O documento discute as principais doenças que afetam crianças, incluindo tosse, problemas respiratórios e diarreia. Essas patologias estão relacionadas a condições socioeconômicas precárias, como saneamento básico inadequado e alimentação insuficiente. Apesar de terem diminuído, as taxas de mortalidade infantil, especialmente no Nordeste do país, ainda são altas. Os profissionais de saúde devem desenvolver práticas adaptadas ao contexto socioeconômico e cultural de cada crian

1. Constituem doenças prevalentes na infância tosse, problemas respiratórios,
diarreia, febre e problemas de ouvido, pneumonia, diarreia, desnutrição e
parasitoses.
Tais patologias estão intimamente relacionadas ao baixo nível socioeconômico,
principalmente nos países em desenvolvimento, que têm como características
o saneamento básico precário, a alimentação inadequada, a falta de cuidado
dos pais para com a criança, a dificuldade na disponibilidade dos serviços de
saúde, dentre outros.
De maneira geral os índices de mortalidade infantil no país, embora tenham
reduzido na última década, ainda são altos, principalmente em algumas regiões
como o Nordeste.
Desenvolver nossa prática de acordo com o contexto sócio-econômico-cultural
de cada criança e família. O cuidado da criança e a preocupação em levá-la à
idade adulta de forma saudável continuam sendo responsabilidade da família,
em nossa cultura, mais especificamente da mãe, porém quando a unidade
básica de saúde é procurada por esta mãe, ela necessita de orientações que
condizem com seu entendimento e o contexto no qual vive. Entra neste
momento, o papel de educador da enfermeira, o qual permeia todas suas
atividades. E este “educar” deve ser adaptado ao tipo de clientela, ao seu
contexto social e cultural.