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[Teoria Musical]
01
2012
2
MÚSICA - é a arte de expressão por meio dos sons. Divide-se em três partes: melodia, harmonia e ritmo.
 Melodia é a combinação de sons sucessivos dados uns após outros.
 Harmonia é a combinação de sons simultâneos (dados de uma só vez)
 Ritmo é a reunião de tempos. É a distribuição ordenada de valores.
SOM - é tudo o que ouvimos, o que não ouvimos chamamos de silêncio. O som possui quatro propriedades:
altura, intensidade, timbre e duração.
 Altura é a capacidade de ser mais agudo ou mais grave.
 Intensidade é a capacidade de ser mais forte ou mais fraco.
 Timbre é a diferença sonora de cada instrumento ou voz.
 Duração é a capacidade de ser mais longo ou mais curto.
A partitura é composta de tudo que você precisa para poder ler a música. Dependendo de uma variedade de
fatores, a partitura vai dizer-lhe exatamente quais notas você precisará tocar. A primeira coisa que você precisa
fazer é ser capaz de identificar a pauta.
A estrutura da partitura – nela encontramos:
No pentagrama, você vai encontrar notas, compasso, clave, tonalidade, e diversos símbolos que vão afetar o
ritmo e o tom de cada nota. Todas estas coisas funcionam juntas para criar a música que é tocada ou cantada.
O pentagrama é onde escrevemos as figuras musicais. É subdividido por compassos.
CLAVE
É o sinal que dá nome às notas. As que mais usamos são:
Para tocar violino usamos a Clave de Sol:
3
NOTAS MUSICAIS
São sinais que representam a altura do som musical. Apesar de serem inúmeros os sons empregados na música,
para representá-los bastam apenas sete notas: DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI
As linhas e espaços naturais da pauta não são suficientes para que possamos escrever todos os sons, por esse
motivo, podemos escrever além da pauta, tanto para baixo (sons mais graves) quanto para cima (sons mais
agudos). A isso damos os nomes de Linhas Suplementares Inferiores e Linhas Suplementares Superiores.
Notas musicais em seqüência
FIGURAS MUSICAIS
Indicam a duração do som, seja em emissão como em silêncio. Cada figura musical tem uma figura de silêncio
correspondente que chamamos de pausa – é o sinal que indica a duração do silêncio.
4
Observe o valor comparativo das figuras rítmicas, a Semibreve é a figura de maior valor e por esse motivo será a
partir dela que ocorrerá a divisão proporcional das durações, das seguintes formas:
5
COMPASSO
Compassos são agrupamentos de figuras que somadas têm o mesmo tempo de durabilidade. São os tempos
agrupados em porções iguais, de 2 em 2, de 3 em 3, de 4 em 4, etc.
Barra de compasso é uma linha vertical que separa os compassos.
Tipos de barras. (a) padrão; (b) dupla; (c) dupla; (d) início da seção a ser repetida (ritornello); (e) repetir (ritornello)
Fórmulas de compasso - para sabermos a duração das figuras musicais e das pausas usamos fórmulas numéricas
que indicam a qualidade do compasso.
Exemplo:
4 > o número de cima indica quantos tempos a em cada compasso, ou seja, é a U.C (unidade de compasso).
4 > o número de baixo corresponde à figura que valerá um tempo no compasso, ou seja, é a U.T (unidade de
tempo).
6
LEITURA RITMICA
Vamos iniciar estudando a Leitura Rítmica para compreensão da divisão e subdivisão dos tempos e dos compassos.
Como não usaremos os nomes das notas nem a altura, em vez do Pentagrama colocaremos as figuras em uma única
linha e em cada nota pronunciaremos a sílaba “TÁ” e as pausas contaremos em silêncio e mentalmente
Iniciado o estudo da leitura rítmica, recomendo o uso do “Pozzoli, Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical”
Segue abaixo a primeira série do “Pozzoli, Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical”
7
LEITURA MÉTRICA
Falamos o ritmo e o nome das notas, mas sem a altura. Para isso precisaremos aprender os nomes das notas.
A divisão dos tempos e o movimento da mão será o mesmo, mas agora em vez de “TÁ” falaremos os nomes das notas.
