10 Mobilismo Geológico
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O documento discute evidências que apoiam a teoria da mobilidade dos continentes, incluindo dados geofísicos, geológicos, paleontológicos e paleoclimáticos. Também aborda críticas iniciais à teoria de Wegener e como a teoria da tectônica de placas, proposta em 1967, explica melhor os padrões observados.
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Geologia 12 deriva dos continentes
O documento discute a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener em 1915, a qual defendia que os continentes se movimentavam lentamente através dos oceanos. Wegener usou evidências morfológicas, paleontológicas, litológicas e paleoclimáticas para apoiar sua teoria, porém ela foi criticada por não fornecer dados físicos ou cálculos matemáticos que explicassem o mecanismo subjacente à deriva continental.
Prova de GEOGRAFIA 1º ano
O documento discute teorias sobre a deriva continental e a tectônica de placas. Ele apresenta perguntas e alternativas sobre como os continentes se movimentam ao longo do tempo, dividindo um supercontinente ancestral e formando a configuração atual da crosta terrestre.
A Teoria Da Deriva Dos Continentesf
Alfred Wegener formulou em 1915 a Teoria da Deriva dos Continentes, na qual os continentes flutuam sobre os oceanos como icebergs. Ele forneceu evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar esta teoria, mostrando como os continentes se encaixam e compartilham rochas, fósseis e climas passados similares. No entanto, os outros cientistas da época pediram uma explicação para o mecanismo por trás do movimento dos continentes.
Deriva dos continentes
O documento discute a teoria da deriva continental proposta por Wegener, que explicava como os continentes se movimentaram ao longo do tempo. A teoria enfrentou críticas iniciais mas acabou por ser amplamente aceita após o desenvolvimento da teoria da tectónica de placas, que forneceu um mecanismo para os movimentos continentais.
Deriva Dos Continentes
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener sugeriu que há cerca de 245 milhões de anos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em Laurásia e Gondwana há cerca de 180 milhões de anos. Wegener forneceu evidências morfológicas, paleoclimáticas, litológicas e paleontológicas para apoiar sua teoria, mas os geólogos da época não aceitaram sua explicação para a força que movia os continentes
Deriva Continental E TectóNica De Placas 1
O documento discute evidências que apoiam a teoria da deriva continental, incluindo: (1) evidências geofísicas de que a Terra apresenta movimentos horizontais e verticais, (2) semelhanças geológicas entre regiões continentais atualmente separadas, (3) distribuição fóssil que sugere um supercontinente chamado Pangea no passado.
Da Pangéia até os nossos dias - 1º ano - vol 3 - pág. 17,18 e 19
O documento descreve a deriva continental ao longo de 225 milhões de anos através de 5 mapas que representam a configuração dos continentes em diferentes períodos geológicos, mostrando inicialmente todos unidos no supercontinente Pangéia, depois sua fragmentação em Laurásia e Gondwana e finalmente a configuração atual.
1 ppt deriva dos continentes
Alfred Wegener concebeu a hipótese da deriva continental, observando que a configuração de continentes como a América do Sul e África se encaixam como peças de puzzle. Ele encontrou evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar esta hipótese, porém os cientistas da época rejeitaram sua teoria por ele não ter explicado o mecanismo por trás do movimento dos continentes.
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A Teoria Da Deriva Dos Continentesf
Alfred Wegener formulou em 1915 a Teoria da Deriva dos Continentes, na qual os continentes flutuam sobre os oceanos como icebergs. Ele forneceu evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar esta teoria, mostrando como os continentes se encaixam e compartilham rochas, fósseis e climas passados similares. No entanto, os outros cientistas da época pediram uma explicação para o mecanismo por trás do movimento dos continentes.
Deriva dos continentes
O documento discute a teoria da deriva continental proposta por Wegener, que explicava como os continentes se movimentaram ao longo do tempo. A teoria enfrentou críticas iniciais mas acabou por ser amplamente aceita após o desenvolvimento da teoria da tectónica de placas, que forneceu um mecanismo para os movimentos continentais.
