SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
J. Gil Ferreira
DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
ANATOMIA DO APARELHO
GANITAL FEMININO
J.GIL FERREIRA
J. Gil Ferreira
SUMÁRIO
• A vulva
• O períneo
• O intróito
• A vagina
• O útero
• As trompas
• Os ovários
• As vísceras
pélvicas vizinhas
• A hipófise
• Os seios
• A pelve e o canal
do parto
J. Gil Ferreira
A HIPÓFISE
• CHEFE DA ORQUESTRA
HORMONAL
• INTERMEDIÁRIO ENTRE O
CORTEX E HIPOTÁLAMO
E AS GLÂNDULAS DO
ORGANISMO
• BASE DO CÉREBRO,
OSSO ESFENÓIDE: SELA
TÚRCICA
• 1/2 A 1 GR E TEM POUCO
MAIS DE 1/2 CM CÚBICO
• 2 GLÂNDULAS: HIPÓFISE
ANTERIOR OU ADENO
HIPÓFISE E A PARTE
POSTERIOR A NEURO-
HIPÓFISE
J. Gil Ferreira
A HIPÓFISE – Cont.
• AS HORMONAS DA HIPÓFISE
ANTERIOR SÃO PROTEÍNAS OU
COMBINAÇÕES DE
POLIPEPTÍDEOS E AÇUCARES:
• FSH - HORMONA FOLICULO-
ESTIMULANTE
• LH – HORMONA LUTEINIZANTE
(NO HOMEM: ICSH – HORMONA
ESTIMULANTE DAS CÉLULAS
INTERSTICIAIS)
• ACTH – HORMONA
ADENOCORTICOTRÓPICA
• TSH – HORMONA
ESTIMULANTE DA TIRÓIDE
• GH – HORMONA DO
CRESCIMENTO
• PRL – PROLACTINA
• - LOBO POSTERIOR:
VASOPRESSINA E OXITOCINA
J. Gil Ferreira
SEIOS
• OS CANAIS GLANDULARES E
A GORDURA DESENVOLVEM-
SE COM OS ESTROGÉNIOS
OVÁRICOS
• COM O APARECIMENTOS DA
PROGESTERONA HÁ A
ESTIMULAÇÃO DOS
ALVÉOLOS
• CERCA DE 2 DEZENAS DE
FORMAÇÕES GLANDULARES
• FORMA CÓNICA A
CONVERGIR PARA O MAMILO
• O ÁCINO É A UNIDADE
GLANDULAR PRIMÁRIA E
LÓBULO
J. Gil Ferreira
A PELVE E CANAL DO
PARTO
• O APARELHO
GENITAL
ABDOMINAL ESTÁ
EM INTIMA
RELAÇÃO·COM A
PELVE:
• 1 – OVÁRIO
• 2 – TROMPA
• 3 – ÚTERO
• 4 – VAGINA
J. Gil Ferreira
A PELVE E CANAL DO
PARTO
• O CANAL DO PARTO É
CONSTITUÍDO PELA BACIA
ÓSSEA E PELAS PARTES
MOLES QUE A CONTINUAM:
A PARTE INFERIOR DO
ÚTERO, A VAGINA A VULVA
E O PERÍNEO
• O EIXO DE DO CANAL DO
PARTO TEM UM
SIGNIFICADO OBSTÉTRICO
MUITO IMPORTANTE:
CORRESPONDE À
TRAJECTÓRIA DA CABEÇA
FETAL E É GUIA PARA AS
TRACÇÕES
J. Gil Ferreira
VISTA SUPERIOR DE UMA BACIA
ARTICULADA MOSTRANDO AS
REFERÊNCIAS MAIS IMPORTANTE
• BACIA ÓSSEA: 3
OSSOS ILÍACOS
- PUBIS, ILÍACO
E ÍSQUION -,
PELO SACRO E
PELO CÓCCIX
• GRANDE E
PEQUENA BACIA
J. Gil Ferreira
PELVIMETRIA
• O CONJUGADO
OBSTÉTRICO
REPRESENTA O
DIÂMETRO MAIS
PEQUENO QUE A
CABEÇA FETAL TEM
QUE ATRAVESSAR NA
SUA PASSAGEM PELO
ESTREITO SUPERIOR
DA BACIA
J. Gil Ferreira
PELVIMETRIA – Cont.
• O CONJUGADO
DIAGONAL PODE SER
MEDIDO FACILMENTE
• SE A PONTA DO MÉDIO
NÃO ATINGE O
PROMONTÓRIO OU O
TOCA COM DIFICULADE
PODE CONSIDERAR-SE
QUE O CONJUGADO É
ADEQUADO A UMA
CABEÇA FETAL DE
MÉDIAS DIMENSÕES
J. Gil Ferreira
PELVIMETRIA – Cont.
J. Gil Ferreira
PELVIMETRIA – Cont.
DIÂMETROS
EXTERNOS:
• BI-CRISTA,
• BI-ESPINHA,
• BI-TROCÂNTER
• BI-ISQUIÁTICO
• CONJUGADO
EXTERNO
J. Gil Ferreira
PELVIMETRIA – Cont.
OS DIÂMETROS
EXTERNOS DA
PELVE MEDEM-
SE COM UM
COMPASSO
CHAMADO
PELVÍMETRO
J. Gil Ferreira
PELVIMETRIA – Cont.
• BI-ESPINHOSO • BI-CRISTAL
J. Gil Ferreira
PELVIMETRIA – Cont.
• BI-TROCANTERIANO • CONJUGADO
EXTERNO
J. Gil Ferreira
Losango de Michaelis
• De configuração quadrilátera situase na região
lombossacral. Os seus limites são: em cima, a fosseta da
quinta vértebra lombar; lateralmente, as fossetas das
espinhas ilíacas póstero-superiores; em baixo, pelo início
do sulco interglúteo (articulação sacrocóccica).
• A presença de assimetria entre eles traduz bacia
assimétrica
J. Gil Ferreira
PLANOS DE HODGE
• 1º – ESTREITO
SUPERIOR: BORDO
SUPERIOR DA
SÍNFISE PÚBICA E
PROMONTÓRIO
• 2º – BORDO INFERIOR
DA SÍNFISE PÚBICA E
PELA 2ª VÉRTEBRA
SAGRADA
• 3º – PELAS
ESPINHAS CIÁTICAS
• 4º – PAVIMENTO DA
ESCAVAÇÃO PÉLVICA
J. Gil Ferreira
PLANOS
• O PLANO DO ESTREITO
SUPERIOR OU DE
ENTRADA É DEFINIDO
PELO BORDO
SUPERIOR DOS RAMOS
HORIZONTAIS DO
PÚBIS, PELA SINFISE
PÚBICA,
LATERALMENTE
PELAS LINHAS ILIO-
PECTÍNEAS E ATRÁS
PELO PROMONTÓRIO E
ASAS DO SACRO
• 4 DIÂMETROS A ESTE
NÍVEL
J. Gil Ferreira
TIPOS DE BACIA ÓSSEA
• BACIA GINÓIDE,
tipicamente
feminina
• BACIA ANDRÓIDE,
estreito superior
em forma do
coração
J. Gil Ferreira
TIPOS DE BACIA ÓSSEA
• BACIA
ANTROPÓIDE,
diâmetro antero
posterior maior
que o transverso
• BACIA
PLATIPELÓIDE,
é achatada, com
largo diâmetro
transverso
J. Gil Ferreira
O QUÊ DE NOVO?
• O CANAL DO PARTO E O SEU EIXO
• GRANDE E PEQUENA BACIA
• PELVIMETRIA
• DIÂMETROS DA BACIA
• ESTREITO SUPERIOR DA BACIA
• LOSANGO DE MICHAELIS
• PLANOS DE HODGE
• TIPOS DE BACIA

