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IDENTIDADE
& PROPÓSITO
* * *
CONTEÚDO
01. Revelação E Realização
02. Identidade Transformada
03. O Poder Da Auto-Imagem
04. Não Pensar Além Do Que Convém
05. Não Pensar Aquém Do Que Convém
06. Orientados Pelo Propósito
07. Cada Um Em Seu Lugar
08. A Esfera De Ação Do Ministério
09. O Querer E O Realizar
10. Qual É O Teu Sonho?
11. Lute Pelos Teus Sonhos
12. O Fator Tempo
13. Soldados Desprendidos
Escola Bíblica Orvalho – Proibida a Reprodução – Uso Restrito Aos Alunos – Orvalho.Com
Lição 01
REVELAÇÃO E REALIZAÇÃO
 “...o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte, e fará
proezas.” – Daniel 11.32
 Conhecer a Deus determinará o que eu serei e poderei fazer:
▪ ser forte e fazer proezas – Dn 11.32
▪ amar ao irmão – 1 Jo 4.7,8
 A palavra “forte” (do hebraico “chazaq”) significa “fortalecer,
prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser
firme, ficar firme, ser resoluto, ser persistente”.
 A expressão “fará proezas” (do hebraico “asah”) significa “fazer,
manufaturar, realizar, fabricar, trabalhar, fabricar, produzir, agir,
executar, efetuar”.
 A forma de se conhecer a Deus: revelação – Mt 16.17
1) REVELAÇÃO QUE PRODUZ REVELAÇÃO
 Sempre que temos uma revelação acerca de Deus, também teremos
uma revelação acerca de nós mesmos.
 “Eu também te digo...” – Mt 16.18
▪ Tu és Pedro...
▪ Sobre esta pedra...
2) O DOIS TIPOS DE REVELAÇÃO
 Há dois tipos diferentes de revelação a nosso respeito
▪ virtudes – 1 Jo 4.17
▪ defeitos
 Exemplos de quem enxergou suas falhas:
▪ Gideão – Jz 6.22
▪ Isaías – Is 6.5
▪ Pedro – Lc 5.8
 Uma vez que a revelação de Deus nos leva a enxergar coisas “boas”
e “ruins”, como devemos nos relacionar com cada tipo de revelação
que temos?
 O único propósito de Deus mostrar as nossas fraquezas é o de nos
transformar, não o de condenar...
 O propósito não era destacar a fraqueza deles, e sim encoraja-los à
uma missão a ser realizada.
 Quando a Bíblia destaca as fraquezas dos que Deus chamou nunca é
para trazer a ideia de empecilho. Pelo contrário! É sempre com a
ideia de que, apesar das fraquezas, fizeram proezas – Tg 5.17,18
3) COMO LIDAR COM OS DOIS ASPECTOS DA REVELAÇÃO
 O problema é que muitos só enxergam ou a sua fraqueza ou a sua
força... É importante enxergar os dois.
 Deve haver um equilíbrio entre fraquezas e força. Os dois tem sua
importância.
 Perceber nossas fraquezas nos permite ser trabalhados por Deus e
não nos gloriarmos em nós mesmos – 2 Co 12.9,10; 1 Co 1.26-31
 Perceber a nossa força n'Ele nos permite realizar grandes coisas! – Jl 3.10
4) CRESCENDO NA REVELAÇÃO
 O conhecimento de Deus é mais do que saber algo sobre Ele; é uma
experiência progressiva – Os 6.3 e Pv 4.18
 A importância da oração na revelação – Jr 33.3
Lição 02
IDENTIDADE TRANSFORMADA
 Nosso passado não mais nos define – 1 Co 15.9,10
▪ não há condenação – Rm 8.1
▪ não há acusação – Rm 8.33
 A nova identidade precisa ser entendida
1) ENTENDENDO A GRAÇA
 Nossa identidade não tem a ver com nossas falhas e nem com nossas
habilidades e virtudes em si. Tem a ver com aquilo que somos em
Deus – 1 Co 15.9,10
▪ velha realidade: perseguidor da igreja
▪ nova realidade: apóstolo que mais trabalhou
 Paulo reconhecia sua fraqueza mas também exaltava a graça
 Não podemos exaltar nossas fraquezas e limitações acima da graça e
da capacidade de Deus nos usar!
▪ Moisés – Êx 4.10-17
▪ Jeremias – Jr 1.4-9
2) AS REALIDADES DA NOVA CRIAÇÃO
 Há uma nova realidade – 2 Co 5.17
 Temos a natureza divina – 2 Pe 1.4
 Como Jesus, temos a unção do Espírito Santo – Lc 4.18 e At 10.38
▪ unção interna – 1 Jo 2.20,27
▪ unção externa – At 1.8
 Temos vitória sobre o diabo – 1 Jo 4.4
3) A CAPACITAÇÃO DO ALTO
 O Senhor prometeu nos levar além de nossas habilidades humanas e
naturais – Mt 10.18-20
 O Espírito Santo é quem nos capacita – Lc 24.46-48
▪ liderança – Rm 8.14; At 16.6-10
▪ ensino – Jo 16.13
▪ consolo nas provas – At 9.31; 2 Co 1.3-11
Lição 03
O PODER DA AUTO-IMAGEM
 Há coisas que Deus determinou que funcionem de modo semelhante
para todos, bons ou maus, justos ou injustos:
▪ o Sol e a chuva – Mt 5.45
▪ a fé – Mc 11.23
 A forma como nos vemos determina o que viveremos – Nm 13.33
1) VOCÊ É O QUE VOCÊ VÊ
 A imagem de mim mesmo que se forma em meu coração
determinará quem eu sou. Eu sou o que meu coração é! – Pv 27.19
 É por isso que a Bíblia, entre tantas coisas que nos manda guardar
(Ap 3.11), manda que guardemos o nosso coração, pois dele
procedem as fontes da vida – Pv 4.23; Pv 23.7
 Quem somos? Meros gafanhotos (Nm 13.33) ou conquistadores de
gigantes (Nm 14.6-9)?
2) EVITANDO OS EXTREMOS
 A auto-imagem positiva não pode nos tirar da inferioridade para a
superioridade... O orgulho ainda é pecado!
 A humildade é diferente de inferioridade
 Paulo reconhecia e distinguia quem ele era sozinho e quem ele era
em Deus – 1 Co 15.9,10
 Qual é o equilíbrio? Tem gente se enganando e enganado outros
▪ se dizem apóstolos e não o são – Ap 2.2
▪ a esfera de ação a ser respeitada – 2 Co 10.13
3) A PALAVRA É O ESPELHO
 Eu não o que eu acho que sou, nem o que os outros dizem que eu
sou... Eu sou o que a Bíblia diz que eu sou!