Deriva Dos Continentes
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener sugeriu que há cerca de 245 milhões de anos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em Laurásia e Gondwana há cerca de 180 milhões de anos. Wegener forneceu evidências morfológicas, paleoclimáticas, litológicas e paleontológicas para apoiar sua teoria, mas os geólogos da época não aceitaram sua explicação para a força que movia os continentes
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Da Pangéia até os nossos dias - 1º ano - vol 3 - pág. 17,18 e 19
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1 ppt deriva dos continentes
Alfred Wegener concebeu a hipótese da deriva continental, observando que a configuração de continentes como a América do Sul e África se encaixam como peças de puzzle. Ele encontrou evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar esta hipótese, porém os cientistas da época rejeitaram sua teoria por ele não ter explicado o mecanismo por trás do movimento dos continentes.
ApresentaçãO 1 PrincíPios BáSicos Do RaciocíNio GeolóGico (Parte 1)
O documento descreve a importância histórica de Siccar Point na Escócia, onde James Hutton fez observações geológicas que levaram ao desenvolvimento da geologia moderna. Hutton concluiu que as rochas se formaram por processos naturais ao invés de intervenção divina, estabelecendo as bases do uniformitarismo. O documento também discute o princípio do catastrofismo de Cuvier e a disputa entre uniformitaristas e catastrofistas.
Dinamica interna 1
1) Alfred Wegener observou que os continentes pareciam encaixar como peças de um puzzle, levando-o a concluir que suas posições não eram fixas. 2) Estudos posteriores revelaram semelhanças no registro fóssil e nas rochas entre continentes distantes. 3) O desenvolvimento de novas tecnologias permitiu mapear o fundo oceânico, mostrando dorsais e falhas.
Teoria da deriva dos continentes - PPT Cientic 7º ano Ciências Naturais
O documento descreve a teoria da deriva dos continentes proposta por Wegener e como ela evoluiu para a atual teoria da tectónica de placas. Explica como as placas litosféricas se movem e interagem nos seus limites, resultando na formação de crusta oceânica em rifte e cadeias montanhosas em zonas de subducção.
A Deriva Dos Continentes
Segundo Alfred Wegener, há cerca de 200 milhões de anos os continentes faziam parte de um supercontinente chamado Pangeia, que se separou em dois continentes, Laurásia e Gondwana, há cerca de 70 milhões de anos, originando a deriva dos continentes até às suas posições atuais.
Ciências naturais 7 deriva dos continentes
O documento discute a teoria da deriva continental proposta por Wegener. Segundo a teoria, os continentes atuais se separaram de uma massa continental original chamada Pangeia e se deslocaram para suas posições atuais. Wegener forneceu evidências paleontológicas, paleoclimáticas, litológicas e morfológicas para sustentar sua teoria, como fósseis compartilhados em continentes separados e formações geológicas que se encaixam quando os continentes são aproximados.
Deriva Continental E TectóNica de placas litosféricas
1) O documento discute a Teoria da Deriva dos Continentes de Alfred Wegner e a Teoria da Tectónica de Placas posterior.
2) Wegner propôs em 1915 que os continentes se moviam através dos oceanos, formando um supercontinente no passado chamado Pangeia.
3) A Teoria da Tectónica de Placas, desenvolvida na década de 1950, expandiu esta ideia definindo a litosfera dividida em placas tectônicas móveis.
Dinâmica interna da terra
O documento discute a estrutura interna da Terra e a teoria da tectónica de placas. Explica que a litosfera é dividida em placas tectônicas que se movem devido ao magma ascendente nas dorsais oceânicas, empurrando as placas em direções opostas. Também descreve os limites divergentes, convergentes e transformantes entre as placas, e como eles influenciam eventos sísmicos e vulcânicos.
Tema I - Teoria Deriva Continental 1ª parte
Este documento descreve as principais teorias sobre a dinâmica da Terra antes da Teoria da Deriva Continental de Wegener. Inicialmente, as teorias Contraccionista e Permanetista tentavam explicar os processos geológicos sem admitir movimentos dos continentes. Wegener propôs que os continentes se formaram a partir de um supercontinente chamado Pangea e derivaram para as suas posições atuais. Apesar de fornecer vários argumentos, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite devido à falta de um mecanismo
Deriva Continental
Em 1912, o meteorologista alemão Alfred Wegener propôs a teoria da Deriva dos Continentes, sugerindo que há cerca de 200 milhões de anos existiu um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou, originando os continentes atuais. Wegener baseou-se em evidências morfológicas, paleontológicas e outros dados geológicos para sustentar sua teoria, porém seus mecanismos propostos para a deriva continental não foram aceitos na época.
