SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 72
ATENÇÃO
O CONTEÚDO AUDIOVISUAL A SEGUIR É PARA USO EXCLUSIVAMENTE
ACADÊMICO E ESTÁ PROTEGIDO PELAS LEIS DE PROPRIEDADE
INTELECTUAL, SENDO VEDADA SUA CESSÃO OU OUTRA FORMA DE
UTILIZAÇÃO NÃO AUTORIZADA, DO TODO OU DE QUALQUER PARTE
PARA QUE SUA PARTICIPAÇÃO NA AULA SEJA COMPUTADA COMO
PRESENÇA, É IMPORTANTE QUE COLOQUE SEU NOME COMPLETO E RA
SE ISTO NÃO TIVER SIDO FEITO AINDA, FAÇA NESTE MOMENTO
EX: JOÃO DA SILVA 2908029
Acessibilidade
Profª Arq. Tathyara Silva
Parâmetros
Antropométricos
Nomeclaturas
Usadas
• MR – Módulo de Referência
• PCR – Pessoa em Cadeira de Rodas
• PMR – Pessoa com Mobilidade Reduzida
• PO – Pessoa Obesa
Pessoas em
Pé
Cadeira de Rodas
Cadeira de
Rodas
Cadeira de
Rodas
Deslocamento
Corrimão
Balcão de
Atendimento
Balcão de Atendimento
Maçanetas
Maçanetas
Sinalização
Sinalização
• A sinalização deve ser autoexplicativa, perceptível
e legível para todos, inclusive às pessoas com
deficiência. Recomenda-se que as informações
com textos sejam complementadas com os
símbolos.
Sinalização
• Informativa - Sinalização utilizada para identificar os
diferentes ambientes ou elementos de um espaço ou de
uma edificação, deve identificar comandos;
• Direcional - Sinalização utilizada para indicar direção de
um percurso. Na forma visual, associa setas indicativas de
direção a textos, figuras ou símbolos. Na forma tátil, utiliza
recursos como guia de balizamento ou piso tátil. Na forma
sonora, utiliza recursos de áudio para explanação de
direcionamentos e segurança, como em alarmes e rotas de
fuga;
• Emergência - Sinalização utilizada para indicar as rotas
de fuga e saídas de emergência das edificações ou ainda
para alertar quando há um perigo.
Sinalização
Símbolos
• Símbolos são representações gráficas
que, através de uma figura ou forma
convencionada, estabelecem a analogia
entre o objeto e a informação de sua
representação e expressam alguma
mensagem. Devem ser legíveis e de
fácil compreensão, atendendo a
pessoas estrangeiras, analfabetas e
com baixa visão, ou cegas, quando em
relevo.
Símbolo Internacional de Acesso – SIA
• O símbolo internacional de acesso deve indicar a
acessibilidade aos serviços e identificar espaços,
edificações, mobiliário e equipamentos urbanos,
onde haja elementos acessíveis ou utilizáveis por
pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Símbolo Internacional da Pessoa com
Deficiência Visual
• A representação do símbolo internacional de
acesso consiste em um pictograma branco sobre
fundo azul (referência Munsell 10B5/10 ou
Pantone 2925 C).
Símbolo Internacional da Pessoa com
Deficiência Auditiva
• Os símbolos complementares devem ser
utilizados para indicar as facilidades
existentes nas edificações, no mobiliário, nos
espaços, equipamentos urbanos e serviços
oferecidos. Podem ser compostos e
inseridos em quadrados ou círculos.
Atendimento Preferencial
Piso Tátil
Faz parte da sinalização da
edificação.
Pisos Tátil
• Em edificações, os elementos de sinalização
essenciais são informações de sanitários, acessos
verticais e horizontais, números de pavimentos e
rotas de fuga.
• A sinalização deve estar disposta em locais
acessíveis para pessoa em cadeira de rodas, com
deficiência visual, entre outros usuários, de tal
forma que possa ser compreendida por todos.
Piso Tátil
Piso Tátil
Piso Tátil
Piso Tátil
Piso Tátil
Piso Tátil
Piso Tátil
Piso Tátil
Acessos e
Circulação
Rota Acessível
• A rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e
sinalizado, que conecta os ambientes externos e internos de
espaços e edificações, e que pode ser utilizada de forma
autônoma e segura por todas as pessoas. A rota acessível
externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de
travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas,
escadas, passarelas e outros elementos da circulação. A
rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas,
escadas, elevadores e outros elementos da circulação.
• Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas
acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm dispensam
tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 20 mm
devem possuir inclinação máxima de 1:2 (50 %).
Rota Acessível
Rota Acessível
• Em rotas acessíveis, as grelhas e juntas de
dilatação devem estar fora do fluxo principal de
circulação.
• Quando não possível tecnicamente, os vãos
devem ter dimensão máxima de 15 mm, devem ser
instalados perpendicularmente ao fluxo principal ou
ter vãos de formato quadriculado/circular, quando
houver fluxos em mais de um sentido de circulação.
Rota Acessível
Pisos
• A circulação pode ser horizontal e vertical. A
circulação vertical pode ser realizada por escadas,
rampas ou equipamentos eletromecânicos e é
considerada acessível quando atender no mínimo a
duas formas de deslocamento vertical.
• A inclinação transversal da superfície deve ser de
até 2 % para pisos internos e de até 3 % para pisos
externos.
• Os materiais de revestimento e acabamento devem
ter superfície regular, firme, estável, não trepidante
para dispositivos com rodas e antiderrapante, sob
qualquer condição (seco ou molhado).
Pisos
Pisos
O designer Chan Wen Jie criou o
projeto Convertible
Pisos
Pisos
Rampas
• Para garantir que uma rampa seja acessível, são
definidos os limites máximos de inclinação, os
desníveis a serem vencidos e o número máximo de
segmentos.
• As rampas devem ter inclinação de acordo com os
limites estabelecidos na norma.
• Para inclinação entre 6,25 % e 8,33 %, é
recomendado criar áreas de descanso nos
patamares, a cada 50 m de percurso.
• Em reformas, quando esgotadas as possibilidades de
soluções que atendam integralmente à norma, podem
ser utilizadas inclinações superiores a 8,33 % (1:12)
até 12,5 % (1:8).
Rampas
Rampas
Rampas
Estacionamentos
• A vaga especial é um direito assegurado por Lei
Federal com uso regulamentado por Resolução do
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que
determina que 5% do total de vagas do
estacionamento regulamentado sejam destinadas a
idosos e 2% a portadores de deficiência.
Estacionamentos
• As vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou
sejam conduzidos por pessoas com deficiência devem:
• ter sinalização vertical;
• contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo
1,20 m de largura que pode ser compartilhado por duas vagas,
no caso de estacionamento paralelo, perpendicular ou oblíquo
ao meio fio;
• estar vinculadas à rota acessível que as interligue aos polos de
atração;
• estar localizadas de forma a evitar a circulação entre veículos;
• ter piso regular e estável;
• o percurso máximo entre a vaga e o acesso à edificação ou
elevadores deve ser de no máximo 50m.
Estacionamentos
Banheiros
Banheiros
• Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis
devem localizar-se em rotas acessíveis, próximas à
circulação principal, próximas ou integradas às
demais instalações sanitárias, evitando estar em
locais isolados para situações de emergências ou
auxílio, e devem ser devidamente sinalizados.
• O número mínimo de sanitários acessíveis é:
Público/Coletivo/Privado é de 5% do total de cada
peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo
em cada pavimento, onde houver sanitários.
Banheiros
Banheiros
Banheiros
• O acionamento da válvula de descarga deve estar a
uma altura máxima de 1,00 m, e ser
preferencialmente acionada por sensores
eletrônicos ou dispositivos equivalentes.
• Os lavatórios, suas fixações e ancoragens devem
