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SINTOMAS
TECIDOS LENHOSOS
Em corte transversal pode observar-se:
1) Necrose castanha a castanho-violeta, de
consistência dura, evoluindo no lenho
contorno sectorial bem delimitado
2) O lenho degrada-se em podridão seca,
quebrando com facilidade
3) Pode-se observar estromas negros contendo
as peritecas, sobre a madeira morta (2 anos)
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SINTOMAS
TECIDOS VERDES
O fungo não se desenvolve nos tecidos herbáceos
sintomas indirectos (activ. no lenho)
Folhas:
pequenas, cloróticas, crispadas
por vezes com necroses marginais
Pâmpanos:
tamanho reduzido, entrenós curtos
ausência de entrenós em ziguezague,
fasciação, nós duplos (vírus do nó curto)
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DISSEMINAÇÃO
Propagação
peritecas formadas sobre madeira morta
há, pelo menos, 2 anos
ascósporos projectados durante ou logo
após chuvadas
transporte pelo vento (longa distância)
Contaminação
ascósporos caem sobre feridas da poda
fragmentos miceliais transportados por
tesouras e serrote de poda
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DISSEMINAÇÃO
Condições favoráveis
feridas da poda ou outras (parasita de
ferida)
10 anos idade favorável 20 anos
cepas infectáveis 3-4 anos
temperat. óptima de infecção: 22-25º C
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MEIOS DE PROTECÇÃO
ESTIMATIVA DO RISCO
detecção de sintomas exteriores durante a
Primavera
AGRICULTURA BIOLÓGICA
PROTECÇÃO INTEGRADA
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MEIOS DE PROTECÇÃO
AGRICULTURA BIOLÓGICA
evitar vigor excessivo
na poda evitar grandes feridas e reduzir o seu
número
cepas suspeitas a podar no final
arrancar e queimar cepas mortas ou partes de
cepa
proceder ao rebaixamento da cepa atacada ou
a nova enxertia
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MEIOS DE PROTECÇÃO
PROTECÇÃO INTEGRADA
evitar vigor excessivo
na poda evitar grandes feridas e reduzir o seu
número
cepas suspeitas a podar no final
arrancar e queimar cepas mortas ou partes de
cepa
proceder ao rebaixamento da cepa atacada ou
a nova enxertia
pincelar feridas: carbendazime + flusilazol