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Aula 03 anatomia do asssoalho pélvico
Aula 03   anatomia do asssoalho pélvicoAula 03   anatomia do asssoalho pélvico
Aula 03 anatomia do asssoalho pélvicoMaycon Ayres Benicio
 
Anatomia Cirúrgica do Trato Gênito-Urinário
Anatomia Cirúrgica do Trato Gênito-UrinárioAnatomia Cirúrgica do Trato Gênito-Urinário
Anatomia Cirúrgica do Trato Gênito-UrinárioUrovideo.org
 
Introdução a anatomia
Introdução a anatomiaIntrodução a anatomia
Introdução a anatomiaMaxsuell Lopes
 
Antropometría
AntropometríaAntropometría
AntropometríaSol Dai
 
Patologias abdominais
Patologias abdominaisPatologias abdominais
Patologias abdominaisDébora Souto
 
ANATOMIA TOPOGRAFICA, HISTORIA RELACION E IMPORTANCIA
ANATOMIA TOPOGRAFICA, HISTORIA RELACION E IMPORTANCIAANATOMIA TOPOGRAFICA, HISTORIA RELACION E IMPORTANCIA
ANATOMIA TOPOGRAFICA, HISTORIA RELACION E IMPORTANCIAJhon Bryant Toro Ponce
 
Anatomia do sistema reprodutor feminino e anatomia obstétrica
Anatomia do sistema reprodutor feminino e anatomia obstétricaAnatomia do sistema reprodutor feminino e anatomia obstétrica
Anatomia do sistema reprodutor feminino e anatomia obstétricaLorena Padilha
 
Distocias e partograma
Distocias e partograma Distocias e partograma
Distocias e partograma Deuza Maquiné
 