 A Palavra de Deus é um espelho que revela minha verdadeira
identidade – Tg 1.22-25
 Temos que concordar com Deus para andar com Ele – Am 3.3
 Deus nos manda ver além do natural; a nos ver n'Ele – Jl 3.10
Lição 04
NÃO PENSAR ALÉM DO QUE CONVÉM
 A ordem bíblica sobre a maneira de pensarmos acerca de nós
mesmos envolve moderação. Não podemos ir a extremos – Rm 12.3
 Áreas em que precisamos de equilíbrio
▪ orgulho x humildade
▪ independência x interdependência
▪ vanglória x glória a Deus
1) ORGULHO X HUMILDADE
 O orgulho e seus danos:
▪ motivo da queda do Diabo – 1 Tm 3.6
▪ pode acontecer com qualquer um – 2 Co 12.7
▪ a soberba precede a queda – Pv 16.18
▪ Deus resiste ao soberbo – Tg 4.6
▪ Se dizem apóstolos e não são – Ap 2.2
 A humildade e suas bênçãos:
▪ a forma como Cristo veio – Fl 2.5-8
▪ o caminho para a exaltação – Mt 23.12
▪ ...mas dá graça aos humildes – Tg 4.6
▪ algo que todos podem aprender – Mt 11.28-30
2) INDEPENDÊNCIA X INTERDEPENDÊNCIA
 A independência e seus danos:
▪ o isolamento – Pv 18.1
▪ o coração não ensinável – Hb 10.24,25
 A interdependência e suas bênçãos:
▪ a interação no corpo – 1 Co 12.21-26
▪ todo Moisés precisa dum Jetro – Ex 18
3) VANGLÓRIA X GLÓRIA A DEUS
 A vanglória e seus danos:
▪ nada façais por vanglória – Fl 2.3
▪ para que ninguém se glorie – 1 Co 1.26-29
▪ a lição de Herodes – At 12.20-23
 A glória a Deus (o reconhecimento da graça) e suas bênçãos:
▪ sendo provado pelos louvores – Pv 27.21
▪ atribuir a Deus o sucesso – 1 Co 15.9,10
▪ Reconhecer Deus como nossa fonte – 1 Co 4.7 e Tg 1.17
▪ quando não nos julgamos, somos julgados (1 Co 11.31,32); se
não corrigimos nossa forma errada de pensar, Deus tratará
conosco:
◦ Nabucodonosor – Dn 4.25,37
◦ Pedro – Mt 26.75
◦ Paulo – 2 Co 12.7
Lição 05
NÃO PENSAR AQUÉM DO QUE CONVÉM
 Se a Bíblia diz que “ninguém pense de si além do que convém” (Rm
12.3), por outro lado também nos ensina a não pensar aquém...
 Somos desafiados a pensar com moderação, mas também de acordo
com a medida de fé que Deus repartiu a cada um de nós...
1) INFERIORIDADE X VERDADEIRA IDENTIDADE
 A inferioridade é uma forma errada de se ver:
▪ Os 10 espias – Nm 13 e 14
▪ É uma atitude que irrita Deus – Êx 4.14; Jr 1.4-9
▪ Saul e sua insegurança
 A postura de nos enxergarmos “em Deus”:
▪ Josué e Calebe – Nm 13 e 14
▪ Estamos escondidos n'Ele – Cl 3.3
▪ A declaração divina “Diga o fraco: Eu sou forte!” – Jl 3.10
▪ Davi se enxergava em Deus – Sl 18.32-40
2) DEPENDÊNCIA X INTERDEPENDÊNCIA
 A dependência pode ser prejudicial
▪ Paulo foi sem Barnabé – At 15.36-41
▪ Confiar em Deus, não pessoas – Js 1.1-9
 A interdependência pode ser benéfica:
▪ Paulo não foi sem Tito – 2 Co 2.12,13
▪ Jesus não enviava ninguém só – Lc 10.1
3) LOUVORES E TRANSFERÊNCIA DE GLÓRIA
 Alguns acham que nunca podem receber nenhum tipo de louvor:
▪ Provado pelos louvores – Pv 27.21
▪ Excelência atrai louvores – Pv 31.28-31
▪ João chamou-se “discípulo amado”
 O correto é saber transferir a glória a Deus:
▪ O erro de Herodes – At 12.21
▪ Daniel – Dn 2.27,28 x Dn 6.1-3
▪ Nossa forma de pensar determina quem nós somos – Pv 23.7
Lição 06
ORIENTADOS PELO PROPÓSITO
1) O PROPÓSITO DE CADA UM
 Existimos com um propósito que foi definido antes mesmo da nossa
existência – Sl 139.16
▪ Jeremias – Jr 1.4,5
▪ Paulo – Gl 1.15
 O propósito é algo bem maior do que nós. Somos apenas pequenas
engrenagens que compõem algo muito maior: o estabelecimento do
Reino de Deus!
 Devemos nos submeter à vontade divina – Rm 9.20,21
 Além do chamado, dons e graça distintos em cada ministério,
também é necessário destacarmos o propósito de cada um – Rm 8.28
▪ José – Gn 45.5-8 e Gn 50.20
▪ Estevão e os “aguilhões” de Paulo – At 7.54 a 8.1 e At 26.14
 Não devemos nos comparar. O propósito divino é individual:
▪ Pedro e João – Jo 21.20-22
▪ Arão e Mirian comparando-se com Moisés – Nm 12.2
▪ Coré comparando-se com Moisés – Nm 16.8
2) O PROPÓSITO É UM ALVO A SER ALCANÇADO
 O apóstolo Paulo fala de perseguir um alvo – Fl 3.13,14
 Ele sabia que existia para isto – Gl 1.15
 Isto era mais importante que a sua própria sobrevivência – At 20.24
 Para isso, temos que desviar os olhos de outras coisas
3) DIFERENTES TIPOS DE ALVOS
 O grande alvo da vida cristã – Hb 12.1,2
 Promessas pessoais – Js 14.10-14
 Alvos ministeriais – At 26.19
 Diferentes fases da vida – 1 Co 13.11
▪ vivendo como solteiro
▪ vivendo como casado
▪ exercendo a paternidade
4) CUIDADO COM AS DISTRAÇÕES
 Quem têm meta não pode se deixar distrair:
▪ pelas adversidades – Ne 4.16-18
▪ pelas propostas dos outros – Ne 6.3
▪ pela necessidade de agradar os outros – Gl 1.10
 Obedecer a Deus é o foco. As circunstâncias não podem definir
nossas escolhas – At 21.8-14 e At 20.22-24
5) LUTE PELAS SUAS METAS
 Lutando pelas profecias – 1 Tm 1.18
 A questão dos atletas – 1 Co 9.24-26
 Como organizar nossas metas e propósitos?
