1) O documento estabelece normas e critérios para a prescrição de osteodensitometria no diagnóstico e seguimento da osteoporose no adulto no Serviço Nacional de Saúde português.
2) A osteodensitometria deve ser prescrita de acordo com a idade, sexo e fatores de risco dos pacientes, reservando-se para avaliações periódicas em pacientes sob tratamento ou com osteopenia.
3) A implementação da norma será monitorizada através de indicadores de acesso e qualidade nos
Palestra apresentada por Renato Couto, Diretor do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e Professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
O documento descreve o Sistema de Informatização Hospitalar RioInfo 2008, que inclui módulos para identificação de pacientes, registros médicos, agendamento de cirurgias, prescrição eletrônica, exames, nutrição, serviço social e faturamento. O documento também detalha os benefícios da avaliação nutricional automatizada, como a padronização de dietas, otimização do tempo no preparo de refeições e disponibilização de dados nutricionais no prontuário eletrônico.
Câncer avançado: O desafio da falta de dados - Nivaldo VieiraOncoguia
O documento discute os desafios no tratamento e acompanhamento de pacientes com câncer avançado no Brasil, incluindo a falta de dados sobre o número de pacientes e como vivem, as necessidades do sistema público de saúde para tratamento adequado, e as consequências das diferenças no acesso a tratamentos entre o SUS, planos de saúde e outros países.
O documento discute:
1) O contexto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua atuação na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
2) Visão geral sobre câncer e suas estatísticas.
3) Ações da ANS relacionadas à regulação assistencial na área de oncologia, como o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
Palestra apresentada por Renato Couto, Diretor do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e Professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
O documento descreve o Sistema de Informatização Hospitalar RioInfo 2008, que inclui módulos para identificação de pacientes, registros médicos, agendamento de cirurgias, prescrição eletrônica, exames, nutrição, serviço social e faturamento. O documento também detalha os benefícios da avaliação nutricional automatizada, como a padronização de dietas, otimização do tempo no preparo de refeições e disponibilização de dados nutricionais no prontuário eletrônico.
Câncer avançado: O desafio da falta de dados - Nivaldo VieiraOncoguia
O documento discute os desafios no tratamento e acompanhamento de pacientes com câncer avançado no Brasil, incluindo a falta de dados sobre o número de pacientes e como vivem, as necessidades do sistema público de saúde para tratamento adequado, e as consequências das diferenças no acesso a tratamentos entre o SUS, planos de saúde e outros países.
O documento discute:
1) O contexto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua atuação na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
2) Visão geral sobre câncer e suas estatísticas.
3) Ações da ANS relacionadas à regulação assistencial na área de oncologia, como o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
Este documento apresenta um protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento da artrite reumatóide. Ele estabelece critérios de diagnóstico e tratamento para a doença, incluindo medicamentos como cloroquina, sulfassalazina e metotrexato. O protocolo tem como objetivo racionalizar a dispensação de medicamentos e regular suas indicações de forma a garantir prescrições seguras e eficazes para a artrite reumatóide.
Este documento aprova um protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento da artrite reumatóide no Brasil. O protocolo define critérios de diagnóstico e inclusão no tratamento, esquemas terapêuticos recomendados com medicamentos como metotrexato, leflunomida e agentes anti-TNF, e mecanismos de acompanhamento do tratamento.
Este documento aprova um protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento da artrite reumatóide no Brasil. O protocolo define critérios de diagnóstico e inclusão no tratamento, esquemas terapêuticos recomendados com medicamentos como metotrexato, leflunomida e agentes anti-TNF, e mecanismos de acompanhamento do tratamento.
Este documento aprova um protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento da artrite reumatóide no Brasil. O protocolo estabelece critérios de diagnóstico e tratamento para a doença, incluindo opções farmacológicas como analgésicos, anti-inflamatórios, corticosteróides e medicamentos modificadores da doença. O objetivo é racionalizar a dispensação de medicamentos para artrite reumatóide e garantir a prescrição segura e eficaz.
Auditorias Clínicas, Auditorias ás NOCs PortugalRubina Correia
Este documento discute auditorias clínicas e fornece diretrizes para a realização de exames de osteodensitometria. Ele define auditoria clínica, explica os benefícios da auditoria e fornece normas para a prescrição apropriada de exames de densitometria óssea.
