R C E N T . ^ J E S D E P E S O P E R D I D O Pp) D E L A S P R O B E T A S D E D U R A M E N E X P U E S T A S 1 2
S E M A N A S A LESZITES THABEA. P R O M E D I O D E C I N C O R E P L I C A S E N T O D O S L O S C A S O S .
X 9f P , ,
T r a lililí l e n t o ' ' Astronium Dtalium Lonchocarpus Lysiloma Manilkara Platymtsaum
graifoUns gutontiít castilloi' aeaputcensu' tapóla yucatanum
C o n t r o l 5 . 3 5 2 7 . 6 3 8 1 . 2 4 8 7 . 9 6 1 2 . 0 2 6 1 . 8 3 5
± 1 . 4 6 0 ± 0 . 9 05 0 . 2 6 5 ± 3 . 4 75 ± 0 . 6 78 0 . 8 1 1
H e x a n o 3 . 9 4 5 6 . 9 8 6 1 . 7 4 9 8 . 0 9 0 1 . 5 1 4 4 . 4 4 0
± l . S OO ± 1 . 0 7 9 0 . 2 9 1 ± 1 . 8 0 0 ± 0 . 1 7 0 2 4 8 1
E t e r 4 7 1 4 8 . 7 8 9 1 , 6 5 5 9 . 3 8 6 2 . 2 0 9 7 . 6 3 9
± I . 0 I4 ± 2 . 5 72 -•- 0 . 2 6 1 ± 5 . 6 49 ± 1 . 8 0 9 5 . 0 4 1
A c e t o n a 1 0 . 2 4 9 1 2 . 7 1 3 6 . 2 5 0 1 2 . 8 5 8 1 . 9 4 6 4 7 . 5 1 2
± 1 . 8 6 4 ± 5 . 5 82 + 4 . 8 1 7 ± 3 . 5 66 ± 0 . 2 1 8 5 . 1 7 8
M e t a n o l 1 6 . 4 5 0 1 4 . 2 2 7 5 7 . 2 3 4 2 0 . 0 8 7 1 . 7 2 4 5 9 . 3 5 2
± 2 , 7 82 ± 4 . 5 26 + 4 , 3 4 7 ± 4 . 3 47 ± 0 . 1 6 6 2 . 6 2 8
A g u a 1 9 . 7 5 5 3 0 , 4 7 f > 4 3 - 6 7 0 5 4 . 4 4 1 0 . 5 5 8 6 0 . 3 9 7
± 1 . 8 9 7 ± 0 . 4 46 1 . 9 9 0 ± 4 . 6 25 ± 0 . 4 67 3 . 3 8 4
A V A V A 54.357" 4 4 . 2 5 8 ' * 256.986'« S3.2.'i0«» 2.130 254.763«*
'' L. castilloi y L. acapulcensis f u e r o n e x p u e s t a s 1 5 s e m a n a s .
'* I n d i c a e l ú l l i i no d i s o l v e n t e d e l a s e c u e n c i a d e e x t r a c c i ó n c o n e l q u e f u e r o n t r a t a d a s l a s p r o b e t a s .
* D i f e r e i u i a N s i g n i f i c a t i v a s a p = 0 . 0 5
•* D i l e r e n c i . i s i g n i f i c a t i v a a p = 0 . 0 0 1
L o s p r o m e d i o s u n i d o s |>or u n a l i n e a c o n t i n u a s o n i g u a l e s e n t r e s i ; t a s í n t e r r r u p e i o n e s i n d i c a n d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a ­t
i v a s a p = O . O . ' i . d e a c u e r d o a l a p r u e b a d e r a n g o múltiple.

9. 1 4 B I O T I C A / ' o l u m e n 1 2 , N ú m e r o 1
( i i i i v o . e n e l p r o m e d i o d e ^ P p ocurrió e n A.
graveolens, d o n d e l o s v a l o r e s c o r r e s p o n d i e t i -
l e s a e s t o s g r u | X > s f u e r o n d e n . 3 y 1 9 . 7 , r e s ­p
e c t i v a m e n t e ( C u a d r o 5 ) .
L o s p r o m e d i o s d e ^ P p d e l o s g r u p o s d e
p r o b e t a s , p e r m i t i e r o n e v a l u a r l a m a g n i t u d
d e l a t a q u e d e l h o n g o después d e c a d a p a so
d e extracción. L a s d i f e r e n c i a s e t i t r e l o s g r u ­p
o s s o n a l t a m e n t e s i g n i f i c a t i v a s e n t o d a s l a s
e s ] > e c i e s . c o n excepción d e M. zapota ( ( C u a d ro
j ) . A l e x a m i n a r e s t o s v a l o r e s , e s p o s i b l e a d ­v
e r t i r q u e l a s pérdidas s i g n i f i c a t i v a s e n l a r e ­s
i s t e n c i a d e l d u r a m e n a l a pudrición. o c u r r i e ­r
o n e x c l u s i v a m e n t e después d e l a extracción
c o n l o s d i s o l v e n t e s p o l a r e s ; s i e n d o l a s m a y o ­r
e s l a s r e g i s t r a d a s l u e g o d e l t r a t a m i e n t o c o n
a c e t o n a (P. yucatanum). m e t a n o l {A. graveo­lens,
L. castilloi) y a g u a (D. guianense, L. aca­pulcensis)
( C u a d r o 5 ) . L a extracción c o n h e x ­a
n o y é t e r etílico n o ocasionó u n a u m e n t o
s i g n i f i c a t i v o d e l Ve P p e n n i n g u n a d e l a s e s p e ­c
i e s ( ( a i a d r o 5 ) .
F . n l a F i g u r a I , l a s gráficas p o r e s p e c i e s
m u e s t r a n e l e f e c t o n e t o d e c a d a u n o d e i o s
d i s o l v e n t e s e n l a r e s i s t e n c i a d e l d u r a m e n a l a
pudiiciÓTi. L o s v a l o r e s r e p r e s e n t a d o s s e e s t i ­m
a r o n c o n b a s e e n l a s d i f e r e n c i a s d e l o s p r o ­m
e d i o s d e '7( P p e n t r e d o s g r u p o s d e p r o b e ­t
a s extraídas c o n s e c u t i v a m e n t e . L ; i s gráficas
p o n e n d e m a n i f i e s t o q u e e l 7 P p n e t o , a l o
l a r g o d e l a s e r i e d e l o s d i s o l v e n t e s , siguió t r e s
t e n d e n c i a s : a ) i n c r e m e n t o y disminución p o s ­t
e r i o r {A. graveolens, L. castilloi, P. yucata­num):
b ) i n c r e m e n t o s o s t e n i d o (¿. acapulcen­sis):
c) i n c r e m e n t o , disminución e i n c r e m e n t o
p o s t e r i o r {D. guianense).