▪ Começar escrevendo o que já sabe
▪ Seguir orando por alvos que ainda não conhece
▪ Manter os alvos visíveis (lembrete)
▪ Ser persistente, perseverante (como Calebe)
Lição 07
CADA UM EM SEU LUGAR
 Somos parte de um corpo – 1 Co 12.12,27
 A justa cooperação de cada parte – Ef 4.15,16
1) A DIVERSIDADE DO CORPO DE CRISTO
 As pessoas têm funções diferentes no corpo – 1 Co 12.14-25
 Há diversidade de dons e ministérios – 1 Co 12.28-31
 A interação da Trindade – 1 Co 12.4-6
▪ dons do Espírito – 1 Co 12.8-10
▪ dons ministeriais – Ef 4.11
▪ operações (ou realizações) – Rm 12.4-8
 Não se espera que todos façam a mesma coisa – 1 Pe 4.10,11
2) ENTENDENDO O CHAMADO E A GRAÇA DE CADA UM
 Tem gente que quer ser algo que não foi chamado a ser:
▪ A revolta de Coré – Nm 16.8-10
▪ Os que se dizem apóstolos e não o são – Ap 2.2
 A diversidade de dons e de graça precisa ser respeitada:
▪ Paulo e Pedro – Gl 2.7-10
▪ Felipe e os apóstolos Pedro e João – At 8.5-8 e 12-16
3) O LUGAR NO CORPO DE CRISTO E NA SOCIEDADE
 Alguns acreditam que o propósito só envolve questões espirituais e
exclui as vocações “naturais”...
 Mas Deus deseja ter “gente infiltrada” em todas as áreas da sociedade:
▪ O que Mardoqueu disse a Ester – Et 4.14
▪ José de Arimatéia – Mt 27.57,58; Mc 15.43 e Lc 23.51
▪ A escrava que Deus usou na vida de Naamã – 2 Re 5.1-4
Lição 08
A ESFERA DE AÇÃO DE CADA UM
 Paulo falou sobre respeitar o limite da esfera de ação que Deus havia
lhe demarcado – 2 Co 10.13,15
1) FIDELIDADE AO COMISSIONAMENTO
 A visão de Deus precisa ser obedecida e executada – Cl 4.17
▪ Moisés – Êx 25.40
▪ Paulo – At 26.19
 O que se requer dos despenseiros é fidelidade – 1 Co 4.1,2
 Cumprir o chamado é mais importante que a própria vida, pois é
melhor morrer por um propósito do que viver sem um – At 20.24
 A recompensa não será pela quantidade de trabalho executada, mas
pela fidelidade em executar aquilo que foi pedido – Mt 20.1-16
▪ Não devemos fazer mais e nem fazer menos
 Muitos decidem fazer algo que não foram chamados...
▪ Só porque outros estão fazendo
▪ Porque isto os agrada
2) O ASPECTO GEOGRÁFICO
 A esfera de ação também envolve o aspecto geográfico
 O propósito divino determina nossa identidade. Mas também
envolve a nossa localidade – Tg 4.13-15
 Um chamado pode ser bem específico para uma localidade:
▪ Paulo e os macedônios – At 16.6-10
▪ O ministério de Paulo frutificou na Ásia posteriormente,
embora Deus o tenha impedido no início – At 19.9-12
3) A QUESTÃO DO TEMPO
 O tempo e o modo – Ec 8.6
 A precipitação de Moisés:
▪ Deus tinha um tempo determinado para os israelitas e os
cananeus – Gn 15.12-14
▪ Israel saiu com 430 anos de escravidão – Êx 12.40,41
▪ Moisés atrasou o processo 40 anos – At 7.17 (chronos) e 20
(kairós) e 23-30
Lição 09
O QUERER E O REALIZAR
 Como saber a vontade/propósito divinos para nossas vidas?
 Há dois distintos estágios da operação divina em nós – Fl 2.13
▪ 1) o querer e
▪ 2) o realizar
 E Deus faz isto conforme a SUA boa vontade.
 O que determina os dois estágios é a vontade de Deus.
1) A VONTADE DE DEUS
 Há um plano personalizado para cada um de nós
 Isto foi determinado mesmo antes de nascermos – Sl 139.16
▪ Jeremias – Jr 1.5
▪ Paulo – Gl 1.15
 A maneira como devemos orar – Tg 4.13-15; Mt 26.39
 Cada um de nós tem um propósito a cumprir:
▪ Ester – Et 4.14
▪ Jesus – Jo 18.37
 Os pais deveriam criar seus filhos com este entendimento. As
Escrituras nos mostram este tipo de orientação:
▪ Manoá e Sansão – Jz 13.1-14
▪ Zacarias e João Batista – Lc 1.11-17
2) COMO DEUS REVELA A SUA VONTADE
 Não precisamos procurar fora, a sinalização da vontade de Deus está
dentro de nós!
 O mover profético não visa informar a vontade divina, mas
confirmar o que as pessoas já tem dentro de si mesmas – At 13.1-3
 Deus trabalha com desejos – 1 Tm 3.1; 1 Co 14.12
 O Senhor nunca usou alguém que primeiro não desejasse isso:
▪ Moisés – At 7.25
▪ Josué – Ex 33.11
▪ Gideão – Jz 6.11,12
▪ Davi – 1 Sm 17.28
3) DEUS NOS CHAMA A SONHAR SEUS SONHOS
 Deus sonha com os homens – Pv 8.22-31
 Além de sonhar, o Criador também nos desafia a sonhar:
▪ Abraão – Gn 13.14-17; Gn 15.5,6
▪ José – Gn 37.5-10
▪ Davi – 1 Sm 16.12,13
 Os sonhos são parte da linguagem da fé. Hb 11.27
 Ao sonharmos estamos gerando o mover divino!
▪ Precisamos dar mais atenção aos nossos sonhos
▪ Não podemos desistir de nossos sonhos, nem tampouco
abortá-los!
Lição 10
QUAL É O TEU SONHO?
 Os sonhos que José interpretou – Gn 40.1-23
 A tipologia de dois tipos de sonhos:
1. Os Sonhos que nos promovem – 1 Tm 3.1 x 3.6
2. Os Sonhos que nos matam – 1 Tm 6.9,10 x 6.17-19
 Isso fala dos sonhos de Deus X os nossos próprios sonhos
1) CARACTERÍSTICAS DO SONHO DO COPEIRO
 Uma videira, com ramos e frutos – tomando do que é de Cristo – Jo 15.1
 O espremer as uvas no copo de Faraó – servindo outros – Fl 2.4
 O resultado: vida e promoção – Fl 2.5-11
O SONHO DE VIDA DE PAULO
1) Reconhecimento da graça – 1 Co 15.10
2) O propósito de vida era servir – Fl 1.21
3) O resultado: Um ministério expressivo
2) CARACTERÍSTICAS DO SONHO DO PADEIRO
 Os cestos de pão falam da “arte de padeiro”, das habilidades
naturais – 2 Co 10.18
 Os três cestos na cabeça – anseio por reconhecimento – 3 Jo 9,10
 Aves que comiam (figuram demônios – Mt 13.4,19). O resultado: morte.