Analisador de Ressonância Magnética Quântica - ApresentaçãoBen Popov
Fruto de mais de 30 anos de pesquisa científica, o Analisador Quântico mede o estado de saúde do paciente segundo biorressonância. Imensos estudos foram efetuados até se encontrar os valores normais de atividade de cada item, segundo a biorressonância.
Este equipamento surgiu primeiramente com o objetivo de avaliar a saúde dos astronautas quando em missão e atletas de alta performance. Desde então tem sido utilizado em várias áreas da saúde, homeopatia, osteopatia, estética, academias e outros.
Este documento estabelece normas para o diagnóstico da fibromialgia em Portugal, incluindo:
1) Os critérios clínicos para o diagnóstico, incluindo a duração dos sintomas e os pontos mínimos no instrumento de avaliação.
2) A realização de exames complementares para diagnóstico diferencial.
3) A utilização do Questionário de Impacto da Fibromialgia Revisto para avaliação inicial.
Este documento discute a segurança do paciente cirúrgico no Brasil. Descreve a implementação do protocolo Checklist da OMS em hospitais brasileiros que resultou em uma redução de complicações e mortalidade cirúrgicas. Também destaca os desafios e estratégias utilizadas no Hospital Vera Cruz para promover a cultura da segurança do paciente cirúrgico por meio da aplicação sistemática do Checklist.
Análise de custo-efetividade do tratamento de doenças venosas crônicas (DVC) ...REBRATSoficial
O documento apresenta uma análise de custo-efetividade dos tratamentos para doença venosa crônica no Brasil. Resume que as intervenções minimamente invasivas como ablação a laser, ablação por radiofrequência e escleroterapia com espuma apresentam altas taxas de efetividade e menores custos do que a cirurgia tradicional. O estudo avaliará esses tratamentos para identificar o mais custo-efetivo para o Sistema Único de Saúde brasileiro.
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologiacaduanselmi
O documento discute o uso da medicina nuclear em mastologia, especificamente a cintilografia óssea para detecção de metástases ósseas em pacientes com câncer de mama. A cintilografia óssea tem alta sensibilidade e especificidade para detecção precoce de metástases, principalmente em estágios avançados da doença. Embora não altere a sobrevida em 5 anos, o rastreamento seriado pode detectar mais lesões do que o acompanhamento clínico isolado. A avaliação da resposta ao
Este documento fornece orientações sobre prevenção e controle de riscos em serviços odontológicos, abordando temas como projeto e infraestrutura de consultórios, documentação clínica, imunização, riscos à saúde de profissionais, higienização das mãos, equipamentos de proteção individual, processamento de instrumentos, limpeza de superfícies e antibioticoprofilaxia. O objetivo é contribuir para a segurança do paciente e profissional durante os atendimentos odontológicos.
Esta norma estabelece diretrizes para a implementação do sistema de triagem de Manchester e referenciação interna imediata em serviços de urgência portugueses. Determina que todos os serviços de urgência devem ter o sistema de triagem de Manchester versão 2 implementado até dezembro de 2015 e atualizado anualmente. Também requer a implementação de algoritmos para situações como dor torácica e monotraumatismos, bem como a criação de um regulamento de encaminhamento interno para vários casos clínicos.
Este documento fornece orientações sobre práticas seguras para prevenção de incidentes envolvendo cateteres intravenosos periféricos em serviços de saúde. Detalha medidas como higiene das mãos, seleção adequada do cateter e local de inserção, e cuidados com o sítio de inserção para evitar complicações como infecção, flebite e lesão por pressão. Também define indicadores para monitoramento destes eventos adversos.
O documento discute a importância da monitoração dos riscos à saúde decorrentes de inovações tecnológicas e a necessidade do Estado regular essa relação, garantindo informações à população. A Anvisa publica a série sobre Serviços de Saúde para fornecer instrumentos de gerenciamento de riscos aos profissionais e contribuir para ações seguras e informadas.
Este documento apresenta o caso clínico de uma mulher de 65 anos que se queixa de dor nos joelhos há dois anos. Ela relata dificuldade em caminhar por longos períodos e teve um derrame no joelho esquerdo há 3 meses. O resumo discute a hipótese diagnóstica de artrose, exames adicionais necessários e as abordagens terapêuticas possíveis, incluindo tratamento físico, farmacológico e cirúrgico.
