O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, causada pelo descontentamento com a monarquia e a ação do Partido Republicano. A monarquia enfrentava atraso econômico, grandes dívidas e humilhação internacional como o Ultimato Inglês em 1890. O Partido Republicano defendia que o chefe de estado deveria ser um presidente eleito e não um rei hereditário. Em 1910, após um bombardeio ao Palácio Real, a República foi proclamada na Câmara Municipal de Lisboa.