 O diabo é o “pai” desse tipo de sonho – Is 14.12-15; Ez 28.11-18
SATANÁS, PAI DOS SONHOS DE MORTE O SONHO DE MORTE DE SIMÃO
1) Satanás tinha dons – Ez 28.12; 1 Tm 3.6 1) Queria comprar, ser dono do poder – At 8.18
2) Anseio de reconhecimento – Is 14.13 2) Vemos a busca por reconhecimento – At 8.9
3) O resultado: morte eterna – Ap 20.10 3) O resultado: morte espiritual – At 8.20-23
3) QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DOS MEUS SONHOS?
 Quero usar o que é de Cristo ou o que é meu? EX: Paulo x Simão
 Quero servir ou aparecer? Exemplo: Os fariseus – Mt 6.5
 Qual resultado estou provando? Vida ou morte?
 Se meu sonho é correto, devo vigiar a motivação do coração para
não estragá-lo... Se meu sonho é errado, devo corrigir a motivação
do coração para consertá-lo...
Lição 11
LUTANDO PELOS SEUS SONHOS
 Aprendendo com Samá – 2 Samuel 23.11,12
 Foi Samá quem defendeu a colheita. Mas Deus quem operou o livramento!
 Temos que lutar por aquilo que Deus já nos falou – 1 Tm 1.18
 Como se dá essa luta? Não é física como a de Samá, mas tem suas
armas – 2 Co 10.4
 Destaque para algumas personagens bíblicas: Abraão, José e Davi...
1) FIRMAR-SE NAS PROMESSAS
 O exemplo de Abraão – Rm 4.17-21
 Quem é Deus – v.17 e 21
 Não olhar as circunstâncias – v.18,19
 Fortalecer-se na fé, dando glória a Deus – v.20
2) ESPERAR NO SENHOR
 A paciência anda de mãos dadas com a fé – Hb 6.12-15
 Davi foi atendido não só por clamar, mas por esperar – Sl 40.1
 Nunca devemos pegar atalhos – 1 Sm 24.3-7
 Permanecer íntegro a qualquer custo – Gn 39.7-12
 A própria promessa/sonho/profecia irá nos provar – Sl 105.17-19
 Entre a promessa e seu cumprimento há um intervalo de tempo.
 Durante a espera Deus parece trabalhar mais dentro de nós do que
fora, nas circunstâncias.
3) NÃO DESISTIR
 Davi em Ziclague: a escolha entre chorar ou lutar – 1 Sm 30.1-8
 A (nossa) responsabilidade de crer (o parto do Israel)
 Abraão sabia que o sonho não morreria (ou ressuscitaria) – Hb 11.17-19
 Reconhecer os desejos que Deus tem operado;
 Filtrar o que é ou não de Deus;
 Lutar pelo cumprimento dos sonhos:
▪ Firmando-se nas promessas
▪ Esperando no Senhor
▪ Não desistindo
Lição 12
O FATOR TEMPO
 A questão do tempo – Sl 40.1
 O conceito da espera: é algo bom ou ruim? Se olharmos só para a
ansiedade de alcançarmos logo o que queremos pode ser visto como
algo ruim. Mas se:
1. entendermos que o próprio Deus decidiu que esperássemos (e
que Ele tem planos de bem e não de mal – Jr 29.14)
2. enxergarmos o que está por trás da espera, veremos que é algo bom.
1) ESPERAR NÃO É FALTA DE FÉ
 A espera requer de nós paciência – Rm 8.25
 A fé & paciência caminham de mãos dadas – Hb 6.11,12
 Abraão (nosso modelo de fé – Rm 4.16) precisou esperar – Hb 6.15
 Essa é uma característica divina que devemos manifestar – Rm 15.4,5
2) A ESPERA NOS AJUDA A AMADURECER
 Porque os filhos, enquanto pequenos, não devem ter acesso à
herança? – Gl 4.1,2
 Quando a recebem antes da hora acabam desperdiçando – Lc 15.11-32
 José, 2 anos antes de sair da prisão, estava amargurado – Gn 40.14,15
 Os processos devem ser respeitados – Mc 4.26-29
3) DEUS NÃO É INJUSTO
 Não devemos desanimar por não ter alcançado resultados imediatos
 Devemos lembrar que esperar em Deus é sinônimo de fé e confiança
n'Ele – Hb 6.12
 A oração “ouvida” de um filho para Zacarias & Izabel – Lc 1.5-14
 Deus não é injusto para se esquecer de nós – Hb 6.10
▪ O caso de Mardoqueu: um crédito que foi guardado por Deus
para a hora certa – Et 5.9 a 6.12 e 7.9,10
 A Palavra de Deus nos exorta à paciência – Tg 5.10,11
Lição 13
SOLDADOS DESPRENDIDOS
 A declaração de Paulo a Timóteo – 2 Tm 2.4
 O significado da palavra grega “empleko” é “entrelaçar, enredar, envolver”.
 Esse texto resume todo o nosso chamado:
quem somos: soldados
o quê fazemos: servimos
onde fazemos: nessa terra
quando fazemos: durante nossa vida terrena
como fazemos: sem se embaraçar com
porquê fazemos: para agradar Aquele que nos alistou
1) O SOLDADO EM SERVIÇO
 O conceito de ter sido arregimentado por Deus: pertencer a um
exército para lutar em favor de nosso Rei (e Reino) – 2 Tm 2.4
 A palavra traduzida como “serviço” é a palavra grega
“strateuomai” e seu significado é: “fazer uma expedição militar,
liderar soldados para a guerra ou para a batalha, (diz-se de um
comandante); cumprir a obrigação militar, estar em serviço ativo,
ser um soldado; lutar”.
 Suscitai os valentes – Jl 3.9,10
 Tanto na Caverna de Adulão como no Vale de Ossos Secos vemos
que o propósito de Deus é levantar um exército!
2) NÃO SE EMBARAÇA COM OS NEGÓCIOS DA VIDA
 Isso não quer dizer que todos tem que ser “integrais” na obra, mas que o
trabalho que fazem não pode “amarrá-los” – At 18.1-5; Lc 8.1-3
 Os espinhos que sufocam a Palavra – Mc 4.19
 É possível ter negócios deste mundo sem se embaraçar, desde que os
negócios não se tornem o foco ou propósito de nossa existência –
1 Tm 6.17-19
3) A FIM DE AGRADAR AQUELE QUE O ALISTOU
 Jesus falava sobre agradar ao Pai – Jo 8.29
 A razão pra focarmos o ministério deve ser o desejo de agradar ao
Senhor – Gl 1.10
 Nosso serviço ao Senhor também é uma forma de sermos agradáveis
a Ele – 2 Co 5.9; Hb 12.28
4) A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO
➢ A figura profética de Sansão: o inimigo querendo prendê-lo
(incapacitando para a batalha e para o cumprimento do destino
profético) e o Espírito Santo libertando seu guerreiro das amarras
do inimigo – Jz 15.9-15
➢ Os “irmãos” de Sansão (o povo de Deus) estava em acordo com o
plano do inimigo por causa da sua covardia. É assim que muitos,
na igreja, tem agido hoje em dia...