Manual_Serviços Odontológicos - Prevenção e Controle de Riscos.pdfAndre Luis Costa
O documento discute a importância da monitoração dos riscos à saúde relacionados às inovações tecnológicas e a necessidade do Estado regular essa relação, garantindo informações à população. Também apresenta a série de publicações da Anvisa sobre serviços de saúde com o objetivo de fornecer instrumentos para o gerenciamento de riscos sanitários e contribuir para ações seguras na área.
Relatório apresenta perfil dos serviços de hemoterapia do paísJosé Ripardo
Este relatório apresenta os resultados da avaliação sanitária de serviços de hemoterapia no Brasil em 2012, com análise de 1053 inspeções realizadas. Aproximadamente 84% dos serviços avaliados apresentaram risco médio a baixo, enquanto 16,3% apresentaram risco médio-alto a alto e necessitam readequar suas práticas. A maior cobertura de avaliações em 2012 permitiu melhor mapeamento da situação sanitária dos serviços de hemoterapia no país.
Este documento apresenta um protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento da artrite reumatóide. Ele estabelece critérios de diagnóstico e tratamento para a doença, incluindo medicamentos como cloroquina, sulfassalazina e metotrexato. O protocolo tem como objetivo racionalizar a dispensação de medicamentos e regular suas indicações de forma a garantir prescrições seguras e eficazes para a artrite reumatóide.
Este documento aprova um protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento da artrite reumatóide no Brasil. O protocolo define critérios de diagnóstico e inclusão no tratamento, esquemas terapêuticos recomendados com medicamentos como metotrexato, leflunomida e agentes anti-TNF, e mecanismos de acompanhamento do tratamento.
Este documento aprova um protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento da artrite reumatóide no Brasil. O protocolo define critérios de diagnóstico e inclusão no tratamento, esquemas terapêuticos recomendados com medicamentos como metotrexato, leflunomida e agentes anti-TNF, e mecanismos de acompanhamento do tratamento.
Este documento aprova um protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o tratamento da artrite reumatóide no Brasil. O protocolo estabelece critérios de diagnóstico e tratamento para a doença, incluindo opções farmacológicas como analgésicos, anti-inflamatórios, corticosteróides e medicamentos modificadores da doença. O objetivo é racionalizar a dispensação de medicamentos para artrite reumatóide e garantir a prescrição segura e eficaz.
Auditorias Clínicas, Auditorias ás NOCs PortugalRubina Correia
Este documento discute auditorias clínicas e fornece diretrizes para a realização de exames de osteodensitometria. Ele define auditoria clínica, explica os benefícios da auditoria e fornece normas para a prescrição apropriada de exames de densitometria óssea.
Analisador de Ressonância Magnética Quântica - ApresentaçãoBen Popov
Fruto de mais de 30 anos de pesquisa científica, o Analisador Quântico mede o estado de saúde do paciente segundo biorressonância. Imensos estudos foram efetuados até se encontrar os valores normais de atividade de cada item, segundo a biorressonância.
Este equipamento surgiu primeiramente com o objetivo de avaliar a saúde dos astronautas quando em missão e atletas de alta performance. Desde então tem sido utilizado em várias áreas da saúde, homeopatia, osteopatia, estética, academias e outros.
Este documento estabelece normas para o diagnóstico da fibromialgia em Portugal, incluindo:
1) Os critérios clínicos para o diagnóstico, incluindo a duração dos sintomas e os pontos mínimos no instrumento de avaliação.
2) A realização de exames complementares para diagnóstico diferencial.
3) A utilização do Questionário de Impacto da Fibromialgia Revisto para avaliação inicial.
Este documento discute a segurança do paciente cirúrgico no Brasil. Descreve a implementação do protocolo Checklist da OMS em hospitais brasileiros que resultou em uma redução de complicações e mortalidade cirúrgicas. Também destaca os desafios e estratégias utilizadas no Hospital Vera Cruz para promover a cultura da segurança do paciente cirúrgico por meio da aplicação sistemática do Checklist.
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O documento apresenta uma análise de custo-efetividade dos tratamentos para doença venosa crônica no Brasil. Resume que as intervenções minimamente invasivas como ablação a laser, ablação por radiofrequência e escleroterapia com espuma apresentam altas taxas de efetividade e menores custos do que a cirurgia tradicional. O estudo avaliará esses tratamentos para identificar o mais custo-efetivo para o Sistema Único de Saúde brasileiro.
