2. M ETO DO LO GI PRO J
A ECTU A L
Em qua que lvr d c zi s e onta t dasa
l r i o e o nha e nc r m o s
i i çöe n es â i spar pr pa a um de e m i do
nd ca s ec s r a a e rr t r na
pr t Esasi di ç ss o p ve ess
a o. t n ca öe â or z umM a , quando
s
s desi
e tnam a pe s sha t da a e t sta l ;
s oa biua s s e r ba hos ou
m a spariul rza s, quet caà i c çôe pa a
i tc a i da no o s ndia s r
ca um 4da oper ç , r osq nà tm t t
da s a öes pa a ue o ê an a
pr ia.Asv es aém dei cae oconu oda
stc ez , l ndi rm j nt s
oper ôesne s â i eas o i em l gia, chegam
aç ce s ras ua rg 6 c
'
me moaa o s la tmb m ot od rcpinemas
s c n eh r a é i e e i e t i
y
adequado pa a o pr t qu s e t apr pa a e o tpo d
r ao e e sa e r r i e
f e de cal que s deve usar. O mét oprjcua nà
éont or e od oe t l o
m ai do que um a s re de op a ôe ne s i i s
s éi er ç s ce s r a
'
diposa poror m l ca, diadapel experénci . O
s ts de ögi t a i , a
s uo jci oéod s aigromeh r e utd c m o
e b e tv eet i
n l o rs la o o
m enoresf o.
ow
Pr e arum ar vedeouumapan l paac r
ojct roz r ea r oze
o m es o a r e geau ii a odeum mé od q
m roz, xi tlz çà t o ue
audear s v ropr e O i ra eé,n doi
j e ole oblma. mpo tnt os s
cas rf i qu a opea öesn e sra sjm
os eerdos, e s rç ec sâis ea
r alz s s
e i ada egundo aor m dia pel ex i nc a. N ào
de t da a perê i
se pode,no cas do ar , pôro a r na pa l s m 1 t r
o roz r oz ne a e â e
pos o pr m e r a égua; a oia o pr s o e a c bol
t i io ou l r r e unt e a
depoi de s t cozi o ar oz, ou cozera oz,cebol e
s e er do r rr a
es nafe e conunt O pr ecol c s deses
pi rs m j o. oj t mm a o t
fusr rs âetm dedeia -et do t a Tal Hén-no
r ta -e- e t rs u br '- -
.n
epl r-0 de-i lfies zsv prjca s n' ttod
zup: J- bgi ' s e oe tr e t nt o.
i t
.
um t
pe arde f na a ts i a p o ur n l o a s u o, sem
ns on' ri tc r c a do og ol çà
3. s (t 't:- 'm a pes s par Tcd.cur zn a a r? cz
e rr l7- '-
w ' qui a ' a z nlrt r cer' l a
qltj.cifiedes meha ea ques q rprj-rz'
lr Jf' et z l nt o e ue ot p,
c
t p-r.E. ybtm a s.aexact F ny/a.
rr -/rf pdc l
-' '
' a..l
Hipes oasque, r nt of co d t r m d
s pe a e a t e e e e
obs varr gr paafze u prjct s sntm
er e as r a r m oe o, e e e I
bo u a a n sacitvd d On evap rra
lq e d s a u raiiae. d i aa 1
pe s ldad pe gunt . t m osa tc rt
r ona i e? r am Es a ' a odosdoi os'
i d ?
Todos u r s Todos n v a ,t
ns obot ? i el dos odosi i E
gua s? ,
f
r om e m apa trdo z r a r a e aex i nc a
ec ça ri e o ef z r perê i
nec srapa aprjctrb Teà d f e muios
esi i r oe a em. ro e azr t
es or par c pr e rqu ce t sco s s o f ia
f ços a om e nde e ra i as à e t s i
;
'
ant se outa de s. s r r o muio tmpo a
e r s poi De pe dka à t e :
cor gi e osque nào t 'am com etdo s tves em
ri r rr eli i ei s '
s doum méodoprjct lie erme a
egui t oe ua j xp i ntdo.
!
C= ?:'u Jzns . ''l' ai ov s ç' s m écco:
' -' a. . é --1c mpr ia i em t l
- ' . c 'i o
des; z a- iaa - .szfzc tsi es ci nosj ns
- ' ker psna t a onfli e ra ave
an i s o
a iig . tu s s ntr m a tsasl': l ei de l t s.
ls jc l s e ie ri t i . s n pcnc e A
- i v-- en
s i deope a esdoméodoprjcu éfiadev oes
ére r çô t oe tal et alr
ob eci ques t na i mz t d ta l na
j tvos e or m ns menos e rbaho s
mâ doprj cit citv comos rc hec m os.
os o e tsa raio. e e on e
vao eso eci ?Sà vaor r on i portdos
lr bj tvos o l es ec heedos o
com o t l Porex pl s eu afr a que m i t r ndo.
a. em o, e - tm r su a
a a e o-i à c o a ult ques s obt m um v r
m r l lm o om z -ur a e é e de,
quers us t mpe a,öl a rlc ,oupaséi,e t a
e e ê r eo, c fios t s sou
aima um vaorobe i Nà s podedie : r mi
fr r l jctvo. o e z r paa m
o ver ob é - e m i t a o ve m e ho c o c t ho.
de t m s s ur ndo r l om asan
Num ca ode t c egu s um v l sj e
s ses ons e-e enneho uo, m
cert casosum t m os diâque par el i s é um
os ei o r ' a e so
ver m ass â a na pa a e e e pa a m a sni m .
de, er pe s r l r i ngué
O n ét Ir Ji c u pa a o ctvg' rni énad de
7 odo 7 f e t al r 'u' : i
.a yl e o p
a ol o nem de i tk , a go qu s p m odii rs
bs ut f nii o' l
é e e ode fea e
s e c rr outosv orsobe tvosquemebo e o
e ncmtaem r al e jci l rm
pr eso. it lgas àcrai da doprjcit que,
oc s E so i -e itvi de oe tsa
ao a i ro m ét
plca odo,pode de c i a go pa a o
s obrr l r
Jl
4. l el orar P -',-t'aaxu k suu xX'odo nao il u-
' h
n ,L- ,. ' s ' ', 'c(
' s s a
. x - ro. .