atender no mínimo aos esforços previstos nas
ABNT NBR 15097-1 e ABNT NBR 15097-2. Sua
instalação deve possibilitar a área de aproximação
de uma pessoa em cadeira de rodas, quando se
tratar do sanitário acessível.
Banheiros
Mobiliário
Urbano
Mobiliário Urbano
• Para ser considerado acessível, o mobiliário urbano deve:
a) proporcionar ao usuário segurança e autonomia de uso;
b) assegurar dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance,
manipulação e uso, postura e mobilidade do usuário;
c) ser projetado de modo a não se constituir em obstáculo suspenso;
d) ser projetado de modo a não possuir cantos vivos, arestas ou quaisquer
outras saliências cortantes ou perfurantes;
e) estar localizado junto a uma rota acessível;
f) estar localizado fora da faixa livre para circulação de pedestre;
g) ser sinalizado conforme.
Mobiliário Urbano
Mobiliário Urbano
Espaços
Residenciais e
Comerciais
Espaços Residenciais e
Comerciais
• Quando se fala em residências particulares adaptadas não existe
um tamanho padrão e sim medidas individuais. Sempre se baseando
na norma da ABNT NBR 9050 (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), de 2015.
• As barras de sustentação, que também são colocadas ao lado do
vaso sanitário devem ter 70 cm de comprimento e precisam estar a
75 cm do chão.
• O portador da cadeira de rodas necessita poder alcançar peças e
objetos para realizar todas as suas atividades. Neste caso, é preciso
prestar atenção quanto à altura e distância de torneiras, janelas,
espelhos, mesas e interruptores. As portas precisam ter no mínimo
80 cm de vão livre, os corredores, 1,20 m de comprimento.
Espaços
Residenciais
e Comerciais
Espaços Residenciais e Comerciais
Espaços Residenciais
e Comerciais
Espaços Residenciais e Comerciais
Espaços Residenciais e
Comerciais
• Nos locais em que o atendimento ao público for realizado em
balcões ou bilheterias, esses devem ser acessíveis.
• Nos locais em que o atendimento ao público for realizado em
mesas, pelo menos 5 % do total de mesas, com no mínimo uma,
deve ser acessíveis.
• Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10 % sejam
adaptáveis.
• Quando houver local para espera com assentos fixos, devem
garantir 5 %, com no mínimo um, de assentos para P.O.
• Os cinemas, teatros, auditórios e similares, incluindo locais de
eventos temporários, mesmo que para público em pé, devem
possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para
pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, atendendo
às seguintes condições:
Espaços Residenciais e
Comerciais
a) estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga;
b) estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes
setores e com as mesmas condições de serviços, conforto, segurança, boa
visibilidade e acústica;
c) ter garantido no mínimo um assento companheiro ao lado de cada espaço
reservado para pessoa com deficiência e dos assentos destinados às P.M.R. e
P.O. e 5% do total de assentos para o deficiente;
d) estar instalados em local de piso plano horizontal;
e) ser identificados no mapa de assentos localizados junto à bilheteria e sites
de divulgação;
f) disponibilizar dispositivos de tecnologia assistiva para attender às pessoas
com deficiência visual ou auditiva;
g) garantir disposições especiais para a presença física de intérprete de Libras
e de guias-intérpretes, com projeção em tela da imagem do intérprete
sempre que a distância não permitir sua visualização direta;
Espaços Residenciais
e Comerciais
Obrigada!
Profª. Arq. Tathyara Silva
• NBR 9050
• Diretrizes do Desenho Universal na Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo – Espaço
para todos e por toda a vida.
• Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN)

