O documento discute os desafios da comunicação entre pessoas. Afirma que no início não havia palavras, apenas coisas, e que a comunicação verdadeira requer compreensão mútua, não apenas troca de sinais. Também destaca que os relacionamentos humanos e mídia em massa muitas vezes não levam a comunicação real.
2. *Não nos comunicamos pela língua estruturada, porque ela
mascara a comunicação.
* Subproduto abstrato, impessoal, neutro e desvinculante
SURGIU A LINGUA.
*No início havia paixão
*A música
*Não havia palavras, somente coisas
3. Não nos comunicamos pela língua estruturada, porque ela mascara a comunicação.
7. 1 Dificuldade de informações
externas
2 Mecanismos de Lubrificação:
Política – Poder
Ciência – Verdade científica
Religião – Fé
Relacionamento afetivo – Amor
3 Pessoas buscam auto regulagem
4 Ausência de comunicação dos
sistemas com o ambiente externo
– Irrita
Autopreservação
5 Na comunicação – Não se
transfere informação
8.
9. Para nos comunicarmos é preciso 3 passos
• 1° passo : que uma pessoa nos passe um sinal
• 2° passo : que a gente perceba o sinal
• 3° passo : que a gente entenda e envie outro sinal de que entendemos.
10. Diz que no inicio, enquanto crianças pequenas,
sentimos que entre nós e o mundo circundante não a
diferença, que é tudo uma mesma e única coisa,
criando-se ai uma atmosfera comum em que o eu se
dissolve no conjunto social maior.
Marleau- Ponty
12. A face é um mapa cheio de labirintos e de coisas acontecendo. Ela reflete o
estado da alma e as dificuldades da comunicação: há tantas coisas que
sente e as palavras são tão pobres, estão tão aquém, infinitamente aquém
da tradução de todo esse mundo inferior.
13.
14. • Os relacionamentos humanos trabalham contra a comunicação.
Grandes sistemas sociais( rádio, televisões, jornais, revistas,
divulgação pública e comercial) difundem mensagens diversas,
mas não comunicam.
15.
16. No diálogo a presença física confirma que não se trata apenas de passar
o conhecimento das coisas por escrito, mas é preciso uma longa série de
discussões entre o ensinante e seu aluno, em estreita comunhão.