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologiacaduanselmi
O documento discute o uso da medicina nuclear em mastologia, especificamente a cintilografia óssea para detecção de metástases ósseas em pacientes com câncer de mama. A cintilografia óssea tem alta sensibilidade e especificidade para detecção precoce de metástases, principalmente em estágios avançados da doença. Embora não altere a sobrevida em 5 anos, o rastreamento seriado pode detectar mais lesões do que o acompanhamento clínico isolado. A avaliação da resposta ao
Este documento fornece orientações sobre prevenção e controle de riscos em serviços odontológicos, abordando temas como projeto e infraestrutura de consultórios, documentação clínica, imunização, riscos à saúde de profissionais, higienização das mãos, equipamentos de proteção individual, processamento de instrumentos, limpeza de superfícies e antibioticoprofilaxia. O objetivo é contribuir para a segurança do paciente e profissional durante os atendimentos odontológicos.
Esta norma estabelece diretrizes para a implementação do sistema de triagem de Manchester e referenciação interna imediata em serviços de urgência portugueses. Determina que todos os serviços de urgência devem ter o sistema de triagem de Manchester versão 2 implementado até dezembro de 2015 e atualizado anualmente. Também requer a implementação de algoritmos para situações como dor torácica e monotraumatismos, bem como a criação de um regulamento de encaminhamento interno para vários casos clínicos.
Este documento fornece orientações sobre práticas seguras para prevenção de incidentes envolvendo cateteres intravenosos periféricos em serviços de saúde. Detalha medidas como higiene das mãos, seleção adequada do cateter e local de inserção, e cuidados com o sítio de inserção para evitar complicações como infecção, flebite e lesão por pressão. Também define indicadores para monitoramento destes eventos adversos.
O documento discute a importância da monitoração dos riscos à saúde decorrentes de inovações tecnológicas e a necessidade do Estado regular essa relação, garantindo informações à população. A Anvisa publica a série sobre Serviços de Saúde para fornecer instrumentos de gerenciamento de riscos aos profissionais e contribuir para ações seguras e informadas.
Este documento apresenta o caso clínico de uma mulher de 65 anos que se queixa de dor nos joelhos há dois anos. Ela relata dificuldade em caminhar por longos períodos e teve um derrame no joelho esquerdo há 3 meses. O resumo discute a hipótese diagnóstica de artrose, exames adicionais necessários e as abordagens terapêuticas possíveis, incluindo tratamento físico, farmacológico e cirúrgico.
Manual_Serviços Odontológicos - Prevenção e Controle de Riscos.pdfAndre Luis Costa
O documento discute a importância da monitoração dos riscos à saúde relacionados às inovações tecnológicas e a necessidade do Estado regular essa relação, garantindo informações à população. Também apresenta a série de publicações da Anvisa sobre serviços de saúde com o objetivo de fornecer instrumentos para o gerenciamento de riscos sanitários e contribuir para ações seguras na área.
Relatório apresenta perfil dos serviços de hemoterapia do paísJosé Ripardo
Este relatório apresenta os resultados da avaliação sanitária de serviços de hemoterapia no Brasil em 2012, com análise de 1053 inspeções realizadas. Aproximadamente 84% dos serviços avaliados apresentaram risco médio a baixo, enquanto 16,3% apresentaram risco médio-alto a alto e necessitam readequar suas práticas. A maior cobertura de avaliações em 2012 permitiu melhor mapeamento da situação sanitária dos serviços de hemoterapia no país.
Semelhante a 01 2010 prescricao_da_osteodensitometria_na_osteoporose_do_adulto (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1.
NÚMERO: 001/2010
DATA: 30/09/2010
ASSUNTO: Prescrição da Osteodensitometria na Osteoporose do Adulto
PALAVRAS‐CHAVE: Osteodensitometria
PARA: Médicos do Serviço Nacional de Saúde
CONTACTOS: Departamento da Qualidade na Saúde; miguelsoliveira@dgs.pt
Nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 66/2007, de 29 de
Maio, na redacção dada pelo Decreto Regulamentar n.º 21/2008, de 2 de Dezembro, emite‐se
a seguinte:
NORMA DE BOA PRÁTICA CLÍNICA
1. Técnica de diagnóstico
1.1. A técnica a utilizar para avaliar a densidade mineral óssea (DMO) é a DEXA ‐
absorsiometria radiológica de dupla energia (Osteodensitometria), como método
padrão para o diagnóstico e seguimento da evolução dos doentes com osteoporose
(OP).
