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CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS




    Tema: Herpes genital
Herpes genital
Conceito:
       é uma virose transmitida predominantemente pelo
contato sexual (oro-genital). Com período de incubação de 3 a
14 dias, no caso de primo-infecção sintomática; a transmissão
pode-se dar, também, pelo contato direto com lesões
vesiculosas que, em poucos dias, transformam-se em pequenas
úlceras.


                             (Manual de controle das DST’S, 2004)

                                                             Ana Paula Santana
Etiologia

   O agente etiológico é o Herpes simplex vírus (HSV), tipos I
    (peri-oral) e II (genital). Pertencem à família Herpesviridae.




                                                         www.abcpedia.com
Classificação

 Herpes   simples Tipo- I: região labial;


 Herpes simples Tipo – II: órgãos genitais
 (vagina, colo, pênis, nádegas). Existem casos
 raros de infecção até dentro dos olhos.
Fisiopatologia
 O vírus penetra na região labial – latente até receber estímulo;
 Infecção recorrente – latente nos gânglios da raiz dorsal dos
nervos espinhais entre os surtos; e
 Na célula do músculo o vírus se reproduz rapidamente,
destruindo as fibras nervosas.




                                                       Fonte:www.geocities.com
Transmissão – Contato oral




                        Fonte:www.geocities.com
Transmissão – Relação sexual
Transmissão - Infecção neonatal
Fatores predisponentes

    Infecções com febre;
    Problemas emocionais (morte, separação etc);
    Estresse (muito trabalho, má alimentação);
    Imunossupressores (pacientes oncológicos e aidéticos);
    Traumas na pele (solução de continuidade);
    Sol – bloqueiam a ação das células de defesa do
organismo.
Sinais e sintomas

   Formigamento,

   Prurido,             Edema,

   Ardor,               Vesículas,

   Eritema,             Ulcerações dolorosas (crostas),

                         Secreção aquosa, disúria e

                          dispareunia.
Diagnóstico – Clínico e laboratorial
   Cultura viral – identifica o HSV;

   Esfregaço de Papanicolaou – pode mostrar alterações celulares
    características;

   Esfregaço de Tzanck – o líquido da vesícula ou o raspado da
    base da úlcera é corado, para mostrar as alterações
    características;

   Exames de anticorpos nas lesões genitais para rastreamento e
    diagnóstico.
Complicações

   Meningite;

   Infecção neonatal;

   Infecções oportunistas (HIV).
Tratamento
   Antivirais: aciclovir, fanciclovir e vasaciclovir – ↓ duração,
    gravidade e disseminação;
      - Aciclovir (tópico): é menos eficaz;
       - Terapia oral pode ser episódica, sempre que os primeiros
    sinais de recidiva são identificados, ou contínua, para suprimir
    a infecção recorrente;
    - Aciclovir (IV): infecções graves ou imunossupressão.


   Fármacos       para    dor:     acetaminofeno       e    agentes
    antiinflamatórios não-esteróides até narcóticos orais;
    Medidas de conforto locais: lidocaína em gel, banhos de
    assento e compressas;



   Medidas de Higiene: rigorosas e constantes; e



   Imunização: ainda está sob pesquisa para as pessoas de
    alto risco (múltiplos ou um parceiro com herpes genital).
Regiões infectadas pelo: HSV-II




                           Fonte:www.geocities.com
Fonte:www.geocities.com
Região externa da
genitália feminina.




                      Região externa da
                      genitália masculina.



                             Fonte:www.geocities.com
Regiões infectadas pelo: HSV-I




                          Fonte: Clinical: herpes simplex
Infecção herpética em locais diferentes




                                  Fonte: Clinical: herpes simplex
Crianças infectadas




                      Fonte: Clinical: herpes simplex
Prevenção
   Abstenção de contato sexual***;
   Relacionamento monogâmico*;
   Preservativo (↓); ***
    Higiene rigorosa das mãos e do
    corpo;
   Alimentação;
   Sol (cuidados);
   Pessoas infectadas, não devem
    manter    relações   sexuais   com
    parceiros não infectados;
                                         Ana Paula Santana
   Usar luvas descartáveis para
    aplicar a medicação evitando-
    se a propagação da infecção a
    outras partes do corpo através
    das mãos;


    Conscientizar de que mesmo
    sem      sintomas        pode-se
    transmitir o vírus a outros;


   Uso abusivo de medicações; e


   Procurar ajuda profissional
    nos primeiros sintomas.
Referências bibliográficas
   BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de controle pré-natal
    e puerpério. Brasília, 2006.

   CUNHA, Sérgio Pereira; DUARTE, Geraldo. Gestação de
    Alto Risco. São Paulo: Medsi,1998.

•   MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Coordenadoria das Ações
    de Saúde da Mulher. Assistência Pré-Natal. Normas e
    Manuais Técnicos. 3. ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde;
    1999.

   NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7a ed., Rio de
    Janeiro: Guanabara, 2003.
                                                        Ana Paula Santana

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06 herpes

  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS Tema: Herpes genital
  • 2. Herpes genital Conceito: é uma virose transmitida predominantemente pelo contato sexual (oro-genital). Com período de incubação de 3 a 14 dias, no caso de primo-infecção sintomática; a transmissão pode-se dar, também, pelo contato direto com lesões vesiculosas que, em poucos dias, transformam-se em pequenas úlceras. (Manual de controle das DST’S, 2004) Ana Paula Santana
  • 3. Etiologia  O agente etiológico é o Herpes simplex vírus (HSV), tipos I (peri-oral) e II (genital). Pertencem à família Herpesviridae. www.abcpedia.com
  • 4. Classificação  Herpes simples Tipo- I: região labial;  Herpes simples Tipo – II: órgãos genitais (vagina, colo, pênis, nádegas). Existem casos raros de infecção até dentro dos olhos.
  • 5. Fisiopatologia  O vírus penetra na região labial – latente até receber estímulo;  Infecção recorrente – latente nos gânglios da raiz dorsal dos nervos espinhais entre os surtos; e  Na célula do músculo o vírus se reproduz rapidamente, destruindo as fibras nervosas. Fonte:www.geocities.com
  • 6. Transmissão – Contato oral Fonte:www.geocities.com
  • 9. Fatores predisponentes  Infecções com febre;  Problemas emocionais (morte, separação etc);  Estresse (muito trabalho, má alimentação);  Imunossupressores (pacientes oncológicos e aidéticos);  Traumas na pele (solução de continuidade);  Sol – bloqueiam a ação das células de defesa do organismo.
  • 10. Sinais e sintomas  Formigamento,  Prurido,  Edema,  Ardor,  Vesículas,  Eritema,  Ulcerações dolorosas (crostas),  Secreção aquosa, disúria e dispareunia.
  • 11. Diagnóstico – Clínico e laboratorial  Cultura viral – identifica o HSV;  Esfregaço de Papanicolaou – pode mostrar alterações celulares características;  Esfregaço de Tzanck – o líquido da vesícula ou o raspado da base da úlcera é corado, para mostrar as alterações características;  Exames de anticorpos nas lesões genitais para rastreamento e diagnóstico.
  • 12. Complicações  Meningite;  Infecção neonatal;  Infecções oportunistas (HIV).
  • 13. Tratamento  Antivirais: aciclovir, fanciclovir e vasaciclovir – ↓ duração, gravidade e disseminação; - Aciclovir (tópico): é menos eficaz; - Terapia oral pode ser episódica, sempre que os primeiros sinais de recidiva são identificados, ou contínua, para suprimir a infecção recorrente; - Aciclovir (IV): infecções graves ou imunossupressão.  Fármacos para dor: acetaminofeno e agentes antiinflamatórios não-esteróides até narcóticos orais;
  • 14. Medidas de conforto locais: lidocaína em gel, banhos de assento e compressas;  Medidas de Higiene: rigorosas e constantes; e  Imunização: ainda está sob pesquisa para as pessoas de alto risco (múltiplos ou um parceiro com herpes genital).
  • 15. Regiões infectadas pelo: HSV-II Fonte:www.geocities.com
  • 17. Região externa da genitália feminina. Região externa da genitália masculina. Fonte:www.geocities.com
  • 18. Regiões infectadas pelo: HSV-I Fonte: Clinical: herpes simplex
  • 19. Infecção herpética em locais diferentes Fonte: Clinical: herpes simplex
  • 20. Crianças infectadas Fonte: Clinical: herpes simplex
  • 21. Prevenção  Abstenção de contato sexual***;  Relacionamento monogâmico*;  Preservativo (↓); ***  Higiene rigorosa das mãos e do corpo;  Alimentação;  Sol (cuidados);  Pessoas infectadas, não devem manter relações sexuais com parceiros não infectados; Ana Paula Santana
  • 22. Usar luvas descartáveis para aplicar a medicação evitando- se a propagação da infecção a outras partes do corpo através das mãos;  Conscientizar de que mesmo sem sintomas pode-se transmitir o vírus a outros;  Uso abusivo de medicações; e  Procurar ajuda profissional nos primeiros sintomas.
  • 23. Referências bibliográficas  BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de controle pré-natal e puerpério. Brasília, 2006.  CUNHA, Sérgio Pereira; DUARTE, Geraldo. Gestação de Alto Risco. São Paulo: Medsi,1998. • MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Coordenadoria das Ações de Saúde da Mulher. Assistência Pré-Natal. Normas e Manuais Técnicos. 3. ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 1999.  NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7a ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. Ana Paula Santana