'
' a
/ a:w l - ---( t. s- . .x.:u ri) , Jt-. ...tfï7wiz-.
; x .. .. s .0- .7a fts t2 ' t . .
à '
. l '
t. kl 1x . 2 .L .T utbtt.J1 tF! JE Jt..r t tC .. - . J. - . . - .
u6 i-. 1) - 1) . l) ;. ;J1 .,SJ . .. . r - - .
' t ii R . .g
v uhkm-i .à.7 . .: ' jAHACh)Là.;t ftlt52.j l' 1 -..-... ...
i.;? :. . - -t. .. -: I'I. w. 3 ll'(: wf( . ..- . - --.
z x k 2 . i . - r . L ..
t J '
. J -
' sc :. )u ..
.-- w .
.. . '
l z ; ),.. y- J .. g y uk, Lk
a 1 x ' i .c..;.. j u I...
. . w ao yt y
-
' ' . .m
. .:
. ' u lu t.' . a
Jf ac;1; ïas 'o sja > ' ' 4S . '
. ' ) . ; . .L. ,. %. L .
'
. '
t . .
df ik'ck ïsal osa tnscnt ar 1 asnc'un.com o se
? 7'$cm 7 un
.-
- z -l r em dei , '
- x .
devessem invent t desdeo pl pi t
ar udo incf o odososdi .
as
De t ma iana s auda osj nsatruma
sa ner - e j m ovc e
o
di plna pr i si
sci i of s onale orent - e em diecçoes
i am s r -
e r das pel que qua tve e a a d o cu s i a t r
ra , o ndo i r m c ba o ro ro e
-
crandesdi- dadesno tabal que tver es hi .
fcul
i r ho i em col do
2po is b m f z ru dsiç oi d aae teo
r so o a e ma itn à me it nr
prj ctsapr isonalquetm um méodoprjct ,
o e it ofsi , e t oe ual
graçasao qualo seu tabal é r i
r ho ealzado com pr s e
eciào
s a a,s pedadetmp eoprjctsar ntc
egur nç em r e o; oe it omâ io
que t m um a i i f a p equ pr r f a a t c c
e de a <
geni l, e ocu a ow r é ni a
ar lz al de e r m a ent di c t o, di pendi
ea i ar go xt e m e t ulos s
i oso
epouco pr tc masbeo. Dei ospoi de pare esc
s io l xem s t t
s gundotpodepr e tsaqu paaaém d tdo,n o
e i ojcit e, r l e u à
ac t c el eaudadenn é ! oc mo- do
eia ons hos j igu m E upe nos
mét pr isona deprjctrd de i r
odo otsi l oe a o sgne .
Y e
5. ( QUE é UM PROBLEM A
)
PROBLES A
V
seLeç#o
O me a y AnonoRe o ii i:a a d u
u mio t i b ln d z ou n o m
pr em a nao s pode r ol r nà é um pr e a.
obl e es ve , o obl m
Quandoum pr e s po rs ve ,a
oblma e de e ol r tmbém rà éum
to
pr bl ah.E c ef io é ve da . M ases aafr açào
o em h om e t r de t im
ori na al as obs waçöes:é necess o ant de t
gi gum el M es udo
s berditngui s u pr emaér oli lounà E
a si r e m obl es tve o.
par o s beré pr i o t ra e rê a,s br t
a a ec s e xpe i nci o e udo
t nia,quet om e a go Ant o. M asque pode
éc c em u mi oni
f ze um des gne no i c o da s a tvi de
a r i r nf i ua c i da ?
Ac c damet ogi pr ec-al xitm die s txt
era odol a oj t e se v ros e os
u
quef am publc s rtdopaaosprjcits
or iados obeu r oe tsa
t cos,ea g s o tmbé a iâ i a d sgn, ou
écni l uns à a m ple ve s o e i
s j aesetpodea i da eprj t lquec i r
ea s i ctvi d oecua onsdea
t m ac
ambé ompo eesétc doprjct Osprncpai
nent t ia oe o. ii s
aut esdesest oss M . i Prncpidi
or t ext ào: Asmov i l
progetazi edior M ar ii 1 , J.C .J
t one t a slo 968 onesUn
met di ogetazonesse iaed t aM a slo
odo pr t i it matc ior r ii
1967,B .Ar he M et s'tmatc rpr tit
c r odo l e iope oge tsi
s
edior M a s lo 1
t a r ii 967.< r ett racaJt : gJ '1'.e
< r . ' l ' &k : is . t'
O cr
.. .
c J+ '
l.
' p 'eccssilv di A r
Jm - v tcdap z cher I t que di e que no
. so r z r
nos o a bi e aspe s s nt ane es i de de t r
s m ent s oas e em c sda e,
= >
6. Porexem pl um a vi ur m ai econöm i ou um a
o, at a s ca
m anei dier e de di
ra f ent sporem cas o es
a paço par as
a
c i nç ,ou ( novo r i en e m a spr tc p a. .
r a as ) ec pi t i i i o ar .
k
7
?