1.2. A avaliação por Osteodensitometria é realizada ao nível do fémur proximal e da coluna
lombar e devem ser tidos em conta os valores absolutos da DMO e o índice T (número
de desvios padrão acima ou abaixo da média de densidade de massa óssea do adulto
jovem) do colo do fémur, da anca total e da coluna lombar.
1.3. A medição no rádio distal é apenas reservada para os casos em que a avaliação nas
regiões anatómicas anteriores não é possível ou fiável.
2. Regras
2.1. Após os 65 anos a Osteodensitometria do fémur proximal é a que oferece maiores
garantias de precisão.
2.2. A Osteodensitometria não é um método de rastreio universal para utilizar em todas as
mulheres após a menopausa.
2.3. A perimenopausa ou a menopausa não são, só por si, indicações para a realização de
Osteodensitometria.
2.4. Mulheres premenopausicas e homens com idade inferior a 50 anos, saudáveis, não
devem ser submetidos a Osteodensitometria.
2.5. Nos indivíduos com mais de 65 anos, com Osteodensitometria normal, não é
necessária a sua repetição.
2.6. As mulheres perimenopáusicas, com um valor normal numa primeira
Osteodensitometria devem repetir o exame só depois dos 65 anos.
DIRECÇÃO‐GERAL DA SAÚDE | Alameda D. Afonso Henriques, 45 ‐ 1049‐005 Lisboa | Tel: 218 430 500 | Fax: 218 430 530 | E‐mail: geral@dgs.pt | www.dgs.pt 1
Francisco
Henrique
Moura
George
Digitally signed by
Francisco Henrique Moura
George
DN: c=PT, o=Ministério da
Saúde, ou=Direcção-Geral
da Saúde, cn=Francisco
Henrique Moura George
Date: 2010.09.30 17:01:06
+01'00'
2. 2
2.7. Nos doentes osteoporóticos sob terapêutica, a repetição de Osteodensitometria não
deve ser feita antes de 24 meses de tratamento bem instituído, podendo ser repetida
após mais 2 anos.
2.8. No caso de uma primeira Osteodensitometria ter revelado osteopenia, a sua repetição
só deverá ser efectuada depois de 5 anos.
3. Aspectos operacionais
3.1. Excepções a esta Norma são obrigatoriamente justificadas e fundamentadas pelo
prescritor de Osteodensitometria no processo clínico do doente.
3.2. A Osteodensitometria configura um único exame de diagnóstico “Osteodensitometria
da Coluna Lombar e do Colo Femural”, devendo ser prescrito através do código 1503.7
da tabela de meios complementares de diagnóstico e terapêutica do sector
convencionado ou do código 10955 da tabela de preços do Serviço Nacional de Saúde.
3.3. Em alternativa ao exame anterior, e no caso excepcional já descrito em 1.3, pode ser
requerido o exame de diagnóstico “Osteodensitometria do punho”, devendo ser
prescrito através do código 1502.9 da tabela de meios complementares de diagnóstico
e terapêutica do sector convencionado ou do código 10935 da tabela de preços do
Serviço Nacional de Saúde.
3.4. É anulada a Circular Informativa N.º 12/DSCS/DPCD/DSQC de 1 de Abril de 2008.
CRITÉRIOS
1. Um tratamento adequado da OP pressupõe o seu correcto diagnóstico.
2. É adoptada a definição operativa de OP, da Organização Mundial de Saúde, baseada
nos valores da DMO avaliados por Osteodensitometria, no colo do fémur e usando
como referência os valores da população feminina jovem:
a) T ≥ – 1: Normal;
b) 2,5 <T <– 1: osteopenia (baixa massa óssea);
c) T ≤ – 2,5: OP;
d) T ≤ – 2,5 + fractura de fragilidade: OP grave.
