Este documento descreve a planta Datura stramonium, conhecida como estramonio, que é nativa de zonas temperadas em todo o mundo. Ele fornece detalhes sobre a descrição, distribuição, usos históricos e intoxicações causadas pela planta, que contém alcalóides tóxicos como atropina e escopolamina.

1. Presencia de Datura stramonium
en la Zona de salud Torrero - La
Paz
- M i r i a m A ñ a ñ o s -
R 2 E n f e r m e r í a F a m i l i a r
y C o m u n i t a r i a
C S T o r r e r o - L a P a z

2. Introducción
E l E s t r a m o n i o ( D a t u r a s t r a m o n i u m )
e s u n a e s p e c i e d e p l a n t a a n g i o s p e r m a
d e l g é n e r o D a t u r a ,
d e l a f a m i l i a S o l a n a c e a e
O t r o s n o m b r e s : H i e r b a d e l i n f i e r n o ,
H i g u e r a d e l d i a b l o y R e v i e n t a v a c a s

3. Distribución de Datura stramonium
S e e n c u e n t r a n a t u r a l i z a d a e n z o n a s t e m p l a d a s d e t o d o e l m u n d o .
E l g é n e r o D a t u r a c o n t i e n e v a r i a s e s p e c i e s p a r e c i d a s , t o d a s e l l a s
t ó x i c a s , d e l a s c u a l e s e l e s t r a m o n i o e s l a m á s e x t e n d i d a

4. C r e c e e n z o n a s c á l i d a s e u t r o f i z a d a s c o m o o r i l l a s d e r í o s ,
e s t a b l o s , e s t e r c o l e r o s , e s c o m b r e r a s y v e r t e d e r o s d e b a s u r a s .
E s m u y c o m ú n e n á r e a s r u r a l e s
( b o r d e s d e l o s c a m i n o s , h u e r t o s s i n c u l t i v a r )
p e r o t a m b i é n c r e c e e n j a r d i n e s p ú b l i c o s
y e n l o s s o l a r e s u r b a n o s n o e d i f i c a d o s .
Distribución de Datura stramonium

5. Distribución Datura stramonium
E s c a p a z d e a d a p t a r s e a t o d o t i p o d e s u e l o s ,
d e s a r r o l l á n d o s e d e m a n e r a m á s v i g o r o s a e n l o s
s u e l o s h ú m e d o s c o n n i t r a t o s a b u n d a n t e s .

6. Descripción
Es una hierba anual, robusta. Los tallos miden de 10 a 190 cm.
Hojas de hasta 18 x 15 cm, de margen dentado y en general agudas, con los nervios principales
prominentes cuando jóvenes.
Flores axilares solitarias, grandes (de hasta 11 cm), blancas o violetas. Corola en forma de
embudo,
con cinco lóbulos que se prolongan en un apéndice.
Florece de mayo a noviembre. Se reproduce exclusivamente por semilla, muy eficientemente.

7. Fruto
F r u t o e r e c t o e n c á p s u l a o v o i d e ,
d e h a s t a 3 5 x 3 0 c m , c u b i e r t a d e a g u i j o n e s
d e h a s t a 1 3 m m l i g e r a m e n t e d e s i g u a l e s .
C u a n d o m a d u r a n l a s s e m i l l a s e l f r u t o s e
a b r e p o r e l á p i c e e n c u a t r o v a l v a s .
S e m i l l a s a r r i ñ o n a d a s d e u n o s 3 m m , n e g r a s ,
d e 5 0 0 a 7 7 5 e n c a d a c á p s u l a .

8. E s u n a p l a n t a p s i c o a c t i v a y s u s a l c a l o i d e s a p a r t i r
d e d e t e r m i n a d a s d o s i s , p r e s e n t a n e f e c t o s
n e u r o t ó x i c o s .
S u e l e c o n s u m i r s e e n c r u d o , e n i n f u s i ó n o i n h a l a d a a
p a r t i r d e l a
h o j a y l a f l o r , e x c e p c i o n a l m e n t e , m a s c a n d o l a s
s e m i l l a s , q u e s o n
l a p a r t e m á s t ó x i c a d e e s t e v e g e t a l .
C o n t i e n e a t r o p i n a y e s c o p o l a m i n a .
Farmacología

9. Síntomas
L a a c t i v i d a d a n t i c o l i n é r g i c a d e e s t o s
a l c a l o i d e s p r o d u c e , m i d r i a s i s , t a q u i c a r d i a ,
a r r i t m i a s , a g i t a c i ó n , c o n v u l s i o n e s y c o m a .
D e l i r i o a l u c i n a t o r i o i n c o n t r o l a b l e .
L a m u e r t e , ​ p u e s t o q u e e s l a m á s v e n e n o s a d e
t o d a s l a s s o l a n á c e a s ; m á s d e 3 0 s e m i l l a s
p u e d e n s e r u n a d o s i s l e t a l .