Contenido de humedad de las probetas ataca­das.
L o s p r o m e d i o s d e l c o n t e n i d o d e h u m e ­d
a d final d e l o s g r u p o s d e p r o b e t a s e x p u e s t as
a l h o n g o s e p r e s e n t a n e n e l C u a d r o 6 . L a s
d i f e r e n c i a s e n t r e l o s g r u p o s s o n a l t a m e n t e
s i g n i f i c a t i v a s e n c u a t r o d e l a s e s p e c i e s , m i e n ­t
r a s ( ) u e p a r a M. zapota v /,. acapulcensis p u e ­d
e n c o n s i d e r a r s e n u l a s a l o s n i v e l e s d e p r o b a ­b
i l i d a d e x a m i n a d o s ( ( ' u a d r o 6 ) . E l p r o m e d i o
d e 7( h f f u e m a v o r e n l a s p r o b e t a s extraídas
c o n l a s e c u e n c i a c o m p l e t a d e l o s d i s o l v e n t e s .
( o i n | x n a d o c o n e l d e l a s n o extraídas: r e g i s -
l i a n d o s e l o s i n a v o r e s a u m e n t o s s i g n i f i c a t i v os
e n a < | u e l l ; i s r e t i r a d a s después d e l a extracción
c o n a c e t o n a {P. yucatanum), m e t a n o l (.. gra­veolens,
L. castilloi) v a g u a ( D. guianense, L.
acapulcensis) ( C u a d r o 6 ) . L o s a n t e i i o r e s t r a -
l a m i e n i o s también o c a s i o n a r o n l a s m a y o r e s
pétílidas d e p e s o d e b i d o a l a pudrición ( C u a -
< I r o .5).
Relación entre el contenido de humedad y el
peso perdido debido a la pudrición. e x i s t e n ­c
i a d e u n a relación l i n e a l e n t r e e l 7( h f v e l ^
P p . e n l a s p r o b e t a s a t a c a d a s p o r e l h o n g o , s e
p u s o d e m a n i f i e s t o a l o b t e n e r l a ecuación d e
l a r e c t a q u e l a e x p r e s a ; t a n t o r . c o m o e l aná­l
i s i s d e regresión s o n a l t a m e n t e s i g n i f i c a t i v os
e n c u a t r o d e l a s e s p e c i e s ( C u a d r o 7 ) . A l e x ­t
r a p o l a r a O ^ P p f u e p o s i b l e c a l c u l a r e l 7c h f
c o r r e s p o n d i e n t e a l u m b r a l teórico d e h u m e ­d
a d p a r a e l i n i c i o d e l a pudrición ( Y o s h i ­m
u r a . 1 9 6 3 ) . D i c h o s u m b r a l e s v a r i a r o n e n
u n r a n g o d e 2 5 . 1 (A. graveolens) a 3 6 . 4 {D.
guianense) ( C u a d r o 7 ) .
E n e l c a s o d e L. acapulcensis, r y l a r e g r e ­sión
l i n e a l s o n s i g n i f i c a t i v o s a p = 0 . 0 5 . p e r o e l
u m b r a l teórico d e h u m e d a d f u e m u y b a jo
( 3 . 8 4 ) ( C u a d r o 7 ) . L a s p o s i b l e s c a u s a s d e e s t e
s e s g o s e d i s c u t e n e n l a s i g u i e n t e sección.
. f . zapota n o f u e s o m e t i d a a e s t o s análisis
e n v i r t u d d e l a a u s e n c i a d e u n g r a d i e n t e d e
7c P p y hf, q u e p e r m i t i e r a i n v e s t i g a r l a r e ­lación
l i n e a l e n t r e e s t a s d o s v a r i a b l e s .
Discusión
D u r a n t e e l d e s a r r o l l o ontogenético d e l o s ár­b
o l e s , e l i n c r e m e n t o e n l a b i o s i n t e s i s d e m e t a ­b
o l i t o s s e c u n d a r i o s ( H i l l i s , 1 9 7 7 ) y l a m u e r t e
c e l u l a r d e l parénquima, s o n e l r e s u l t a d o d e l a
conversión d e l a a l b u r a e n d u r a m e n ( B a m -
b e r , 1 9 7 6 ) . E n t a n t o e l árbol está v i v o , l o s
e x t r a c t i v o s a c u m u l a d o s e n e l d u r a m e n i n t e r ­v
i e n e n c o m o p a r t e d e l a s d e f e n s a s p r e i n f e c -
c i o n a l e s d e l x i l e m a . E l p r i n c i p a l p a p e l e n e l
a i s l a m i e n t o d e u n área a t a c a d a - c o m p a r t a -
mentalización- l o desempeñan, s i n e m b a r g o
l a s d e f e n s a s p o s t i n f e c c i o n a l e s q u e s o n b a r r e ­r
a s anatómicas, físicas y químicas i n d u c i d as

10. LENZITES TRABEA / R . R e y e s - C h i l p a . et ai 1 5
10
14
8
a
E t Ac W * A g
T R A T A M E V T O S
J O
s a
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•
4
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E f Ac M i A |
T R A T A M C N T O S
A l . P TItMt»
• * P >
4 0 .
H a E l & c M * A |
T R A T A M I E N T O S
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4 .
H > E l A« M« A f
T R A T A M I E N T O S
H r E l A c H . A |
T R A T A M E U T O S
F I ( ; U R A 1 . E f e c t o n e t o d e c a d a u n o d e l o s d i s o l v e n t e s e n l a r e s i s t e n c i a d e l d u r a m e n a l a t a q u e d e LenziUs Irabea. H x
= h e x a n o ( c d e = 1 . 9 ) ; E t = é t e r e t í l i c o ( c d e = 4 . 3 ) ; A c = a c e t o n a ( c d e = 2 0 . 7 ) ; M e = m e u n o l ( c d c = 3 2 . 6 ) ; A g = ( c d e .