II - DERIVA CONTINENTAL
Este documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam se originado a partir de um supercontinente chamado Pangeia e, desde então, teriam se movido em direções opostas impulsionados por forças como as marés. A teoria apresentava evidências morfológicas, paleontológicas, paleoclimáticas e litológicas, mas foi rejeitada na época devido à falta de uma explicação física aceitável para os movimentos continentais.
Evolução da Teoria da Deriva dos continentes
Power point sobre a evolução das teorias relacionadas com a Deriva dos Continentes (Carolina, Rita e Vanessa)
Ppt6
Alfred Wegener concebeu a hipótese da deriva continental, na qual os continentes se movimentaram a partir do supercontinente Pangeia até suas posições atuais. Ele apresentou evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas, mas seus pares rejeitaram a ideia por ele não explicar o mecanismo do movimento continental.
CN: Deriva dos continentes
O documento discute a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener observou que os contornos das costas dos continentes encaixavam bem e propôs que no passado eles estiveram unidos num supercontinente chamado Pangeia. Ele forneceu evidências geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar sua teoria, porém a comunidade científica rejeitou sua explicação para o mecanismo de movimento dos continentes.
Resumo deriva dos continentes e tectónica de placas
1) O documento descreve a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener em 1915, na qual sugeriu que os continentes se movimentaram ao longo da história da Terra a partir de um supercontinente chamado Pangeia.
2) A teoria de Wegener foi inicialmente rejeitada, mas renasceu o interesse por ela com o desenvolvimento da Teoria da Tectónica de Placas na década de 1950, a qual explica que a litosfera está dividida em placas tectónicas que se movimentam impulsionadas por correntes
Ppt 7 A Terra, Um Planeta Em MudançA
O documento discute a evolução das ideias geológicas sobre a Terra, desde o catastrofismo de Georges Cuvier até o uniformitarismo de James Hutton e Charles Lyell. No século XX, ressurgiu o neocatastrofismo, que aceita eventos catastróficos esporádicos dentro de um quadro geral de uniformitarismo.
Geo 10 terra, um planeta em mudança
O documento discute a evolução histórica das ideias sobre a geologia da Terra, desde as primeiras teorias de que a Terra foi criada há cerca de 4.000 anos até as teorias modernas do uniformitarismo e neocatastrofismo. Aborda conceitos como catastrofismo, gradualismo e uniformitarismo, e como cada teoria propunha explicar as mudanças geológicas ao longo do tempo.
Raciocinio Geologico 1
Este documento discute as principais teorias geológicas ao longo do tempo: o catastrofismo de Cuvier que atribui camadas sedimentares a inundações catastróficas; o uniformitarismo de Hutton que defende processos graduais constantes no tempo; e o neocatastrofismo que aceita processos graduais mas admite eventos catastróficos como chuvas de meteoritos.
Scarlet Raiders - Post Game Analysis
The document outlines recommendations from a Rutgers Business School apprentice group to increase attendance and awareness of the Rutgers Women's Basketball program. The group conducted surveys, analyzed competitors like Kentucky and Mississippi State, and recommends a #WeROne marketing campaign to build solidarity between the men's and women's programs. Specific initiatives include partnering with housing to promote games, a #PackTheRAC campaign to fill the arena, and community outreach programs. The budget estimates costs at $4,105 with $895 excess that can be used to measure goals through decibel levels, social media, and attendance.
Morpheus3d company introduction
Morpheus Co., Ltd. is a 3D medical imaging solutions provider based in Korea that develops structured light 3D scanners and simulation software. Over the past 7 years, it has expanded from providing dental solutions to also providing solutions for oriental medicine, aesthetics, and various B2B customers. It aims to further expand into cosmetics, glasses, and other accessory markets using its core 3D scanning and simulation technologies. Morpheus attributes its success to its advanced 3D scanning hardware and software, network of clinical partners, marketing efforts, ability to provide integrated hard and soft tissue solutions, and scalable business model of using one scanner for multiple medical applications.
Día #9
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like anxiety and depression.
Día #19
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Em 1912, o meteorologista alemão Alfred Wegener propôs a teoria da Deriva dos Continentes, sugerindo que há cerca de 200 milhões de anos existiu um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou, originando os continentes atuais. Wegener baseou-se em evidências morfológicas, paleontológicas e outros dados geológicos para sustentar sua teoria, porém seus mecanismos propostos para a deriva continental não foram aceitos na época.