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5Andrei Potting
 

Destaque (14)

Aula 03 anatomia do asssoalho pélvico
Aula 03   anatomia do asssoalho pélvicoAula 03   anatomia do asssoalho pélvico
Aula 03 anatomia do asssoalho pélvico
 
Anatomia Cirúrgica do Trato Gênito-Urinário
Anatomia Cirúrgica do Trato Gênito-UrinárioAnatomia Cirúrgica do Trato Gênito-Urinário
Anatomia Cirúrgica do Trato Gênito-Urinário
 
Introdução a anatomia
Introdução a anatomiaIntrodução a anatomia
Introdução a anatomia
 
Patologias Radiologicas
Patologias RadiologicasPatologias Radiologicas
Patologias Radiologicas
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Antropometría
AntropometríaAntropometría
Antropometría
 
Patologias abdominais
Patologias abdominaisPatologias abdominais
Patologias abdominais
 
ANATOMIA TOPOGRAFICA, HISTORIA RELACION E IMPORTANCIA
ANATOMIA TOPOGRAFICA, HISTORIA RELACION E IMPORTANCIAANATOMIA TOPOGRAFICA, HISTORIA RELACION E IMPORTANCIA
ANATOMIA TOPOGRAFICA, HISTORIA RELACION E IMPORTANCIA
 
Anatomia do sistema reprodutor feminino e anatomia obstétrica
Anatomia do sistema reprodutor feminino e anatomia obstétricaAnatomia do sistema reprodutor feminino e anatomia obstétrica
Anatomia do sistema reprodutor feminino e anatomia obstétrica
 
Anatomia da pelve
Anatomia da pelveAnatomia da pelve
Anatomia da pelve
 
Distocias e partograma
Distocias e partograma Distocias e partograma
Distocias e partograma
 
Mecanismo do-parto
Mecanismo do-partoMecanismo do-parto
Mecanismo do-parto
 
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
 
Trabajo de parto
Trabajo de partoTrabajo de parto
Trabajo de parto
 

Último

APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 

Último (9)

APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 

1.anatomia bacia óssea

  • 1. J. Gil Ferreira DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO ANATOMIA DO APARELHO GANITAL FEMININO J.GIL FERREIRA
  • 2. J. Gil Ferreira SUMÁRIO • A vulva • O períneo • O intróito • A vagina • O útero • As trompas • Os ovários • As vísceras pélvicas vizinhas • A hipófise • Os seios • A pelve e o canal do parto
  • 3. J. Gil Ferreira A HIPÓFISE • CHEFE DA ORQUESTRA HORMONAL • INTERMEDIÁRIO ENTRE O CORTEX E HIPOTÁLAMO E AS GLÂNDULAS DO ORGANISMO • BASE DO CÉREBRO, OSSO ESFENÓIDE: SELA TÚRCICA • 1/2 A 1 GR E TEM POUCO MAIS DE 1/2 CM CÚBICO • 2 GLÂNDULAS: HIPÓFISE ANTERIOR OU ADENO HIPÓFISE E A PARTE POSTERIOR A NEURO- HIPÓFISE
  • 4. J. Gil Ferreira A HIPÓFISE – Cont. • AS HORMONAS DA HIPÓFISE ANTERIOR SÃO PROTEÍNAS OU COMBINAÇÕES DE POLIPEPTÍDEOS E AÇUCARES: • FSH - HORMONA FOLICULO- ESTIMULANTE • LH – HORMONA LUTEINIZANTE (NO HOMEM: ICSH – HORMONA ESTIMULANTE DAS CÉLULAS INTERSTICIAIS) • ACTH – HORMONA ADENOCORTICOTRÓPICA • TSH – HORMONA ESTIMULANTE DA TIRÓIDE • GH – HORMONA DO CRESCIMENTO • PRL – PROLACTINA • - LOBO POSTERIOR: VASOPRESSINA E OXITOCINA
  • 5. J. Gil Ferreira SEIOS • OS CANAIS GLANDULARES E A GORDURA DESENVOLVEM- SE COM OS ESTROGÉNIOS OVÁRICOS • COM O APARECIMENTOS DA PROGESTERONA HÁ A ESTIMULAÇÃO DOS ALVÉOLOS • CERCA DE 2 DEZENAS DE FORMAÇÕES GLANDULARES • FORMA CÓNICA A CONVERGIR PARA O MAMILO • O ÁCINO É A UNIDADE GLANDULAR PRIMÁRIA E LÓBULO
  • 6. J. Gil Ferreira A PELVE E CANAL DO PARTO • O APARELHO GENITAL ABDOMINAL ESTÁ EM INTIMA RELAÇÃO·COM A PELVE: • 1 – OVÁRIO • 2 – TROMPA • 3 – ÚTERO • 4 – VAGINA
  • 7. J. Gil Ferreira A PELVE E CANAL DO PARTO • O CANAL DO PARTO É CONSTITUÍDO PELA BACIA ÓSSEA E PELAS PARTES MOLES QUE A CONTINUAM: A PARTE INFERIOR DO ÚTERO, A VAGINA A VULVA E O PERÍNEO • O EIXO DE DO CANAL DO PARTO TEM UM SIGNIFICADO OBSTÉTRICO MUITO IMPORTANTE: CORRESPONDE À TRAJECTÓRIA DA CABEÇA FETAL E É GUIA PARA AS TRACÇÕES
  • 8. J. Gil Ferreira VISTA SUPERIOR DE UMA BACIA ARTICULADA MOSTRANDO AS REFERÊNCIAS MAIS IMPORTANTE • BACIA ÓSSEA: 3 OSSOS ILÍACOS - PUBIS, ILÍACO E ÍSQUION -, PELO SACRO E PELO CÓCCIX • GRANDE E PEQUENA BACIA
  • 9. J. Gil Ferreira PELVIMETRIA • O CONJUGADO OBSTÉTRICO REPRESENTA O DIÂMETRO MAIS PEQUENO QUE A CABEÇA FETAL TEM QUE ATRAVESSAR NA SUA PASSAGEM PELO ESTREITO SUPERIOR DA BACIA
  • 10. J. Gil Ferreira PELVIMETRIA – Cont. • O CONJUGADO DIAGONAL PODE SER MEDIDO FACILMENTE • SE A PONTA DO MÉDIO NÃO ATINGE O PROMONTÓRIO OU O TOCA COM DIFICULADE PODE CONSIDERAR-SE QUE O CONJUGADO É ADEQUADO A UMA CABEÇA FETAL DE MÉDIAS DIMENSÕES
  • 12. J. Gil Ferreira PELVIMETRIA – Cont. DIÂMETROS EXTERNOS: • BI-CRISTA, • BI-ESPINHA, • BI-TROCÂNTER • BI-ISQUIÁTICO • CONJUGADO EXTERNO
  • 13. J. Gil Ferreira PELVIMETRIA – Cont. OS DIÂMETROS EXTERNOS DA PELVE MEDEM- SE COM UM COMPASSO CHAMADO PELVÍMETRO
  • 14. J. Gil Ferreira PELVIMETRIA – Cont. • BI-ESPINHOSO • BI-CRISTAL
  • 15. J. Gil Ferreira PELVIMETRIA – Cont. • BI-TROCANTERIANO • CONJUGADO EXTERNO
  • 16. J. Gil Ferreira Losango de Michaelis • De configuração quadrilátera situase na região lombossacral. Os seus limites são: em cima, a fosseta da quinta vértebra lombar; lateralmente, as fossetas das espinhas ilíacas póstero-superiores; em baixo, pelo início do sulco interglúteo (articulação sacrocóccica). • A presença de assimetria entre eles traduz bacia assimétrica
  • 17. J. Gil Ferreira PLANOS DE HODGE • 1º – ESTREITO SUPERIOR: BORDO SUPERIOR DA SÍNFISE PÚBICA E PROMONTÓRIO • 2º – BORDO INFERIOR DA SÍNFISE PÚBICA E PELA 2ª VÉRTEBRA SAGRADA • 3º – PELAS ESPINHAS CIÁTICAS • 4º – PAVIMENTO DA ESCAVAÇÃO PÉLVICA
  • 18. J. Gil Ferreira PLANOS • O PLANO DO ESTREITO SUPERIOR OU DE ENTRADA É DEFINIDO PELO BORDO SUPERIOR DOS RAMOS HORIZONTAIS DO PÚBIS, PELA SINFISE PÚBICA, LATERALMENTE PELAS LINHAS ILIO- PECTÍNEAS E ATRÁS PELO PROMONTÓRIO E ASAS DO SACRO • 4 DIÂMETROS A ESTE NÍVEL
  • 19. J. Gil Ferreira TIPOS DE BACIA ÓSSEA • BACIA GINÓIDE, tipicamente feminina • BACIA ANDRÓIDE, estreito superior em forma do coração
  • 20. J. Gil Ferreira TIPOS DE BACIA ÓSSEA • BACIA ANTROPÓIDE, diâmetro antero posterior maior que o transverso • BACIA PLATIPELÓIDE, é achatada, com largo diâmetro transverso
  • 21. J. Gil Ferreira O QUÊ DE NOVO? • O CANAL DO PARTO E O SEU EIXO • GRANDE E PEQUENA BACIA • PELVIMETRIA • DIÂMETROS DA BACIA • ESTREITO SUPERIOR DA BACIA • LOSANGO DE MICHAELIS • PLANOS DE HODGE • TIPOS DE BACIA