• 7 8 . 5 V c d e = c o n s t a n t e dieléctrica. P p = p o r c e n t a j e d e p e s o p e r d i d o d e b i d o a l a pudrición. A e l i r a t a m i c n t o
d i f i e r e s i g n i f i c a t i v a m e n t e r e s p e c t o a l o s o t r o s , p = 0 . 0 5 . d e a c u e r d o c o n l a p r u e b a d e r a n g o múltiple.
básicamente e n l o s t e j i d o s c o n células v i v a s :
e l c a m b i u m y l a a l b u r a ( S h i g o , 1 9 8 4 ).
L a acumulación d i f e r e n c i a l d e l o s e x t r a c t i ­v
o s e s e m p e r o d e c r u c i a l i m p o r t a n c i a después
q u e e l árbol h a s i d o d e r r i b a d o , p u e s d e t e r ­m
i n a l a m a y o r r e s i s t e n c i a d e l d u r a m e n a l a
pudrición (Deón, 1 9 8 3 ; H a r t y S h r i m p t o n ,
1 9 7 9 ; H a r t y H i l l i s , 1 9 7 4 ) . N u e s t r o s r e s u l t a ­d
o s c o n l o s c u b o s d e a l b u r a y d e d u r a m e n d e
l a s s e i s e s p e c i e s , e x p u e s t o s a L trabea , p u e d e n
i n c l u i r s e e n l a a n t e r i o r generalización.
E n e f e c t o , l a s f)érdidas d e p e s o d e b i d a s a l
a t a q u e d e l h o n g o f u e r o n m a y o r e s e n l a a l ­b
u r a q u e e n e l d u r a m e n ( C u a d r o 3 ) . T a l e s
d i f e r e n c i a s s e a t r i b u y e r o n a l a d e s i g u a l c o n ­centración
d e e x t r a c t i v o s e n t r e a m b a s z o n as
d e l a m a d e r a , c o n b a s e e n l a s m a r c a d a s d i f e ­r
e n c i a s e n c o l o r e n t r e e l d u r a m e n (café o
r o j o o b s c u r o ) y l a a l b u r a ( a m a r i l l o c r e m a e n
l a mayoría d e e s t a s e s p e c i e s ) . L a relación e n ­t
r e l a i n t e n s i d a d d e l c o l o r y l a acumulación
d e e x t r a c t i v o s e n u n a m a d e r a , e s e n g e n e r a l
a c e p t a d a ( H i l l i s , 1 9 7 7 ).

11. 1 6 B I O T I C A / V o l u m e n 1 2 . N ú m e r o 1 . 1 9 8 7
C U A D R O 6
P O R C E N T A I E S D E L C O N T E N I D O D E H U M E D A D F I N A L i% h f ) D E L A S P R O B E T A S D E D U R A M E N
E X P U E S T A S 1 2 S E M A N A S A LENZITES TRABEA. P R O M E D I O D E C I N C O R E P L I C A S E N T O D O S L O S
C A S O S .
X h f
T r a i a m i e n t o ' ' .Astronium Dialium Lonchoca rpus Lysiloma Manilka ra Platymiscium
graveolens guianense castilloi'' acapulcensis' zapota yucatanum
C o n t r o l 3 9 . 6 8 8 5 0 . 0 5 8 2 7 . 9 1 2 7 1 . 0 1 8 3 8 . 0 4 7 4 9 . 0 1 8
± 6 . 7 90 ± 2 . 7 39 ± 4 . 9 64 ± 8 . 4 75 ± 1 . 4 5 2 ± 3 . 7 48
H e x a n o 4 1 . 1 9 7 4 7 . 7 6 2 2 8 . 4 0 0 6 9 . 9 5 5 3 8 . 9 9 0 5 0 . 3 7 1
± 6 . 1 0 0 ± 3 . 3 82 ± 4 . 9 34 ± 7 . 6 0 1 ± 1 . 6 6 9 ± 1 4 . 7 37
E t e r 4 4 . 7 4 4 5 1 . 8 5 0 3 5 . 5 5 2 8 5 . 4 7 1 3 8 . 9 0 5 4 5 . 5 1 7
± 3 . 4 3 1 ± 4 . 1 8 0 ± 2 . 2 22 ± 1 3 . 2 00 ± 1 . 3 6 4 ± 9 . 7 38
A c e t o n a 4 3 . 1 8 6 6 0 . 2 9 1 4 9 . 8 4 5 9 6 . 1 2 7 3 9 . 0 7 2 1 8 4 . 0 0 4
± 7 . 6 68 ± 8 . 0 06 ± 7 . 9 10 ± 1 4 . 2 73 ± 1 . 1 6 3 ± 3 3 . 6 07
M e t a n o l 5 7 . 9 5 3 6 1 . 2 0 8 9 8 . 8 9 0 8 8 . 1 4 5 4 0 . 9 9 2 2 2 7 . 2 2 4
± 4 . 3 1 9 ± 1 0 . 0 46 ± 1 2 . 1 37 ± 2 3 . 4 50 ± 0 . 8 55 ± 2 1 . 6 55
A g u a 6 2 . 6 8 8 8 6 . 9 7 7 1 1 1 . 2 0 6 1 0 9 . 4 1 9 4 1 . 1 3 8 2 0 8 . 4 6 8
± 5 . 6 40 ± 2 . 5 06 ± 8 , 0 76 ± 3 2 . 0 20 + 0 . 8 46 ± 2 1 . 7 37
A N A V A 10.887** 2 4 . 3 3 1 * * 2 0 0 . 0 6 0 * * 2.560 1.970 8 1 . 2 0 4 '*
' L. castilloi y L. acapulcensis f u e r o n e x p u e s t a s 1 5 s e m a n a s .
'' I n d i c a e l último d i s o l v e n t e d e l a s e c u e n c i a d e e x t r a c c i ó n c o n e l q u e f u e r o n t r a t a d a s l a s p r o b e t a s .
* D i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s a p = 0 . 0 5
•• D i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s a p = 0 . 0 0 1
L o s p r o m e d i o s u n i d o s p o r u n a l i n e a c o n t i n u a s o n i g u a l e s e n t r e s i ; l a s i n t e r r u p c i o n e s i n d i c a n d i f e r e n c i a s signifíca-t
i v a s a p = 0 . 0 5 . d e a c u e r d o a l a p r u e b a d e r a n g o múltiple.
