O documento discute métodos para ensinar geografia na escola, incluindo o uso de mapas, observação do meio ambiente, e novas tecnologias. Ele enfatiza a importância de atividades práticas que permitam aos estudantes aprender conceitos geográficos de forma contextualizada.
1. UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Disciplina: Fundamentos e Metodologia da História e Geografia
POLO UNI-EDUCAÇÃO 7109
ACADÊMICOS RA
01. ALESSANDRA CANDIDA DA SILVA 395927
02. WALDIVANIA APARECIDA DE OLIVEIRA COSTA 363789
03. PAULO WANDERSON NOGUEIRA DA SILVA 352728
04. MARIA APARECIDA DA PENHA 364107
GOIÂNIA – GO
Junho de 2014
2. 2. Introdução
3. Desenvolvimento
4. Considerações finais
5. Referências
6. bibliográficas
3. O Trajeto – Mapa
Todos os integrantes do grupo relembraram o seu trajeto com base nos conceitos cartográficos.
Como cada integrante do grupo mora em um município diferente sendo assim, cada um foi
responsável para a elaboração de seu trajeto.
Após concluirmos a parte dos trajetos escolhemos um apenas um trajeto, os símbolos estavam
bem colocados .
Trocamos algumas informações e questionamentos e fizemos algumas mudanças no mapa
escolhido que acabamos finalizando e passando o mapa para a cartolina.
O grupo neste passo elaboraram os trajetos com os símbolos suas identificações, organização
espacial, cores, localização e demais atributos.
Análise :
Eu e centrados, o trajeto e a explicação e a localização estavam bem colocados.
Análise :
Eu observei no mapa escolhido da colega de grupo que estava muito bom, obtive um bom
entendimento da localização de seu trajeto, deu para observar com clareza e nitidez os pontos
principais onde a colega percorre para chegar até a faculdade .
5. O percurso a ser realizado é atravessado de grandes pontos como da o banco do brasil
Que fica bem próximo a minha casa, o viaduto que da acesso a trindade ao colégio estadual
João Biênio e por fim a escola Moises Santana meu local de destino. Goiânia - GO
6. Nascei no ano de 1985, morava no município de Davinópolis – MA de lá vim para
Goiânia em busca de crescer profissionalmente através de um estudo melhor e de
Oportunidades.
7. Ao sair de casa que era de pau a pic sempre passava pela pracinha da cidade
Ate chegar na escola tudo era muito simples.
8. Contextualização – Paulo Wanderson
1985 – Ano do Meu nascimento
2002 – Sai da minha cidade Natal Davinópolis – MA para Goiânia
2003 – Aprendi a ser outra pessoa, a mudança foi grande e de
grande satisfação
2005 – Foi marcado com a conquista do meu primeiro emprego na grande Goiânia
9. 2008 – Alcancei minha vaga tão sonhada na faculdade para o curso de Educação Física
2012 Ano de mudança e de propósitos comprometedores resolvi fazer minha segunda
Graduação no curso de pedagogia na anhanguera
2014 – Conquistei meu primeiro cargo como professor
10. Relatório Geral
É fundamental para o ensino da Geografia que o professor crie e planeje situações nas quais os alunos
possam conhecer e utilizar procedimentos como a observação, a descrição, a experimentação, a analogia
e a síntese, considerando a especificidade e a contextualização dos processos, questões, fenômenos,
fatos e conceitos geográficos
.
Os alunos precisam aprender a analisar, a explicar, a compreender e também a representar processos
geográficos presentes no espaço e realizadores dos diferentes tipos de paisagens e territórios.
Para tanto, é preciso considerar as formas e os meios que auxiliem o professor no alcance desses
propósitos. A cartografia é um conhecimento que vem se desenvolvendo desde a pré-história até os dias
de hoje, sintetizando informações e expressando situações — sempre envolvendo idéias de produção e
organização do espaço.
A linguagem cartográfica ocupa um lugar de importância, desde o início da escolaridade, contribuindo
para que os alunos venham não só a compreender e a utilizar uma ferramenta básica de leitura do
mundo, os mapas, mas também a desenvolver capacidades relativas à representação do espaço.
As formas mais usuais de se trabalhar com a linguagem cartográfica na escola ainda são situações nas
quais os alunos têm de colorir mapas, copiá-los, escrever os nomes de rios ou cidades, memorizar as
informações neles representadas. Contudo esse tratamento metodológico não garante que eles
construam os conhecimentos necessários, tanto para ler mapas quanto para representar o espaço
geográfico.
11. O RETRATO DA MINHA CIDADE
Natal Davinópolis – MA seu rio cacau, a delegacia da cidade, as casas sobre palha as
famílias humildes e sem saneamento básico marcava o cenário do nordeste na quele pequeno espeço geográfico
Desse nosso tão rico e poderoso Brasil
12.
13. Para que isso se concretize, é preciso partir da ideia de que a linguagem cartográfica é um sistema de
símbolos que envolvem proporcionalidades, uso de signos ordenados, técnicas de projeção e de análise
das representações. A leitura de representações cartográficas também pretende atender a diversas
necessidades, das mais cotidianas (chegar a um lugar que não se conhece, entender o trajeto dos
mananciais, por exemplo) às mais específicas (como delimitar áreas de plantio, compreender zonas de
influência do clima).A escola deve criar oportunidades para que os alunos construam conhecimentos
sobre e com essa linguagem em dois sentidos: como pessoas que representam e codificam o espaço e
como leitores das informações expressas através dela.
Isso não significa que os procedimentos tenham um fim em si mesmo. Observar, descrever, experimentar
e comparar fatos e fenômenos por meio de representações cartográficas são ações que permitem construir
noções espaciais, favorecem compreensões geográficas, estimulam a identificação de problemas e a
elaboração de soluções que a Geografia, como ciência, produz
.
O estudo do meio constitui outra alternativa metodológica bastante específica do ensino de Geografia,
proporcionando a abordagem das questões ambientais, sociais, políticas, econômicas, culturais, entre
outras.
Além disso, proporciona a observação, a compreensão, a avaliação e a intervenção em processos físicos
da natureza.
Outra abordagem das questões geográficas na escola, compatível com a proposta curricular em foco,
inclui o uso dos meios de comunicação de massa e as novas tecnologias de informação. Os cuidados com
essa utilização também incluem a formação de atitudes e o desenvolvimento de procedimentos,
preferencialmente trabalhados numa perspectiva interdisciplinar e sem a limitação tecnicista da Geografia
quantitativa e da Geografia tradicional.
14. Essas alternativas metodológicas têm em sua essência a aplicação dos princípios da pesquisa,
observados o caráter da problematização, da coleta e análise de dados, da formulação de reflexões, de
julgamentos e de sínteses. Precisam, também, considerar a perspectiva da formação crítica e da
alfabetização comunicativa da cidadania na sociedade da informação.
Os equipamentos que permitem essas práticas não podem ser priorizados pela metodologia de
aprendizagem, apenas pelo seu simples domínio e uso. São as formas de usar suas possibilidades de
comunicação e de informação que se constituem alternativas didáticas. Assim, projetar um filme,
acessar a internet, capturar um texto, assistir a um programa televisivo, escrever um texto no
computador são ações que se tornam educativas pela intencionalidade pedagógica do ensinar e do
aprender, não porque são práticas do nosso tempo
15. Conclusão :
É fundamental para o ensino da Geografia que o professor crie e planeje situações nas quais os alunos
possam conhecer e utilizar procedimentos como a observação, a descrição, a experimentação, a analogia e a
síntese, considerando a especificidade e a contextualização dos processos, questões, fenômenos, fatos e
conceitos geográficos.