As violações das leis do Criador (material em pdf)
Deus revela-se no silêncio e na humildade
1. 13 AGOSTO 2017 – 19º DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano A
Leituras: 1ª: 1 Reis 19,9a.11-13a 2ª: Rom 9,1-5 Evangelho: Mt 14,22-33
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AVISOS
Dia 15 Agosto - Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria
Dia em que, Jesus ressuscitado acolhe a sua mãe na glória do céu…
Hoje, Jesus vivo, glorificado à direita do Pai, põe sobre a cabeça da sua
mãe a coroa de doze estrelas…
Eucaristia às 08h00 e às 11h00 – celebremos com Maria, imagem da
Igreja. Como Maria, a Igreja gera na dor um mudo novo. E como Maria,
participa na vitória de Cristo sobre o Mal. Jesus faz da Virgem Maria uma
nova Eva, sinal de esperança para todos os homens. Maria, Mãe dos
crentes. Cheia do Espírito Santo, Maria, a primeira, encontra as palavras
da fé e da esperança: doravante todas as gerações a chamarão bem-
aventurada!
Dia 25 Agosto – Sexta- feira às 21h00 no salão Paroquial reunião
para pais e padrinhos das crianças a batizarem no dia 27 de Agosto.
De 25, sexta a 27 de agosto
Na casa Diocesana N. Sª do Socorro e Albergaria, Retiro de Discernimento
com a Comunidade Sementes do Verbo, abertos a jovens dos dois sexos com
idades iguais ou superiores a 17 anos, para responder às questões fundamentais
de nossas almas a partir da Palavra de Deus "que é Luz para os nossos
passos..."
Informação/Inscrição:234 522 422 / 913 936 472/964 833 072.
Durante o mês de Agosto não haverá missa nem cartório às quartas
e sextas, mas haverá um momento de oração às 7h30.
Poderão contactar o Pároco ao fim de semana, ou através do nº
969016406.
Salmo: “Mostrai-nos, Senhor, o vosso amor e dai-nos a vossa salvação.”
A liturgia do 19º Domingo do Tempo Comum tem como tema fundamental a
revelação de Deus. Fala-nos de um Deus apostado em percorrer, de braço
dado com os homens, os caminhos da história.
A primeira leitura convida os crentes a regressarem às origens da sua fé e
do seu compromisso, a fazerem uma peregrinação ao encontro do Deus da
comunhão e da Aliança; e garante que o crente não encontra esse Deus
nas manifestações espetaculares, mas na humildade, na simplicidade, na
interioridade.
A segunda leitura sugere que esse Deus, apostado em vir ao encontro
dos homens e em revelar-lhes o seu rosto de amor e de bondade, tem uma
proposta de salvação que oferece a todos. Convida-nos a estarmos atentos
às manifestações desse Deus e a não perdermos as oportunidades de
salvação que Ele nos oferece.
O Evangelho apresenta-nos uma reflexão sobre a caminhada histórica dos
discípulos, enviados à “outra margem” a propor aos homens o banquete do
Reino. Nessa “viagem”, a comunidade do Reino não está sozinha, à mercê
das forças da morte: em Jesus, o Deus do amor e da comunhão vem ao
encontro dos discípulos, estende-lhes a mão, dá-lhes a força para vencer a
adversidade, a desilusão, a hostilidade do mundo. Os discípulos são
convidados a reconhecê-l’O, a acolhê-l’O e a aceitá-l’O como “o Senhor”.
Para que seja possível viver de forma coerente e corajosa na dinâmica do
Reino, os discípulos têm de estar conscientes da presença de Jesus, o
Senhor da vida e da história, que as forças do mal nunca conseguirão
vencer nem domesticar. Ele diz aos discípulos, tantas vezes desanimados
e assustados face às dificuldades e às perseguições: “tende confiança. Sou
Eu. Não temais”. Os discípulos sabem, assim, que não há qualquer razão
para se deixarem afundar no desespero e na desilusão. Mesmo quando a
sua fé vacila, eles sabem que a mão de Jesus está lá, estendida, para que
eles não sejam submergidos pelas forças do egoísmo, da injustiça, da
morte. Nada nem ninguém poderá roubar a vida àqueles que lutam para
instaurar o Reino. Jesus, vivo e ressuscitado, não deixa nunca que sejamos
vencidos. (Dehonianos)
EM FÉRIAS ...
Durante este período de férias, são numerosos os que, pequenos e
grandes, deixam o local onde vivem à procura de silêncio e calma.
Em ligação com a primeira leitura, poder-se-ia chamar a atenção
para o mistério deste silêncio. No silêncio, o cristão aprende a
recolher-se para se abrir à presença de Deus. As férias são também
ocasião para sentir as belezas naturais e humanas que estão à
nossa disposição e agradecer... fechar os olhos e escutar… fugir um
pouco à invasão sonora que nos envolve – e por vezes nos agride –
e escutamos a voz do nosso Deus. Porque não? Entretanto,
tomemos, de vez em quando, o risco do silêncio e da solidão. “Ao
largo… para rezar”. É aí, com Jesus, que poderemos ouvir a voz do
nosso Pai.