➢ O propósito do mover do Espírito Santo é nos liberar para a
guerra!

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  • 1. IDENTIDADE & PROPÓSITO * * * CONTEÚDO 01. Revelação E Realização 02. Identidade Transformada 03. O Poder Da Auto-Imagem 04. Não Pensar Além Do Que Convém 05. Não Pensar Aquém Do Que Convém 06. Orientados Pelo Propósito 07. Cada Um Em Seu Lugar 08. A Esfera De Ação Do Ministério 09. O Querer E O Realizar 10. Qual É O Teu Sonho? 11. Lute Pelos Teus Sonhos 12. O Fator Tempo 13. Soldados Desprendidos Escola Bíblica Orvalho – Proibida a Reprodução – Uso Restrito Aos Alunos – Orvalho.Com
  • 2. Lição 01 REVELAÇÃO E REALIZAÇÃO  “...o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte, e fará proezas.” – Daniel 11.32  Conhecer a Deus determinará o que eu serei e poderei fazer: ▪ ser forte e fazer proezas – Dn 11.32 ▪ amar ao irmão – 1 Jo 4.7,8  A palavra “forte” (do hebraico “chazaq”) significa “fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar firme, ser resoluto, ser persistente”.  A expressão “fará proezas” (do hebraico “asah”) significa “fazer, manufaturar, realizar, fabricar, trabalhar, fabricar, produzir, agir, executar, efetuar”.  A forma de se conhecer a Deus: revelação – Mt 16.17 1) REVELAÇÃO QUE PRODUZ REVELAÇÃO  Sempre que temos uma revelação acerca de Deus, também teremos uma revelação acerca de nós mesmos.  “Eu também te digo...” – Mt 16.18 ▪ Tu és Pedro... ▪ Sobre esta pedra... 2) O DOIS TIPOS DE REVELAÇÃO  Há dois tipos diferentes de revelação a nosso respeito ▪ virtudes – 1 Jo 4.17 ▪ defeitos  Exemplos de quem enxergou suas falhas: ▪ Gideão – Jz 6.22 ▪ Isaías – Is 6.5 ▪ Pedro – Lc 5.8  Uma vez que a revelação de Deus nos leva a enxergar coisas “boas” e “ruins”, como devemos nos relacionar com cada tipo de revelação que temos?  O único propósito de Deus mostrar as nossas fraquezas é o de nos transformar, não o de condenar...
  • 3.  O propósito não era destacar a fraqueza deles, e sim encoraja-los à uma missão a ser realizada.  Quando a Bíblia destaca as fraquezas dos que Deus chamou nunca é para trazer a ideia de empecilho. Pelo contrário! É sempre com a ideia de que, apesar das fraquezas, fizeram proezas – Tg 5.17,18 3) COMO LIDAR COM OS DOIS ASPECTOS DA REVELAÇÃO  O problema é que muitos só enxergam ou a sua fraqueza ou a sua força... É importante enxergar os dois.  Deve haver um equilíbrio entre fraquezas e força. Os dois tem sua importância.  Perceber nossas fraquezas nos permite ser trabalhados por Deus e não nos gloriarmos em nós mesmos – 2 Co 12.9,10; 1 Co 1.26-31  Perceber a nossa força n'Ele nos permite realizar grandes coisas! – Jl 3.10 4) CRESCENDO NA REVELAÇÃO  O conhecimento de Deus é mais do que saber algo sobre Ele; é uma experiência progressiva – Os 6.3 e Pv 4.18  A importância da oração na revelação – Jr 33.3
  • 4. Lição 02 IDENTIDADE TRANSFORMADA  Nosso passado não mais nos define – 1 Co 15.9,10 ▪ não há condenação – Rm 8.1 ▪ não há acusação – Rm 8.33  A nova identidade precisa ser entendida 1) ENTENDENDO A GRAÇA  Nossa identidade não tem a ver com nossas falhas e nem com nossas habilidades e virtudes em si. Tem a ver com aquilo que somos em Deus – 1 Co 15.9,10 ▪ velha realidade: perseguidor da igreja ▪ nova realidade: apóstolo que mais trabalhou  Paulo reconhecia sua fraqueza mas também exaltava a graça  Não podemos exaltar nossas fraquezas e limitações acima da graça e da capacidade de Deus nos usar! ▪ Moisés – Êx 4.10-17 ▪ Jeremias – Jr 1.4-9 2) AS REALIDADES DA NOVA CRIAÇÃO  Há uma nova realidade – 2 Co 5.17  Temos a natureza divina – 2 Pe 1.4  Como Jesus, temos a unção do Espírito Santo – Lc 4.18 e At 10.38 ▪ unção interna – 1 Jo 2.20,27 ▪ unção externa – At 1.8  Temos vitória sobre o diabo – 1 Jo 4.4 3) A CAPACITAÇÃO DO ALTO  O Senhor prometeu nos levar além de nossas habilidades humanas e naturais – Mt 10.18-20  O Espírito Santo é quem nos capacita – Lc 24.46-48 ▪ liderança – Rm 8.14; At 16.6-10 ▪ ensino – Jo 16.13 ▪ consolo nas provas – At 9.31; 2 Co 1.3-11
  • 5. Lição 03 O PODER DA AUTO-IMAGEM  Há coisas que Deus determinou que funcionem de modo semelhante para todos, bons ou maus, justos ou injustos: ▪ o Sol e a chuva – Mt 5.45 ▪ a fé – Mc 11.23  A forma como nos vemos determina o que viveremos – Nm 13.33 1) VOCÊ É O QUE VOCÊ VÊ  A imagem de mim mesmo que se forma em meu coração determinará quem eu sou. Eu sou o que meu coração é! – Pv 27.19  É por isso que a Bíblia, entre tantas coisas que nos manda guardar (Ap 3.11), manda que guardemos o nosso coração, pois dele procedem as fontes da vida – Pv 4.23; Pv 23.7  Quem somos? Meros gafanhotos (Nm 13.33) ou conquistadores de gigantes (Nm 14.6-9)? 2) EVITANDO OS EXTREMOS  A auto-imagem positiva não pode nos tirar da inferioridade para a superioridade... O orgulho ainda é pecado!  A humildade é diferente de inferioridade  Paulo reconhecia e distinguia quem ele era sozinho e quem ele era em Deus – 1 Co 15.9,10  Qual é o equilíbrio? Tem gente se enganando e enganado outros ▪ se dizem apóstolos e não o são – Ap 2.2 ▪ a esfera de ação a ser respeitada – 2 Co 10.13 3) A PALAVRA É O ESPELHO  Eu não o que eu acho que sou, nem o que os outros dizem que eu sou... Eu sou o que a Bíblia diz que eu sou!  A Palavra de Deus é um espelho que revela minha verdadeira identidade – Tg 1.22-25  Temos que concordar com Deus para andar com Ele – Am 3.3  Deus nos manda ver além do natural; a nos ver n'Ele – Jl 3.10