C U A D R O 7
R E L A C I O N L I N E A L ' E N T R E E L P R O C E N T A J E D E H U M E D A D F I N A L (9E H F ) Y P E S O P E R D I D O ( ^ P p )
D E L A S P R O B E T A S D E D U R A M E N A T A C A D A S . C O M P A R A C I O N E N T R E E L U M B R A L T E O R I C O
D E H U M E D A D P A R A E L I N I C I O D E L A P U D R I C I O N ( U T H ) Y E L P U N T O D E S A T U R A C I O N D E
L A F I B R A ( P S F ).
E s p e c i e s y = n i x - b r U T H * * p s r
Astronium y = 0 . 4 3 6 x - 1 1 . 0 1 1 0 . 7 2 5 * * 2 5 . 1 1 9 . 9
graveolens A N A V A : F = 3 2 . 1 **
Dialium y = 0 . 6 7 8 x - 2 1 . 0 68 0 . 9 8 5 * * 9 6 . 4 2 0 . 8
guianense A N A V A : F = 1 0 0 5 . 4 * * 2 1 . 7
Lonchoca rpus y = 0 . 5 I 5 X - 1 4 . 8 93 0 . 9 8 3 * * 2 8 . 8 2 1 . 8
castilloi A N A V A : F = 8 6 3 . I * *
Lysiloma V = 0 . 1 8 6 x - 0 . 7 18 0 . 4 2 7 * 3 . 8 2 1 . 7
acapulcensis A N A V A : F = 6 . 4 3 5*
Platymiscium V = 0 . 3 1 0 x - 9 . 3 57 0 . 9 7 8 * * 3 0 . 1 1 9 . 4
yucatanum A N A V A : F = 2 9 . 0 ** 2 2 . 9
** Análisis d e r e g r e s i ó n l i n e a l e m p l e a n d o l o s d a t o s d e ^ h f ( x ) P p ( y ) d e t o d o s l o g r u p o s d e p r o b e t a s ( n = 3 0 ) .
'* U I H = ^ h f a O ^ P p .
• Relación s i g n i n c a t i v a a p = . 0 5
•* Relación s i g n i f i c a t i v a a p = . 0 0 1
' V a l o r e s r e c o p i l a d o s p o r B a r c e n a s ( 1 9 8 5 ) .

12. LENZITES TRABEA / R . R e v e s - C : h i l p a . et ai 1 7
L a a l t a r e s i s t e n c i a a l a pudrición q u e c a r a c ­terizó
a l d u r a m e n d e l a s e s p e c i e s o b j e t o d e l
p r e s e n t e e s t u d i o , también h a s i d o señalada e n
t r a b a j o s a n t e r i o r e s c o n c i n c o d e e l l a s , e m p l e ­a
n d o d i v e r s o s h o n g o s y métodos d e e n s a yo
( C u a d r o 1 ) . Sólo e n e l c a s o d e M . zapota se
h a n r e a l i z a d o i n v e s t i g a c i o n e s p r e v i a s s o b r e l a
r e s i s t e n c i a d e l a a l b u r a a l a pudrición, l a c u a l
f u e l a única c l a s i f i c a d a c o m o a l t a m e n t e r e s i s ­t
e n t e e n e l p r e s e n t e t r a b a j o . I g u a l categoría
l e a s i g n a r o n C o m e / . N a v a . K c h e n i ( ] u e y S a l i ­n
a s . ( 1 9 6 9 ) e t i p r u e b a s d e a g a r - b l o q u e c o n
l.entinus lepideus sanguinolentum {7c
P p < L 5 ) , p e r o sólo l a c o n s i d e r a r o n r e s i s ­t
e n t e a Polyporus sanguineus {% P p = 1 7 . 2 ).
L a remoción e x p e r i m e n t a l d e l o s m e t a b o l i ­t
o s s e c u n d a r i o s d e l d u r a m e n i n d u j o u n a n o ­t
a b l e disminución e n s u r e s i s t e n c i a a L. tra­bea,
e n c i n c o d e l a s e s p e c i e s e s t u d i a d as
( C u a d r o b). E s t e h e c h o c o n s t i t u y e u n a c l a r a
e v i d e n c i a d e q u e l a r e s i s t e n c i a d e l d u r a m e n
d e e s t a s e s p e c i e s a l a pudrición, está d e t e r m i ­n
a d a p o r s u c o n t e n i d o d e e x t r a c t i v o s . L a s
t n a y o r e s pérdidas d e p e s o d e b i d o a l a t a q u e
d e l h o n g o o c u r r i e r o n después d e l a e x t r a c ­ción
c o n l o s d i s o l v e n t e s p o l a r e s ( C u a d r o 5 ) ,
s u g i r i e n d o e n p r i m e r a i n s t a n c i a q u e t a l e s d i ­s
o l v e n t e s e x t r a j e r o n a l g u n o s c o m p u e s t o s d e
n a t u r a l e z a [ K i l a r i n v o l u c r a d o s e n l a r e s i s t e n ­c
i a d e l d u r a m e n a l a pudrición. L o a n t e r i o r
c o n c u e r d a c o n l o señalado e n l a l i t e r a t u r a
p u e s t o q u e l a m a y o r p a r t e d e l o s m e t a b o l i t o s
s e c u n d a r i o s d e l a m a d e r a c o n p r o p i e d a d e s
fungitóxicas s o n d e t i p o fenólico ( S c h e f f e r . y
C o w l i n g . 1 9 6 6 ) . l o q u e e x p l i c a l a c a p a c i d a d ,
a m p l i a m e n t e d o c u m e n t a d a , d e l o s d i s o l v e n ­t
e s p o l a r e s p a r a r e d u c i r l a r e s i s t e n c i a d e l d u ­r
a m e n a l a t a ( ] u e fúngico (Deón. 1 9 8 3 ; Deón,
C h a d e n s o n v M u a t e v i l l e , 1 9 8 0 ; H a r t y H i l l i s ,
1 9 7 2 ; H a r t y S h r i m p t o n . 1 9 7 9 ; W a n g y
H a r t . 1 9 8 3 ; R u d m a n y D a C o s t a . 1 9 6 1 ).