3. São indicações para a realização de Osteodensitometria:
a) mulheres com idade superior a 65 anos e homens com idade superior a 70 anos;
b) mulheres posmenopáusicas com idade inferior a 65 anos e homens com idade
superior a 50 anos se apresentarem 1 factor de risco major ou 2 minor;
c) mulheres premenopáusicas e homens com idade inferior a 50 anos apenas se
existirem causas conhecidas de OP secundária ou factores de risco major.
4. É excepção clínica à Norma para repetição de Osteodensitometria a terapêutica com
doses elevadas de corticosteróides, utilização de agonistas GnRH e ooforectomia.
5. A avaliação dos factores de risco para baixa massa óssea e para fractura é o passo
inicial e essencial para a decisão clínica de se pedir uma Osteodensitometria.
6. Todas as mulheres posmenopáusicas e homens com idade superior a 50 anos devem
ser especificamente interrogados acerca da existência de factores de risco para OP.
3. 3
7. A estratégia clínica a adoptar perante a OP não passa, apenas, pela determinação dos
valores de DMO, mas, sobretudo, pela identificação dos indivíduos com risco major de
OP e, portanto, de fractura.
8. São factores de risco major para OP:
a) idade superior a 65 anos;
b) fractura vertebral prévia;
c) fractura de fragilidade depois dos 40 anos;
d) história de fractura da anca num dos progenitores;
e) terapêutica corticóide sistémica com mais de 3 meses de duração;
f) menopausa precoce (<40 anos);
g) hipogonadismo;
h) hiperparatiroidismo primário;
i) propensão aumentada para quedas.
9. São factores de risco minor para OP:
a) artrite reumatóide;
b) história de hipertiroidismo clínico;
c) terapêutica crónica com anti‐epilépticos;
d) baixo aporte de cálcio na dieta e consumo excessivo de cafeína (>3 chávenas
por dia);
e) tabagismo actual;
f) consumo excessivo de bebidas alcoólicas (mais de 3 unidades de álcool/dia);
g) índice de massa corporal menor do que 19 kg/m2;
h) perda de peso superior a 10% relativamente ao peso do indivíduo aos 25 anos;
i) terapêutica crónica com heparina;
j) imobilização prolongada.
AVALIAÇÃO
A implementação da presente Norma é monitorizada regularmente ao nível dos
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), através dos seguintes indicadores:
Percentagem de exames de osteodensitometria prescritos a utilizadores com
recomendação (idade)
Percentagem de exames de osteodensitometria prescritos a utilizadores com
osteoporose
Ratio de exames de osteodensitometria prescritos por utilizador (população ajustada)
Ratio de exames de osteodensitometria prescritos por utilizador feminino (população
ajustada)
Ratio de exames de osteodensitometria facturados por residente (população ajustada)
Custo médio com exames de osteodensitometria facturados por utilizador (população
ajustada)
Custo médio com exames de osteodensitometria facturados por utilizador (população
ajustada)
4. 4
A parametrização dos sistemas de informação para a monitorização e avaliação da
implementação e impacto da presente Norma é da responsabilidade de cada Administração
Regional de Saúde.
É competência dos Conselhos Clínicos dos ACES avaliar a efectividade da implementação desta
Norma e dar directivas e instruções para o seu cumprimento.
Sob coordenação do Departamento da Qualidade na Saúde, é elaborado anualmente um
relatório sobre a implementação da presente Norma em cada um dos ACES.
5. 5
BILHETES DE IDENTIDADE DOS INDICADORES
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP Nº de Utilizadores
B - Denominador SI USF/UCSP Nº de Utilizadores
Definição
Número de utilizadores com possível
recomendação por idade, e com prescrição
de exame de osteodensitometria
Número de utilizadores com prescrição de
osteodensitometria
Indicador que exprime a adequação da prescrição
Percentagem de exames de osteodensitometria prescritos a utilizadores com recomendação (idade)
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação de precrição de exames de osteodensitometria e a aplicação da Norma da DGS
No caso de um primeiro exame de osteodensitometria ter revelado osteopenia, a sua repetição só deverá ser
efectuada depois de 5 anos.
Nos doentes osteoporóticos sob terapêutica, a repetição do exame de osteodensitometria não deve ser feita antes de
24 meses de tratamento bem instituído, podendo ser repetida após mais 2 anos.
Trimestral
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Denominador
- Ter sexo feminino e completado 65 ou mais anos no período em análise, ou ter sexo masculino e completado 70 ou
mais anos, no período em análise
Denominador:
- Ter pelo menos um registo de consulta médica, no período em análise.