Es a e m uiasout a s o ne es i desdasqua spod
ts t r s à c s da i e
s gi um pr em a de Le i A sa ç f ''0 1
ur r obl l sgn. 'ht i- s. 3 î
h -
. qn ,- t ,-'x''. - t t il
Pm('.e'q:s '1.'k.''kwua!'ade da Ai' .
11 - :. ' u C rta
l
Es es prl't!c'-'odem s pari arzatt'7z'.
t ch1an ' n
-.
. er tcul i q-; .. c
(,:;)?'-;pr r'c -cR i H,sri ,0! ltpe st '1 ?$ tita
1 ,:i-. : - '.
-. - -'.
t n 5 t a - nn- 'r a nr's rf
! . .
JL poLai u .,j. ,a - ' u(Jk de al r pr --x.-7 .
-' ' . x''t.z' e.cl ;(l
xo
' l ', ' ' f
. ?
.' .
. gurl sb. -'
' 3a
!
M uio f equent ent por' a i - t a t
t r em e em ndusri ende a i nventar
f sasnecessi
al dadespar poderpr
a oduzi e vendernovos
r
produt N est caso o desi
os. e gnernào deve dei -
xar se
envol num a oper
ver açào que s des i ao l o
e tna ucr
e usvodoi tileaoprj fodoc umi .
xcl i ndusra euz ons dor
'
Y @ s.
. <F
y . ' .j
. @.
.
' V s.
è
; N G
. ï'
y 1
. =xu
,
. -
7. ' r nl a o a f l
o's os p l g'o d
O S IC T! (S - 3 tt OLC S JI?(wj t . Dr 7rr' C Tt IT
U O -Z I ) OI3 1IOD IS K I ..' .. 'g - l ' I / J
m I xq t l M N
oo
SO0 PO)MfkI 3
1mUO3 f Lt I OL CqI J Z ê'.'J! OP C T C'R t
OTr7L: I.O S o :t t 7 U UT TIH )
. J. C
. C Q
S
$
)
d
8. O cle e do de i
i nt s gneré a i i ti ,é e a qu l pr
ndt r a l e he opöeo
s
pr em a e ese nào deve i i edi ament à pr a de
obl t r m at e ' ocur
um a i a ger que l o r va,por t o m ét
dei al ogo esol que b odo
a tsi o-omâ io de tna aa j rs uç .
rftc r ntc si do nun a ol öes Como
pr m ei a c s a f e é n es s i de i ro pr em ano
i r oi a az r ec s ro fni obl
s t
eu odo.<!: :zo,qsi t -vpercam que espr en-
<v u. ff z:n.
: .ll obl i
as
f am sufi ent ncnt def ni pel s clant .'' '
or . ci er e i dos os cus i es -- ' ao
.
i qw. l garent i ufu - .>,di Ar he .
s . L ar r e nF -- nt > z c r
-.
. 'l z
:
2 nec s roporant c ç pel dei çà do
esé i t o ome ar a fni o
-
pr ema,que s r r tmbé pa ad i roslmie
obl e viâ a m r efni i ts
dentodosquai oprjctsade er ta l r
r s oe it v é rbaha .
Suponhamosqueopr e tod pr eca u
oblma 3 e oj tr m
cande r Se épr c s e t be e ers s ta ade um
eio. r e i o s a l c e e r t
'
c nde r de m es ou de pa e d es rt r o ou d
a eio a r de, e c iö i e
s cr s i des l deesa ou d mes d ca e r Se
e et ra, aa tr e a e bec ia.
va s ra i ande c ci ou fuor s e e, l d u na ou
i e nc s ên a l e c nt de uz i r
qual querout a.Se vait um pr lm ie,s vais
r er eço i t e er
di ti do nos gr nde a m a é , e d s r
s r buf a s r z ns s eve e
de m ont lou a tc â el s d t um t r o t t
s âve r i ul v , e eve er e m sa o
para r ara i ensi
egul nt dade l i um nosa,e ass m
i
sucessi ent
vam e.
9. 't lo doJ pt Jtuo P I a bo l d:,Stclc mu SO S C u'
cuaq l oq u lr p SA n x uo t1 ou lu dl l IP o m :'
!
' t 2% 5 O i KIDOP DPI I C.Wqo d
j U0 n!S d O C I H CA 1i l
; t
.. -
'po uo oou: uzod z c î wcuac s .=.. - .;y
k .
# u
o pk p il .o a. u oo nb c r - c . - : .--
e w a&g oea oq
oyil aau
Nl
t
k
d
te
'
Ii
10. U m a vez def ni o pr em a,pode par
i do obl ecerque bas at
t er
um a boa i a par o r veraut atcam ent A s
dei a esol om i e.
c s nà s o e c a e e as i poi é nec s i i
oi as o à xa t m nt s m s e s ro
t m bé defni o tpo de s u i q s que a i i : a
a m i r i ol çi ue e r tng r um
o
s uç o pr s i ( u ha pa aumae i à qu
ol à oviöra s pon mos r xposç o e
de dur rum mês ouum as uç o d i tva uma
ve a ) ol à efnii ,
sol
uçào pur ent com er al um a sol
am e ci , uçào que dur no
e
t mpo (or dasmoda quei em u c ro goso
e fa s mpö m e t t
naquel mome o uma s uç o tcn c me es ite da
e nt ), ol à e i a nt ofsia
ou um a s uçà sm pl e ec m i a.
ol o i es onö c
sol/ '
-çâ:
t .)
.
Pzc#'
)lio&J/ :.
..