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ResumeJohnBernardPalis
John Bernard Velbis Palis has over 10 years of experience in customer service and technical support roles. He has held positions as a Team Leader, Quality Assurance Analyst, Helpdesk Agent, and Technical Support Representative for various companies. His responsibilities have included managing customer relationships, monitoring quality, troubleshooting issues, and providing professional service. Currently, he works as an ISS Barclays Customer Service Team Leader for transcosmos Information System, where he oversees agent performance and customer service.
ISO 50001 - The Energy Management Journey
A presentation by Dr. Mike Brogan about Enerit's experience with customer ISO 50001 EnMS implementations and present some case studies. ICT tools help to remove some of the pain and anxiety of implementing and maintaining ISO 50001. Mike was recently asked by an energy manager , "We have ISO 50001 what’s next?" and that is the reason for title of the presentation – it is a journey.. Regarding the ISO 50001 standard itself, a customer admitted to Mike that they had only recently read the standard properly and concluded (first that it was not very long) but more importantly that it made excellent sense and sorry he had not read it sooner.. So Mike's my advise is read the standard…
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Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado originalmente unidos num supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em dois grandes continentes - Laurásia e Gondwana - que continuaram a derivar até às suas posições atuais. A teoria apoiava-se em vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
Nº 5 deriva continental
Este documento discute a Teoria da Deriva Continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado unidos num supercontinente chamado Pangeia há cerca de 300 milhões de anos, e teriam se movido gradualmente para as suas posições atuais. A teoria continha vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
Periodo pré-Wegeneriano
1) O documento discute as principais teorias propostas para explicar a dinâmica da Terra até o início do século XX.
2) Inicialmente, as primeiras ideias eram baseadas em observações isoladas, mas nos séculos XVI-XVII princípios fundamentais de geologia foram estabelecidos.
3) Teorias como o Neptunismo, Catastrofismo, Uniformitarismo e Contraccionismo tentaram explicar a formação da Terra, mas no início do século XX surgiram evidências que as contradiziam, levando à proposta da
Deriva Continental
1) A teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1912 sugeria que os continentes se movimentavam sobre a Terra.
2) Novas descobertas nas décadas de 1950-1960, como o mapeamento do assoalho oceânico e a identificação de padrões magnéticos nas rochas, levaram ao ressurgimento da teoria.
3) Isso resultou na proposta da teoria da Tectônica de Placas em 1967, integrando o movimento dos continentes com o espalhamento do assoalho oceânico e a
Aula 01
O documento apresenta os principais conceitos da Geologia, incluindo sua origem, objetivos, subdivisões e relações com outras ciências. Resume a formação do sistema solar e da Terra de acordo com a teoria do Big Bang e discute os primeiros estudos geológicos e cientistas importantes para o desenvolvimento da Geologia.
Dinâmica Interna da Terra
O documento descreve a evolução das teorias sobre a estrutura interna da Terra e o movimento dos continentes. Inicialmente, Wegener propôs a teoria da deriva continental para explicar como os continentes se movimentam sobre a Terra, mas ela foi rejeitada por falta de um mecanismo. Posteriormente, estudos do fundo oceânico e do magnetismo das rochas levaram à teoria das placas tectônicas, que explica o movimento de placas litosféricas sobre a astenosfera.
Mobilidade Geológica
1) O documento descreve a evolução da teoria da tectónica de placas, desde as primeiras observações de Wegener até à aceitação da teoria.
2) Foi provado que a crosta oceânica se expande ao longo das dorsais mediante a datação radiométrica de amostras.
3) A teoria da convecção no manto explica o movimento das placas tectónicas impulsionado pelo calor do interior da Terra.
Deriva continental.pdf
1. O documento descreve a evolução da teoria da tectônica de placas, começando pela teoria original da deriva continental de Alfred Wegener em 1912.
2. Novas descobertas nas décadas de 1950-1960, como o padrão magnético da crosta oceânica e a idade do assoalho, levaram ao ressurgimento da teoria.
3. Isso culminou na teoria completa da tectônica de placas na década de 1960, incorporando o espalhamento do assoalho oceânico e os diferentes
Ii
1) O documento discute a hipótese das pontes continentais e a hipótese da deriva continental como explicações para evidências geológicas e paleontológicas de espécies encontradas em continentes separados.
2) A hipótese das pontes continentais sugere que antigamente existiram faixas de terra ligando os continentes, permitindo a dispersão de espécies.
