O documento discute diversos tópicos relacionados à tecnologia da informação e comunicação, incluindo: 1) o crescimento exponencial da quantidade de dados transmitidos pela internet e armazenados, que atingirá o zettabyte; 2) as novas velocidades de conexão à internet, como o 5G, que pode oferecer downloads de 12 Gbps; 3) a importância da usabilidade na interface entre usuários e tecnologia.
6. Tráfego de internet
Renato Cruz – Senac6
Ao final deste ano, o tráfego global da internet chegará a 1,1
ZB por ano, ou 88,7 EB por mês, e, em 2020, o tráfego global
será de 2,3 ZB por ano, ou 194 EB por mês.
Na América Latina, o tráfego da internet vai chegar a 11,6 EB
por mês em 2020, um crescimento médio anual de 21%.
Fonte: Cisco
7. Pelo ar
Renato Cruz – Senac7
Com sensores conectados em seus motores, asas e trens de
pouso, aviões podem gerar meio terabyte de dados por voo;
São feitos mais de 25 mil voos transcontinentais todos os dias.
Fonte: BSA / Foto: Kiefer/Creative Commons
8. A Era do Gigabit
Renato Cruz – Senac8
Lei de Nielsen: a velocidade da conexão de um usuário de alto
padrão de internet cresce 50% ao ano.
Protótipos de rádio 5G podem oferecer mais de 12 Gbps por
usuário em testes de campo.
9. A Era do Milissegundo
Renato Cruz – inova.jor9
Redes de 5G vão oferecer latência menor que 1ms para
aplicações como carros autônomos e telecirurgia feita por robô.
Foto: Grendelkhan/Creative Commons
10. A voz é a nova interface
Renato Cruz – Senac10
O Alexa Prize oferece US$ 500 mil
para a melhor solução de inteligência
artificial conversacional.
Na primeira edição, as conversas
devem tratar de temas populares e
eventos noticiosos.
O bot capaz de manter uma conversa coerente e interessante com
humanos por 20 minutos levará mais US$ 1 milhão.
“Conversar por 20 minutos é difícil para a maioria dos humanos e um
desafio extraordinariamente ambicioso para bots que estão aprendendo a
conversar como nós” – Dan Jurafsky, professor de Stanford
12. Automação
Renato Cruz – Senac12
Somente 5% das profissões
podem ser executadas
completamente por robôs,
segundo a McKinsey.
Quase toda profissão, no
entanto, tem um potencial
parcial de automação.
Cerca de metade de todas as atividades pelas quais as pessoas são
pagas pode ser automatizada.
Isso equivale a quase US$ 16 trilhões em salários.
18. O que é usabilidade?
Renato Cruz – Senac18
“A usabilidade é um atributo de qualidade
relacionado à facilidade de uso de algo. Mais
especificamente, refere-se à rapidez com que os
usuários podem aprender a usar alguma coisa, a
eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram
daquilo, seu grau de propensão a erros e o quanto
gostam de utilizá-la. Se as pessoas não puderem ou
não conseguirem utilizar um recurso, ele pode muito
bem não existir.”
Fonte: NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando web sites com qualidade. São Paulo:
Saraiva, 2011
19. The Homer
Renato Cruz – Senac19
Fonte: Os Simpsons, “Oh Brother, Where Art Thou?”, Temporada 2, Episódio 15, 16 fev. 1991.
20. Design como fracasso
Renato Cruz – Senac20
Fonte: PETROSKI, Henry. The evolution of useful things. New York: Vintage Books, 1992, Loc. 529.
“(...) requisitos de design
estão sempre em conflito e,
dessa forma, não podem ser
conciliados: todos projetos
de objetos são fracassados
de alguma maneira, seja por
desrespeitarem um ou outro
requisito ou por serem uma
transigência, o que sempre
implica num grau de
fracasso.”
21. Qual é a coisa mais importante?
Renato Cruz – Senac21
“Não me faça pensar!”
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
25. Obviedades
Renato Cruz – Senac25
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
26. Perguntas a serem evitadas
Renato Cruz – Senac26
Onde estou?
Onde devo começar?
Onde eles colocaram o ______?
Quais as coisas mais importantes nessa página?
Por que eles deram este nome a isto?
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
27. As pessoas não leem as páginas
Renato Cruz – Senac27
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
28. Leitura em F
Renato Cruz – Senac28
Fonte: Maioli, Lisandra. “Webwriting”. In: Brambilla, Ana. Para entender as mídias sociais
– Volume 2. Salvador: Edições VNI, 2012.
29. Hierarquia visual clara
Renato Cruz – Senac29
Muito importante
Um pouco menos importante
Nem um pouco importante
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
30. Sem medo das convenções
Renato Cruz – Senac30
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
31. Convenções
Renato Cruz – Senac31
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
32. Não exagere nas opções
Renato Cruz – Senac32
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
33. Opções mais simples
Renato Cruz – Senac33
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.
34. Tipos de usuários
Renato Cruz – Senac34
Algumas pessoas (usuários “dominados pelas
pesquisas”) quase sempre procuram as caixas
de busca assim que entram em um site.
Outras pessoas (usuários “dominados por
links”) quase sempre navegarão primeiro,
pesquisando apenas quando não tiverem mais
prováveis links para clicar ou quando já
estiverem suficientemente frustradas com o
site.
Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso da usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
35. Como funciona a navegação
Renato Cruz – Senac35
Fonte: KRUG, Steve. Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability. San Francisco: New
Riders, 2013.