  • 6. Lição 04 NÃO PENSAR ALÉM DO QUE CONVÉM  A ordem bíblica sobre a maneira de pensarmos acerca de nós mesmos envolve moderação. Não podemos ir a extremos – Rm 12.3  Áreas em que precisamos de equilíbrio ▪ orgulho x humildade ▪ independência x interdependência ▪ vanglória x glória a Deus 1) ORGULHO X HUMILDADE  O orgulho e seus danos: ▪ motivo da queda do Diabo – 1 Tm 3.6 ▪ pode acontecer com qualquer um – 2 Co 12.7 ▪ a soberba precede a queda – Pv 16.18 ▪ Deus resiste ao soberbo – Tg 4.6 ▪ Se dizem apóstolos e não são – Ap 2.2  A humildade e suas bênçãos: ▪ a forma como Cristo veio – Fl 2.5-8 ▪ o caminho para a exaltação – Mt 23.12 ▪ ...mas dá graça aos humildes – Tg 4.6 ▪ algo que todos podem aprender – Mt 11.28-30 2) INDEPENDÊNCIA X INTERDEPENDÊNCIA  A independência e seus danos: ▪ o isolamento – Pv 18.1 ▪ o coração não ensinável – Hb 10.24,25  A interdependência e suas bênçãos: ▪ a interação no corpo – 1 Co 12.21-26 ▪ todo Moisés precisa dum Jetro – Ex 18 3) VANGLÓRIA X GLÓRIA A DEUS  A vanglória e seus danos: ▪ nada façais por vanglória – Fl 2.3 ▪ para que ninguém se glorie – 1 Co 1.26-29 ▪ a lição de Herodes – At 12.20-23
  • 7.  A glória a Deus (o reconhecimento da graça) e suas bênçãos: ▪ sendo provado pelos louvores – Pv 27.21 ▪ atribuir a Deus o sucesso – 1 Co 15.9,10 ▪ Reconhecer Deus como nossa fonte – 1 Co 4.7 e Tg 1.17 ▪ quando não nos julgamos, somos julgados (1 Co 11.31,32); se não corrigimos nossa forma errada de pensar, Deus tratará conosco: ◦ Nabucodonosor – Dn 4.25,37 ◦ Pedro – Mt 26.75 ◦ Paulo – 2 Co 12.7
  • 8. Lição 05 NÃO PENSAR AQUÉM DO QUE CONVÉM  Se a Bíblia diz que “ninguém pense de si além do que convém” (Rm 12.3), por outro lado também nos ensina a não pensar aquém...  Somos desafiados a pensar com moderação, mas também de acordo com a medida de fé que Deus repartiu a cada um de nós... 1) INFERIORIDADE X VERDADEIRA IDENTIDADE  A inferioridade é uma forma errada de se ver: ▪ Os 10 espias – Nm 13 e 14 ▪ É uma atitude que irrita Deus – Êx 4.14; Jr 1.4-9 ▪ Saul e sua insegurança  A postura de nos enxergarmos “em Deus”: ▪ Josué e Calebe – Nm 13 e 14 ▪ Estamos escondidos n'Ele – Cl 3.3 ▪ A declaração divina “Diga o fraco: Eu sou forte!” – Jl 3.10 ▪ Davi se enxergava em Deus – Sl 18.32-40 2) DEPENDÊNCIA X INTERDEPENDÊNCIA  A dependência pode ser prejudicial ▪ Paulo foi sem Barnabé – At 15.36-41 ▪ Confiar em Deus, não pessoas – Js 1.1-9  A interdependência pode ser benéfica: ▪ Paulo não foi sem Tito – 2 Co 2.12,13 ▪ Jesus não enviava ninguém só – Lc 10.1 3) LOUVORES E TRANSFERÊNCIA DE GLÓRIA  Alguns acham que nunca podem receber nenhum tipo de louvor: ▪ Provado pelos louvores – Pv 27.21 ▪ Excelência atrai louvores – Pv 31.28-31 ▪ João chamou-se “discípulo amado”  O correto é saber transferir a glória a Deus: ▪ O erro de Herodes – At 12.21 ▪ Daniel – Dn 2.27,28 x Dn 6.1-3 ▪ Nossa forma de pensar determina quem nós somos – Pv 23.7
  • 9. Lição 06 ORIENTADOS PELO PROPÓSITO 1) O PROPÓSITO DE CADA UM  Existimos com um propósito que foi definido antes mesmo da nossa existência – Sl 139.16 ▪ Jeremias – Jr 1.4,5 ▪ Paulo – Gl 1.15  O propósito é algo bem maior do que nós. Somos apenas pequenas engrenagens que compõem algo muito maior: o estabelecimento do Reino de Deus!  Devemos nos submeter à vontade divina – Rm 9.20,21  Além do chamado, dons e graça distintos em cada ministério, também é necessário destacarmos o propósito de cada um – Rm 8.28 ▪ José – Gn 45.5-8 e Gn 50.20 ▪ Estevão e os “aguilhões” de Paulo – At 7.54 a 8.1 e At 26.14  Não devemos nos comparar. O propósito divino é individual: ▪ Pedro e João – Jo 21.20-22 ▪ Arão e Mirian comparando-se com Moisés – Nm 12.2 ▪ Coré comparando-se com Moisés – Nm 16.8 2) O PROPÓSITO É UM ALVO A SER ALCANÇADO  O apóstolo Paulo fala de perseguir um alvo – Fl 3.13,14  Ele sabia que existia para isto – Gl 1.15  Isto era mais importante que a sua própria sobrevivência – At 20.24  Para isso, temos que desviar os olhos de outras coisas 3) DIFERENTES TIPOS DE ALVOS  O grande alvo da vida cristã – Hb 12.1,2  Promessas pessoais – Js 14.10-14  Alvos ministeriais – At 26.19  Diferentes fases da vida – 1 Co 13.11 ▪ vivendo como solteiro ▪ vivendo como casado ▪ exercendo a paternidade
  • 10. 4) CUIDADO COM AS DISTRAÇÕES  Quem têm meta não pode se deixar distrair: ▪ pelas adversidades – Ne 4.16-18 ▪ pelas propostas dos outros – Ne 6.3 ▪ pela necessidade de agradar os outros – Gl 1.10  Obedecer a Deus é o foco. As circunstâncias não podem definir nossas escolhas – At 21.8-14 e At 20.22-24 5) LUTE PELAS SUAS METAS  Lutando pelas profecias – 1 Tm 1.18  A questão dos atletas – 1 Co 9.24-26  Como organizar nossas metas e propósitos? ▪ Começar escrevendo o que já sabe ▪ Seguir orando por alvos que ainda não conhece ▪ Manter os alvos visíveis (lembrete) ▪ Ser persistente, perseverante (como Calebe)