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 03 - ACESSIBILIDADE.pptx

Semelhante a 03 - ACESSIBILIDADE.pptx (20)

28 acessibilidade
28 acessibilidade28 acessibilidade
28 acessibilidade
 
Calcada legal
Calcada legalCalcada legal
Calcada legal
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 
Cartilha
CartilhaCartilha
Cartilha
 
Cuidando Da Acessibilidade Em PréDios Escolares
Cuidando Da Acessibilidade Em PréDios EscolaresCuidando Da Acessibilidade Em PréDios Escolares
Cuidando Da Acessibilidade Em PréDios Escolares
 
Os Principais pontos da NBR-9050
Os Principais pontos da NBR-9050Os Principais pontos da NBR-9050
Os Principais pontos da NBR-9050
 
Guia pratico web_construcao_de_calcadas_crea
Guia pratico web_construcao_de_calcadas_creaGuia pratico web_construcao_de_calcadas_crea
Guia pratico web_construcao_de_calcadas_crea
 
Calçadas - Pref. Municipal de São Paulo
Calçadas - Pref. Municipal de São PauloCalçadas - Pref. Municipal de São Paulo
Calçadas - Pref. Municipal de São Paulo
 
Cartilha -draft_10
Cartilha  -draft_10Cartilha  -draft_10
Cartilha -draft_10
 
Cartilha _ lei Calçada
Cartilha _ lei CalçadaCartilha _ lei Calçada
Cartilha _ lei Calçada
 
Lei168 7 deficiente fisico
Lei168 7 deficiente fisicoLei168 7 deficiente fisico
Lei168 7 deficiente fisico
 
Procedimento Trabalho Em altura
Procedimento Trabalho Em alturaProcedimento Trabalho Em altura
Procedimento Trabalho Em altura
 
Regras de acessibilidade
Regras de acessibilidade Regras de acessibilidade
Regras de acessibilidade
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 
Faixa de sinalização de degraus
Faixa de sinalização de degrausFaixa de sinalização de degraus
Faixa de sinalização de degraus
 
Escadas rampas elevadores
Escadas rampas elevadoresEscadas rampas elevadores
Escadas rampas elevadores
 
Calçada legal
Calçada legalCalçada legal
Calçada legal
 
Calçada Legal
Calçada LegalCalçada Legal
Calçada Legal
 
Catálogo cadeiras-escadas-plataformas-elevatorias
Catálogo cadeiras-escadas-plataformas-elevatoriasCatálogo cadeiras-escadas-plataformas-elevatorias
Catálogo cadeiras-escadas-plataformas-elevatorias
 
Cartilha BPF de Alimentos
Cartilha BPF de AlimentosCartilha BPF de Alimentos
Cartilha BPF de Alimentos
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