10. S í n d r o m e
a n t i c o l i n é r g i c o
S i m i l a r a l a i n t o x i c a c i ó n
p o r a t r o p i n a
Sequedad de la boca, trastornos visuales, debilidad muscular.
Después aparecen trastornos de comportamiento y una especie de desorientación espacio-temporal.
El individuo puede estar agitado, atáxico, a veces convulsivo y agresivo, su lenguaje suele ser
incoherente.
El individuo está ligeramente congestionado, su cara y cuello enrojecidos, su piel caliente y seca.
Las alucinaciones visuales, auditivas o táctiles son casi constantes. A veces se evoluciona hacia la
somnolencia y un coma interrumpido por fases de agitación.
El regreso a la normalidad es de uno a dos días, pero, cuando las dosis son altas los episodios de
alucinación pueden durar hasta cuatro días y las capacidades amnésicas quedar alteradas hasta una
semana.

11. Exploración física
L a e x p l o r a c i ó n f í s i c a u s u a l m e n t e r e v e l a t a q u i c a r d i a ,
t a q u i p n e a , y a v e c e s , h i p e r t e n s i ó n a r t e r i a l .
P u e d e a p a r e c e r h i p e r t e r m i a e n e l 2 0 % d e l o s c a s o s .
M i d r i a s i s y c i c l o p l e j í a q u e p u e d e n p e r s i s t i r v a r i o s d í a s .
S e h a d e s c r i t o a n i s o c o r i a a i s l a d a d e s p u é s d e u n
c o n t a c t o l o c a l c o n l a p l a n t a .
P i e l s e c a , r u b i c u n d a y e n a l g u n o s c a s o s p u e d e
a p a r e c e r u n e x a n t e m a e s c a r l a t i n i f o r m e .
R u i d o s i n t e s t i n a l e s d i s m i n u i d o s o a b o l i d o s .
P u e d e e x i s t i r r e t e n c i ó n u r i n a r i a .

12. Diagnóstico y tratamiento
E l d i a g n ó s t i c o e s c l í n i c o .
E l t r a t a m i e n t o d e b e s e r p r e c o z , i n c l u y e n d o
d e s c o n t a m i n a c i ó n g a s t r o i n t e s t i n a l , m e d i d a s d e
s o p o r t e y f i s o s t i g m i n a e n c a s o s c o n c o m p r o m i s o
v i t a l .

13. Tratamiento
E l t r a t a m i e n t o e s e s e n c i a l m e n t e s i n t o m á t i c o
E l p a c i e n t e d e b e p e r m a n e c e r h o s p i t a l i z a d o y m o n i t o r i z a d o
E m e s i s c o n j a r a b e d e i p e c a c u a n a d u r a n t e l a s p r i m e r a s h o r a s y s i e m p r e
q u e n o e x i s t a d e p r e s i ó n d e l n i v e l d e c o n c i e n c i a
L a v a d o g á s t r i c o i n c l u s o t r a s l a i n d u c c i ó n d e l a e m e s i s , p a r a a s e g u r a r l a
m á x i m a e l i m i n a c i ó n p o s i b l e d e l t ó x i c o . P u e d e s e r e f i c a z h a s t a p a s a d a s
2 4 - 4 8 h t r a s l a i n g e s t i ó n
P o s t e r i o r m e n t e , d e b e u t i l i z a r s e c a r b ó n a c t i v a d o
E l t r a t a m i e n t o c o n f i s o s t i g m i n a s ó l o d e b e s e r u s a d a e n c a s o s c o n
c o m p r o m i s o v i t a l

14. H a s i d o e m p l e a d a p a r a p r á c t i c a s a d i v i n a t o r i a s d e s d e l a
a n t i g ü e d a d . U s a d a e n a l g u n a s p o b l a c i o n e s n a t i v a s d e A m é r i c a ,
s o b r e t o d o l a s h o j a s , q u e l a s u s a n e n a l t a r e s ; l o s c h a m a n e s l a
f u m a b a n j u n t o c o n e l t a b a c o p a r a e n t r a r e n t r a n c e .
E v i d e n c i a s a r q u e o l ó g i c a s y a r q u e o b o t á n i c a s i n d i c a n s u
p r e s e n c i a e n c o n t e x t o s f u n e r a r i o s e n e l p e r í o d o a l f a r e r o
t e m p r a n o d e l c e n t r o d e C h i l e .
E n l a c u l t u r a m a p u c h e e x i s t e l a p r á c t i c a d e s u m i n i s t r a r a l o s
n i ñ o s u n a v e z e n s u v i d a e s t a p l a n t a , p a r a p r e d e c i r s u f u t u r o d e
a c u e r d o c o n e l c o m p o r t a m i e n t o q u e t e n g a n a l e s t a r b a j o s u s
e f e c t o s .
Uso en la antigüedad

15. Intoxicaciones documentadas
M u y n u m e r o s a s a l o l a r g o d e l a h i s t o r i a .
C a s o d e i n t o x i c a c i ó n c o l e c t i v a o c u r r i d o e n
J a m e s t o w n , E s t a d o s U n i d o s , e n 1 6 1 6 , c u a n d o c o n
o c a s i ó n d e u n a r e b e l i ó n e l c a p i t á n J o h n S m i t h
d i o a s u s s o l d a d o s u n a e n s a l a d a q u e c o n t e n í a
h o j a s d e d a t u r a .

