2. 2
COMPLEXO ESCA
Fungos mais vulgarmente associados à doença:
Stereum hirsutum (Wild.) Pers.
Phellinus igniarius (L. Fr.) Pat.
Cephalosporium sp.
Sphaeropsis sp.
Phialophora sp.
Eutypa lata (Pers. Fr.) Tul
3. 3
SINTOMAS
TECIDOS LENHOSOS
Em corte transversal pode observar-se:
1) Necrose acastanhada evoluindo no lenho
se tiver contorno sectorial ataque
primário de Eutypa lata, depois secundado
pelos outros fungos
2) Zona central da mancha fica mais clara, com
tecido semelhante a serradura (“amadou”)
7. 7
SINTOMAS
TECIDOS VERDES
Estes fungos não se desenvolvem nos tecidos
herbáceos
sintomas indirectos pela sua actividade
no lenho
Folhas: manchas entre as nervuras que vão
alongando e secando progressivamente
amareladas nas castas brancas
avermelhadas nas castas tintas
Cachos: menos vulgar, manchas castanho
violeta nos bagos
13. 13
SINTOMAS
Estes sintomas têm progressão lenta, na
maioria das vezes
a cepa pode levar vários anos a morrer
a doença pode parar e ficar latente
durante um ou mais anos
FORMA APOPLÉTICA
A videira pode secar numa só semana
por vezes vê-se uma cepa seca com os
cachos ainda verdes
14. 14
DISSEMINAÇÃO
Penetração nas videiras
pela casca do tronco, dos braços
sobretudo, pelas feridas
Contaminação
esporos dispersos pelo vento
fragmentos miceliais transportados por
tesouras e serrote de poda
Condições favoráveis
feridas, idade > 10 anos, solos que
aumentam o vigor
16. 16
MEIOS DE PROTECÇÃO
ESTIMATIVA DO RISCO
detecção de sintomas exteriores
durante o Verão
AGRICULTURA BIOLÓGICA
PROTECÇÃO INTEGRADA
17. 17
MEIOS DE PROTECÇÃO
AGRICULTURA BIOLÓGICA
na poda evitar grandes feridas e reduzir o
seu número
cepas suspeitas a podar no final
arrancar e queimar as cepas mortas e
braço
18. 18
MEIOS DE PROTECÇÃO
PROTECÇÃO INTEGRADA
na poda evitar grandes feridas e reduzir o
seu número
cepas suspeitas a podar no final
arrancar e queimar as cepas mortas e
braço
pincelar feridas: carbendazime + flusilazol