03 - ACESSIBILIDADE.pptx

  • 1. ATENÇÃO O CONTEÚDO AUDIOVISUAL A SEGUIR É PARA USO EXCLUSIVAMENTE ACADÊMICO E ESTÁ PROTEGIDO PELAS LEIS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL, SENDO VEDADA SUA CESSÃO OU OUTRA FORMA DE UTILIZAÇÃO NÃO AUTORIZADA, DO TODO OU DE QUALQUER PARTE PARA QUE SUA PARTICIPAÇÃO NA AULA SEJA COMPUTADA COMO PRESENÇA, É IMPORTANTE QUE COLOQUE SEU NOME COMPLETO E RA SE ISTO NÃO TIVER SIDO FEITO AINDA, FAÇA NESTE MOMENTO EX: JOÃO DA SILVA 2908029
  • 4. Nomeclaturas Usadas • MR – Módulo de Referência • PCR – Pessoa em Cadeira de Rodas • PMR – Pessoa com Mobilidade Reduzida • PO – Pessoa Obesa
  • 9.
  • 10.
  • 18. Sinalização • A sinalização deve ser autoexplicativa, perceptível e legível para todos, inclusive às pessoas com deficiência. Recomenda-se que as informações com textos sejam complementadas com os símbolos.
  • 19. Sinalização • Informativa - Sinalização utilizada para identificar os diferentes ambientes ou elementos de um espaço ou de uma edificação, deve identificar comandos; • Direcional - Sinalização utilizada para indicar direção de um percurso. Na forma visual, associa setas indicativas de direção a textos, figuras ou símbolos. Na forma tátil, utiliza recursos como guia de balizamento ou piso tátil. Na forma sonora, utiliza recursos de áudio para explanação de direcionamentos e segurança, como em alarmes e rotas de fuga; • Emergência - Sinalização utilizada para indicar as rotas de fuga e saídas de emergência das edificações ou ainda para alertar quando há um perigo.
  • 21. Símbolos • Símbolos são representações gráficas que, através de uma figura ou forma convencionada, estabelecem a analogia entre o objeto e a informação de sua representação e expressam alguma mensagem. Devem ser legíveis e de fácil compreensão, atendendo a pessoas estrangeiras, analfabetas e com baixa visão, ou cegas, quando em relevo.
  • 22. Símbolo Internacional de Acesso – SIA • O símbolo internacional de acesso deve indicar a acessibilidade aos serviços e identificar espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos, onde haja elementos acessíveis ou utilizáveis por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
  • 23. Símbolo Internacional da Pessoa com Deficiência Visual • A representação do símbolo internacional de acesso consiste em um pictograma branco sobre fundo azul (referência Munsell 10B5/10 ou Pantone 2925 C).
  • 24. Símbolo Internacional da Pessoa com Deficiência Auditiva • Os símbolos complementares devem ser utilizados para indicar as facilidades existentes nas edificações, no mobiliário, nos espaços, equipamentos urbanos e serviços oferecidos. Podem ser compostos e inseridos em quadrados ou círculos.
  • 26. Piso Tátil Faz parte da sinalização da edificação.
  • 27. Pisos Tátil • Em edificações, os elementos de sinalização essenciais são informações de sanitários, acessos verticais e horizontais, números de pavimentos e rotas de fuga. • A sinalização deve estar disposta em locais acessíveis para pessoa em cadeira de rodas, com deficiência visual, entre outros usuários, de tal forma que possa ser compreendida por todos.
  • 37. Rota Acessível • A rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações, e que pode ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas. A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas e outros elementos da circulação. A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos da circulação. • Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm dispensam tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 20 mm devem possuir inclinação máxima de 1:2 (50 %).
  • 39. Rota Acessível • Em rotas acessíveis, as grelhas e juntas de dilatação devem estar fora do fluxo principal de circulação. • Quando não possível tecnicamente, os vãos devem ter dimensão máxima de 15 mm, devem ser instalados perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vãos de formato quadriculado/circular, quando houver fluxos em mais de um sentido de circulação.
  • 41. Pisos • A circulação pode ser horizontal e vertical. A circulação vertical pode ser realizada por escadas, rampas ou equipamentos eletromecânicos e é considerada acessível quando atender no mínimo a duas formas de deslocamento vertical. • A inclinação transversal da superfície deve ser de até 2 % para pisos internos e de até 3 % para pisos externos. • Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfície regular, firme, estável, não trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante, sob qualquer condição (seco ou molhado).
  • 42. Pisos
  • 43. Pisos O designer Chan Wen Jie criou o projeto Convertible
  • 44. Pisos
  • 45. Pisos
  • 46. Rampas • Para garantir que uma rampa seja acessível, são definidos os limites máximos de inclinação, os desníveis a serem vencidos e o número máximo de segmentos. • As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos na norma. • Para inclinação entre 6,25 % e 8,33 %, é recomendado criar áreas de descanso nos patamares, a cada 50 m de percurso. • Em reformas, quando esgotadas as possibilidades de soluções que atendam integralmente à norma, podem ser utilizadas inclinações superiores a 8,33 % (1:12) até 12,5 % (1:8).