3) A hipótese da deriva continental, proposta por Alfred Wegener, afirma que os continentes formavam originalmente uma única massa continental que se separou ao longo do
Deriva continental
O documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. A teoria sugere que cerca de 225 milhões de anos atrás todos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, que então se separou lentamente à medida que as placas tectônicas se moviam, um processo chamado de deriva continental. A teoria enfrentou resistência inicial, mas foi posteriormente confirmada.
A Deriva Continental
O documento resume a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener no início do século 20. Wegener observou que as margens dos continentes pareciam encaixar como peças de um quebra-cabeça e que havia evidências fósseis e geológicas de que os continentes já estiveram unidos no supercontinente Pangeia há cerca de 200 milhões de anos. Sua teoria explicava a movimentação dos continentes sobre placas tectônicas impulsionadas por forças no interior da Terra.
DERIVA CONTINENTAL.ppt
O documento descreve a evolução da compreensão da estrutura da Terra, desde os primeiros mapas mostrando o encaixe das margens continentais até a Teoria da Tectônica de Placas. A teoria propõe que a crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se deslocam lentamente, explicando a deriva dos continentes ao longo de milhões de anos.
Deriva continental e a deriva continental e dobras e falhas
A teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 sugeria que há cerca de 200 milhões de anos havia um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou, levando aos continentes atuais. Wegener baseou-se em evidências morfológicas, fósseis compartilhados, e dados geológicos e climáticos para argumentar que os continentes se separaram através do movimento das placas tectônicas ao longo do tempo.
Geografia estrutura geologica
O documento discute a estrutura geológica da Terra, incluindo a evolução dos continentes e as placas tectônicas. Explica como Pitágoras concluiu que a Terra era esférica e como as tecnologias modernas permitem um melhor entendimento dos fenômenos naturais. Também aborda a deriva continental, a teoria das placas tectônicas, os processos internos e externos que moldam o relevo, como dobramentos, falhas e vulcanismo.
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O documento discute a estrutura e dinâmica interna da Terra, abordando:
1) A Teoria da Deriva Continental e as evidências que a apoiaram, como a correspondência entre as margens dos continentes e a distribuição de fósseis;
2) A Teoria da Tectónica de Placas e as evidências que a fundamentam, como a formação de montanhas e a distribuição atual de espécies;
3) Os processos de expansão dos fundos oceânicos nas dorsais mediados por atividade vulcânica e destruição
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O documento discute a estrutura geológica da Terra, incluindo a separação dos continentes e as placas tectônicas. Apresenta as principais teorias sobre a deriva continental e a tectônica de placas, além dos processos internos como o vulcanismo e terremotos. Também aborda os agentes modeladores da superfície terrestre.
A Deriva dos Continentes
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1920, a qual sugeria que os continentes se moviam lentamente através dos oceanos ao longo do tempo geológico. Embora a ideia tenha sido inicialmente criticada por falta de um mecanismo explicativo, a teoria acabou por ser amplamente aceita após o desenvolvimento da teoria da tectónica de placas na década de 1960.
Introd Período Pre Wegener
O documento discute as teorias históricas propostas para explicar a dinâmica da Terra, incluindo o catastrofismo, o permanetismo, o contraccionismo e finalmente a teoria da deriva continental proposta por Wegener no início do século XX.
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10 Mobilismo Geológico
O documento discute evidências que apoiam a teoria da mobilidade dos continentes, incluindo dados geofísicos, geológicos, paleontológicos e paleoclimáticos. Também descreve o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas, incluindo críticas iniciais à teoria de Wegener e contribuições de Holmes e evidências de paleomagnetismo e mapeamento do fundo oceânico.
10 Mobilismo Geológico
O documento discute evidências que apoiam a teoria da mobilidade dos continentes, incluindo dados geofísicos, geológicos, paleontológicos e paleoclimáticos. Também descreve o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas, incluindo críticas iniciais à teoria de Wegener e contribuições de Holmes e evidências de paleomagnetismo e mapeamento do fundo oceânico.
10 Mobilismo Geológico
O documento discute evidências que apoiam a teoria da mobilidade dos continentes, incluindo dados geofísicos, geológicos, paleontológicos e paleoclimáticos. Também aborda críticas iniciais à teoria de Wegener e como a teoria da tectônica de placas, proposta em 1967, explica melhor os padrões observados.