16. C i n c o j ó v e n e s b e b i e r o n u n a
i n f u s i ó n d e u n a v a r i e d a d d e
e s t r a m o n i o c u l t i v a d a e n
j a r d i n e r í a q u e o f r e c í a u n
m ú s i c o a m b u l a n t e
D o s d e e l l o s f a l l e c i e r o n . L o s
o t r o s t r e s n e c e s i t a r o n U C I t r a s
p r e s e n t a r p é r d i d a d e l n i v e l d e
c o n s c i e n c i a , c o n v u l s i o n e s ,
a l u c i n a c i o n e s y m a l e s t a r
g e n e r a l .
Intoxicaciones documentadas
Valencia 2004
Getafe 2011

17. Intoxicaciones documentadas

18. Presencia de Datura

20. Datura en Torrero-La
Paz- Parque Venecia

21. Parque de la Paz
Superficie: 34.852 m2
Cesped: 23.632 m2
Parque Pinares de la C/ Oviedo
Superficie: 27.555 m2
Cesped: 20.335 m2
Parque Crónica del Alba
Superficies no detalladas
Según la página web del Ayuntamiento en
Torrero - la Paz existen 3 zonas catalogadas
como “Parque y jardín”:
Miriam Añ añ os
Datura en Torrero- La Paz

22. Notificación al Ayuntamiento
https://www.zaragoza.es/ciu
dad/ticketing/verNuevaQue
jaAnonima_Ticketingl

23. Bibliografía
I n t o x i c a c i ó n p o r D a t u r a s t r a m o n i u m . L . C a s t a ñ ó n L ó p e z , J . P . M a r t í n e z
B a d á s , S . L a p e ñ a L ó p e z d e A r m e n t i a , J . G ó m e z M o r a y M . L . G a r c í a
A r i a s . S e r v i c i o d e P e d i a t r í a . H o s p i t a l d e L e ó n .
h t t p s : / / w w w . m i t e c o . g o b . e s / c o n t e n t / d a m / m i t e c o / e s / b i o d i v e r s i d a d / t
e m a s / i n v e n t a r i o s - n a c i o n a l e s / d a t u r a _ s t r a m o n i u m _ t c m 3 0 - 7 0 0 9 3 . p d f
A n t i c h o l i n e r g i c s y n d r o m e i n d u c e d b y t o x i c p l a n t s . S o u l a i d o p o u l o s S ,
S i n a k o s E , D i m o p o u l o u D , e t a l . W o r l d J o u r n a l o f E m e r g e n c y
M e d i c i n e . 2 0 1 7 ; 8 ( 4 ) : 2 9 7 - 3 0 1 . D O I : 1 0 . 5 8 4 7 / w j e m . j . 1 9 2 0 -
8 6 4 2 . 2 0 1 7 . 0 4 . 0 0 9 . P M I D : 2 9 1 2 3 6 0 9 .
h t t p s : / / e u r o p e p m c . o r g / a r t i c l e / M E D / 2 9 1 2 3 6 0 9

24. U s e o f P h y s o s t i g m i n e f o r H a l l u c i n o g e n i c P l a n t P o i s o n i n g i n a
T e e n a g e r . C a s e R e p o r t a n d R e v i e w o f t h e L i t e r a t u r e ; G l a t s t e i n ,
M i g u e l M a r c e l o ; A l a b d u l r a z z a q , F a t o u m a h ; G a r c i a - B o u r n i s s e n ,
F a c u n d o e t a l . A m e r i c a n J o u r n a l o f T h e r a p e u t i c s 1 9 ( 5 ) : p 3 8 4 - 3 8 8 ,
S e p t e m b e r 2 0 1 2 . | D O I : 1 0 . 1 0 9 7 / M J T . 0 b 0 1 3 e 3 1 8 1 f 0 c b b 4
h t t p s : / / j o u r n a l s . l w w . c o m / a m e r i c a n t h e r a p e u t i c s / A b s t r a c t / 2 0 1 2 / 0 9 0 0
0 / U s e _ o f _ P h y s o s t i g m i n e _ f o r _ H a l l u c i n o g e n i c _ P l a n t . 1 1 . a s p x
P o i s o n i n g w i t h J i m s o n w e e d . F i v e c a s e s t r e a t e d w i t h p h y s o s t i g m i n e .
A m l o H , H a u g e n g K L , W i c k s t r ø m E , K o s s A , H u s e b y e T , J a c o b s e n D . .
T i d s s k r N o r L a e g e f o r e n . 1 9 9 7 A u g ; 1 1 7 ( 1 8 ) 2 6 1 0 - 2 6 1 2 . P M I D : 9 3 2 4 8 1 4 .
h t t p s : / / e u r o p e p m c . o r g / a r t i c l e / m e d / 9 3 2 4 8 1 4
Bibliografía

25. Muchas
Gracias