O documento discute as diferenças entre aterros sanitários e lixões. Aterros sanitários recebem resíduos sólidos de acordo com normas de engenharia para confinar o lixo de forma segura e controlar a poluição. Lixões não seguem nenhuma norma e jogam resíduos de qualquer jeito, causando contaminação do solo e da água. 59% do lixo de São Paulo vai para aterros e 23% para lixões.
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Aterro sanitário x lixão Escrito em Agosto 4, 2008 2:08 PM, por Isis Nóbile Diniz Estou fazendo uma pesquisa para matéria sobre meio ambiente... Sabia que aterros sanitários e lixões são coisas diferentes? Veja: Aterro sanitário é para onde são encaminhados os resíduos sólidos, principalmente, do lixo domiciliar. Segundo Heitor Simões Marques, engenheiro e diretor técnico da Araúna Energia e Gestão Ambiental,
a diferença primordial de um aterro está no processo baseado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas que permitem a confinação segura do lixo, em termos de controle da poluição ambiental e proteção ao meio ambiente
. Os lixões, por sua vez, não atendem nenhuma norma de controle. Os resíduos são jogados de qualquer maneira e não recebem nenhum tipo de tratamento.
O problema mais sério causado pelos lixões é a contaminação do solo e do lençol freático pela ação do chorume, que é um líquido de cor negra característico de matéria orgânica em decomposição
, diz o engenheiro. A grande São Paulo, local do país onde mais se produz lixo, manda 59% dele para aterros e 23% para os lixões. Ainda bem que o Brasil é grande, não é? Caso contrário ficaríamos semelhante à Itália, que não tem mais espaço para colocar o lixo. Aliás, qualquer semelhança entre os países não é mera coincidência - ok, foi uma ironia. Cuidado, hoje estou ácida! ShareThis No TrackBacks TrackBack URL: http://scienceblogs.com/mt/pings/117140 Commentários (5) 1 Olá Isis!Aproveitei o gancho do seu post e incluí algumas informações deste post no Reação Ambiental para complementar um post que coloquei no ar na semana passada. Tenha uma boa semana! Escrito por: Paulo Ribeiro | agosto 4, 2008 4:57 PM 2 O que mais me revolta, nessa história de
processamento do lixo
é que reciclagem que é bom, nada, né?... Até parece que o Brasil é um EUA onde o
lixo
deles é o
meia-vida
do pobre. Por falar nisso, eu conhecia essa diferença, sim... Durante anos eu convivi (nas Bases da Marinha em Caxias-Meriti) próximo do
lixão
de Caxias e do aterro sanitário de Gramacho. Escrito por: João Carlos | agosto 5, 2008 1:01 AM 3 Vi uma vez na TV um aterro (acho que no Japão) que havia sido coberto com grama para se criar um campo de golfe (queriam construir algo, mas o solo é muito fofo e instável).E os gases provenientes do lixo eram colhidos e usados como combustível.
sonhaaaaar, não custa nada...
Escrito por: Igor Santos | agosto 5, 2008 11:52 AM 4 eu organizei muitas coisas ok Escrito por: HYPERLINK
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karine gama cajano | agosto 30, 2008 12:24 PM 5 eu uzei esse site para fazer minha lição de casa sobre os lixoes da cidade
ciencias
karine fofolety..................... Escrito por: HYPERLINK
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karine gama cajano | agosto 30, 2008 12:25 PM Comentário crítico: Aluna: Rafaela Santiago Barbosa Esse texto, junto com os comentários retrata uma realidade mundial. É impressionante, que mesmo com a descoberta de novas técnicas de reaproveitamento do lixo reciclável, e com o avanço da tecnologia no que diz respeito ao manejo adequado do lixo para a não contaminação do solo, ainda existam cidades que não possuem um aterro sanitário, que não fazem projetos com os catadores de lixo, e que muito menos incentivam a separação dos resíduos sólidos, para o reaproveitamento dos mesmos. Somando com o crescimento da população e a ocupação desplanejada das áreas desabitadas, com o aumento de consumo de produtos, diminuem-se ainda mais os espaços para a disposição do lixo. Até quando os órgãos públicos vão fechar os olhos para um problema que cresce, trazendo como conseqüência não só aspecto social negativo, mas também doenças aos residentes próximos às áreas contaminadas pelo chorume.