S i l a disminución e n l a r e s i s t e n c i a d e l d u r a ­m
e n a L. trabea e s r e s u l t a d o d e l a extracción
d e a l g u n o s c o m p u e s t o s fungitóxicos. l a s t e n ­d
e n c i a s o b s e r v a d a s d e l 7r P p n e t o a l o l a r g o
d e l a sucesión d e l o s d i s o l v e n t e s ( F i g u r a 1 ) .
jM)drían r e f i e j a r e l d e s a r r o l l o d e l a extracción
d e e s t o s c o m p u e s t o s . E n e s t e s e n t i d o . Deón
( 1 9 8 3 ) . d e j a n d o d e l a d o l a p o s i b i l i d a d d e f e ­nómenos
sinérgicos. mostró q u e l a evolución
d e l a extracción d e l a d i h i d r o r o b i n e t i n a y l a
d i b i d r o f i s e t i n a a través d e u n a s e r i e d e d i s o l ­v
e n t e s , e r a p a r a l e l a a l a v a n c e d e l a t a q u e fún­g
i c o s o b r e e l d u r a m e n d e Piptádeniastrum
afriranum extraído d e e s t a m a n e r a . L a m a y o r
c a n t i d a d d e e s t o s c o m p u e s t o s s e encontró e n
e l e x t r a c t o meianólico y l a extracción c o n
e s t e d i s o l v e n t e también originó l a s m a y o r e s
pérdidas d e p e s o d e b i d o a l a pudrición. L a
c a p a c i d a d d e l a d i h i d r o i ' o b i n e t i n a p a r a i n h i -
b i i e l c r e c i m i e n t o d e a l g u n o s h o n g o s xilófa­g
o s in vitro h a s i d o d e m o s t r a d a ( F r e u d e n b e rg
V H a r t m a n , 1 9 5 3 ) .
C o n s i d e r a n d o l a s pérdidas n e t a s e n l a r e s i s ­t
e n c i a d e l d u r a m e n a l a pudrición i n d u c i d as
p o r ( a d a u n o d e l o s d i s o l v e n t e s y l o s v a l o r e s
d e s u s c o n s t a n t e s dieléctricas ( F i g u r a 1 ) . e s
p o s i b l e s u g e r i r q u e l a extracción d e l o s p o s i ­b
l e s c o m p u e s t o s fungitóxicos p u e d e o c u r r i r
e n r a n g o s d e p o l a r i d a d r e l a t i v a m e n t e a m ­p
l i o s . F a l fenómeno sería e l r e s u l t a d o d e l
d e s p r e n d i m i e n t o g r a d u a l d e e s t o s c o m p u e s ­t
o s e n e l c a s o d e n o e n c o n t r a r s e e n f o r m a l i ­b
r e , s i n o u n i d o s a o t r o s c o n s t i t u y e n t e s , c o m o
s e h a s u g e r i d o p a r a l o s e s t i l b e n o s d e l d u r a ­m
e n d e p i n o s y e u c a l i p t o s ( H a r t , 1 9 8 1 ) . U n a
interpretación a l t e r n a t i v a , sería l a p o s i b l e
( o i u r i b u c i o n d e u n a g r a n v a r i e d a d d e c o m ­p
u e s t o s d e p o l a i i d a d d i f e r e n t e s e n l a r e s i s t e n ­c
i a d e l d u r a m e n a l a pudrición.
E l d u r a m e n d e ^Ví. zapota extraído c o n l a
s e c u e n c i a c o m p l e t a d e l o s d i s o l v e n t e s , c o n ­servó
s u a l t a r e s i s t e n c i a a L. trabea ( C u a d ro
5 ) . Tambiéti s e h a r e p o r t a d o q u e l a e x t r a c ­ción
d e l d u r a m e n d e Áutranella congolensis
(Deón. C h a d e n s o n y H a u t e v i l l e . 1 9 8 0 ) y d e
Holopyxidium latifolium ( Y o s h i m u r a . 1 9 6 3 )
c o n u n a s e c u e n c i a d e d i s o l v e n t e s sólo r e d u j o
l a r e s i s t e n c i a d e l p r i m e r o a Poria placenta e n ­t
r e s h o n g o s e n s a y a d o s.
E l e f e c t o n o s i g n i f i c a t i v o d e l a extracción
c o n l o s d i s o l v e n t e s e n l a r e s i s t e n c i a d e l d u r a ­m
e n a l a pudrición s e h a a t r i b u i d o a l a i n s o l u ­b
i l i d a d y / o e x t r a c c i ó n i n s u f i c i e n t e d e l o s
c o m p u e s t o s f u n g i t ó x i c o s ( T a k a h a s h i y
K i s h i m a , 1 9 7 3 ; T a k a h a s h i y N i s h i m o t o ,

13. 1 8 BIOTICA / V o l u m e n 1 2 . N ú m e r o 1 . 997
1 9 7 3 ) . E s t o s f a c t o r e s p r o b a b l e m e n t e también
i n t e r v i n i e r o n e n A f . zapota, e s p e c i a l m e n t e si
están i n v o l u c r a d a s l a s s a p o n i n a s , c o m p u e s t os
m u y p o l a r e s i n s o l u b l e s e n l a mayoría d e l o s
d i s o l v e n t e s orgánicos. L a s s a p o n i n a s s o n r e s ­p
o n s a b l e s d e l a r e s i s t e n c i a d e A i . zapota a l a s
t e r m i t a s ( S a n d e r m a n y F u n k e , 1 9 7 0 ) ; t a m ­bién
están p r e s e n t e s e n e l d u r a m e n d e A. con­golensis
(Deón, C h a d e n s o n y H a u t e v i l l e ,
1 9 8 0 ) . S e h a s u g e r i d o q u e l a s s a p o n i n a s p a r t i ­c
i p a n e n l a r e s i s t e n c i a d e l a m a d e r a a i o s h o n ­g
o s , c o n b a s e e n q u e a l g u n o s a g e n t e s t e n s o -
a c t i v o s , p r o p i e d a d q u e también p o s e e n l a s s a ­p
o n i n a s . p r e s e n t a t i a c t i v i d a d antifúngica y
antitermítica ( T a k a h a s h i y N i s h i m o t o . 1 9 7 3)
. a u n q u e aún s e r e q u i e r e n e v i d e n c i a s c o n c l u -
v e n t e s .
