Aula da disciplina Inovação e Novas Tecnologias de Comunicação, do curso de Especialização em Gestão da Comunicação em Mídias Digitais, do Senac Lapa Scipião, em 1º de dezembro de 2018.
7. O que é usabilidade
Renato Cruz - Senac 7
“A usabilidade é um atributo de qualidade
relacionado à facilidade de uso de algo. Mais
especificamente, refere-se à rapidez com que os
usuários podem aprender a usar alguma coisa, a
eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram
daquilo, seu grau de propensão a erros e o quanto
gostam de utilizá-la. Se as pessoas não puderem ou
não conseguirem utilizar um recurso, ele pode
muito bem não existir.”
Fonte: NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando web sites com qualidade. São Paulo: Saraiva,
2011
8. The Homer
Renato Cruz - Senac 8
Fonte: Os Simpsons, “Oh Brother, Where Art Thou?”, Temporada 2, Episódio 15, 16 fev. 1991.
9. Design como fracasso
Renato Cruz - Senac 9
Fonte: PETROSKI, Henry. The evolution of useful things. New York: Vintage Books, 1992, Loc. 529.
“(...) requisitos de design estão
sempre em conflito e, dessa forma,
não podem ser conciliados: todos
projetos de objetos são fracassados
de alguma maneira, seja por
desrespeitarem um ou outro
requisito ou por serem uma
transigência, o que sempre implica
num grau de fracasso.”
11. Qual é a coisa mais importante?
Renato Cruz - Senac 11
“Não me faça pensar!”
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
14. Perguntas a serem evitadas
Renato Cruz - Senac 14
Onde estou?
Por onde devo começar?
Onde eles colocaram o ______?
Quais as coisas mais importantes nesta página?
Por que eles deram este nome a isto?
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
15. Obviedades
Renato Cruz - Senac 15
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
16. As pessoas não leem as páginas
Renato Cruz - Senac 16
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
17. Leitura em F
Renato Cruz - Senac 17
Fonte: Maioli, Lisandra. “Webwriting”. In: Brambilla, Ana. Para entender as mídias sociais – Volume 2. Salvador: Edições
VNI, 2012.
18. Hierarquia visual clara
Renato Cruz - Senac 18
Muito importante
Um pouco menos importante
Nem um pouco importante
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
19. Sem medo das convenções
Renato Cruz - Senac 19
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me
Think, Revisited: A Common Sense
Approach to Web Usability. San
Francisco: New Riders, 2013.
20. Convenções
Renato Cruz - Senac 20
Fonte: KRUG, Steve. Don't
Make Me Think, Revisited: A
Common Sense Approach to
Web Usability. San Francisco:
New Riders, 2013.
21. Não exagere nas opções
Renato Cruz - Senac 21
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
22. Opções mais simples
Renato Cruz - Senac 22
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
23. Tipos de usuários
Renato Cruz - Senac 23
Algumas pessoas (usuários “dominados pelas pesquisas”)
quase sempre procuram as caixas de busca assim que
entram em um site.
Outras pessoas (usuários “dominados por links”) quase
sempre navegarão primeiro, pesquisando apenas quando
não tiverem mais prováveis links para clicar ou quando já
estiverem suficientemente frustradas com o site.
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
24. Como funciona a navegação
Renato Cruz - Senac 24
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
25. Nomes de páginas
Renato Cruz - Senac 25
Todas as páginas precisam de um nome. Da mesma forma que cada esquina deve
ter uma placa, cada página deve ter um nome.
O nome precisa estar no lugar certo. Na hierarquia visual da página, o nome deve
englobar todo o conteúdo único da página.
O nome precisa ter destaque. A combinação de posição, tamanho, cor e tipo de letra
deve dizer “Este é o cabeçalho da página inteira”.
O nome precisa ser equivalente ao clicado. Se eu clicar num link ou botão que diga
“Purê de batatas”, o site me levará a uma página chamada “Purê de batatas”.
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
26. Você está aqui
Renato Cruz - Senac 26
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New Riders, 2013.
28. Abas
Renato Cruz - Senac 28
São autoevidentes. Ninguém olha para elas e diz: “O que será que elas fazem?”
São difíceis de não serem vistas. Não é tão incomum o usuário deixar de perceber
uma barra de botões no topo da página. As barras dificilmente são confundidas com
outra coisa que não seja navegação.
São agradáveis. Se feitas de forma correta, podem adicionar um acabamento e servir
a um propósito útil.
Sugerem um espaço físico. Criam a ilusão de que a aba ativa se move fisicamente
para a frente.
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
29. Teste do porta-malas
Renato Cruz - Senac 29
Que site é este? (Identificação do site)
Em qual página estou? (Nome da página)
Quais são as principais seções desta página? (Seções)
Quais são as minhas opções neste nível? (Navegação local)
Onde eu estou no esquema das coisas? (Indicadores “Você está aqui”)
Como eu posso fazer uma pesquisa?
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.