:ohqeMcl
AL
P'
'
- -..
-
FAxm st A
r,
?
7EF1 I Y
# TIA
hW oyl
ys
11. '
x tll c OPc T IC p
l ta q ud Tj u )) )
c P
rFPL3JC)k brt sta ol:Eua bs O OU IIAOAU1:'ON
J IISJIJm l- ou nb olr n l p IJIII 2 )
C 'l b iP
'tM I L tt ) ) t g
. . ; :
(J =P I N ; I: (: g) 9Ls ti o . )% J) ' ' t t
i.4' C u S ' :'.'' '5
'Jli L . Uït) l) ; :(t-ll 't ';C' U C $P.2;C) U 2P -l:''
J 1' i
>' '
'I J q J OJJ O% J
EJ I O Z 2 3
;J A!
L 2't2 c l mul lw l txJ JU )3LFJ Z )dtr%) 0$J qll j=
J . 7 T! tm tl l patlN 1 Ot LU R C '2I: F d fll '
l! l ' u J ! A 3
S
12. Qual rqu sj opr emapodes dii -on s s
que e ea obl -e vdil as ua
com ponen e Esaope a of ciiao p oj co po que
t s. t r çà a lt r e t r
t nde a pôre evi nci osp en pr e as
e m dê a equ os obl m
sk ar que se oculam noss
ngul es t ubpr em as u m a vez
obl .
resol dos ospequcnospr em as, um deca v z(e
vi obl da e
aquient a em acçào a cri i dade e pöe- e de pare a
r atvi s t
i adeel r rumai i )r eo
dei wonta de a e mpöe -edem a ia
m s ner
coerent de acor com t
e, do odasascar er si
act f tcas
f onai de cadapare e f onai ente si de acor
unci s t unci s r , do
c a c r ct r s i asm a é i as psc ögi as
om s a a e ftc t rc , i ol c ,
er ém i s, tut ai,e onömiase, tli ,
gon ca esr ur s c c por itmo
f mas O beoéac e ncadoj t di u
or i. l onsquê i uso, z m
prceioj ponês
e t a .
'
&3 PR4 AM
: m2'
W R C /C J
AT PF M
1 t MA5
> .
R* :
6? et '
- R5
13. 't l o dOPS l od toa
lul g l
l mu u tl
9P Stlp1 1:) J SCIIIII S J IL A P ?I NP! CI I C IJ I711 V
U l a , ) (03 J JI ICRS Z /I J a Q ' I SI IJ . 1
x p >1 J C z I J 7
S
k
(1 y .
- .
V
v 4ga
AA 4 l
wyg
dd
d
14. O pr ncf o da d m ont ge de u pr e ana s s
i pi es a m m obl m s ua
com ponent par se poderanalsar r ont ao mét
es, a i . em a odo
ca t ino.Vit quesepe ament h j e di os
resa so s cil e oe m a.
pr em asse t
obl ornar m uio com pl
am t exose porvezes
com plc ,é n e s i opr j ctsat t umas i
iados ec s éro o e it er oda ére
de i orm açôes acer de cadapr em a sngul par
nf ca obl i ar a
umamaorsgurnç noprj t
i e a a oeco.
Tavezs anec s 'i umadcikç.dex omplxi dc,
l ej e s ra é frià <
o e e da ,
par s poderdi i ro que t com pl daquio que é
a e stngui 3 exo l
com plca Se
i do. gundo A br ha M ol ,r m pr o é
a m es u odut
com plca quan osel m e osqu o co pôem
i do do e nt e m
perencem a nur os cl s dier es't com pl s
t ner as as es f ent ,3 exo e
cont ur gr ndentme o deee nt sr g u tei
ém n a i r lme o ea r pf s
v
m asem poucascl es.)
ass )
Poder s - adi erque o a om öve é c plc do a pa s
-ei z ut l om i a o s o
queum c luldoree töni éc e Hoetnde s
ac a lcr co omplxo. j e -e
paaapr uç odeobj t men c mplc os, r a
r od à ecos os o iad paa
reduçà do nfm er de cl s e d el m e osque f nna
o l o a s s os e nt o m
um pr o.Te e ospoi no f ur ca vez m a s
odut rm s, ut o, da i
produt com pl
os exos ecada vez m enospr os
odut
com plcados.
i
D esm ont um pr em anass conz
ar obl uas ponent si fea
es gni i
descobri m uiossubpr em as.1U m pr em a sngul
r t obl < obl i ar
dedesgnéum c j od mut s o emas Ca
i on unt e ios ubprbl . da
um del pode s r ol do porf m a aobt um cam po
es er es vi or er
de s uç a iâv s ,di A r he .
ol ôes ce t ei p z c r
Cada subpr em a t um a s uçà optm alque pode
obl em ol o i
por m c r s arc asou r s A pare m a sJ dua do
é ont a t om ta
. t i' r
t aba ho do de gie ' e l ade c ii rasvJi s s u öes
r l si l t s r- onc la u a ol ç
l
c m oprj crg o a. s lç od p o lmag rl sl
o oe t l b l A ou à o r be e a e t
a '
na coordenaçào cri i dass uçöesdoss
atva ol ubpr em as.
obl
Suponhamosq opr emada oéodeprjca um
ue obl d oe tr
candeei e suponham osai esardefni que se tat
ro nda t i do ra
15. 'I I IPLH OJ OP J OS J E h loll l :$ OyS 9 5/
EAJCV: I OAI Q '' l fo-dqn 0
ct 02
' s l - Aa omcn:
Rln:yl p
o
'- ct go l
yl tuc nt
'
ol
(3) tol umu!