  • 50. Estacionamentos • A vaga especial é um direito assegurado por Lei Federal com uso regulamentado por Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que determina que 5% do total de vagas do estacionamento regulamentado sejam destinadas a idosos e 2% a portadores de deficiência.
  • 51. Estacionamentos • As vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência devem: • ter sinalização vertical; • contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura que pode ser compartilhado por duas vagas, no caso de estacionamento paralelo, perpendicular ou oblíquo ao meio fio; • estar vinculadas à rota acessível que as interligue aos polos de atração; • estar localizadas de forma a evitar a circulação entre veículos; • ter piso regular e estável; • o percurso máximo entre a vaga e o acesso à edificação ou elevadores deve ser de no máximo 50m.
  • 54. Banheiros • Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis, próximas à circulação principal, próximas ou integradas às demais instalações sanitárias, evitando estar em locais isolados para situações de emergências ou auxílio, e devem ser devidamente sinalizados. • O número mínimo de sanitários acessíveis é: Público/Coletivo/Privado é de 5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários.
  • 57. Banheiros • O acionamento da válvula de descarga deve estar a uma altura máxima de 1,00 m, e ser preferencialmente acionada por sensores eletrônicos ou dispositivos equivalentes. • Os lavatórios, suas fixações e ancoragens devem atender no mínimo aos esforços previstos nas ABNT NBR 15097-1 e ABNT NBR 15097-2. Sua instalação deve possibilitar a área de aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas, quando se tratar do sanitário acessível.
  • 60. Mobiliário Urbano • Para ser considerado acessível, o mobiliário urbano deve: a) proporcionar ao usuário segurança e autonomia de uso; b) assegurar dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, postura e mobilidade do usuário; c) ser projetado de modo a não se constituir em obstáculo suspenso; d) ser projetado de modo a não possuir cantos vivos, arestas ou quaisquer outras saliências cortantes ou perfurantes; e) estar localizado junto a uma rota acessível; f) estar localizado fora da faixa livre para circulação de pedestre; g) ser sinalizado conforme.
  • 64. Espaços Residenciais e Comerciais • Quando se fala em residências particulares adaptadas não existe um tamanho padrão e sim medidas individuais. Sempre se baseando na norma da ABNT NBR 9050 (Associação Brasileira de Normas Técnicas), de 2015. • As barras de sustentação, que também são colocadas ao lado do vaso sanitário devem ter 70 cm de comprimento e precisam estar a 75 cm do chão. • O portador da cadeira de rodas necessita poder alcançar peças e objetos para realizar todas as suas atividades. Neste caso, é preciso prestar atenção quanto à altura e distância de torneiras, janelas, espelhos, mesas e interruptores. As portas precisam ter no mínimo 80 cm de vão livre, os corredores, 1,20 m de comprimento.
  • 69. Espaços Residenciais e Comerciais • Nos locais em que o atendimento ao público for realizado em balcões ou bilheterias, esses devem ser acessíveis. • Nos locais em que o atendimento ao público for realizado em mesas, pelo menos 5 % do total de mesas, com no mínimo uma, deve ser acessíveis. • Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10 % sejam adaptáveis. • Quando houver local para espera com assentos fixos, devem garantir 5 %, com no mínimo um, de assentos para P.O. • Os cinemas, teatros, auditórios e similares, incluindo locais de eventos temporários, mesmo que para público em pé, devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, atendendo às seguintes condições:
  • 70. Espaços Residenciais e Comerciais a) estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga; b) estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas condições de serviços, conforto, segurança, boa visibilidade e acústica; c) ter garantido no mínimo um assento companheiro ao lado de cada espaço reservado para pessoa com deficiência e dos assentos destinados às P.M.R. e P.O. e 5% do total de assentos para o deficiente; d) estar instalados em local de piso plano horizontal; e) ser identificados no mapa de assentos localizados junto à bilheteria e sites de divulgação; f) disponibilizar dispositivos de tecnologia assistiva para attender às pessoas com deficiência visual ou auditiva; g) garantir disposições especiais para a presença física de intérprete de Libras e de guias-intérpretes, com projeção em tela da imagem do intérprete sempre que a distância não permitir sua visualização direta;
  • 72. Obrigada! Profª. Arq. Tathyara Silva • NBR 9050 • Diretrizes do Desenho Universal na Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo – Espaço para todos e por toda a vida. • Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN)