2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
Folha informativa 09-07-2017
1. 9 JULHO 2017 – 14º DOMINDO DO TEMPO COMUM– Ano A
Leituras: 1ª: Zac 9,9-10 2ª: Rom 8,9.11-13 Evangelho: Mt 11,25-30
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AVISOS
Dia 8 Julho, sábado
21h30 – No Centro Cívico 18º FESTIVAL DE FOCLORE do Grupo
Etnográfico Danças d’ Aldeia com a presença, para além do G. E.
Danças D’Aldeia, do G.E. da Landeira, Vendas Novas; G. Cultural
os “Medroenses” de Stª Marta Penaguião; G.F. do Divino Espirito
Santo de S. Mamede do Coronado de Trofa; R.F. de Torre de Bera
Almalaguês de Coimbra.
Dia 14 Julho, sexta
21h00 – Reunião de preparação para o sacramento de Batismo
para pais e Padrinhos das crianças a batizar no dia 23 de julho
e 6 agosto.
Durante a próxima semana não haverá cartório nem missa às
07h30, mas haverá um momento de oração.
As Férias estão aí a chegar...
Como nos situamos face a Deus e à proposta que Ele nos
apresenta em Jesus? Ficamos fechados no nosso comodismo e
instalação, no nosso orgulho e auto-suficiência, sem vontade de
arriscar e de pôr em causa as nossas seguranças, ou estamos
abertos e atentos à novidade de Deus, a fim de perceber as suas
propostas e seguir os seus caminhos?
Os pobres, os débeis, os marginalizados, aqueles que não
encontram lugar à mesa do banquete onde se reúnem os ricos e
poderosos, continuam a encontrar – no nosso testemunho de
discípulos de Jesus – a proposta de libertação e de esperança?
Como cristão sou capaz de dar testemunho da proposta libertadora
de Jesus para os pobres? Como é que os pequenos e humildes
são acolhidos por mim na minha comunidade? Como é que acolho
aqueles que têm comportamentos social ou religiosamente
incorrectos?
Salmo: “Louvarei para sempre o vosso nome,
Senhor, meu Deus e meu Rei.”
A liturgia deste domingo ensina-nos onde encontrar Deus. Garante-nos que
Deus não Se revela na arrogância, no orgulho, na prepotência, mas sim na
simplicidade, na humildade, na pobreza, na pequenez.
A primeira leitura apresenta-nos um enviado de Deus que vem ao
encontro dos homens na pobreza, na humildade, na simplicidade; e é
dessa forma que elimina os instrumentos de guerra e de morte e instaura a
paz definitiva.
Na segunda leitura, Paulo convida os crentes – comprometidos com Jesus
desde o dia do Baptismo – a viverem “segundo o Espírito” e não “segundo
a carne”. A vida “segundo a carne” é a vida daqueles que se instalam no
egoísmo, orgulho e auto-suficiência; a vida “segundo o Espírito” é a vida
daqueles que aceitam acolher as propostas de Deus.
No Evangelho, Jesus louva o Pai porque a proposta de salvação que Deus
faz aos homens (e que foi rejeitada pelos “sábios e inteligentes”) encontrou
acolhimento no coração dos “pequeninos”. Os “grandes”, instalados no seu
orgulho e auto-suficiência, não têm tempo nem disponibilidade para os
desafios de Deus; mas os “pequenos”, na sua pobreza e simplicidade,
estão sempre disponíveis para acolher a novidade libertadora de Deus.
Na verdade, os critérios de Deus são bem estranhos, vistos de cá de baixo,
com as lentes do mundo… Nós, homens, admiramos e incensamos os
sábios, os inteligentes, os intelectuais, os ricos, os poderosos, os bonitos e
queremos que sejam eles (“os melhores”) a dirigir o mundo, a fazer as leis
que nos governam, a ditar a moda ou as ideias, a definir o que é correcto
ou não é correcto. Mas Deus diz que as coisas essenciais são muito mais
depressa percebidas pelo “pequeninos”: são eles que estão sempre
disponíveis para acolher Deus e os seus valores e para arriscar nos
desafios do “Reino”. A Palavra de Deus ensina: a sabedoria e a
inteligência não garantem a posse da verdade; o que garante a posse da
verdade é ter um coração aberto a Deus e às suas propostas (Dehonianos)