. g l dn-
I tT t o ' l ua s yl c - - t s uu tt Cs
) a d f
olls- z oqlnbs ) cpl uq l ?l ? a d )t)'
'Hgz II OU laOI ISOlI
t ct.E ) O3
t 1OD
'LJïCI ILJ 3nl 11 il
LI UCLI 7 1 9 luods lCSOLI
ucl ) LOD
'o dI.mI!O ?OR
J l 1J I
I IUO
' I R IO JOZIJ
OJO?IUC: )
O Cl d I J W LI S O O IU IJ # l 2OI I )Jnb LI
S .r UID L ? S PULI CU I ? OtaJ
l ! tOD
' PJXI UOD y O I J . Onb II
O IIS J S CJWCII
L IOD
'
OJ S tl J UPUIPCJ: J I
CI QJJ tn Od R JS NOAJP ZnICS OS
SO
' IJ I OS .PO PZ(lJIOd! OA
OJO PICJ JO1 AJ 1 I ) IU
c '
.OFSSct ol
l qo-dqns SO
l l
' P?llOF51)q1t Ctl OP J 2 U!O C-:d OJI
CI 1 )! )1 tn O!m l' JOPUCDtl OJ
ln I
16. M a en m osporor oex mpl dopr j t d
nt ha a e o o eco o
c nd er ev jmo q eda ossr b m r c le paa
a e io ea s u d el o e oh r r
'
de di depoi s e ose e e osc tt i osdo
ci r s obr l m nt ons iutv
prj t Ant demai odc i dcx rc b rt (s
oeco. es s sgner s e cle odos )
'a
ca é tgosdc f brca que pr du m ca ee r
tl
-n r i s
î o za nd ios
s--u1 r,e 2:u ezuede pojca .E caoqu . nt
.L.h-ts .cl i ve r e tr ' lr e a es
;' T
' ,
de s pens em qual
e ar querpos vels uçào, é m el
sf ol hor
verfea s aguém nà pe ouj nis a esdenös.'
ii r e l o ns â so nt E
abs ut e e e r do pôr s ape a num tpo de s uçà
ol am nt r a -e ns r i ol o
s saberse o candeeio em que esam os atabal
em r t r har
exit j nomerad Enc rrs-oc ra emuios
se s c o. onta-eà e tment t
exem pl a pôrde l do,m a ,porfm , elm i
os a s i i nadosos
duplcados e ostposque nuncapoderào f
i i azer
concorên a,tr
r ci e cmosumaboar col d da . /z,'
e ha e dos - .-'-
cac: Jont
!l ponert Lc rrcbl- '.(eler osai rro l .-
e 'n ' t= a q r nt nda tc'r'
. . . -
(!: ;;dados:
32rt-
'
Qua ostposdelmpa shuh enomee do.
nt i â da ' oj
i ra
Qua ostpoderôsaos
nt i e tt .
Quant tposdei er ors.
os i ntrupt e
Et
c.
17. '1 1 Sl1I dP I I - XJ J ) Op O A O J CIZ O 1 CNP!V
3H ) ll1I PI SR IP ACI m I S J J A P nb
1 l R F !
'IIJ2 'lnS JUC J I WS J I G' t s' ' %)ot
C I ( d l WI ZU O:S J CPXS t l t!j C 1
I d l J l / % D
R J
K I : % 11aj twu I C I S KP SCIT t I 03S PU !mu!
0p? 0 /1. k pz J K ? Wnb
P ) qt . J IK C dD . E Z ) 8
N
% SPulqa dO Sl u2tI S f PRIJ JWAT QA Ctl ts WS S
t l l P iua t t P O I J O
l d oa J S l tlf z J
b b
S
'
- 1.
.
-
'
çoqtq zq
4H4o>a:
t'
t
d3
d4
d
18. Todosest dadosser o depoi num aoper
es '
à s. açào
post i anals
eror, iadospar s vefei pari arcom e
ae u tcul
f a r ol dosc r oss bpr e as M uiasv e S o
or m es vi e t u gbl m . t ez s à
bem r ol dos t cam ent ponnenoresquedepoi s o
es vi ecni e si
s ec r e
obr a r gadosde f l osva or e t tco por de
as l es s é i s que
outa m aneia,di se,o m er
r r z- cado nào osaceia.N es e
t t
c o elm i am - e oscha a va or sesé i osque na
as i n s m dos l e t tc
r a i de nào pas a d u n de ol o a i a e
e lda s m e r a c uçi plc da,
cons der -s apenasosval est cos.A nals -s
i am e or écni i am e
osvéi tposdec deer r c hi ( m i a ens
- os i
l an ios e ol dos e m g )
pa apr cur des brross usde eios ?. rea
r o ar co i e f t .$ pa t s
c i r çöe es é i as podem pôrs e e dê i
ons de a s t tc , - e m vi nc a
de eiosc o,pore m pl o c l da l m pa a
f t om xe o, a or â da
i nde c i qu f zd r e oplsi doque a lz.
nca s ênc a e a eretr i tco br -u
ou quei a outasparescontguasporf t de ventl
m r t i ala iaçào.