10 Mobilismo GeolóGico
O documento discute evidências que apoiam a teoria da mobilidade dos continentes, incluindo dados geofísicos, geológicos, paleontológicos e paleoclimáticos. Também descreve o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas, incluindo críticas iniciais à teoria de Wegener e contribuições de Holmes e evidências de paleomagnetismo e mapeamento do fundo oceânico.
Google Earth 2
O documento discute a teoria da tectônica de placas e como ela explica os movimentos da crosta terrestre. 1) A crosta terrestre é composta por placas tectônicas que se movimentam sobre o manto a taxas de alguns centímetros por ano. 2) O movimento das placas é causado por correntes de convecção no manto superior e resulta na deriva dos continentes, formação de montanhas e bacias oceânicas. 3) Há três tipos de fronteiras entre placas: divergentes, convergentes e
9. DataçãO Relativa
Este documento descreve os princípios da datação relativa e absoluta de rochas. A datação relativa estabelece a sucessão temporal de estratos com base na posição e conteúdo fóssil. A datação absoluta determina a idade exata em milhões de anos usando técnicas como o carbono-14.
9.DataçãO Absoluta
O documento discute métodos para determinar a idade absoluta da Terra, incluindo a descoberta da radioatividade no século 19 e a sugestão de Rutherford em 1905 de que os princípios da radioatividade poderiam ser aplicados para medir com mais precisão a idade das rochas em milhões de anos. Também explica conceitos como semi-vida e que as rochas magmáticas são melhores para esta datação do que sedimentares ou metamórficas devido à mistura de idades.
8. Ciclo Das Rochas
Existem três principais tipos de rochas: rochas ígneas formadas quando materiais derretidos se solidificam, rochas sedimentares formadas a partir da compactação de sedimentos, e rochas metamórficas formadas quando outras rochas são alteradas por pressão e temperatura. Juntas, essas rochas participam do contínuo ciclo das rochas na Terra.
7.Rochas MetamóRficas
(1) O documento descreve a formação geológica de várias rochas metamórficas em Portugal, incluindo mármores de Estremoz e quartzitos de Penha Garcia. (2) Detalha como o maciço eruptivo de Sintra alterou calcários circundantes através de metamorfismo de contato, formando mármores. (3) Explica que os arenitos depositados em Penha Garcia durante o Ordovício foram subsequentemente transformados em quartzitos devido a aumento de pressão e temperatura.
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ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
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Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
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A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
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10 Mobilismo Geológico
- 1. 10º anobiologia e geologia Princípios básicos do raciocínio geológico 10
- 2. Dados que apoiam a mobilidade dos continentes Geofísicos Geológicos Paleontológicos Paleoclimáticos 2
- 3. Geofísicos A Terra apresenta movimentos verticais e movimentos horizontais. 3
- 4. Geológicos Semelhança entre regiões continentais actualmente separadas, no que toca a formações geológicas e episódios orogénicos. 4
- 5. Paleontológicos A distribuição das espécies fósseis, foi um argumento importante para justificar a existência da Pangea. 5 Glossopteris
- 6. 6 2 Lystrosaurus 1 Cynognathus 4 Glossopteris 3 Mesosaurus
- 7. Paleoclimáticos Certos tipos de rochas de origem glaciar são encontrados em zonas meridionais 7
- 8. Criticas à Teoria de Wegener Movimentação lateral (ataque por parte dos imobilistas) Wegenerser alemão; Pouca divulgação científica I Guerra Mundial 8
- 9. Movimentos de Convecção Em 1928, ArthurHolmes propõe a hipótese de movimentos de convecção no manto como motor da deriva dos continentes. 9
- 10. Durante a II Guerra Mundial os estudos topográficos do fundo oceano, revelaram uma morfologia muito característica. 10
- 11. Actualmente as imagens são obtidas por satélite 11 http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/image/2minsurface/1350/00N090W.jp
- 12. Paleomagnetismo Os dados de paleomagnetismo revelaram a existência de um padrão de bandas dispostos simetricamente em relação às cristas das dorsais. 12
- 13. Existe uma relação entre a expansão dos fundos oceânicos e a inversão da polaridade do campo magnético. 13
- 14. Proposta a Teoria da Tectónica de Placas 14 1967
- 15. 15 Cristas médio-oceânicas Fossas oceânicas Falhas transformantes
- 16. 16 A Teoria da Tectónica de Placas propõe diversas interpretações para a dinâmica da litosfera. Determinadas estruturas geológicas pode ser compreendida à luz dos novos conceitos propostos.