- Ter de registo de prescrição de osteodensitometria, no período em análise
- Ter inscrição no ACES no período em análise
6. 6
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
B - Denominador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
Número de utilizadores com diagnóstico de
osteoporose
Número de utilizadores com prescrição de
osteodensitometria
Definição
Indicador que exprime a adequação da prescrição
Percentagem de exames de osteodensitometria prescritos a utilizadores com osteoporose
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação de precrição de exames de osteodensitometria e a aplicação da Norma da DGS
Nos doentes osteoporóticos sob terapêutica, a repetição do exames de osteodensitometria não deve ser feita antes de
24 meses de tratamento bem instituído, podendo ser repetida após mais 2 anos.
No caso de um primeiro exames de osteodensitometria ter revelado osteopenia, a sua repetição só deverá ser
efectuada depois de 5 anos.
Trimestral
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Denominador
- Ter registo de diagnóstico de osteoporose (L95)
Denominador:
- Ter pelo menos um registo de consulta médica, no período em análise.
- Ter de registo de prescrição de osteodensitometria, no período em análise
- Ter inscrição no ACES no período em análise
7. 7
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Exame/ utilizador
Fórmula A / B x 1000
Output Exames por 1000 utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP N.º de exames
B - Denominador SI USF/UCSP Número de utilizadores
Definição
Número de exames de densitometria
prescritos nos últimos 5 anos
Número de utilizadores do ACES do sexo
feminino que completaram 65 ou mais anos
no período em análise, cumulativo com
número de utilizadores no ACES do sexo
masculino que completaram mais de 70
anos no período em análise
Indicador que exprime a adequação da prescrição
Ratio de exames de osteodensitometria prescritos por utilizador (população ajustada)
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação de precrição de exames de osteodensitometria e a aplicação da Norma da DGS
Se não existir possibilidade de histórico de cinco anos, analisar o maior período em análise possível.
Trimestral
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Número de exames de osteodensitometria prescritos nos últimos 5 anos
Denominador:
- Ter pelo menos um registo de consulta médica, no período em análise.
- Ter sexo feminino e completado 65 ou mais anos no período em análise, ou ter sexo masculino e completado 70 ou
mais anos no período em análise.
- Ter inscrição no ACES no período em análise.
8. 8
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Exame/ utilizador
Fórmula A / B x 1000
Output Exames por 1000 utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP N.º de exames
B - Denominador SI USF/UCSP Número de utilizadores
Definição
Número de exames de densitometria
prescritos nos últimos 5 anos a mulheres
com 40 ou mais anos
Número de utilizadores do ACES do sexo
feminino que completaram 40 ou mais anos
no período em análise
Se não existir possibilidade de histórico de cinco anos, analisar o maior período em análise possível.
A osteodensitometria não é um método de rastreio universal para utilizar em todas as mulheres após a menopausa.
A perimenopausa ou a menopausa não são, só por si, indicações para a realização do exames de osteodensitometria.
As mulheres premenopausicas e homens com idade inferior a 50 anos, saudáveis, não devem ser submetidos ao
exames de osteodensitometria.
As mulheres perimenopáusicas, com um valor normal num primeiro exames de osteodensitometria devem repetir o
exame só depois dos 65 anos.
Trimestral
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Número de exames de osteodensitometria prescritos nos últimos 5 anos a utilizadores do sexo feminino com mais
de 40 anos
Denominador:
- Ter pelo menos um registo de consulta médica, no período em análise.
- Ter sexo feminino e completado 40 ou mais anos no período em análise.
- Ter inscrição no ACES no período em análise.
Indicador que exprime a adequação da prescrição
Ratio de exames de osteodensitometria prescritos por utilizador feminino (população ajustada)
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação de precrição de exames de osteodensitometria e a aplicação da Norma da DGS
9. 9
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Exames/ residente
Fórmula A / B x 1000
Output Exames por 1.000 residentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SINGRA N.º de exames
B - Denominador INE N.º de Residentes
Definição
Número de exames de osteodensitometria
facturados nos últimos 5 anos
Número residentes do sexo feminino com
65 anos ou mais anos, cumulativo com
número de residentes do sexo masculino
com mais de 70 anos, no período em
análise.