Y o s h i m u r a ( 1 9 6 3 ) . demostró l a e x i s t e n c i a
d e u n a relación l i n e a l e n t r e e l c o n t e n i d o d e
h u m e d a d final y e l p e s o p e r d i d o e n a l g u n a s
m a d e r a s a t a c a d a s p o r u n h o n g o d e pudrición
m o r e n a , señalando a d e m a s q u e e l u m b r a l t e ­órico
d e h u m e d a d p a r a e l i n i c i o d e l a p u d r i ­ción
e r a i g u a l a l p u n t o d e saturación d e l a
fibra. En e s t e e s t u d i o , también s e encontró
u n a relación l i n e a l e n t r e l a s d o s p r i m e r a s v a ­r
i a b l e s e n c i n c o d e l a s e s p e c i e s ; s i n e m b a r g o ,
e l u m b r a l teórico d e h u m e d a d fué m a y o r q u e
e l p u n t o d e saturación d e l a fibra r e p o r t a do
( C u a d r o 7 ; c f . B a r c e n a s . 1 9 8 5 ) . L o a n t e r i o r
podría d e b e r s e a q u e s e e m p l e a r o n l o s d a t os
d e l a s p r o b e t a s extraídas c o n l o s d i s o l v e n t e s ,
e n l a s q u e l o s e s p a c i o s l i b r e s d e j a d o s p o r l o s
e x t r a c t i v o s f u e r o n s a t u r a d o s c o n a g u a . E l
s e s g o o b s e r v a d o e n e l u m b r a l teórico d e h u -
visión crítica h e c h a p o r G r i f f i n ( 1 9 7 7 ) , q u i en
señaló q u e e l p u n t o d e saturación d e l a fibra
e s m a y o r q u e e l límite i n f e r i o r d e h u m e d a d
p a r a e l i n i c i o d e l a pudrición.
E s n e c e s a r i o c o n c l u i r q u e s e r e q u i e r e d e
m a y o r investigación s o b r e l a relación p u d r i -
ción-contenido d e h u m e d a d a p a r t i r d e l a r e ­m
e d a d d e L. acapulcensis es i n d u d a b l e m e n t e
u n a r t e f a c t o p r o d u c t o d e l a g r a n v a r i a b i l i d a d
e n e l 9( h f d e n t r o d e a l g u n o s g r u p o s d e p r o ­b
e t a s , c o m o l o i n d i c a e l análisis d e l a v a r i a n z a
( C u a d r o 6 ) .
A g r a d e c i m i e n t o s
A g r a d e c e m o s s i n c e r a m e n t e l a s v a l i o s a s o p i n i o ­n
e s e interés e n e s t e t r a b a j o d e l M . C . L u i s
Pinzón Picaseño d e l I n s t i t u t o d e Biología d e l a
U N A M y d e l M . C . R a y m u n d o Dávalos S o t e l o
d e l C e n t r o L A C I T E M A d e l I N I R E B . T a m ­bién
d e s e a m o s h a c e r e x t e n s i v o e s t e r e c o n o c i ­m
i e n t o a l a D r a . M a r g a r i t a S o t o E s p a r z a y a l a
D r a . L i l i a A l b e r t d e l I N I R E B . p o r e l a p o y o
p r e s t a d o , así c o m o a l a D r a . María E u g e n ia
Pinzón T o f i ñ o d e l a U N A M , S r a . María d e l
C a r m e n Alvárez P o r r a s . B i o l . R e b e c a Alvárez
S a g o y a y S r . E v e n c i o L a n d e r a A g u i l e r a d e l
I N I R E B . p o r s u g e n e r o s a colaboración.
E l p r e s e n t e t r a b a j o f u e financiado p a r c i a l ­m
e n t e c o n f o n d o s p r o p o r c i o n a d o s p o r e l C O -
N A C Y T ( P r o y e c t o P C C S N A - 0 2 1 1 4 7 ) . E l
p r i m e r a u t o r d e s e a m a n i f e s t a r s u r e c o n o c i ­m
i e n t o a l C O N A C Y T p o r h a b e r l e o t o r g a do
u n a b e c a p a r a e s t u d i o s d e p o s t g r a d o .
B I B L I O G R A F I A
A M F R I C A N S O C I E T Y F O R T E S T I N G M A T E ­R
I A L S . 1 9 8 4 . S t a n d a r d m e t h o d f o r a c c e l e r a t e d l a b o -
r a i o r v t e s t o f n a t u r a l d e c a v r e s i s t a n c e o f w o o d s .
A S T M D 2 0 1 7 - 8 1 . S e c t i o n 4 , v o l 4 . 0 9 : 3 2 3 - 3 3 1.
B A M B K R , R . K . 1 9 7 6 . H e a r t w o o d . i t s f u n c t i o n a n d f o r -
m a l i o n . W o o d S c i e n c e a n d T e c h n o l o g y 1 0 : 1 - 8.
B A R C E N A S P A Z O S . G . M . 198.Ó. R e c ¿ m e n d a c i o n es
p ; i r a e l u s o d e 8 0 m a d e r a s d e a c u e r d o c o n s u e s t a b i l i ­d
a d d i m e n s i o n a l . N o t a T é c n i c a 1 1 . I N I R E B , X a l a p a ,
V e r . 1 8 p .
B A R C E N A S P A Z O S , G . M . , R O M E R O . R . y E C H E N I -
Q U E - M A N R I Q U E . R . 1 9 8 0 . E s p e c i e s m a d e r a b l es
d e l a s e l v a L a c a n d o n a . L a m a d e r a y s u u s o e n l a c o n s ­t
r u c c i ó n . N o . 6 . I N I R E B , X a l a p a , V e r . 1 8 p .
B U L T M A N . J . D . y R I T C H I E . D . D . 1 9 7 6 . I n h i b i t i o n
o f f u n g ; i l g r o w t h a n d r e p r o d u c t i o n b y o b l u s a q u i n o n e
a n d s o m e c i n n a n i v l p h c n o l s . I n : P r o c . W o r k s h o p o n
B i o d e t e r i o r a t i o n o f T r o p i c a l W o o d s : ( . h e m i c a l b a s is
f o r n a t u r a l r e s i s t a n c e . N a v a l R e s e a r c h L a b o r a t o r y.
D e p . N a v y W a s h i n g t o n D . C . p p . 5 7 - 6 5 .
C L A R K . J . W . y S C H E F F E R . T . C . 1 9 8 3 . N a t u r a l d e c a y
r e s i s t a n c e o f h e a r t w o o d o f c o a s t r e d w o o d Sequoia
sempervirens ( D . D o n ) E n d I . F o r e s t P R o d u c t s J o u r n a l
3 3 : 1 5 - 2 0.