Pode des i- e que um ca ee r m uio d cor do,
cobrr s nd io t e a ou
cons r do com m at i nào adequado,cort unsoient
t ui eral a t a
porc nt da l z.
e o u com gr nd di pe s o deene gi Pode
a e s rà r a.
descobri- e que um i er upt nxo es. exact ent no
rs nt r or i ti ' am e
sfi a qua Qu a s sdi ns e t oe r d e
to de do. e s ua me ôes sà r a as m
r a o àl mpa Queac n o s r e. ea pa ts
el çà â da. or à e v Qu s re
m e s iasnàolga c n o r so. a sm pordi n e.
t lc i m ol e t E s i at
A :'-ls de tn ! os dadosr hi podef necef
.i
',f i e
. tdcs ecol dos or
sl t esa r ado ques n o d f erpar pr j - '
tgesf ce c
.
s e à eve az a o ccuu
be um c eio, podeorena oprjct deoutos
m ande r e i tr oe o r
m at i s,outast
erai r ecnol as,outoscus os.
ogi r t
19. 'C Pt S t J -PP I T C: V ( )1 3 CD J C C d
Z i lm Wtl SZ C AC !P! ,I 0 W AJ S mb R
A ) 1.I
Ol ol r Lo to a SPC S ) SFI C 1a -lza yJ T OXC 3l
lr :Osa Splj a l O P oIJI . p ) s.n s JAC
mu l I
C I J (O
WS 1J b lml PCdJl : BI J ilon ao tOP P S) BqO: JV
J ) n ) : ) (l J S I A ct bs u S C (P j )
. h I l J
S
,
* .
l,
..
D QO $0G
zI3YN1
I
q:
t
)
dD
#
)
d;
#
)
d
20. Nesemomq otmosj ba tnt maera paac meç r
t nt e é sa e t il r o a
op oe t E caoq etd omaei l e ohd n o
r jco. lr u o o tla rc lio à
s r a t a e c i r çà porque q s s a î a
e i om do m ons de a o m ui es e plc r
l a i a que t r ol . Par quem o pr
ogo dei udo es ve a ocesso
prj cuals atr . prcu adeumaiei dc t tpoé
o e t e lea' o r
a d a se i
pos a de pa t em be f c o deum o r m odo m a s
t re ne f i uto i
cri i de pr
at vo oceder. Ser'pr s ent a cratvi . a
l eci am e i i dadc
slbstt za i a i uii ai lgada ao modc
l iui dei pt tva nda i. l
arf tco- om àntco d r ol e um pr bl m a. A
ts i r i e es v r o e
cratvi
i i dade ocupa ass m o l
i ugarda i ae pr
dei ocess se dc
a
-
ac docom o s mé od . Enquant a i a, lgada à
or eu t o o dei i '
fant a,pode chegarapr
asi opors uçôesir i
ol r ealzâvei por
s
r ôest nias, aé i a o e on6 ia , acr a i dade
az éc c m t rc s u c m e s i tvi
mant s nosIm iesdopr e . lm iesque r t
ém- e i t oblma i t esulam
da a ' i e dosda e doss obl m a .
né s
l dos ubpr e s
T>
21. 'c r S r C Ty ' A tlnj 'z t b
s h p o .l Tur ! tz l a s '
p s ' î a m
s lr s a usxs lxl st . k ' F nosrunJ ; .p a pJ c s l- l a
' rs o a cg c s o - *' 7 o s l t CC r l 3 S p alk muo
r r .T
p II ' lr
o c uqt ocuo a c c r zt o l ?cl on ni suc o t ;zkak p
p v u t ; p mau uo l u l s w s e c ouo a zo
a o cavlp tolrn 'a r Tt uonouo c uua o/ t l k ( 1
nb ir a l ) tt buH x p /
l x nc t a pf p suC ) ) do p dI
Oln tl C MDJ l l !? t 9tC ?))O1O P IJ OJ UI O C Od C)
. O t J I Jll 1S 1 ï !(1 l D PRIX II OU F5 J O (
) n lN 1 f > I
o s mus sxJ n' lJ J IB t n oo r mu suda 'op p s JSTIMv
r l qn r o lv ( v OI ti bs u p a t l s c op IFI
ru l '
S
ï
t
RW QI AV I D
AI X
d#
dY
da
V
dd
t
d
22. A oper k)segui e consit nouu' pequena r ha dc
açi nt se a ccol
dados r l tvtsaosm a e i se à t
e ai l t rai s ecnol asque o
. ogi
desgnert ! st dipos o n quel mome opa a
i em ) t: s kà a e
t l nt r
r lza os uprj t A i iti qucpôsopr e a
eai r e oeco. ndtsra oblma o
designer t cert ent um a t
em am e ecnol apr acapaz de
ogi öpri
t abal cert m at i sen5o out os.E i ii por ant
r har os erai . r ' nttl t o
pens em s uçôesf desesdoi dados lgadosaos
ar ol ora t s i
m at i i e à t e ogi s.
er a s s e nol a
23. ' gz o or lod l !s ozç u a as lp . s pc lqls d s p c z r
ooatz p ss sp ? v l no a ) coa wl o pl s o c a oa
''d u l
s pc s mn t p tm on a ' J dc u nb o o c opu t p pj lav
o p o o t qu too l a o t o s u pc l ! o p apca
l
S
#l
V
3o3O&4aj .
