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Fundamentos do webdesign,
da tecnologia e da inovação
1º de dezembro de 2018
William Gibson
Renato Cruz - Senac 2
“O futuro já está aqui – só não está
muito bem distribuído”
Nas residências brasileiras
Renato Cruz - Senac 3
33.2%
40.5%
46.2%
69.2%
93.3%
97.1%
Telefone fixo
PC conectado
PC
Rádio
Celular
TV
Fonte: IBGE
Acesso à internet
Renato Cruz - Senac 4
35%
42%
44% 46%
49%
51%
55%
58%
65%
67%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: IBGE/Cetic.br/Teleco
Tipos de acesos em casa
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64%
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Fixo
Móvel
Discado
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Fonte: Cetic.br
Celular por tecnologia
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11%
26%
54%
9%
2G
3G
4G
Term. Dados
Fonte: Anatel/Teleco
O que é usabilidade
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“A usabilidade é um atributo de qualidade
relacionado à facilidade de uso de algo. Mais
especificamente, refere-se à rapidez com que os
usuários podem aprender a usar alguma coisa, a
eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram
daquilo, seu grau de propensão a erros e o quanto
gostam de utilizá-la. Se as pessoas não puderem ou
não conseguirem utilizar um recurso, ele pode
muito bem não existir.”
Fonte: NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando web sites com qualidade. São Paulo: Saraiva,
2011
The Homer
Renato Cruz - Senac 8
Fonte: Os Simpsons, “Oh Brother, Where Art Thou?”, Temporada 2, Episódio 15, 16 fev. 1991.
Design como fracasso
Renato Cruz - Senac 9
Fonte: PETROSKI, Henry. The evolution of useful things. New York: Vintage Books, 1992, Loc. 529.
“(...) requisitos de design estão
sempre em conflito e, dessa forma,
não podem ser conciliados: todos
projetos de objetos são fracassados
de alguma maneira, seja por
desrespeitarem um ou outro
requisito ou por serem uma
transigência, o que sempre implica
num grau de fracasso.”
Erros milkshake
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Qual é a coisa mais importante?
Renato Cruz - Senac 11
“Não me faça pensar!”
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Google
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Perguntas a serem evitadas
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 Onde estou?
 Por onde devo começar?
 Onde eles colocaram o ______?
 Quais as coisas mais importantes nesta página?
 Por que eles deram este nome a isto?
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Obviedades
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Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
As pessoas não leem as páginas
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Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
Leitura em F
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Fonte: Maioli, Lisandra. “Webwriting”. In: Brambilla, Ana. Para entender as mídias sociais – Volume 2. Salvador: Edições
VNI, 2012.
Hierarquia visual clara
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Muito importante
Um pouco menos importante
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Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
Sem medo das convenções
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Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me
Think, Revisited: A Common Sense
Approach to Web Usability. San
Francisco: New Riders, 2013.
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Fonte: KRUG, Steve. Don't
Make Me Think, Revisited: A
Common Sense Approach to
Web Usability. San Francisco:
New Riders, 2013.
Não exagere nas opções
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Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
Opções mais simples
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Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
Tipos de usuários
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 Algumas pessoas (usuários “dominados pelas pesquisas”)
quase sempre procuram as caixas de busca assim que
entram em um site.
 Outras pessoas (usuários “dominados por links”) quase
sempre navegarão primeiro, pesquisando apenas quando
não tiverem mais prováveis links para clicar ou quando já
estiverem suficientemente frustradas com o site.
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Como funciona a navegação
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Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
Nomes de páginas
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 Todas as páginas precisam de um nome. Da mesma forma que cada esquina deve
ter uma placa, cada página deve ter um nome.
 O nome precisa estar no lugar certo. Na hierarquia visual da página, o nome deve
englobar todo o conteúdo único da página.
 O nome precisa ter destaque. A combinação de posição, tamanho, cor e tipo de letra
deve dizer “Este é o cabeçalho da página inteira”.
 O nome precisa ser equivalente ao clicado. Se eu clicar num link ou botão que diga
“Purê de batatas”, o site me levará a uma página chamada “Purê de batatas”.
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Você está aqui
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Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
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 São autoevidentes. Ninguém olha para elas e diz: “O que será que elas fazem?”
 São difíceis de não serem vistas. Não é tão incomum o usuário deixar de perceber
uma barra de botões no topo da página. As barras dificilmente são confundidas com
outra coisa que não seja navegação.
 São agradáveis. Se feitas de forma correta, podem adicionar um acabamento e servir
a um propósito útil.
 Sugerem um espaço físico. Criam a ilusão de que a aba ativa se move fisicamente
para a frente.