D E O N . G . 1 9 8 3 L e s composés f l a v o n i q u e s d u dabéma e t
l e u r r o l e d a n s l a r e s i s t a n c e d e c e b o i s a l a p o u r r i i u r c .
C a l i i e r s s c i e n t i f i q u e s d u C e n t r e T e c h n i q u e F o r e s t i er
T r o p i c a l , Supplément a u N o g e n t s u M e r . 1 8 p .
D E O N , G . . C H A D E N S O N , M . , y H A U T E V I L L E M .
1 9 8 0 . I n f l u e n c e d e s e x t r a i t s n a t u r e i s d u b o i s s u r s a

14. LENZITES TRABEA / R . R c y c s - C h i l p a , tt al. 1 9
résislítiice A l a p o u r r i t u r e . R e v u e d e B o i s e l F o r e t s
d e s T r o p i q u e s 1 9 1 : 7 5 - 9 0 .
F - S L Y N , W . E . , B U L T M A N J . D . . y J U R D , L . 1 9 8 1 .
W o o d d e c a y i n h i b i t i o n b y t r o p i c a l h a r d w o o d e x t r a c ­t
i v e s a n d r e l a t e d c o i n p o u n d s . P h y t o p a t h o l o g y 7 1 :
5 2 1 - 5 2 4 .
F L A M A N D , J . L . 1 9 6 5 . E t u d e b o t a n i q u e e l t e c h n o l o g i -
q t i e d e s t r o i s e s s e n s e s f o r e s t i e r e s t r o p i c a l e s . T r a v a i l
d e f i t i d ' e t i i d e s . I n s t i t u t . A g r o n o n i i q u e d e L ' e t a t a G e -
n o b i o i i x .
F R E U D E N B E R G , K . y H A R T M A N . L . 1 9 5 3 . I n h a l -
t s s t o f T e a u s Robinia pseudoacacia. N a t u r w i s s e n s c h a f -
t e n 4 0 : 4 1 3 .
G O M E Z N A V A . M . S . . E C H E N I Q U E - M A N R I Q U E , R .
y S A L I N A S Q U I N A R D R . 1 9 6 9 . I n d i c e s d e l a b o r a ­t
o r i o s o b r e r e s i s t e n c i a d e l a m a d e r a a l a p u d r i c i ó n e n
o n c e e s p e c i e s f o r e s t a l e s m e x i c a n a s . Boletín T é c n i co
I n s t i t u t o N a c i o n a l d e I n v e s t i g a c i o n e s F o r e s t a l e s N o .
3 1 . México D . F . 4 0 p .
G R I F F I N , D . M . 1 9 7 7 . W a t e r p o i e n i i a l a n d w o o d - d e c a y
fungí. A n i m a l R e v i e w o f P h y t o p a t h o l o g y 1 5 : 3 1 9 -
3 2 9 .
H A R T . J . H . 1 9 8 1 . R o l e o f p h y t o s t i l b e n e s i n d e c a y a n d
d i s e a s e r e s i s t a n c e . A n n u a l R e v i e w o f P h y t o p a t h o l o g y
1 9 : 4 3 7 - 4 5 8 .
H A R T . J . H . y H I L L I S , W , E . 1 9 7 4 . I n h i b i t i o n o f
w o o d - r o t t i n g f u n g i b y s t i l b e n e s a n d o i h e r p o l y p h e -
n o l s i n Eucalyptus sideroxylon. P h y t o p a t h o l o g y 6 4 :
9 3 9 - 9 4 8 .
H A R T , J . H . y H I L L S . W . E . 1 9 7 2 . I n h i b i t i o n o f w o o d -
r o t t i n g f u n g i b y e l l a g i t a n n i s i n t h e h e a r t w o o d o f
Quercus alba. P h y t o p a t h o l o g y 6 2 : 6 2 0 - 6 2 6 .
H A R T . J . H . y S H R I M P T O N . D . M . 1 9 7 9 . R o l e o f s t i l ­b
e n e s i n r e s i s t a n c e o f w o o d t o d e c a y . P h y t o p a t h o l o gy
6 9 : 1 1 3 6 - 1 1 4 3.
H I L L I S , W . E . 1 9 7 7 . S e c o n d a r y c h a n g e s i n w o o d .
S t r u c t u r e , b i o s y n t h e s i s a n d d e g r a d a t i o n o f w o o d . L o -
e w u s , F . A . , R u n n e c k l e s s V . E . , ( e d s . ) R e c e n t a d v a n -
c e s i n P h i i o c h e m i s t r y V o l . X L P l e n u m P r e s s , N u e v a
Y o r k p p . 2 4 7 - 3 0 9 .
J U R D , L . y M A N N E R S . G . D . 1 9 8 0 . W o o d e x t r a c t i v es
a s m o d e l s f o r t h e d e v e l o p m e n t o f n e w t y p e s o f p e s t
c o n t r o l a g e n t s . J o u r n a l o f A g r i c u l t u r a l a n d F o o d
C h e m i s t r y 2 8 : 1 8 3 - 1 8 8 .
J U R D . L . y M A N N E R S , G . D . 1 9 7 6 . Biocídes f r o m m a ­r
i n e b o r e r r e s i s t a n t t i m b e r s . I n : P r o c . W o r k s h o p o n
t h e B i o d e t e r i o r a t i o n o f T r o p i c a l W o o d s : C h e m i c al
b a s i s f o r n a t u r a l r e s i s t a n c e . N a v a l R e s . L a b . , D e p .
N a v v . W a s h i n g t o n D . C . p p . 7 - 1 4 .
K I R K , T . K . 1 9 8 3 . D e g r a d a t i o n a n d c o n v e r s i ó n o f l i g -
n c x r e l l u l o s e s . F i l a m e n i o u s f u n g i . V o ! . 4 . S m i t h . J . E . ,
B e r r y . D . R . a n d K r i s t i a n s e n , B . , ( e d s . ) F u n g a l T e c h ­n
o l o g y . E d w a r d A r n o i d P u b . L o n d r e s , p p . 2 6 6 - 2 9 5 .
K I R K , T . K . 1 9 7 1 . E f T e c t s o f m i c r o o r g a n i s m s o n l i g n i n .
A n n u a l R e v i e w o f P h y t o p a t h o l o g y 9 : 1 8 5 - 2 1 0 .