Iniciado o estudo da leitura métrica, recomendo o uso do “P. Bona, Método Completo de Divisão Musical”. Seguem
abaixo as oito primeiras lições do “P. Bona, Método Completo de Divisão Musical”
8
TONS E SEMITONS NATURAIS
Semitom – É o menor intervalo existente entre dois sons que o ouvido humano pode perceber e classificar.
Tom – É o intervalo existente entre dois sons, formado por dois semitons.
ESCALA DIATÔNICA – é a sucessão de 8 sons por graus conjuntos guardando, entre si, intervalos de tom
ou de semitom.
ESCALA - DÓ NATURAL
ACIDENTES
Dá-se o nome de acidente ao sinal que se coloca antes de uma nota para modificar-lhe a entoação.
A entoação das notas, conforme o sinal de alteração, poderá ser elevada ou abaixada em um ou dois semitons.
São os seguintes:
Sustenido - # - Eleva um semitom.
Bemol - - Abaixa um semitom.
Dobrado Sustenido - ✗- Eleva dois semitons.
Dobrado Bemol - - Abaixa dois semitons.
Bequadro - - anula o efeito de qualquer um dos outros sinais anteriores, fazendo a nota voltar à entoação
natural.
ACIDENTES SIMPLES - Os acidentes mais utilizados
são:
Bemol - Abaixa a altura da nota que se
segue em um semitom.
Sustenido - Eleva a altura da nota que se
segue em um semitom.
Bequadro - Anula o efeito de qualquer
um dos outros sinais anteriores, fazendo a
nota voltará entoação natural.
ACIDENTES DUPLOS - Muitas vezes é preciso
aumentar a afinação em intervalos de tom e não de
semitom. Para isso são utilizados acidentes duplos:
Dobrado bemol - Abaixa a altura da nota
que se segue em um tom (dois semitons)
em relação à sua altura natural.
Dobrado sustenido – Eleva a altura da
nota que se segue em um tom (dois
semitons) em relação à sua altura natural.
9
PARTES DO VIOLINO
10
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(mão esquerda)
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  • 2. 2 MÚSICA - é a arte de expressão por meio dos sons. Divide-se em três partes: melodia, harmonia e ritmo.  Melodia é a combinação de sons sucessivos dados uns após outros.  Harmonia é a combinação de sons simultâneos (dados de uma só vez)  Ritmo é a reunião de tempos. É a distribuição ordenada de valores. SOM - é tudo o que ouvimos, o que não ouvimos chamamos de silêncio. O som possui quatro propriedades: altura, intensidade, timbre e duração.  Altura é a capacidade de ser mais agudo ou mais grave.  Intensidade é a capacidade de ser mais forte ou mais fraco.  Timbre é a diferença sonora de cada instrumento ou voz.  Duração é a capacidade de ser mais longo ou mais curto. A partitura é composta de tudo que você precisa para poder ler a música. Dependendo de uma variedade de fatores, a partitura vai dizer-lhe exatamente quais notas você precisará tocar. A primeira coisa que você precisa fazer é ser capaz de identificar a pauta. A estrutura da partitura – nela encontramos: No pentagrama, você vai encontrar notas, compasso, clave, tonalidade, e diversos símbolos que vão afetar o ritmo e o tom de cada nota. Todas estas coisas funcionam juntas para criar a música que é tocada ou cantada. O pentagrama é onde escrevemos as figuras musicais. É subdividido por compassos. CLAVE É o sinal que dá nome às notas. As que mais usamos são: Para tocar violino usamos a Clave de Sol:
  • 3. 3 NOTAS MUSICAIS São sinais que representam a altura do som musical. Apesar de serem inúmeros os sons empregados na música, para representá-los bastam apenas sete notas: DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI As linhas e espaços naturais da pauta não são suficientes para que possamos escrever todos os sons, por esse motivo, podemos escrever além da pauta, tanto para baixo (sons mais graves) quanto para cima (sons mais agudos). A isso damos os nomes de Linhas Suplementares Inferiores e Linhas Suplementares Superiores. Notas musicais em seqüência FIGURAS MUSICAIS Indicam a duração do som, seja em emissão como em silêncio. Cada figura musical tem uma figura de silêncio correspondente que chamamos de pausa – é o sinal que indica a duração do silêncio.