  • 11. Lição 07 CADA UM EM SEU LUGAR  Somos parte de um corpo – 1 Co 12.12,27  A justa cooperação de cada parte – Ef 4.15,16 1) A DIVERSIDADE DO CORPO DE CRISTO  As pessoas têm funções diferentes no corpo – 1 Co 12.14-25  Há diversidade de dons e ministérios – 1 Co 12.28-31  A interação da Trindade – 1 Co 12.4-6 ▪ dons do Espírito – 1 Co 12.8-10 ▪ dons ministeriais – Ef 4.11 ▪ operações (ou realizações) – Rm 12.4-8  Não se espera que todos façam a mesma coisa – 1 Pe 4.10,11 2) ENTENDENDO O CHAMADO E A GRAÇA DE CADA UM  Tem gente que quer ser algo que não foi chamado a ser: ▪ A revolta de Coré – Nm 16.8-10 ▪ Os que se dizem apóstolos e não o são – Ap 2.2  A diversidade de dons e de graça precisa ser respeitada: ▪ Paulo e Pedro – Gl 2.7-10 ▪ Felipe e os apóstolos Pedro e João – At 8.5-8 e 12-16 3) O LUGAR NO CORPO DE CRISTO E NA SOCIEDADE  Alguns acreditam que o propósito só envolve questões espirituais e exclui as vocações “naturais”...  Mas Deus deseja ter “gente infiltrada” em todas as áreas da sociedade: ▪ O que Mardoqueu disse a Ester – Et 4.14 ▪ José de Arimatéia – Mt 27.57,58; Mc 15.43 e Lc 23.51 ▪ A escrava que Deus usou na vida de Naamã – 2 Re 5.1-4
  • 12. Lição 08 A ESFERA DE AÇÃO DE CADA UM  Paulo falou sobre respeitar o limite da esfera de ação que Deus havia lhe demarcado – 2 Co 10.13,15 1) FIDELIDADE AO COMISSIONAMENTO  A visão de Deus precisa ser obedecida e executada – Cl 4.17 ▪ Moisés – Êx 25.40 ▪ Paulo – At 26.19  O que se requer dos despenseiros é fidelidade – 1 Co 4.1,2  Cumprir o chamado é mais importante que a própria vida, pois é melhor morrer por um propósito do que viver sem um – At 20.24  A recompensa não será pela quantidade de trabalho executada, mas pela fidelidade em executar aquilo que foi pedido – Mt 20.1-16 ▪ Não devemos fazer mais e nem fazer menos  Muitos decidem fazer algo que não foram chamados... ▪ Só porque outros estão fazendo ▪ Porque isto os agrada 2) O ASPECTO GEOGRÁFICO  A esfera de ação também envolve o aspecto geográfico  O propósito divino determina nossa identidade. Mas também envolve a nossa localidade – Tg 4.13-15  Um chamado pode ser bem específico para uma localidade: ▪ Paulo e os macedônios – At 16.6-10 ▪ O ministério de Paulo frutificou na Ásia posteriormente, embora Deus o tenha impedido no início – At 19.9-12 3) A QUESTÃO DO TEMPO  O tempo e o modo – Ec 8.6  A precipitação de Moisés: ▪ Deus tinha um tempo determinado para os israelitas e os cananeus – Gn 15.12-14 ▪ Israel saiu com 430 anos de escravidão – Êx 12.40,41 ▪ Moisés atrasou o processo 40 anos – At 7.17 (chronos) e 20 (kairós) e 23-30
  • 13. Lição 09 O QUERER E O REALIZAR  Como saber a vontade/propósito divinos para nossas vidas?  Há dois distintos estágios da operação divina em nós – Fl 2.13 ▪ 1) o querer e ▪ 2) o realizar  E Deus faz isto conforme a SUA boa vontade.  O que determina os dois estágios é a vontade de Deus. 1) A VONTADE DE DEUS  Há um plano personalizado para cada um de nós  Isto foi determinado mesmo antes de nascermos – Sl 139.16 ▪ Jeremias – Jr 1.5 ▪ Paulo – Gl 1.15  A maneira como devemos orar – Tg 4.13-15; Mt 26.39  Cada um de nós tem um propósito a cumprir: ▪ Ester – Et 4.14 ▪ Jesus – Jo 18.37  Os pais deveriam criar seus filhos com este entendimento. As Escrituras nos mostram este tipo de orientação: ▪ Manoá e Sansão – Jz 13.1-14 ▪ Zacarias e João Batista – Lc 1.11-17 2) COMO DEUS REVELA A SUA VONTADE  Não precisamos procurar fora, a sinalização da vontade de Deus está dentro de nós!  O mover profético não visa informar a vontade divina, mas confirmar o que as pessoas já tem dentro de si mesmas – At 13.1-3  Deus trabalha com desejos – 1 Tm 3.1; 1 Co 14.12  O Senhor nunca usou alguém que primeiro não desejasse isso: ▪ Moisés – At 7.25 ▪ Josué – Ex 33.11 ▪ Gideão – Jz 6.11,12 ▪ Davi – 1 Sm 17.28
  • 14. 3) DEUS NOS CHAMA A SONHAR SEUS SONHOS  Deus sonha com os homens – Pv 8.22-31  Além de sonhar, o Criador também nos desafia a sonhar: ▪ Abraão – Gn 13.14-17; Gn 15.5,6 ▪ José – Gn 37.5-10 ▪ Davi – 1 Sm 16.12,13  Os sonhos são parte da linguagem da fé. Hb 11.27  Ao sonharmos estamos gerando o mover divino! ▪ Precisamos dar mais atenção aos nossos sonhos ▪ Não podemos desistir de nossos sonhos, nem tampouco abortá-los!
  • 15. Lição 10 QUAL É O TEU SONHO?  Os sonhos que José interpretou – Gn 40.1-23  A tipologia de dois tipos de sonhos: 1. Os Sonhos que nos promovem – 1 Tm 3.1 x 3.6 2. Os Sonhos que nos matam – 1 Tm 6.9,10 x 6.17-19  Isso fala dos sonhos de Deus X os nossos próprios sonhos 1) CARACTERÍSTICAS DO SONHO DO COPEIRO  Uma videira, com ramos e frutos – tomando do que é de Cristo – Jo 15.1  O espremer as uvas no copo de Faraó – servindo outros – Fl 2.4  O resultado: vida e promoção – Fl 2.5-11 O SONHO DE VIDA DE PAULO 1) Reconhecimento da graça – 1 Co 15.10 2) O propósito de vida era servir – Fl 1.21 3) O resultado: Um ministério expressivo 2) CARACTERÍSTICAS DO SONHO DO PADEIRO  Os cestos de pão falam da “arte de padeiro”, das habilidades naturais – 2 Co 10.18  Os três cestos na cabeça – anseio por reconhecimento – 3 Jo 9,10  Aves que comiam (figuram demônios – Mt 13.4,19). O resultado: morte.  O diabo é o “pai” desse tipo de sonho – Is 14.12-15; Ez 28.11-18 SATANÁS, PAI DOS SONHOS DE MORTE O SONHO DE MORTE DE SIMÃO 1) Satanás tinha dons – Ez 28.12; 1 Tm 3.6 1) Queria comprar, ser dono do poder – At 8.18 2) Anseio de reconhecimento – Is 14.13 2) Vemos a busca por reconhecimento – At 8.9 3) O resultado: morte eterna – Ap 20.10 3) O resultado: morte espiritual – At 8.20-23 3) QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DOS MEUS SONHOS?  Quero usar o que é de Cristo ou o que é meu? EX: Paulo x Simão  Quero servir ou aparecer? Exemplo: Os fariseus – Mt 6.5  Qual resultado estou provando? Vida ou morte?  Se meu sonho é correto, devo vigiar a motivação do coração para não estragá-lo... Se meu sonho é errado, devo corrigir a motivação do coração para consertá-lo...