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
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 Em qual página estou? (Nome da página)
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 Quais são as minhas opções neste nível? (Navegação local)
 Onde eu estou no esquema das coisas? (Indicadores “Você está aqui”)
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Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

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  • 1. Fundamentos do webdesign, da tecnologia e da inovação 1º de dezembro de 2018
  • 2. William Gibson Renato Cruz - Senac 2 “O futuro já está aqui – só não está muito bem distribuído”
  • 3. Nas residências brasileiras Renato Cruz - Senac 3 33.2% 40.5% 46.2% 69.2% 93.3% 97.1% Telefone fixo PC conectado PC Rádio Celular TV Fonte: IBGE
  • 4. Acesso à internet Renato Cruz - Senac 4 35% 42% 44% 46% 49% 51% 55% 58% 65% 67% 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE/Cetic.br/Teleco
  • 5. Tipos de acesos em casa Renato Cruz - Senac 5 64% 25% 1% 10% Fixo Móvel Discado Não sabe Fonte: Cetic.br
  • 6. Celular por tecnologia Renato Cruz - Senac 6 11% 26% 54% 9% 2G 3G 4G Term. Dados Fonte: Anatel/Teleco
  • 7. O que é usabilidade Renato Cruz - Senac 7 “A usabilidade é um atributo de qualidade relacionado à facilidade de uso de algo. Mais especificamente, refere-se à rapidez com que os usuários podem aprender a usar alguma coisa, a eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram daquilo, seu grau de propensão a erros e o quanto gostam de utilizá-la. Se as pessoas não puderem ou não conseguirem utilizar um recurso, ele pode muito bem não existir.” Fonte: NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando web sites com qualidade. São Paulo: Saraiva, 2011
  • 8. The Homer Renato Cruz - Senac 8 Fonte: Os Simpsons, “Oh Brother, Where Art Thou?”, Temporada 2, Episódio 15, 16 fev. 1991.
  • 9. Design como fracasso Renato Cruz - Senac 9 Fonte: PETROSKI, Henry. The evolution of useful things. New York: Vintage Books, 1992, Loc. 529. “(...) requisitos de design estão sempre em conflito e, dessa forma, não podem ser conciliados: todos projetos de objetos são fracassados de alguma maneira, seja por desrespeitarem um ou outro requisito ou por serem uma transigência, o que sempre implica num grau de fracasso.”
  • 11. Qual é a coisa mais importante? Renato Cruz - Senac 11 “Não me faça pensar!” Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
  • 14. Perguntas a serem evitadas Renato Cruz - Senac 14  Onde estou?  Por onde devo começar?  Onde eles colocaram o ______?  Quais as coisas mais importantes nesta página?  Por que eles deram este nome a isto? Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
  • 15. Obviedades Renato Cruz - Senac 15 Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
  • 16. As pessoas não leem as páginas Renato Cruz - Senac 16 Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
  • 17. Leitura em F Renato Cruz - Senac 17 Fonte: Maioli, Lisandra. “Webwriting”. In: Brambilla, Ana. Para entender as mídias sociais – Volume 2. Salvador: Edições VNI, 2012.
  • 18. Hierarquia visual clara Renato Cruz - Senac 18 Muito importante Um pouco menos importante Nem um pouco importante Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
  • 19. Sem medo das convenções Renato Cruz - Senac 19 Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
  • 20. Convenções Renato Cruz - Senac 20 Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
  • 21. Não exagere nas opções Renato Cruz - Senac 21 Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
  • 22. Opções mais simples Renato Cruz - Senac 22 Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
  • 23. Tipos de usuários Renato Cruz - Senac 23  Algumas pessoas (usuários “dominados pelas pesquisas”) quase sempre procuram as caixas de busca assim que entram em um site.  Outras pessoas (usuários “dominados por links”) quase sempre navegarão primeiro, pesquisando apenas quando não tiverem mais prováveis links para clicar ou quando já estiverem suficientemente frustradas com o site. Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
  • 24. Como funciona a navegação Renato Cruz - Senac 24 Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
  • 25. Nomes de páginas Renato Cruz - Senac 25  Todas as páginas precisam de um nome. Da mesma forma que cada esquina deve ter uma placa, cada página deve ter um nome.  O nome precisa estar no lugar certo. Na hierarquia visual da página, o nome deve englobar todo o conteúdo único da página.  O nome precisa ter destaque. A combinação de posição, tamanho, cor e tipo de letra deve dizer “Este é o cabeçalho da página inteira”.  O nome precisa ser equivalente ao clicado. Se eu clicar num link ou botão que diga “Purê de batatas”, o site me levará a uma página chamada “Purê de batatas”. Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
  • 26. Você está aqui Renato Cruz - Senac 26 Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
  • 27. Migalhas de pão Renato Cruz - Senac 27
  • 28. Abas Renato Cruz - Senac 28  São autoevidentes. Ninguém olha para elas e diz: “O que será que elas fazem?”  São difíceis de não serem vistas. Não é tão incomum o usuário deixar de perceber uma barra de botões no topo da página. As barras dificilmente são confundidas com outra coisa que não seja navegação.  São agradáveis. Se feitas de forma correta, podem adicionar um acabamento e servir a um propósito útil.  Sugerem um espaço físico. Criam a ilusão de que a aba ativa se move fisicamente para a frente. Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
  • 29. Teste do porta-malas Renato Cruz - Senac 29  Que site é este? (Identificação do site)  Em qual página estou? (Nome da página)  Quais são as principais seções desta página? (Seções)  Quais são as minhas opções neste nível? (Navegação local)  Onde eu estou no esquema das coisas? (Indicadores “Você está aqui”)  Como eu posso fazer uma pesquisa? Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.