  • 4. 4 Observe o valor comparativo das figuras rítmicas, a Semibreve é a figura de maior valor e por esse motivo será a partir dela que ocorrerá a divisão proporcional das durações, das seguintes formas:
  • 5. 5 COMPASSO Compassos são agrupamentos de figuras que somadas têm o mesmo tempo de durabilidade. São os tempos agrupados em porções iguais, de 2 em 2, de 3 em 3, de 4 em 4, etc. Barra de compasso é uma linha vertical que separa os compassos. Tipos de barras. (a) padrão; (b) dupla; (c) dupla; (d) início da seção a ser repetida (ritornello); (e) repetir (ritornello) Fórmulas de compasso - para sabermos a duração das figuras musicais e das pausas usamos fórmulas numéricas que indicam a qualidade do compasso. Exemplo: 4 > o número de cima indica quantos tempos a em cada compasso, ou seja, é a U.C (unidade de compasso). 4 > o número de baixo corresponde à figura que valerá um tempo no compasso, ou seja, é a U.T (unidade de tempo).
  • 6. 6 LEITURA RITMICA Vamos iniciar estudando a Leitura Rítmica para compreensão da divisão e subdivisão dos tempos e dos compassos. Como não usaremos os nomes das notas nem a altura, em vez do Pentagrama colocaremos as figuras em uma única linha e em cada nota pronunciaremos a sílaba “TÁ” e as pausas contaremos em silêncio e mentalmente Iniciado o estudo da leitura rítmica, recomendo o uso do “Pozzoli, Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical” Segue abaixo a primeira série do “Pozzoli, Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical”
  • 7. 7 LEITURA MÉTRICA Falamos o ritmo e o nome das notas, mas sem a altura. Para isso precisaremos aprender os nomes das notas. A divisão dos tempos e o movimento da mão será o mesmo, mas agora em vez de “TÁ” falaremos os nomes das notas. Iniciado o estudo da leitura métrica, recomendo o uso do “P. Bona, Método Completo de Divisão Musical”. Seguem abaixo as oito primeiras lições do “P. Bona, Método Completo de Divisão Musical”
  • 8. 8 TONS E SEMITONS NATURAIS Semitom – É o menor intervalo existente entre dois sons que o ouvido humano pode perceber e classificar. Tom – É o intervalo existente entre dois sons, formado por dois semitons. ESCALA DIATÔNICA – é a sucessão de 8 sons por graus conjuntos guardando, entre si, intervalos de tom ou de semitom. ESCALA - DÓ NATURAL ACIDENTES Dá-se o nome de acidente ao sinal que se coloca antes de uma nota para modificar-lhe a entoação. A entoação das notas, conforme o sinal de alteração, poderá ser elevada ou abaixada em um ou dois semitons. São os seguintes: Sustenido - # - Eleva um semitom. Bemol - - Abaixa um semitom. Dobrado Sustenido - ✗- Eleva dois semitons. Dobrado Bemol - - Abaixa dois semitons. Bequadro - - anula o efeito de qualquer um dos outros sinais anteriores, fazendo a nota voltar à entoação natural. ACIDENTES SIMPLES - Os acidentes mais utilizados são: Bemol - Abaixa a altura da nota que se segue em um semitom. Sustenido - Eleva a altura da nota que se segue em um semitom. Bequadro - Anula o efeito de qualquer um dos outros sinais anteriores, fazendo a nota voltará entoação natural. ACIDENTES DUPLOS - Muitas vezes é preciso aumentar a afinação em intervalos de tom e não de semitom. Para isso são utilizados acidentes duplos: Dobrado bemol - Abaixa a altura da nota que se segue em um tom (dois semitons) em relação à sua altura natural. Dobrado sustenido – Eleva a altura da nota que se segue em um tom (dois semitons) em relação à sua altura natural.
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  • 11. 11 DEDILHADO – (1ª POSIÇÃO) (mão esquerda)
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