Indicador que exprime a adequação da prescrição
Ratio de exames de osteodensitometria facturados por residente (população ajustada)
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação de precrição de exames de osteodensitometria e a aplicação da Norma da DGS
Se não existir possibilidade de histórico de cinco anos, analisar o maior período em análise possível.
Trimestral
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Número de exames de osteodensitometria facturados nos últimos 5 anos
Denominador:
- Residentes na área do ACES com sexo feminino e completado 65 ou mais anos no período em análise, ou ter sexo
masculino e completado 70 ou mais anos, no período em análise
10. 10
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida €/ Utilizador
Fórmula A / B
Output Custo Médio
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SINGRA €
B - Denominador SI ACES Número de utilizadores
Definição
Custo com exames de osteodensitometria
(Tabela Convencionados)
Número de utilizadores inscritos no ACES
do sexo feminino que completaram 65 ou
mais anos no período em análise,
cumulativo com número de inscritos no
ACES do sexo masculino que completaram
mais de 70 anos no período em análise.
Indicador que exprime o custo médio com exames de osteodensitometria
Custo médio com exames de osteodensitometria facturados por utilizador (população ajustada)
EFICIÊNCIA
Monitorizar o custo com exames de osteodensitometria e a aplicação da Norma da DGS
Trimestral
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Custo com exames de osteodensitometria (PVP) cuja facturação tenha sido efectuada no intervalo de tempo em
análise.
Denominador:
- Ter pelo menos um registo de consulta médica, no período em análise.
- Ter sexo feminino e completado 65 ou mais anos no período em análise, ou ter sexo masculino e completado 70 ou
mais anos no período em análise.
- Ter inscrição no ACES no período em análise.
11. 11
FUNDAMENTAÇÃO
A osteoporose é uma doença esquelética sistémica, que se caracteriza pela diminuição da
massa óssea e por uma alteração da qualidade microestrutural do osso, que levam a uma
diminuição da resistência óssea e consequente aumento do risco de fracturas, sendo estas
mais frequentes nas vértebras dorsais e lombares, na extremidade distal do rádio e no fémur
proximal.
A osteoporose é uma doença de elevada prevalência nos países ocidentais, em que Portugal se
insere. Estima‐se que exista, no nosso país, mais de meio milhão de pessoas, sobretudo
mulheres, com osteoporose.
A importância desta doença, em termos de saúde pública, advém das suas complicações, isto é
das fracturas. Entre estas, as fracturas do fémur proximal são as que, a curto prazo, causam
maiores morbilidade e mortalidade e, ainda, outros elevados encargos sociais e económicos,
incluindo elevados custos hospitalares.
BIBLIOGRAFIA
European guidance for the diagnosis and management of osteoporosis in postmenopausal
women; J. A. Kanis, N. Burlet, C. Cooper, P. D. Delmas, J.‐Y. Reginster, F. Borgstrom, R. Rizzoli,
on behalf of the European Society for Clinical and Economic Aspects of Osteoporosis and
Osteoarthritis (ESCEO) Osteoporos Int 2007 DOI 10.1007/s00198‐008‐0560‐z Kanis JA, on
behalf of the World Health Organization Scientific Group Assessment of osteoporosis at the
primary healthcare level. Technical Report. 2007 WHO Collaborating Centre, University of
Sheffield, Sheffield
Management of osteoporosis in postmenopausal women: 2010 position statement of The
North American Menopause Society – Position Statement . Menopause, 2010; 17(1): 25‐54
World Health Organization Assessment of osteoporosis at the primary health care level.
Summary Report of a WHO Scientific Group. 2007 WHO, Geneva
Posições Oficiais da International Society for Clinical Densitometry (versão portuguesa) 2007
http://www.iscd.org/visitors/positions/officialPositionsPowerPoint.cfm#translations
Qaseem A, Snow V; Shekelle P, Hopkins Jr. R, Forciea MA and Owens D for the Clinical Efficacy
Assessment Subcommittee of the American College of Physicians. Screening for Osteoporosis
in Men: A Clinical Practice Guideline from the American College of Physicians. Ann Intern Med.
2008;148:680‐684
Tavares V, Canhão H, Melo Gomes JA, Simões E et al. Recomendações para o diagnóstico e
terapêutica da osteoporose. Acta Reum Port. 2007; 32:49‐59
Francisco George
Director‐Geral da Saúde