&I O /AI-
T
k
D
#
q#
#
CY
d D
t
d d
t
d
24. E. t aiur q opr e tsaiâr lza uma
'nesa t a ue ojc it r eak r
experm ent
i açao dosl erai e dast casdiponf' s
uat i s éeni s sei
paaefct os upr eco.Nf t fc eue z u
r e uar e oj t ' o rqu tntnt
ui -
m at i s c t cni ass5t usados te um a s20u tupcucas
erai é c . l 1 . ( ''
' is
.
luanei as s undo a tr tto.Nluitsi 't i t. r 7em .
r eg - adi'
ji th ndtF rai) ji '
N io t eosf t)s n e a o n - par quê n' . Ao
i ein ei( en pr s i k a ' i ' udar
1 - .pel experm ent
nves a i açio podem descobri- e novas
rs
utlzaçôes de um m at i ou deum i t ur o.
ii er al ns r nent
H â anos f c oc do no m e c do um pr ut i dus ra
' oi ol a ra od o n ti l
chamado Fi a i c
br ln. omposoporfb a der otj as
t ir s ai l unt
com o um f to porgom a s n é i Ese m a e i l a
clr i t tea. t t r a er
fabricado par s iui cerost dosnostabal de
a ubstt r t eci r hos
alai ari para o f r dosf os, e er f i
f at a or o at a abrcado com
di s s e pes ur s d de a do pa lve i a é à do
ver a s s a . es pe lno t
car ào.Ti um pr bai e um as o agradâvel
t nha eço xo pect
k odopa des dajponê Esemae- l quet
romo pel e a s. t tla, bi
ai f i
nda abrcado. fxa bem a i pr sào em sergr i e eu
i m es i af a
pr i e
öpr o xper m e ei s i pr s io porv r a f m a .
i nt es a m e si é i s or s
Com e t maei prjce pa l st rrospaa
se tral oe ti vihôe empo éi r
expos çôesde pr
i odut i
os ndusti s. D esde ent ese
rai ào t
m at ali
eri nvent para asai at i é us t bém ,
ado fai ar as ado am
pel s qualdades epossi ldadeses fcas, par
as uas i bii pecii a
pavihôese par s i af asar ftcas.
l a ergr i ts i
U m a e r ê a i tum ent lé r lza nu a
xpe i nci ns r a ea i da m
c ad a el ctos é i a, d co a r s t na
opi or e r t tc que e pi do a e or
'
i t um ent par pr
ns r o a oduzi i agensorgi s. E hoe, m
rm i nai j e
vé i paf es m uiosgr f c us es a c a a pa a
' os s , t s i os am t s opi dor s r
r
fazeros s es
eus boçosorgi s. A experm ent
i nai i açào .e
'
1
m a a i i tde tc c e.p tnt t mh ce
'' a s ? J nias ora o. a ém .
.r
t ' !
i r ent .per ie r heri onnaçöes s c no'as
nstunl os m t ecol nf obr .
utlzaçtes de um pr o i
ii s odut nvent com un'lni
ado li co
tb e i. .
lj ctA'
o
25. . 0 FJ ocso p
01 ?o d lp
7 I Rd o totr l ul Ol
:3. 5 1J ? t1qn ?7 II DH P P S Jn C r J Il s ll tlu s S )
6 :3 J 37? lS mb II O E O ) O pu e J l
) .
l lltlt(S 5 otldx
l .
p 7 !II . lJ O t m fl
p N 1I :
3çrtactq') a?m u tlo oXgl t :7,)TDT: K J dCut bf OU
C U I UI H tu3 SC J os:SCJ L 8 2IO S PPIS p CIO C IP S(dO
P J P LT7 W E? q ) IIWCU 5 1P S O J t L D S ! I G
;I 0J à I J )
9
Y
oxbvxNa a
u/s xa
f
r
lR
D
41
43
f
t
aD
i
)
dQ
k
d
26. D es ase r ê asr s t m a o t a co l öe
t xpe i nei e ula m s r s, ne us s.
i or a esque po m l a à c tuç o de m o os
nf m çô de ev r onsr à del
dem ons r i de novasutlzaçöescom f ns
t atvos ii i
partcul es.Est novasutlzaçôespodem desi r e à
i ar as ii tna -s
r uçào de subpr em aspar ai que, pors vez,em
esol obl ci s ua
lgaçào com os out coneor er par a sol
i ros. r ào a uçào global .
Como s vêcom e t es emameodol c aéa a
e se qu t ögio, t gor
nào fzem osqual
i querdesenho,qualqueresboço,
qualquercoi que poss defni a s uçào.NJt sabenc
sa a i r ol u7 os
ai que f - va t ac s ques que pr e t r M a
nda bina i cr cia
i e r qjc a . s
es a ost
tm odavi s gur de qu ashi t s tepos fv i
a e os e p6 e es ! s Re s
cl oss ll t r
- io fuio eduzi as.Podem os agoraccm ecara
r d l r
est ecerr açfcscnte osdadosr hi
abel el s r ecol dos,t ar
ent
uguparossubpr em aseel aral
obl abor gunses boçospar aa
constuçào dos m odel par ai Est esboços,s pr
r ' os ci s. es em e
em es a ou em t anho nat al podem m ostar nos
cal am ur r -
soluçôespar ai de agr
ci s upam ent dedoi ou m ai
o s s
subpr em as.Porexem pl s o di usordo candeeio
obl o, e f r
f r gi pode s r rt m bém de i e r pt : s a c
or f do. e vi a nt r u or ba t ri
pr m il e a l pa ac nd é.O r t t pode s r
e -o âm da e er eös a o e
i or ado naba equ f t m bé de ca quih Pode
nc por s e az a m s l o.
est - um aform a de encai es alque per ia
udar se xe peci mt
facim ent a uni dasduaspa es.Pode s neces 'ro
l e ào rt er sé i
esudarumaj aa tcuâ lqu pemiar io
t unt ri lve e r t eduzr
vol e do candeeio par sercol
um r a ocado num aem bal
agem
m ai pequena do que o candeeio a o.E ass m
s r bert i
suces vam ent Eseses
si e. t boçospodem s pososem
er t
pr tc s r da nt our dosnoobe t gl l
-
éia epa a me e euni jco oba
acabado.Ter os assm um m odel do quepoder'
em i o l
event m ent vi a s a s uçào do pr em a.
