2. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
(Estrutura interna: Proposição, Invocação, Dedicatória e Narração)
Canto I
Estâncias 1, 2 e 3
Proposição
apresentação exposição
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3. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
• Primeira parte: estrofes 1 e 2
• Segunda parte: estrofe 3
Enunciação dos heróis a cantar
Confronto entre os portugueses e os heróis
da Antiguidade clássica
DIVISÃO EM DUAS PARTES
4. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
PRIMEIRA PARTE
Cantando espalharei por toda parte
Exaltar, engrandecer, louvar, glorificar, celebrar.
O quê?
5. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
PRIMEIRA PARTE
Cantando espalharei por toda parte
as armas e
os barões
assinalados
as
memórias
daqueles
Reis
E aqueles
6. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
PRIMEIRA PARTE
Porquê?
7. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
As armas e os barões assinalados
Porque…
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;
8. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
PRIMEIRA PARTE
As memórias daqueles Reis
Porque…
foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando;
9. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
PRIMEIRA PARTE
E aqueles
Porque…
por obras valerosas
Se vão da lei da Morte libertando;
10. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
SEGUNDA PARTE
Quem?
Cessem Cesse
Cale-se
11. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
SEGUNDA PARTE
tudo o que a Musa antiga canta
Sábio Grego Troiano Alexandro Trajano
Ulisses Eneias
Alexandre
Magno
Imperador
Trajano
Heróis da Antiguidade Clássica
12. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
SEGUNDA PARTE
Porquê?
13. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
SEGUNDA PARTE
Que eu canto o peito ilustre Lusitano
Porque eu canto os lusíadas
A quem Neptuno e Marte obedeceram
MAR GUERRA
14. LUÍS DE CAMÕES, OS LUSÍADAS | A proposição
PLANOS NARRATIVOS
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e
Marte
obedeceram.
Por mares nunca de
antes navegados,
Passaram ainda
além da Taprobana,
E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis, que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram
devastando;
E aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da Morte libertando;
PLANO DA MITOLOGIA
PLANO DA VIAGEM
PLANO DO POETA
PLANO DA HISTÓRIA DE PORTUGAL