  • 16. Lição 11 LUTANDO PELOS SEUS SONHOS  Aprendendo com Samá – 2 Samuel 23.11,12  Foi Samá quem defendeu a colheita. Mas Deus quem operou o livramento!  Temos que lutar por aquilo que Deus já nos falou – 1 Tm 1.18  Como se dá essa luta? Não é física como a de Samá, mas tem suas armas – 2 Co 10.4  Destaque para algumas personagens bíblicas: Abraão, José e Davi... 1) FIRMAR-SE NAS PROMESSAS  O exemplo de Abraão – Rm 4.17-21  Quem é Deus – v.17 e 21  Não olhar as circunstâncias – v.18,19  Fortalecer-se na fé, dando glória a Deus – v.20 2) ESPERAR NO SENHOR  A paciência anda de mãos dadas com a fé – Hb 6.12-15  Davi foi atendido não só por clamar, mas por esperar – Sl 40.1  Nunca devemos pegar atalhos – 1 Sm 24.3-7  Permanecer íntegro a qualquer custo – Gn 39.7-12  A própria promessa/sonho/profecia irá nos provar – Sl 105.17-19  Entre a promessa e seu cumprimento há um intervalo de tempo.  Durante a espera Deus parece trabalhar mais dentro de nós do que fora, nas circunstâncias. 3) NÃO DESISTIR  Davi em Ziclague: a escolha entre chorar ou lutar – 1 Sm 30.1-8  A (nossa) responsabilidade de crer (o parto do Israel)  Abraão sabia que o sonho não morreria (ou ressuscitaria) – Hb 11.17-19  Reconhecer os desejos que Deus tem operado;  Filtrar o que é ou não de Deus;  Lutar pelo cumprimento dos sonhos: ▪ Firmando-se nas promessas ▪ Esperando no Senhor ▪ Não desistindo
  • 17. Lição 12 O FATOR TEMPO  A questão do tempo – Sl 40.1  O conceito da espera: é algo bom ou ruim? Se olharmos só para a ansiedade de alcançarmos logo o que queremos pode ser visto como algo ruim. Mas se: 1. entendermos que o próprio Deus decidiu que esperássemos (e que Ele tem planos de bem e não de mal – Jr 29.14) 2. enxergarmos o que está por trás da espera, veremos que é algo bom. 1) ESPERAR NÃO É FALTA DE FÉ  A espera requer de nós paciência – Rm 8.25  A fé & paciência caminham de mãos dadas – Hb 6.11,12  Abraão (nosso modelo de fé – Rm 4.16) precisou esperar – Hb 6.15  Essa é uma característica divina que devemos manifestar – Rm 15.4,5 2) A ESPERA NOS AJUDA A AMADURECER  Porque os filhos, enquanto pequenos, não devem ter acesso à herança? – Gl 4.1,2  Quando a recebem antes da hora acabam desperdiçando – Lc 15.11-32  José, 2 anos antes de sair da prisão, estava amargurado – Gn 40.14,15  Os processos devem ser respeitados – Mc 4.26-29 3) DEUS NÃO É INJUSTO  Não devemos desanimar por não ter alcançado resultados imediatos  Devemos lembrar que esperar em Deus é sinônimo de fé e confiança n'Ele – Hb 6.12  A oração “ouvida” de um filho para Zacarias & Izabel – Lc 1.5-14  Deus não é injusto para se esquecer de nós – Hb 6.10 ▪ O caso de Mardoqueu: um crédito que foi guardado por Deus para a hora certa – Et 5.9 a 6.12 e 7.9,10  A Palavra de Deus nos exorta à paciência – Tg 5.10,11
  • 18. Lição 13 SOLDADOS DESPRENDIDOS  A declaração de Paulo a Timóteo – 2 Tm 2.4  O significado da palavra grega “empleko” é “entrelaçar, enredar, envolver”.  Esse texto resume todo o nosso chamado: quem somos: soldados o quê fazemos: servimos onde fazemos: nessa terra quando fazemos: durante nossa vida terrena como fazemos: sem se embaraçar com porquê fazemos: para agradar Aquele que nos alistou 1) O SOLDADO EM SERVIÇO  O conceito de ter sido arregimentado por Deus: pertencer a um exército para lutar em favor de nosso Rei (e Reino) – 2 Tm 2.4  A palavra traduzida como “serviço” é a palavra grega “strateuomai” e seu significado é: “fazer uma expedição militar, liderar soldados para a guerra ou para a batalha, (diz-se de um comandante); cumprir a obrigação militar, estar em serviço ativo, ser um soldado; lutar”.  Suscitai os valentes – Jl 3.9,10  Tanto na Caverna de Adulão como no Vale de Ossos Secos vemos que o propósito de Deus é levantar um exército! 2) NÃO SE EMBARAÇA COM OS NEGÓCIOS DA VIDA  Isso não quer dizer que todos tem que ser “integrais” na obra, mas que o trabalho que fazem não pode “amarrá-los” – At 18.1-5; Lc 8.1-3  Os espinhos que sufocam a Palavra – Mc 4.19  É possível ter negócios deste mundo sem se embaraçar, desde que os negócios não se tornem o foco ou propósito de nossa existência – 1 Tm 6.17-19 3) A FIM DE AGRADAR AQUELE QUE O ALISTOU  Jesus falava sobre agradar ao Pai – Jo 8.29  A razão pra focarmos o ministério deve ser o desejo de agradar ao Senhor – Gl 1.10  Nosso serviço ao Senhor também é uma forma de sermos agradáveis a Ele – 2 Co 5.9; Hb 12.28
  • 19. 4) A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ➢ A figura profética de Sansão: o inimigo querendo prendê-lo (incapacitando para a batalha e para o cumprimento do destino profético) e o Espírito Santo libertando seu guerreiro das amarras do inimigo – Jz 15.9-15 ➢ Os “irmãos” de Sansão (o povo de Deus) estava em acordo com o plano do inimigo por causa da sua covardia. É assim que muitos, na igreja, tem agido hoje em dia... ➢ O propósito do mover do Espírito Santo é nos liberar para a guerra!