5. Ah sim, não se preocupem em anotar, porque segunda-feira esta apresentação estará on-line.
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8. O termo WEB 2.0 surgiu em 2004 em uma conferência, e Dale Dougherty (O'Reilly Media) foi o responsável pela criação do termo. Este evento reuniu empresas que sobreviveram à bolha da Internet do ano 2000.
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13. “ Segunda geração de serviços baseados na web como sites de redes sociais , wikis , ferramentas de comunicação e folksonomias . Enfatizam a colaboração online e o compartilhamento entre usuários .” Ross Mayfield, CEO, Socialtext
14. Web 1.0 – Rede de Computadores Web 2.0 – Rede de Pessoas
44. - Interação entre os funcionários e agilidade; - Compartilhamento de conteúdo e pontos de vista; - Modelo de hierarquia modificado, mostrando a flexibilidade da empresa.
50. APML A ttention P rofiling M arkup L anguage “ Linguagem de marcação de perfil de atenção”
51. APML Você fala o que gosta e não gosta em um arquivo XML ( eXtensible Markup Language) e se o programa suportar este tipo de tecnologia, você filtra o conteúdo.
52. Web 2.0 mostra seu poder. Estadão ataca os bloggers, você viu?
78. Usabilidade é sinônimo de facilidade de uso, ou seja, se é fácil de usar, o usuário aprende rápido a usar, memoriza as operações, comete menos erros e chega aos seus objetivos.
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81. Onde está o botão ou link de download na página a seguir? Você consegue encontrá-lo em menos de 5 segundos ?
99. - Conhecendo os usuários e como eles usam o site; - Dando prioridade a estas pessoas ao invés das tecnologias; - Seguindo os estudos e pesquisadores; - Testando em situações reais;
100. A Arquitetura da Informação organiza os sistemas de informação, para que as pessoas possam encontrar de forma fácil o que desejam.
101.
102. A Arquitetura da Informação é uma “aliada” da Usabilidade , ambas trabalham juntas na criação de um site fácil de navegar, atingindo assim as expectativas e objetivos do usuário.
113. É importante descobrir quais os pontos mais importantes da página e trabalhar em cima deles.
114.
115. - Criar formulários fáceis e acessíveis; - Elementos importantes devem estar destacados e bem posicionados; - Buscas eficientes; - Poucos cliques para chegar ao conteúdo;
116. “ Se o consumidor não consegue encontrar o produto, ele não poderá comprá-lo” Jakob Nielsen (2003)
117. Acessibilidade serve para criar sites que possam ser utilizados por pessoas com algum tipo de deficiência, palms, celulares, qualquer navegador e etc.
128. - Conhecer as necessidade especiais; - Seguindo os padrões web e diretrizes da WCAG; - Testando em situações reais; - Criando textos diretos, bem escritos e sem erros de português;
131. Mesmo o Google sendo o maior cego, ele não é 100% acessível, ele pode ser considerado razoavelmente acessível segundo Lêda Lucia Spelta do Acesso Digital .
132. - As pessoas têm pouco tempo; - A Internet agora está ao alcance de pessoas de qualquer nível social ou de conhecimento; - A concorrência cresceu;
134. Primeiro Passo Trabalhar com padrões web (Web Standards): XHTML + CSS Use cada elemento para o qual ele foi feito!
135. Segundo Passo Entender seu cliente, seu público alvo e criar soluções fáceis e acessíveis para todos.
136. Terceiro Passo Acompanhar e entender as mudanças da WEB, AJAX, métricas, RSS, Mashup, acessibilidade, design de interação e por aí vai.
137. Quarto Passo Desenvolver um modelo de desenvolvimento funcional:
138. - Trabalhar com planejamento; - Entender as necessidades do cliente e do seu público alvo; - Criar ações e estratégias focadas no usuário; - Entender métricas e utilizá-las da melhor forma. Quarto Passo
139. Ou você está bem posicionado nos buscadores ou você não existe. URL fácil e campanhas de publicidade de divulgação de site são apenas 20% do total das visitas, adivinha de onde estão vindo os outros 80%? Quinto Passo
141. “ Google fornece 60% das buscas realizadas no planeta, estudo da ComScore “ Fonte: Blue Bus
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144. Custo baixo para obter dados relevantes sobre o projeto, que podem ser utilizados para melhorar a Usabilidade e Arquitetura da Informação , além de entender o que os usuários querem, criando, assim, ações estratégias focadas no usuários .
145. Será preciso refazer todos os sites? Grande parte sim, já que seus formatos são antiquados e 97% não estão dentro da lei de acessibilidade.
146. Foco no usuário dá dinheiro para a empresa e para o desenvolvedor , então não perca tempo, entenda as tendências!
157. 4 – Não são poucos os usuários beneficiados pela Acessibilidade;
158. 5 – Nós achamos que sabemos o que é bom para nosso usuário (Isto serve para o desenvolvedor e para o cliente); Para isto existe os profissionais qualificados
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161. “ Anunciantes vão investir recorde de 31 bilhões de dólares na web em 2007” Fonte: BlueBus
172. Grande idéias com pequenos investimentos podem valer milhões, por exemplo, YouTube que foi comprado recentemente pelo Google . Crie, não tenha vergonha de errar, uma hora você pode acertar.
173. A tecnologia cria a necessidade ou a necessidade cria a tecnologia?
174. Não se preocupem em anotar, isto vai estar na internet na segunda-feira!
175. Projetando websites com Usabilidade Jakob Nielsen e Hoa Loranger Design para a Internet Felipe Memória Projetando websites Jakob Nielsen Ergodesign e Arquitetura da Informação Luiz Agner
176. Não me faça pensar Steve Krug Webwriting Bruno Rodrigues Usabilidade na Web Cláudia Dias A cauda longa Chris Anderson
177. Design de Interação : Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece Information Architecture Louis Rosenfeld e Peter Morville Projetando website compatíveis Jeffrey Zeldman Mirando Resultados Ricardo Almeida