P A R K E R , R . E . 1 9 7 3 . I n t r o d u c t o r y s t a t i s i i c s f o r b i o -
l o g y . S t u d i e s i n B i o l o g y n o . 4 3 . E d w a r d A r n o i d P u b .
L o n d r e s . 1 2 2 p .
P R I N C E S S R I S B O R O U G H L A B O R A T O R Y . 1 9 7 2 .
L a b o r a t o r y t e s t o f n a t u r a l d e c a y r e s i s t a n c e o f t i m b c r .
T i m b e r l a b p a p e r s N o . 5 0 . B u i l d i n g R e s e a r c h E s u -
b l i s h m e n t , D e p . o f t h e E n v i r o m e n t a l . L o n d r e s 2 8 p .
R U D M A N , P . 1 9 6 3 T h e c a u s e s o f n a t u r a l d u r a b i l i t y i n
t i m b e r . X I L T h e d e t e r i o r a t i o n i n a n t i f u n g a l a c t i v i t y
o f h e a r t w o o d e x t r a c t i v e s d u r i n g t h e l i f e o f t r e c s o f
Eucalyptus marginata S m . H o l z f o r s c h u n g 1 7 : 8 6 - 8 9 .
R U D M A N , P . 1 9 6 2 . T h e c a u s e s o f n a t u r a l d u r a b i l i t y i n
t i m b e r . I X . T h e a n t i f u n g a l a c t i v i t y o f h e a r t w o o d e x ­t
r a c t i v e s i n w o o d s u b s t r a t e . H o l z f o r s c h u n g 1 6 : 7 4 -
7 7 .
R U D M A N , P . y D A C O S T A . E . W . B . 1 9 6 1 . T h e c a u s e s
o f n a t u r a l d u r a b i l i t y i n t i m b e r . I V . V a r i a t i o n i n t h e
r o l e o f t o x i c e x t r a c t i v e s i n t h e r e s i s t a n c e o f d u r a b l e
e u c a l y p t s t o d e c a y . H o l z f o r s c h u n g 1 5 : 1 0 - 1 5 .
S A N D E R M A N , W . y F U N K E , H . 1 9 7 0 . T e r m i t e n r e s i s -
t e n z a l t e r tempelhülzer a u s d e m m a y a g e b i e t d u r ch
s a p o n i n e . N a t u r w i s s e n s c h a f t e n 6 7 : 4 0 7 - 4 1 4 .
S C H E F F E R . T . C . y C O W L I N G , E . B . 1 9 6 6 . N a t u r a l
R e s i s t a n c e o f w o o d t o m i c r o b i a l d e t e r i o r a t i o n . A n ­n
u a l R e v i e w o f P h y t o p a t h o l o g y 4 . 1 4 7 - 1 7 0 .
S H A I N , L . y H I L L I S . W . E . 1 9 7 1 P h e n o l i c e x t r a c t i v es
i n N o r w a y s p r u c e a n d t h e i r e f f e c i s o n Fomes annosus.
P h y t o p a t h o l o g y 6 1 : 8 4 1 - 8 4 5 .
S H I G O . A . L . 1 9 8 4 . C o m p a r t a m e n t a l i t a i i o n : A c o n c e p ­t
u a l f r a m e w o r k . f o r u n d e r s i a n d i n g h o w t r e e s g r o w
a n d d e f e n d i h e m s e l v e s . A n n u a l R e v i e w o f P h y t o p a -
t h o l o g v 2 2 : 1 8 9 - 2 1 4 .
S N E D E C O R , W . G . y C O C H R A N . G . W . 1 9 8 0 . S u t i s t i -
c a l M e t h o d s . 7 ' ' ' e d . T h e l o w a S t a t e U n i v e r s i t y P r e s s .
. 5 0 7 p .
T A K A H A S H I . M . y K I S H I M A . T . 1 9 7 3 . D e c a y r e s i s;
u n c e o f s i x t y - f i v e s o u t h e a s t a s i a n s p e c i m e n t e s t s . T h e
S o u t h e a s t Asían S t u d i e s 1 0 : 5 2 5 - 5 4 2.
T A K A H A S H I , M . y N I S H I M O T O . K . 1 9 7 3 . D e c a y r e ­s
i s t a n c e o f v a r i o u s t i m b e r s p e c i e s a g a i n s t s o f t r o t f u n ­g
u s . Chaetomium globosum K u n z e , ín a c c e l e r a t e d l a b o -
r a t o r v t e s t s , W o o d R e s e a r c h 6 5 : 9 - 3 1.
T O R E L L I . N . 1 9 8 2 . E s t u d i o p r o m o c i o n a l d e c u a r e n t a y
t r e s e s p e c i e s f o r e s t a l e s t r o p i c a l e s m e x i c a n a s , R e p o r te
T é c n i c o . P r o g r a m a d e C o o p e r a c i ó n Científica y T é c ­n
i c a d e M é x i c o - Y u g o s l a v i a . S F F / S A R H , México
D . F . p p . 3 6 8 - 3 7 4 .
W A N G , S . y H A R T . J . H . 1 9 8 3 . H e a r t w o o d e x t r a c t i v es
o f Madura pomífera a n d t h e i r r o l e i n d e c a y r e s i s ­t
a n c e . W o o d a n d F í b e r S c i e n c e 1 5 : 2 9 0 - 3 0 1 .
W A N G A A R D , F . F . y M U S C H L E R . A . F . 1 9 5 2 .
P r o p e r t i e s a n d u s e s o f t r o p i c a l w o o d s I I I . T r o p i c a l
W o o d s 9 8 : 1 - 1 8 9 .
W O N G . A . H . H . . W I L K E S , J . y H E A T H E R W . A .
1 9 8 3 . I n f l u e n c e o f w o o d d e n s i t y a n d e x t r a c t i v e s c o n ­t
e n í o n t h e d e c a y r e s i s t a n c e o f t h e h e a r t w o o d o f Eu­calyptus
delegattnsís R. T . B a k e r . J o u r n a l o f t h e I n s t i -
t u t e o f W o o d S c i e n c e 9 : 2 6 1 - 2 6 3 .
Y O S H I M U R A . M . 1 9 6 3 . T h e e f f e c t o f e x t r a c t i v e s u p o n
d e c a y r e s i s t a n c e o f w o o d . T h e B u l l e t i n o f t h e F a c u l i y
o f A g r i c u l t u r e , Míe U n i v e r s i t y 2 7 : 2 2 5 - 3 2 5 .