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CAPÍTULO 13
SEGUNDO REINADO:
ECONOMIA E SOCIEDADE
Dom Pedro II chegou ao poder com apenas 14
anos de idade e manteve-se como imperador
do Brasil durante quase meio século. Nesse
período, conteve os desejos separatistas do
período regencial e fortaleceu o poder
imperial.
Um dos principais fatores que contribuíram
para um reinado tão longo foi a prosperidade
econômica, com destaque para a produção
cafeeira, que logo tornou-se produto de
exportação e assumiu a liderança na
economia brasileira.
O IMPÉRIO DO CAFÉ
No século XVIII, o café era cultivado na
província do Rio de Janeiro para consumo
local, após 1820, a produção cresceu
progressivamente, destinando- se aos
mercados dos Estados Unidos e da Europa,
já na década de 1830, era o principal
produto de exportação da economia
brasileira.
A ERA MAUÁ: UM SURTO
INDUSTRIAL
A independência do Brasil não alterou o
predomínio da Inglaterra na economia do
país. No início do Segundo Reinado, o
crescimento das exportações de café
transformou os Estados Unidos no
principal comprador do produto,
superando a Inglaterra, além disso,
Alemanha e França passaram a nos
fornecer seus produtos, o que garantia
alguma autonomia em relação à
tradicional dominação inglesa.
Para aumentar a arrecadação
pública, o governo decretou, em
1844, a Tarifa Alves Branco
(nome do ministro que assinou o
decreto). Essa medida elevou
para até 60% a taxa sobre os
artigos importados, o que
estimulou o desenvolvimento da
produção interna.
QUEM FOI O BARÃO DE MAUÁ
Irineu Evangelista de Sousa,
conhecido por seu título
de Barão de Mauá, foi um
importante banqueiro, industrial e
político brasileiro, foi o pioneiro
da industrialização no Brasil do
século XIX, sendo responsável
pela construção de grandes
empreendimentos.
PRINCIPAIS INVESTIMENTOS DO
BARÃO DE MAUÁ
Ele investiu em casas de comércio (Mac
Gregor e Cia. e Casa Mauá e Cia.), em
financeiras (Banco Mauá) e em empresas de
energia (Companhia de Gás do Rio de
Janeiro) e transportes (Companhia de
Bondes do Jardim Botânico, Companhia de
Navegação a Vapor do Rio Amazonas;
Estrada de Ferro Mauá; Companhia de
Rebocadores a Vapor do Rio Grande do Sul).
MOTIVOS QUE LEVARAM O BARÃO DE
MAUÁ FALIR:
- A falta de apoio
governamental, em parte por
causa de suas posições
liberais e abolicionistas, da
contínua concorrência
estrangeira e de pressões
financeiras nacionais e
internacionais
No início do século XIX, os
ingleses, que haviam
liderado o comércio de
africanos escravizados no
século anterior, extinguiram
o tráfico negreiro e
começaram a pressionar os
países escravistas a seguir
seu exemplo.
Em troca do
reconhecimento da
independência pelo
governo inglês, dom
Pedro I comprometeu-se
a abolir o tráfico.
AS NOVAS FORMAS DE TRABALHO
Uma das soluções
encontradas pelos
fazendeiros e governantes
para atender a necessidade
de mão de obra na lavoura
foi estimular a vinda de
trabalhadores estrangeiros
para o Brasil.
AS MULHERES NO PERÍODO
IMPERIAL
Para as mulheres livres, brancas
e ricas, a mobilidade no espaço
público era limitada, elas só
saíam às ruas acompanhadas e
em poucas ocasiões: para visitar
parentes, assistir a missas e,
ocasionalmente, frequentar
óperas e outros espetáculos.

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  • 2. Dom Pedro II chegou ao poder com apenas 14 anos de idade e manteve-se como imperador do Brasil durante quase meio século. Nesse período, conteve os desejos separatistas do período regencial e fortaleceu o poder imperial. Um dos principais fatores que contribuíram para um reinado tão longo foi a prosperidade econômica, com destaque para a produção cafeeira, que logo tornou-se produto de exportação e assumiu a liderança na economia brasileira.
  • 3. O IMPÉRIO DO CAFÉ No século XVIII, o café era cultivado na província do Rio de Janeiro para consumo local, após 1820, a produção cresceu progressivamente, destinando- se aos mercados dos Estados Unidos e da Europa, já na década de 1830, era o principal produto de exportação da economia brasileira.
  • 4.
  • 5. A ERA MAUÁ: UM SURTO INDUSTRIAL A independência do Brasil não alterou o predomínio da Inglaterra na economia do país. No início do Segundo Reinado, o crescimento das exportações de café transformou os Estados Unidos no principal comprador do produto, superando a Inglaterra, além disso, Alemanha e França passaram a nos fornecer seus produtos, o que garantia alguma autonomia em relação à tradicional dominação inglesa.
  • 6. Para aumentar a arrecadação pública, o governo decretou, em 1844, a Tarifa Alves Branco (nome do ministro que assinou o decreto). Essa medida elevou para até 60% a taxa sobre os artigos importados, o que estimulou o desenvolvimento da produção interna.
  • 7. QUEM FOI O BARÃO DE MAUÁ Irineu Evangelista de Sousa, conhecido por seu título de Barão de Mauá, foi um importante banqueiro, industrial e político brasileiro, foi o pioneiro da industrialização no Brasil do século XIX, sendo responsável pela construção de grandes empreendimentos.
  • 8. PRINCIPAIS INVESTIMENTOS DO BARÃO DE MAUÁ Ele investiu em casas de comércio (Mac Gregor e Cia. e Casa Mauá e Cia.), em financeiras (Banco Mauá) e em empresas de energia (Companhia de Gás do Rio de Janeiro) e transportes (Companhia de Bondes do Jardim Botânico, Companhia de Navegação a Vapor do Rio Amazonas; Estrada de Ferro Mauá; Companhia de Rebocadores a Vapor do Rio Grande do Sul).
  • 9. MOTIVOS QUE LEVARAM O BARÃO DE MAUÁ FALIR: - A falta de apoio governamental, em parte por causa de suas posições liberais e abolicionistas, da contínua concorrência estrangeira e de pressões financeiras nacionais e internacionais
  • 10. No início do século XIX, os ingleses, que haviam liderado o comércio de africanos escravizados no século anterior, extinguiram o tráfico negreiro e começaram a pressionar os países escravistas a seguir seu exemplo.
  • 11. Em troca do reconhecimento da independência pelo governo inglês, dom Pedro I comprometeu-se a abolir o tráfico.
  • 12. AS NOVAS FORMAS DE TRABALHO Uma das soluções encontradas pelos fazendeiros e governantes para atender a necessidade de mão de obra na lavoura foi estimular a vinda de trabalhadores estrangeiros para o Brasil.
  • 13. AS MULHERES NO PERÍODO IMPERIAL Para as mulheres livres, brancas e ricas, a mobilidade no espaço público era limitada, elas só saíam às ruas acompanhadas e em poucas ocasiões: para visitar parentes, assistir a missas e, ocasionalmente, frequentar óperas e outros espetáculos.