ual e r er ol obl
27. ' J OI
OIJCJI
o .sEtaujn S:? uSppl lsdsI lulo l: Spzcu
ur nr lau o ll pt orlqso ' l solpl d ocji
c œ )g l !u l .
y r
%oppouJk st a d * (OIrua bsl ur apu : jjlltl dyat l
s t l t pc : J I t n ;o pB l ! t Tlt tpa : l
on l q à tA l
&
47aq0*
#
@
3
t
h
>
4)
7
A
t
?
al
#
d
28. N es a alur t na s ne es é i um a v i i a ào do
t t a or - e c s ra erfc ç
m odel ou d model ( dea t c rqu a s uç s
o. os os po con e e e s ol ôe
pos l ssj m mai doqueuma.z.r --!)c r
svei ea s ) Ar ' 'a' e a
-7 z-. -
m odcl tl'f onam ent a urlcero ntnl o de
o Jk unci
l o f t i er
rr)'t sut esepe s -hesu aopi à snc r
C-J
. vei ent
- de-e l m nio i e a
a r doobi t
ceca ' o.
ec
Com bas nest J f f se um contol d( m odel
e es ' zos az-
u r e ) o
par vers s pode m odii o,s pr que as
a e e fcâ-l em e
obs r aç as e e e vaor sobjctvl.Sea gu
e v öes s nt m m l e e i ts l ém
di t o goso, é a e ooesio d's ul qui e' est
z' nà . t s pr ci tl o éc o nz . a
obs va o é dem a i do pe s le nà t vé i pa at
er çà sa s oa o 6 ' da r oda
l
agent Se,peo con r ro ou r pes o di ' i e r or
e. l tr i ta s a z: o ntrupt
i
é de asado pe
m i queno' é pr c s ve s t pos f l
, e i o r e 3 s ve
a ent - 0.Pode- e,ne t m om e o, f t bém um
um é 1
' s se nt azer am
contol e
r e con8m i o pa a ve i i rs o c t de pr du o
c r rfca e us o o çà
vaiper trum prçoj t nave dadoobj t Com
mii e uso n eco.
base em todosast sdadosposeror ptde- e com eçara
tz t i es l s
prepar osdcsenhosctnsr i
ar l tutvos,em es aou em
cal
t uanho nat al com t
al ur . odasas m edi pr s e t
das eci as odas
asi ca fe n es c i )r a i a i do p ot i
ndi ç l s ec si as . e lz çi
'r o r dtpo.
Esesmod osd ei n c saime t sr uet atdc(tpo 2,
t el ev ri e e sra ne e s jios o i7 i :
o .
vei i ç sp a sl c ntoldaas av ld d .
zfca öe ar t o r a
r u a ia e
29. S
f
oy6o l A
a-
k
3
f
iW
Y
D
#
41
UY
t
)
d3
ï
)
df
d
30. ( 0s u adoméokoquepr i a) rj t .iusruo
)- 4 em tl esde cpoeco 1 tal
. '
r oïp- naaa lerer s nq . ur ex t.e u r...rà t
. ? qgi / lt i e , . J n ' j. !'. l. h
k . ' n -. '
. -
r a
c l ', o
com pl o e nà é tni o n de i tvo,é a l que a
et o i c em fnii quio
experênc a e i a é a r Fi t vi c a o que.
i i nsnou t go a. que oda a l r
em bor t at
a r ando- e de um es
s quem a el tco,é m el
és i hor
ef uar.poragor asoper
ect a, açôesr erdaspel or
ef i a dem
i cada:na pr açào do ar oz ver porexel o nio
ndi epar r de npl i
s pode pôra pa l a l m e s m s ou pr pa a o
e ne a o u e gua e rr
condi ent depoi do ar oz est cozi )
m o s r ar dt.
Se houve por m al m c azde de ons r r
r é gué ap m ta
obectva equeémel atrraor deal
j i ment . hor lea dem gumas
oper çöes o Jt$ j ? ?es é s m pr pr o a m odii ro
a , r' . c - t e e ont
.' ?
, ' fca
s upens ment fceàevi ncaobe i eéd t
e a oa dê i jctva, esa
f m a que t a gent pode daro seu cont i o cl i
or oda e rbut iatvo
2esr ur çi deum ta h qu pr ur c- l o s..,
t tut a . o r balo e oc a. tnk z - u
l z
'-
o' t it ik lx ê
u - '; 'k lor -
y c r s - esulado con-o nlf i )es .î' ,
t l ninc. f' s-
-
31. S
O HN ' j
O OD7
Q aN
N
#)
W
'
$
)
>
3
Y
(
)
D
d7
d:
/
d>
/
dq
d
32. $ - PR;/p
OvlF
-e
4
V / - A%ZpR7.oSARS
;RtzIssMP FF
>Ali7Id I .
A Ot oD6 <
R T .s p
v 67
R h
>
C P - Azr.s/ll T'Ao ocsL
-g/zâr/r-,Rsm'.EoA
ïRâsuFrNAcsp
z/-:zzvsFEo .
qo Ap'F ,
,/
M
>
R P - O'i +>re
'- '
'e'
Y
A P : ,, - x
- .a, ,
, px
/ 4
GA ATI DAD:
VI C 'u y . - p . !z
c n. w w
xv g
ue
t) .
Pp M CX 2
œ '
- $J u l .ooa
4x
. .ar
t
p
E .
.> w A<
>
7
J
M . &= v
/
J
/
é
CNsRtu
Q Iyy
sT
sE
4
66
$ ppzsp saw
yu swy so
uo kmx
p
y